Aline Rubiê de Amorim

Gabriel
Leonardo Bacca Grécia Antiga
Luiz Paulo de Sena Alves
 SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................ 03
MAPA DA GRECIA ANTIGA ............................................. 04
CIDADE DE ATHENAS ..................................................... 05
ACRÓPOLE DE ATHENAS ................................................ 06
ÁGORA DE ATHENAS ...................................................... 07
ORDENS GREGAS ........................................................... 08
TEMPLOS ....................................................................... 11
TEATROS ........................................................................ 12
HABITAÇÕES .................................................................. 13
CONCLUSÃO .................................................................. 14
REFERÊNCIA .................................................................. 15
 INTRODUÇÃO

“Na Grécia Antiga, a arquitetura obedecia a regras

matemáticas, era totalmente racional e podia ser seguida

por todos através de projetos submetidos á cálculos

precisos.

Desde 1550 a.C. até 30 a.C. os gregos criaram variadas

formas de expressarem sua arte, através da escultura,

cerâmica e arquitetura.”
(SHEFOLD, 1924)

OBJETIVO;
O seguinte trabalho tem como objetivo apresentar a arquitetura
da Grécia Antiga por meio de desenhos e imagens. Irá ser exposto
gravuras de templos, ordens, habitações, teatros, entre outros.
Egeu, rei de Atenas, consulta o oráculo de Delfos. Na Grécia
antiga, a arte divinatória era bem vista

03
MAPA DA GRÉCIA ANTIGA

04
 CIDADE DE ATHENAS
A cidade de Atenas, durante o século v a.C, foi uma das cidade-estados que
mais se desenvolveu. Seus espaços públicos mais conhecidos são a Acrópole
e Ágora, mas também possui diversos templos dispersos e casas
habitacionais.

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 HABITAÇÕES
A – Quarto
B – Quarto
C – Banheiro
D – Cozinha
E – Forno natural
F – Pórtico ( com galeria natural)
G – Dispensa
H – Gineceu
I – Pátio aberto
J – Escadas para o piso superior
K – Ándron
L – Altar familiar
M – Hall de Entrada e pátio

Para os gregos, não havia a ideia de lote

urbano: a casa ocupava todo o espaço
possível e possuía uma saída direta para a
rua. A casa grega era voltada para o interior,
tudo acontecia ao redor de um pátio
interno. O setor das casas voltado para a rua
normalmente englobava os cômodos
dominados pelo pai da família e pelos
homens da casa. (ANDRADE, 2002)

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 REFERÊNCIAS

• ANDRADE, Marta Mega de. “A vida comum. Espaço, cotidiano e cidade na Atenas Clássica.” Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.

• SHEFOLD, Karl. Grécia Clássica. Editorial Verbo, 1924. 293 p.

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