Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Paulino Zita
Rosimenia Manjore
INTRODUÇÃO
O género giárdia inclui flagelados parasitas do
intestino delgado dos mamíferos, aves, reptes e
anfíbios, tendo sido, possivelmente, o primeiro
protozoário intestinal humano a ser conhecida.
A primeira descrição do trofozoíto tem sido
atribuída a Anton Van Leeuwenhock (1681), que
notou animalunculos móveis em suas próprias fezes,
porem foi Lambl, em 1859, quem o descreveu mais
detalhadamente.
O género foi criado por Kunstler (1882) ao observar
um flagelado presente no intestino de girinos de
anfíbios anuros.
MORFOLOGIA
Giardia apresenta duas formas evolutivas: o trofozoíto
e o cisto.
• O trofozoito tem a forma de pera, com simetria
bilateral e mede 20µm de comprimento por 10µm de
largura.
• O trofozoito possui quatro pares de flagelos
• No interior do trofozoito são encontrados dois
núcleos.
Classificação sistemática da giárdia
Reino Animalia
Filo Protozoa
Classe zoomastigophora
Ordem Diplomonadida
Família Hexamitidae
Género Giardia
Espécie Giardia SP
Giárdia lamblia é um parasita monóxeno de ciclo
biológico direto. A via normal do homem é a
ingestão de cistos. Embora tenha sido
demostrado, experimentalmente que infecções
em animais se iniciam com trofozoítos, não há
evidências de que este seja um importante modo
de transmissão para o homem.
Após a ingestão do cisto, o desencistamento é
iniciado no meio acido do estômago e
completado no duodeno e jejuno, onde ocorre a
colonização do intestino delgado pelos trfozoitos.
Os trofozoítos se multiplicam por divisão binária
longitudinal: após a nucleotomia (divisão nuclear)
e duplicação dos organelos, ocorre a plasmotomia
(divisão do citoplasma), resultando assim dois
trofozoítos binucleados. O ciclo se completa pelo
incistameno do parasita e sua eliminação para o
meio exterior.
TRANSMISÃO
A via normal de infecção do homem é a ingestão de
cistos maduros, que podem ser transmitidos por um
dos seguintes mecanismos: ingestão de águas
superficiais sem tratamento ou deficientemente
tratadas (apenas cloro), alimentos contaminados
(verduras cruas e frutos mal lavados) esses alimentos
também podem ser contaminados por cistos
veiculados por moscas e baratas, de pessoa para
pessoa, entre membros de uma família, quando se
tem um individuo infectado, através de contactos
homossexuais e por contacto com animais domésticos
infectados com giárdia de morfologia semelhante a
humano.
Sinais e sintomas
Cólicas abdominais intensas;
Náuseas;
Vómitos;
Diarreia aquosa ou fezes gordurosas;
Flatulência;
Inchaço;
Arrotos constantes;
Mal estar;
Cansaço;
Fadiga;
Perda de peso.
Infecção
Na fase aguda da infecção, ocorre diarreia aquosa
ate o desenvolvimento da imunidade. Na fase
crónica, quando já aderida ao intestino do
hospedeiro, forma uma espécie de tapete
impedindo a absorção dos nutrientes. Sua
aderência é graças aos discos de adesão presentes
bilateralmente. A liberação de toxinas pode
causar destruição das microvilosidades do epitélio
intestinal, assim como o desencadeamento de
reacção inflamatoria.
Cont…
• Laboratorial
Exame de fezes nos pacientes para a identificação
de cistos ou trofozoites.
Tripanossomíase
Discentes: Docente: Ana Bela Bernardo
Caith Mandlate
Fernando Tsoca
Objectivos
Objectivo geral
• Abordar sobre a Tripanosomíase Africana.
Objectivos específicos
• Apresentar a classificação do Trypanosoma;
• Conhecer o ciclo de vida do Trypanosoma brucei;
• Citar alguns sinais e sintomas da Tripanosomíase
Africana.
Trypanosoma
O Trypanosoma é um parasita extra-celular que vive
disperso no plasma sanguíneo.
Sistemática do Trypanosoma
Reino Animalia
Filo Protozoa
Classe Flagellata
Ordem Kinetoplastida
Família Trypanosomatidae
Género Trypanosoma
Espécie Trypanosoma brucei
Tripanosomíase Africana
De acordo com MURRAY et. al. (2009: 3725), a
Tripanosomíase Africana também denominada
doença do sono, é uma parasitose causada pela
infecção do Trypanosoma brucei, um parasita
hemoflagelado que tem como vector a mosca
tsé-tsé (Glossina SP).
Morfologia
Ciclo de vida do T. brucei
Melarsoprol
• 2 a 3,6 mg/kg/dia IV, durante 3 dias;
• Depois de 7 dias 3,6 mg/kg/dia IV, durante 3
dias;
• Repetir mais uma vez depois de 7 dias; (máximo
180 mg);
• Administrar corticosteroides com o melarsoprol
para diminuir o risco de toxicidade do SNC.
Cont…
Suramina
• 20 mg/kg (máximo de 1,5 g) IV nos dias 1, 3, 7,
14 e 21.
Pentamidina
• 4 mg/kg/dia (máximo de 300 mg) IM, durante 7
dias.
Objectivos específicos:
• Identificar a sua nomenclatura sistemática
• Caracterizar o -plasmodium com base no seu
ciclo de vida
Sistematica do Plasmodium
Reino Animalia;
Sub-reino Protozoa;
Filo Apicomplexa;
Classe Sporozoa;
Ordem Haemosporida;
Família Haemosporidae;
Género Plasmodium.
Espécie Plasmodium vivax
Plasmodium
• Existem quatro espécies conhecidas de
Plasmodium que infectam o homem:
• Plasmodium malariae (Descoberto por Laveran
em 1881, Grassi e Faletti em 1890)
• Plasmodium vivax (Descoberto por Grassi e
Faletti, em 1890)
• Plasmodium falciparum (Descoberto por Welch,
em 1897)
• Plasmodium ovale (Descoberto por Stephens, em
1922), causador de uma forma de terça benignal.
Ciclo de vida do Plasmodium
Cont…
Cont…
Cont…
Cont…
Cont…
Cont…
Cont…
Cont…
Malária
É uma infecção causada por um hemoparasita
(Plasmodium), transmitida pela picada do
mosquito do género Anopheles.
Sinais e sintomas
Dores de cabeça
Calafrios
Febres
Dores musculares
Sonolências
Tratamento
O tratamento da malária é feito por uma terapia
medicamentosa como por exemplo o uso do
Coarten.
Prevenção
São medidas preventivas a se ter em conta:
Uso de mosquiteiras;
Insecticidas;
Roupas que protejam as pernas e braços;
Uso de repelentes.
Diagnostico
• A malária pode ser identificada por meio de:
• Teste serológico (TDR Malária);
• Verificação do plasmodium no sangue.
Referências bibliográficas
• MISAU. P.N.C.M, normas de manejo dos casos de
malária em Moçambique. 2005.
• Ministério da Saúde. Departamento de Atenção
Básica. O trabalho do agente comunitário de
saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
• Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde.
Diagnóstico e tratamento no controle da malária:
manual para pessoal de nível médio. Brasília:
Ministério da Saúde, 1995.
• biolider.com.br>uploads>2021/01
Zoologia Sistemática – 2022
Trichomonas Vaginalis
Docente:
MEd. Ana Bela Bernardo
Discentes:
Ernestina Uamusse
Jéssica Elisa
Definição
Reino Animalia
Filo Protozoa
Classe Flagellata
Ordem Trichomonadida
Família Trichomonadidae
Género Trichomonas
Espécie trichomonas sp.
Trichomonas
•Trichomonas tenax
–Habita a cavidade bucal humana. Não patogénico
–Alimentam-se de bactérias e detritos orgânicos
–Presente na placa dental
–Transmissão através da saliva
–Ausência de cistos
Trichomonas (cont.)
Trichomonas vaginalis
•Protozoário causador da tricomoníase
•Morfologia
–Célula polimorfa em hospedeiros e meios de cultura
–Podem ser elipsóides ou esféricas.
–Medem em média 9,7 μm x 7,0 μm
–Capacidade de emissão de pseudópodes para alimentação e não
locomoção.
–Possuem somente a forma trofozoítica.
Ciclo de vida do Trichomonas Vaginalis
Fonte:
https://conexion.cinvestav.mx/multimedia/Galer%C3%ADa/emodule/395/egallery/15
Manifestações clínicas
•Coleta de material
Para os homens:
–Não realizar higienização e não urinar antes da coleta
–O parasito é melhor encontrado no sêmen do que na
urina ou esfregaços uretrais.
–Centrifugação e análise do sedimento
–Secreção uretral e material subprepucial: swab
umedecido em solução isotónica
Diagnóstico (cont.)
•Coleta de material
Para mulheres
–Não realizar higienização matinal de 18 a 24hrs antes
da coleta
–Maior concentração do parasito logo após a
menstruação
–Coleta de material através de swab
Diagnóstico (cont.)
•Parasitológico:
–Suspender o uso de medicação ou anticoncepcionais
um ou dois dias antes do exame;
–Exame direto de esfregaços à fresco;
–Cultura em meios específicos contendo penicilina e
streptomicina.
Diagnóstico (cont.)
•Clínico:
–Difícil realização através dos sinais e sintomas
•Imunológico:
–Aglutinação
–IF direta e indireta
–ELISA
Tratamento
•Educação sanitária
•Diagnóstico precoce
•Uso de preservativos
•Medidas higiênicas
Referencias bibliográficas
https://images.app.goo.gl/1Mk3s2N33pQJVitn7
BRUSCA, Richard e BRUSCA,
Gary. Invertebrados.ed.2, 2003
httpsꓽ
//www.todamateria.com
.br/amebiase/
Agradecemos pela atençao dispensada.
Ciliados: Conjugação
Objectivos específicos
• Descrever as características gerais do filo Ciliophora
• Apresentar as funções gerais dos organimos ciliados
• Apresentar a classificação em ordem e classe dos
ciliados
Ciliophora
É um táxon composto por organismos celulares
móveis. A maioria desses organismos se parece com
animais diminutos por causa de suas organelas
celulares sofisticadas e também por sua
complexidade no que diz respeito ao
comportamento. (RUPER, et.al. 2005:41)
Conjugação
Conjugação é um processo que consiste na união
parcial de dois indivíduos que se emparelham e
através de uma ponte citoplasmática trocam
material genético.
Cílios
Micronúcleo
Citostomaprósto
Cavidade bocal
Vacúolos
alimentares Citoprósto
1 Classe Kinetofragminophora
2 Classe Oligohymenophora
3 Classe Polymenophora
Locomoção
Mais rápidos que os flagelados
Velocidade da ordem de 0,4 – 2mm s-1 ou
aproximadamente 8 comprimentos do corpo s-1
para um paramercium típico em comparação ao
flagelados mais rapidos que atigem apenas 0,2
mm s-1
Nutrição
Detritívoros,
Bacterívoros,
Herbívoros ou predadores
Excreção
Por osmoregulação (passagem da água do meio
menor concentração de sais para o de maior
concentração)
Reprodução sexuada
Por meio de troca directa de geneis sem que
estejam primeiro acondicionados em óvulos ou
células espermáticas.
Objectivos específicos
• Conceituar Corais
• Apresentar a sua distribuição geográfica
• Citar as possíveis ameaças a sua sobrevivência.
Corais
De acordo com De ARAUJO e BOSSOLAN
(2006), são animais invertebrados do filo
cnidario da classe anthozoa, que segregam um
exoesqueleto calcário (CaCO3) ou de matéria
orgânica, ao contrario de anémonas-do-mar,
que pertecem a mesma classe.
Reprodução
• Reprodução sexuada
Hermafroditas
• Reprodução assexuada
Brotamento
Condições naturais básicas
• Águas limpas e pobre de nutrientes;
• Salinidade (32 – 40 PSU);
• Temperatura (25.8º C – 29.5º C);
• Luz.
Importância
• Barreira contra a força das ondas;
• Evitam a erosão;
• Fonte de proteína;
• Alimento e abrigo;
• Fonte de emprego;
• Atracção turística;
• Uso medicinal.
Ameaças
• Colecta de corais;
• Ancoragem nos recifes de corais;
• Métodos destrutivos de pesca;
• Poluição;
• Erosão.
Parque nacional das Quirimbas;
• Recifes em franja: ocorrem na costa oriental
das ilhas, circundando lagoas e plataformas de
recifes. Alguns ocorrem na zona ocidental.
• Raras violações
Ilha do Ibo
• Corais de águas pouco profundas;
• Contínuos com profundidades até 50 m.
Ilha do Bazaruto
• Duas categorias (two-maile lightehouse);
• Classes Acropora e Pocilopora.
Ponta de ouro
• Santuário de estuário de rio Benli;
• Jardins de coral da barreira vermelha.
Bilene
• Aguas subtropicais claras;
• Esparsamente habitados por corais.
Reserva de Pomene
• Trojan;
• Kitwe;
• Sheps;
• Rappies.
Referências bibliográficas
• DE ARAUJO, Ana Paula Ulian; BOSSOLAN, Nelma
Regina Segnini. Biologia II: Noções de Taxonomia
e Classificação Introdução à Zoologia. 2006
• NASSONGOLE, Bibiana; DA SILVA, Isabel Marques;
MORGADO, Fernando. Composição, abundância e
diversidade de peixes recifais dentro e fora do
Santuario Marinho de Vamizi (Nordeste
Moçambique). volume 8 • número 1 • p 97-108
• FERNANDES, Raquel. Fantásticos ecossistemas de
recifes de coral em Moçambique. Porquê
Protegê-los?
Cadeira de Zoologia Sistemática
Tema: Chondrichthyes
Características gerais:
Elasmobrachii e
Holocefali
Estudantes:
Artimiza Vilanculos & Docente:
Deni Cuambe Ana Bela Bernardo
Universidade Pedagógica
Maputo
Classe Chondrichthyes
O termo Chondr significa Cartilagem + ichthyes =
peixes.
Incluem aproximadamente 1200 spp.
Maior parte, são marinhos com
excepção de algumas raias de agua
doce.
Subclasse
Subclasse Holocefalii
Elasmobrachii
Características gerais dos
Chondrichthyes
Ausência de ossos – característica
derivada
Endoesqueleto cartilaginoso
mineralizado (duro e resistente), outros
tecidos mineralizados incluem dentes,
escamas e espinhos)
Notocorda persistente e reduzida
Ausência da bexiga-natatória e pulmões.
Subclasse Elasmobrachii - características
Nadadeira caudal
Nadadeiras pares (peitorais e pélvicas),
nadadeiras pélvicas modificadas em clásperes nos
machos
c
B
Revestimento
Escamas placóides – mineralizadas, semelhante a
dentes (mais em tubarões e poucas em raias;
Sistema digestório
Estômago em forma de j;
Intestino com válvula espiral (retarda a passagem
do alimento e aumenta a superfície de absorção
Sistema respiratório
Apresentam 5 a 7 pares
de brânquias com fendas
branquiais expostas;
Figura 8. A - Tubarão de seis guelras (Hexanchusgriseus), grupo mais antigo
de tubarões e B – Tubarão Galha – Branca – Oceânico
(Carcharhinuslongimanus) grupo actual de tubarões contendo cinco
Ventilação forçada –
pares de branquiais.
Visão
Membrana nictante
Muitos bastonetes (luz) e poucos
cones – não formam imagens mas
são capazes de perceber
movimentos.
Visão nocturna “tapetum lucido” tem
cristais de guanina e funcionam
como espelho permitindo que a luz,
estimule os bastonetes 2 vezes).
Subclasse Elasmobrachii - características
Capacidade sensorial e Electrorecepção
Electrorecepção
Ampolas de Lorenzini –
percebem o campo
bioelectrico dos animais –
observáveis na região
anterior desses organismos
Subclasse Elasmobrachii - características
Reprodução
Reprodução
Peixes ósseos
Nomes:
Aida Orlando Utchavo
Baldina Zeca Zangarote
1
Maputo, Outubro de 2022
Introdução
O presente trabalho tem como tema de estudo peixes ósseos. Os
peixes ósseos, também chamados de osteíctes ou osteichthyes,
são ogrupo de vertebrados com maior número de espécies,
incluindo representantes de água doce e salgada. São
extremamente variados quanto àforma,cores e hábitos devida.
Nos peixes ósseos, os sexos são separados, ou seja, existem
machos e fêmeas. A fecundação normalmente é externa com
desenvolvimento indirecto, ou seja, como formação de larvas.
Oestágio larval dos peixes é seguido de uma fase denominada
alevino.
2
Objectivos
Geral
Analisar os peixes ósseos.
Conhecer a estrutura interna e externa do peixes
osseos
Específicos
Identificar a estruturados peixes ósseos;
Descrever as características gerais dos peixes ósseos.
3
Metodologia
Para a realização do trabalho recorreu-se a pesquisa
bibliográfica, recorre-se a este métodoquando o trabalho é
elaborado a partir de material já publicado, constituído
principalmente de livros ou artigos material disponibiliza
dona Internet.Portanto consultou-se artigos disponíveis na
internet e a manuais que foi possível obter informações
pertinentes para a materialização dotrabalho, dentro das
concepções deste método, o mesmo foi o escolhido por ser
coerente na materialização do trabalho.
4
Filo Chordata
O Filo Chordata é caracterizado por possuir
representantes com tubo nervoso dorsal, notocorda,
fendas faringianas e cauda pós-anal em pelo menos
uma fase da vida.
O Filo é subdividido em três subfilos chamados de:
Urochordata (urocordados), Cephalochordata
(cefalocordados) e Vertebrata (vertebrados). Os dois
primeiros constituem o que chamamos de
protocordados.
5
Peixes ósseos
Classe Osteichthyes
Esta é a maior classe de vertebrados. Peixes ósseos diferem
de peixes como tubarões e raias na Classe Osteichthyes.Em
vez de cartilagem, peixes ósseos têm ossos.
A maioria deles, como seu nome sugere, têm um esqueleto
feito de osso que é muito mais dura do que peixes
cartilaginosos.Os Osteichthyes, ou peixes ósseos,
representam o maior grupo de vertebrados, tanto em
númerode espécies (mais de 23.600) como em número de
indivíduos.
6
Peixes Ósseos e Cartilagenoso
Esqueleto Osso Cartilagem
Posição da boca Ventral Terminal
(virada para baixo) (para a frente)
Brânquias Opérculo Fendas branquiais
Bexiga-natatória Presente Ausente
7
Estrutura Interna e Externa
8
Sistemática
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebrata
Classe Osteichthyes
9
Características gerais
Pele
É recoberta por escamas e essas escamas elas tem
origem na segunda camada da pele do animal são
escamas da origem dermica, esses animais tem
muitas glandulas de nmuco que secretam muco que
é uma substância que faz com que eles tenham
menos atrito quando eles estão se movimentando na
10água.
Características gerais
Sistema respiratório
Apresenta tipicamente brânquias em forma de
pente, sustentadas por arcos branquiais ósseos
ou cartilagíneos e localizadas no interior de uma
câmara comum de cada lado da faringe. Essa
câmara está coberta por um opérculo, fino e de
margens livres abaixo e atrás.
11
Características gerais
Sistema digestivo
Tem a boca grande em posição terminal,
rodeada de maxilas e mandíbulas distintas,
onde estão implantados dentes cônicos e finos.
Existem outros dentes, localizados nos
primeiros arcos branquiais, úteis para prender e
triturar o alimento.
12
Características gerais
Sistema circulatório
Tem um coração com duas cavidades (aurícula e ventrículo) por
onde circula apenas sangue venoso. O sangue é pálido e escasso,
quando comparado com um vertebrado terrestre.
Sistema excretor
É formado por rins mesonéfricos.
Os rins são massas pares que ficam dorsalmente à parede
corporal e se estende ao longo de todo o comprimento do
abdome, acima da VG (ficam justapostos à coluna vertebral).
13
Características gerais
Sistema nervoso
Inclui um encéfalo distinto e órgãos dos sentidos
desenvolvidos, nomeadamente:
Olhos - grandes, laterais e sem pálpebras,
provavelmente apenas capazes de focar com precisão
objetos próximos, mas que percebem facilmente
movimentos distantes, incluindo acima da superfície da
água. A retina contém cones e bastonetes, o que permite
14
visão a cores na maioria dos casos;
Características gerais
Ouvidos - com três canais semicirculares dispostos
perpendicularmente uns aos outros (funcionando como
um órgão de equilíbrio, portanto, tal como em todos os
vertebrados superiores), permitem uma audição
apurada, até porque o som se propaga bastante bem
dentro de água.
Narinas – localizadas na parte dorsal do focinho,
comunicam com uma cavidade coberta de células
sensíveis a moléculas dissolvidas na água;
15
Características gerais
Linha lateral – localizada longitudinalmente ao longo
do flanco do animal, é composta por uma fileira de
pequenos poros, em comunicação com um canal
abaixo das escamas, onde se encontram
mecanorreceptores. A eficácia deste sistema para
detectar movimentos e vibrações por ele causadas na
água permite a formação de cardumes, fundamental
como estratégia de defesa destes animais.
16
Características gerais
Sistema reprodutor
Os sexos são separados, apresentando cada indivíduo
gônadas geralmente pares. A grande maioria é ovípara com
fecundação externa, embora existam espécies com
fecundação interna e hermafroditas.
Algumas espécies passam por mudanças de sexo, com
machos que passam a fêmeas aumentando de tamanho e as
fêmeas que se tornam dominantes nos cardumes, ao
passarem a machos.
17
Conclusão
Em síntese, os peixes ósseos possuem endoesqueleto e
opérculo formados, predominantemente, por ossos.
Essa segunda estrutura protege as brânquias e aumenta
a eficácia da circulação de água e, consequentemente,
da respiração.
São bastante variáveis quanto à forma, tamanho, cores,
habitats e nicho ecológico. Predominam,
quantitativamente, o grupo dos peixes, representando
mais de 95% destes.
18
Bibliografia
GODINHO, H.M. (2011). Considerações sobre anatomia
dos peixes. In: Poluição e Piscicultura. Notas sobre Poluição,
Ictiologia e Piscicultura. Comissão Interestadual da Bacia
Paraná-Uruguai. Faculdade de Saúde Pública. USP e Instituto
de Pesca, S.A.Brasil.
19
Classe anfíbios
• Objectivo geral
• Conhecer a diversidade dos anfíbios.
• Objectivos específicos
• Identificar as características dos anfíbios;
• Descrever fisiologicamente os anfíbios
• Classificar os anfíbios;
• Descrever a sua importância.
Anfibios
Sistemática
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Amphibia
Ordens Anura, Urodela e Gymnophiona.
Características gerais dos anfíbios
Sistema respiratório
• na fase larval: respiração é branquial
• Fase adulta: respiração pulmonar e cutânea.
Sistema digestivo
o sistema digestivo dos anfíbios é completo
Fisiologia dos anfíbios
• Sistema excretor
no estado larval o produto de excreção é a amônia.
Na fase adulta excretam ureia.
• Ordem Anura
Objectivos específicos
• Identificar diferentes aves;
• Descrever as suas adaptações evolutivas.
Origem das Aves
Surgiram a partir dos répteis, num grupo de
dinossauros carnívoros, bípedes de pequeno porte
que se deslocavam rapidamente sobre o solo. Estes
animais provavelmente corriam com as suas
pernas posteriores, tendo os membros anteriores
levantados e livres para dar origem as asas.
Cont…
• Fecundação interna;
• Presença de Líquido amniótico, córion, saco
vitelino e alatoide;
• Endotérmicos e homeotermicos;
• Sem bexiga urinária (excepto nas emas e
avestruzes que têm um sistema porta renal).
Outras características
Penas
As penas são uma característica exclusiva das
aves. Elas permitem o voo, são isolantes térmicos
(importante para a homeotermia).
Tipos de pena
Objectivos específicos
• Aprofundar a cerca dos grupos e subgrupos
dos mamíferos aquáticos;
• Entender como se comportam os
representantes de cada grupo.
Classe dos mamíferos
São animais vertebrados pertencentes a Classe
Mammalia, que apresentam glandulas
mamarias.
Características
• Corpo coberto por pêlos;
• São vivíparos;
• O seu cérebro é desenvolvido;
• São animais de sangue quente.
Mamíferos aquáticos
Existem vários grupos de mamíferos aquáticos
a saber:
• Cetáceos;
• Pinídepes;
• Sirêneos.
Classificação
Cetáceos
O nome cetáceo provém do grego “ketus” que
significa monstros marinhos.
Subordens
• Archaeoceti;
• Odontoceti;
• Mysticeti.
Cont…
Fonte: https://www.getyimages.pt
Subordem Archaeoceti
Acredita-se que os arqueocetos deram origem
aos misticetos e odontocetos.
Diz-se que os arqueocetos mais primitivos
possuíram quatro membros e tinham hábitos
anfíbios antes de se adaptarem ao meio
aquático.
Cont…
Fonte: https://www.blogs.unicamp.br
Características
• A sua dentição era diferenciada;
• O orifício respiratório situado entre a boca e a
região dorsal da cabeça.
Subordem Mysticeti
Os misticetos são representados pelas grandes
baleias.
Esses animais são caracterizados por não
apresentar dentes. No lugar destes possuem
muitas barbatanas.
As barbatanas são estruturas córneas parecidas
com unhas que ficam enraizadas na porção
superior da boca e em forma de um triângulo
recto comprido.
Características
• Crânio simetrico;
• Um par de orificios respiratórios situado no
alto da cabeça;
• Os machos geralmente são menores que as
fêmeas;
• Comportamento solitário excepto nas áreas de
reprodução e alimentação.
Famílias dos Mysticeti
• Balaenidae (baleia verdadeira);
Balaenopteridae (baleia azul);
• Eschrichtudae.
Sistemática da Baleia azul
Reino Animmalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Cetacea
Família Balaenopteridae
Género Balaenoptera
Fonte: https://m.biologianet.com
Espécie B. musculus
Subordem Odontoceti
• Os odontocetos são individuos que
apresentam dentes que variam de número de
2 a 200.
Fonte: https://pt.m.wikpedia.org
Características
• Crânio assimétrico;
• Em algumas espécies a região rostral e frontal
são bastante desenvolvidas;
• Boca alongada para frente formando uma
espécie de bico longo e agudo;
• Orifício respiratório único e apresenta
biossonar;
• Machos geralmente maiores que as fêmeas,
vivem em bandos;
• Os odontocetos abrangem as baleias-de-bico,
as orcas, todos os botos e golfinhos.
Características dos Cetáceos
• Os cetáceos são mamíferos exclusivamente aquáticos.
• São animais de grande porte;
• Com corpos hidrodinâmicos, quase sem pêlos, tendo
os seus membros anteriores transformados em
nadadeiras.
• A cabeça é longa e frequentemente pontuda;
• As narinas situam-se no alto da cabeça, com excepção
do cachalote;
• A mandíbula e os maxilares são alongados, podendo
apresentar dentes ou não;
Cont…
• A superfície do corpo apresenta glândulas
mamárias;
• Os sistemas respiratório e circulatório são
especificamente adaptados para suportar
longos períodos de mergulho;
• Produzem esguicho quando vêm a superfície
para respirar.
Reprodução
• Fecundação interna;
• Os machos possuem pénis retráctil, junto aos
testículos internos que se exteriorizam no
momento da cópula;
• As fêmeas apresentam a vagina separada da
uretra, se comunicando com o útero bicórneo
(Hetzel e Lodi, 1993).
Comportamento
• A capacidade de aprendizagem e uma suposta
inteligência entre esses animais pode estar
relacionado ao tamanho do cérebro.
Pinípedes
Fonte: Osmarinhos.wixsite.com
Características
• Apresentam corpo coberto por pêlos;
• Machos geralmente são maiores que as fêmeas;
• Corpo fusiforme e pernas em forma de remo;
• Camada de gordura espessa;
• Orifícios respiratórios posicionados na parte
frontal;
• As fêmeas apresentam glândulas mamárias;
• Os machos apresentam pénis interno e retráctil.
Sirêneos
Do latim sirene = sereia.
O Dugogo é um mamífero representante
desse grupo.
Sistemática do Dugongo
Reino Animmalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Sirenia
Família Dugongidae
Género Dugong Fonte: https://pt.m.wikpedia.org
Espécie D. dugon
Características
• Corpo roliço e arredondado;
• Apresentam membros anteriores em forma de
remo;
• Ausência de nadadeira dorsal (ao contrario dos
cetáceos);
• Membros posteriores transformados em uma
nadadeira caudal achatada para a locomoção;
• Pescoço extremamente pequeno;
• Ausência de orelha.
Referências bibliográficas
• Harrinson, R.J & King, J. E. 1965. Marine
Mammals. HutchinsonUniversityLibrary, London
• Hetzel, B. &Lodi, L.1993. Baleias, Botos e
Golfinhos. Guia de Identificação para o Brasil.
Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro.
• https://ccm.marinha.pt/pt/aquariovgama/apren
dermais/sobrecetaceos
• Santos, Danilo. Guia pratico dos mamíferos
aquáticos.
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA DE MAPUTO
ZOOLOGIA SISTEMÁTICA
Mamíferos terrestres: Ordens Monotremata e Marsupialia
Objetivos Especificos
• Classificar os Monotrematas e os Marssupiais
• Descrever os Monotrematas e Marssupiais
Mamíferos
• São animais vertebrados do filo chordota, conhecidos
principalmente, por apresentarem pelos, glândulas mamárias, a
presença de diafragma e dentes diferenciados (com leite).
• Vivem em diferentes ambientes, também diferentes formas de
locomoção como o nado das baleias, o voar dos morcegos, a
capacidade de planar de certos esquilos. Tem uma alimentação
distinta, existindo espécies:
• Carnívoras, Herbívoras e Homnivoras.
• Os mamíferos possuem um sistema digestivo completo:
circulação fechada, dupla e completa. Respiração pulmonária,
sistema escritor composto por dois rins e um sistema nervoso
desenvolvido.
Caracterisricas gerais
• Pelos
São importantes para manter a temperatura corporal dos
animais.
• Gandulas mamárias
São responsáveis por produzir leite, o que serve de alimento.
Os dentes destes animais, são diferenciados, cada um
responsável por uma determinada função. Há por exemplo
dentes adaptados para cortar e rasgar (incisivos e caninos) e
para amassar ou triturar (pré-molar e molares) o alimento.
Há presença de um músculo que divide o tórax e o abdome
chamado de diafragma.
Fisiologia dos mamíferos
• Respiração
E pulmonar inclusive nas espécies aquáticas (baleias e golfinhos)
• Sistema digestivo dos mamíferos
É completo, apresenta o coração com quatro cavidades (dois
átrios e dois ventrículos).
• Fecundação
É fechada, interna e o desenvolvimento é directo.
• Excreção
Ocorre graças a presença de dois rins, que geralmente é a
filtração do sangue e a formação da urina.
Sistema nervoso
Esses animais são dotados de um cérebro bastante desenvolvido. O sistema
nervoso dos mamíferos divide-se:
• Sistema nervoso central (SNC): formado pelo cérebro e medula espinhal;
• Sistema nervoso periférico (SNP):formado pelos nervos e gânglios;
• Os mamíferos apresentam um sistema sensorial complexo, sendo possível
observar a presença dos seguintes sentidos:
Visão;
Audição;
Olfato;
Tato;
Paladar.
Reprodução dos mamíferos
São animais dioicos, ou seja apresentam sexo separado.
Veneno do Ornitorrinco
• Os machos produzem veneno, atributo pouco comum no
grupo dos mamiferos.
Reprodução
• Tem uma reproducao sexuada.
Sistematica do Ornitorrinco
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Subclasse Prototheria
Ordem Monotremata
Familia Ornithorhynchidae
Genero Ornithorhynchus
Especie Ornithorhynchus sp
Equidna
(Vibora) É um animal de corpo ataracado e coberto por pelos
que são modificados em espinhos, possuem cloaca e poem
ovos. Este animal apresenta cararteristicas de reptes, aves e
mamiferos. Ela vive escondida no mato a procura de formigas
e cupins, dos quais se alimenta. Quando assustada, ela
enterra-se rapidamente no solo para esconder-se.
As fêmeas não possui os seus ovos em ninhos, mais em uma
bolsa denominada marsúpio, que se forma por uma dobra de
pele e do seu abdome.
Sistematica da Eqdina
• Reino Animalia
• Filo Chordata
• Classe Mammalia
• Subclasse Prototheria
• Ordem Monotremata
• Familia Tachyglussidae
• Genero Tachyglussus
• Especie T. aculeatus
Metatgeria ou marsupial
ZOOLOGIA SISTEMÁTICA
Mamíferos terrestres
Odem Chiroptera e ordem Lagomorpha
Específicos
• Identificar as características das ordens
Chiroptera e Lagomorpha;
• Classificar as ordens Chiroptera e Lagomorpha;
• Citar os diferentes tipos de alimentação dos
Chiroptera e Lagomorpha.
Chiroptera
Chiroptera é uma palavra de origem grega
(kheir = mão; pterón = asa).
A asa do morcego é muito parecida com a mão
humana, porém seus dedos são alongados e
existe uma pele que se liga aos dedos,
possibilitando ao morcego voar.
Tipo de alimentação
• Os Chiroptera podem se alimentar de:
• Frugívoros;
• Nectarívoros;
• Carnivoros;
• Hematófagos.
Família Vespertilionidae
• Insectívoros.
• Cauda longa (envolvida por uma membrana
interfemural);
• Incisivos pequenos;
• Duas mamas;
• Dimorfismo sexual;
• Fêmeas Maiores que os machos.
Sistemática do morcego
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Chiroptera
Família Vespertilionidae
Género Eptesicus
Espécie E. diminutus Fig.1. Morcego (REIS et.al., 2006)
Lagomorpha
Lagomorpha é uma palavra de origem
grega (lago = leve; morfa = forma).
Famílias:
• Leporidae (Coelhos e lebres);
• Ochotonidade (Pikas).
Tipo de Alimentação
• Herbívoros que se alimentam de verduras,
couve-flor, cenoura, alface, beterraba,
repolho, frutas como banana, maçã, morango,
manga, etc.
Reprodução
Formas de reprodução
• Montada Forçada;
• Inserção Artificial.
Monta Forçada
• Dimorfismo sexual;
• Três pares de mamas;
• Fêmea maior que o macho;
• Gestação que dura 30 dias, dando entre 2 a 7
filhotes.
Cont…
Objectivos específicos
• Definir conceitos básicos das ordens rodentia e
insectívora;
• Apresentar as características das ordens rodentia e
insectívora;
• Saber fazer a sistemática de alguns animais das
ordens rodentia e insectívora.
Rodentia
Ordem da classe dos mamíferos que
apresenta como característica principal a
presença de dentes incisivos proeminentes
que crescem continuamente. Rodentia
(roedores) é um termo que deriva do latin,
rodere e que significa roer. (Brasil. Fundação
Nacional de Saúde, 2002)
Características
• A capacidade reprodutiva dos adultos ocorre
em torno a 3 meses de vida.
• As fêmeas adultas: têm orifício vaginal aberto
e tetas desenvolvidos.
• Os machos: têm testículos bem desenvolvidos
localizado no saco escrotal, os dentes moles se
desgastam ao logo do tempo.
Tipos de roedores
Existem dois tipos de roedores
• Roedores Sinantropicos Comensais
• Roedores Sinantropicos não Comensais
Roedores Sinantropicos Comensais
São aqueles que dependem unicamente do
homem.
• Rato de telhado (Rattus rattus)
• Ratazana (Ruttus norvegicus)
• Camundongos (Mus musculus)
Rattus rattus
• Onívoro e organizam-se por colónias;
• Orelhas e olhos grandes em relação a cabeça;
• Maturidade sexual ocorre de 60 a 75 dias;
• Período de gestação de 20 a 22 dias;
• Em cada ninhada nascem 7 a 12 filhotes (4 a 8
ninhadas por ano);
• Sua vida média é de 18 meses.
Doenças
É o vector da leptospirose, assim chamada por
esta ser causada por uma bactéria do género
Leptospira. Sua infecção dá-se pela
mordedura ou por infecções causadas por
alimentos contaminados pelas fezes e urina do
Rattus rattus.
Sistemática do Rato de telhado
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Rodentia
Família Muridae
Género Rattus
Espécie R. rattus Font: FUNASA (2002)
Ruttus norvegicus
• Analisa o alimento antes de consumi-lo, ao notar
perigo no alimento avisa os demais da colónia, não
acontecendo nada com o primeiro rato, os demais
aproximam e consomem o alimento.
• Onivoros
• Olhos e orelhas pequenas;
• Maturidade sexual é atingida por volta de 60 a 90
dias;
• Período de gestação 22 a 24 dias;
• Em cada ninhadas nascem 7 a 12 filhotes (8 a 12
ninhadas por ano);
• Sua vida média é de 18 meses.
Sistemática da Ratazana
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Rodentia
Família Muridae
Género Rattus
Espécie R. norvegicus Font: FUNASA (2002)
Mus musculus
• Onivoros
• Possuem dois pares de dentes incisivos
• A maturidade sexual é de 42 a 45 dias,
• Período de gestação em média de 19 a 21 dias
• Em cada ninhada nascem 3 a 8 filhotes (5 a 6
ninhadas por ano)
Sistemática do Camundongo
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Rodentia
Família Muridae
Género Mus
Espécie M. musculus Font: FUNASA (2002)
Roedores Sinantropicos não Comensais
Este tipo de roedores, diferente dos
comensais não depende inteiramente do
ambiente antrópico.
Formam colónias no ambiente longe do
contacto do homem.
• Rato-do-chão (Akodon sp)
• Porquinho-da-Índia (Cavia sp)
Doenças
• Peste;
• Doenças de chagas;
• Esquistossomas.
• Medem de 10 - 15cm;
• Cauda 14cm;
• Cor entre cinzento-escuro e preto;
• Orelhas e olhos muito pequenos.
• Reprodução: gestação 30 dias, 1-2 partos por
ano com 3- 6 crias, nascem cegas.
Sistemática da Toupeira-comum
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Soricomorpha
Família Talpidae
Género Telpa
Font: HOFMANN (S/D)
Espécie T. europaea
Referências bibliográficas
• Bonvicino, C. R; de Oliveira, J. A; D’Andrea, P. S. Guia dos
Roedores do Brasil, com chaves para gêneros baseadas
em caracteres externos. Rio de Janeiro: Centro Pan-
Americano de Febre Aftosa - OPAS/OMS, 2008. 120 p
• Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle
de roedores. Brasília: Ministério da Saúde, Fundação
Nacional de Saúde, 2002. 132p
• ZUBEN, Andréa Paula Bruno von. Manual de controle
integrado de pragas. Secretaria Municipal de Campinas
– SP. 68p
• HOFMANN, Helga. Mamíferos: Como identificar,
classificar e proteger os mamíferos. Os mamíferos
europeus de pequeno e grande porte. EVERESTE
EDITORA. 157p
Classe Mamália
Ordens: Artiodactyla e Perissodactyla
Praise de Jesus
Rita Cossa
Docente: Ana Bela Bernardo
Objectivo Geral
• Conhecer os integrantes das Ordens:
Artiodactyla e Perissodactyla
Objectivos específicos
• Identificar os integrantes das Ordens;
• Caracterizar as ordens;
• Explicar sua relação com o homem;
Classe Mamália
Ordem Artiodactyla
Ordem Artiodactyla
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebratta
Superclasse Gnathostomata
Classe Mammalia
Subclasse Theria
Ordem Artiodactyla
Fisiologia
• Crânio formado por
2 côndilos;
• Muitas espécies
apresentam
apêndices
frontais;
• Apresentam
pálpebras
móveis;
• São tetrapodes;
• São ungulados, isto é,
apresentam unhas em suas
patas;
• Composto (3 ou 4 câmaras
adicionais);
• Sistema
circulatório fechado;
Habitat e Alimentação
• São mais comuns em desertos, florestas tropicais,
e principalmente em ecotonos;
• Reproduzem-se sexuadamende;
2. Família Cervidae
3. Família Suidae
1. Família Bovidae
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebratta
Classe Mammalia
Ordem Artiodactyla
Família Bovidae
Género Bos
Espécie Bos taurus
1. Família Bovidae
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebratta
Classe Mammalia
Ordem Artiodactyla
Família Bovidae
Género Bos
Espécie Bos taurus
2. Família Cervidae
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebratta
Classe Mammalia
Ordem Artiodactyla
Família Cervidae
Género Ozotoceros
Espécie Ozotoceros bezoarticus
3. Família Suidae
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebratta
Classe Mammalia
Ordem Artiodactyla
Família Suidae
Género Sus
Espécie Sus scrofa
domesticus
Ordem Perissodactyla
Ordem Perissodactyla
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebratta
Superclasse Gnathostomata
Classe Mammalia
Subclasse Theria
Ordem Perissodactyla
Fisiologia
• São ungulados;
• São tetrapodes;
• São dióicos;
• A parte superior do crânio é alongada;
Representantes e Relação com o
Homem
1. Familia Rhinocerotidae
2. Família Tapiridae
3. Família Equidae
1. Família Rhinocerotidae
Reino Animalia
Filo Chordata
Subfilo Vertebratta
Classe Mammalia
Ordem Perissodactyla
Família Rhinocerotidae
Género Ceratotherium
Espécie Ceratotherium
simium
• Apresentam cornos
frontais na linha nasal;
Geral:
Conhecer as ordens Carnivora e os Primates
Específicos
Identificar os grupos pertencentes as ordens Carnivora e Primates;
Subordens
Feliformia;
Caniformia.
Subordem Feliformia
Principais características:
Menor número de dentes;
Características gerais:
A família Felidae de acordo com REIS et.al. (2006), apresenta como
características:
Hábitos nocturnos (para a maioria das espécies);
Solitários e necessitam de grandes áreas, vivendo assim em baixa
densidade;
Possuem corpo flexível, alongado e musculoso;
Membros robustos e fortes;
Patas
providas de garras fortes, afiadas e retrácteis;
Possuem caninos fortes e dentes carniceiros bem
desenvolvidos e especializados para
cortar a carne;
Possuem também dentes reduzidos (30 dentes) ou
completamente suprimidos;
Superfície dorsal da língua coberta de papilas que dão
aspecto de lixa
Sistemática da onça-pintada.
Reino Animalia
Filo Chordata
Classe Mammalia
Ordem Carnivora
Família Felidae
Subfamília Pantherinae
Género Panthera
Espécie Panthera onca
2.1. CLASSIFICAÇÃO DOS CARNÍVOROS
Subordem Caniformia
Subordem Caniformia é um grupo de mamíferos da ordem Carnivora que
de acordo com REIS et.al. (2006), é representada pelas seguintes
famílias:
Canidae;
Mustelidae;
Otoriidae;
Mephitidae;
Procyonidae.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Esta subordem tem como características:
Maior número de dentes;
Características:
Tamanho mediano a grande, variando entre 34 e 135 cm;
Orelhas erectas;
Possuem de 35 á 50 dentes.
Caracteristicas:
Apresentam dois pré-molares e dentes cúspides reunidos
transversalmente;
Nos machos os caninos são mais longos;
1. Ecnodermata
Qual é a função do sistema ambrulacário?
Por que os ecnodermatas foram colocados no geupo dos bilatéria?
Linha evolutiva dos deuterostómios
2. Cordados
Características exclusivas dos cordados presentes na fase
embrionária.
Manifestação dessas Características ao longo da evolução.
Função do Branchiostoma lanceolatum e sua origem.
Falar do Selacanto (Latimeria chalumnae)
3. Peixes
Sistemática do tubarão e da Raia
Por que o tubarão passa muito tempo na superfície?
Que estrutura substitui a bexiga nadadora nos tubarões?
Classificação da barbatana caudal.