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 Fase de formação da civilização grega


abrange de 1100 a 700 a. C. ( quatrocentos
anos). Desse início se tem pouco
conhecimento.
 Somente a partir de 900 a. C. Início do
Periodo Chamado geométrico ( conhecido
apenas por meio da pintura em cerâmica e na
escultura (em menor escala)

 Região com múltiplas ilhas e enseadas das penínsulas da Grécia e


da Ásia menor que não estavam submetidas a um único senhor.
 Por volta de 1000 a. C. essa região sofreu grande invasões de
tribos guerreiras proveniente da Europa que avançou sobre a
península da Grécia e o litoral da Ásia menor. Combateu e derrotou
os antigos habitantes
 As tribos gregas se instalaram em várias cidades pequenas. Havia
muito rivalidade e atrito entre as comunidades. Nem uma delas
conseguiu dominar todas as outras.
 Polis gregas se enriqueciam com o comercio, estabelecendo
colônias em ultramar.
 Atenas tornou-se a mais famosa e mais importante na história da
arte.

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 Nome dado as terras natais de certos povos que


falavam línguas similares e concordavam em
chamar-se uns ao outros de helenos
 Gregos denominação dada pelos romanos aos
helenos
 Cidades estados – conhecida como pólis –
norma regional por volta de 776 AEC.
 Polis gregas se enriqueciam com o comercio,
imitavam os fenícios estabelecendo colônias em
ultramar

 Periodo geométrico ( 900-700 a.C)


 Periodo Arcaico: 700 – 480 a. C)
 Periodo clássico (480 – 323 a. C)
 Periodo Helenístico (323 – 31 a.C)

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 Era que situa-se entre 900-700 AEC.


 Desenhos lineares e abstratos talvez ditados
por invasores tribais que chegaram a região,
por volta de 700 AEC. cedeu vez a outros
mais “orientalizantes” e sinuosos.
 Simplicidade de estrutura e ornamentação
 Provem de contextos funerários

 Kylix : espécie de cálice raso e largo para


beber vinho
 Cratera: jarro de mistura
 Enócoa: jarro de vinho
 Lécito: jarro para óleos usado com frequência
em rituais funerários

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Anfora de ´Dípilon
A lamentação pelo
morto, 700 a. C.
Vaso grego no estilo
Geometrico
Altura; 155 cm.
Museu Arqueológico
Nacional, Atenas

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Pintura da próthesis (exposição pública do morto) que fazia parte essencial


do funeral aristocrático .
Imagens de carpideiras ressaltam seu status de “muito lamentado”

Cratera - Vaso do
cemitério de
Dypilon/Atenas. Séc.
VIII a. C.
Dim: 1,22 metros
altura. Museu
arqueológico Nacional
– Atenas.
Usado para misturar
vinho, marcava a
sepultura de um
homem. Alusão ao
simposio

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Vaso Cratera de
Dypilon/Atenas. C.
750 a.C .
Dim: 1,22 metros
altura

Museu Arqueológico
nacional - Atenas.
Usado como
monumento dos
túmulos

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Estende a história funerária a procissão (ekphorá).


O caixão ou urna é conduzido por carro por entre a multidão até o lugar de seu descanso
Outro friso faz referencia a experiência militar do morto

estátuas do templo de Dreros, Creta.


c. 700 a.C. Bronze
.
Altura do homem: 80 cm
Altura das mulheres: 40 cm.
suas formas simples coincidem com a
data do templo, do final do período
geométrico

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 Sob a influência com o contato com o egito e


o Oriente proximo ( relações comerciais);
 Figuras em preto (meados do séc. VI a. C);
 Algumas peças assinadas;
 conhecimento anatômico;
 Uso do escorço (ilusão de profundindade de
três dimensões;
 Pintura com narrativa de mitos e lendas dos
gregos, sagas homéricas;

 Figuras em vermelho ( por volta de 500 a. C)


 A figura em preto dificultava a execução do
escorço
 A tecnica compreende deixar a figura em
vermelho fazendo o preenchimento dos
espaços vazios do fundo

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Aquiles e Ajax, jogando


damas . 540 a. C
Vaso no estilo de “Figuras
pretas”, assinado por Exekias,
Altuta: 61 cm.
Museu Etrusco Vaticano

Influencia da arte egipcia -figuras


mostradas de perfil, olhos de frente

Aquiles e Ajax, jogando damas . 540 a. C


Detalhe do Vaso no estilo de “Figuras pretas”

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Psaiax. Hercules
com o leão de
Neméia. 525 a. C.

A despedida do Guerreiro
510 – 500 a.C
Vaso no estilo de “Figuras
Vermelhas”, assinado por
Eutímides

Jovem veste a armadura para batalha (


cabeça em perfil, corpo de
frente),acompanhado pelos pais ( em
perfil). Escudo visto de lado

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 Teve início por volta de 480 a. C


 Grandes avanços
 Domínio do espaço ilusionista

Lécito ( Cântaros para


óleos de unção)
usados para oferendas
funerárias.
Atribuido ao Pintor
de Aquiles

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Batalha de Alexandre sobre os persas . Copia romana encontrada em Pompéia de


uma pintura helenística. Mosaico , 2,75 x 5,12 m. Museu Nacional, Nápoles.
Reflete uma pintura grega de 315 a. C . Que retrata a derrota do rei persa Dário por
Alexandre , o Grande.

 Características;
 Planta retangular
 Frontão triangular
 Ausência do arco e da abobada
 Colunas rodeando os edifícios
 Predomínio da linha horizontal sobre a
vertical

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 Ordem Dórica
 Era simples e maciça. O fuste da coluna era monolítico e grosso. O capitel era sóbrio e
ausente de enfeites, uma almofada de pedra. A coluna se apoiava diretamente sobre a
plataforma do templo ( não possui base). É a mais antiga das ordens arquitetônicas
gregas.
 Ordem Jônica
 A coluna apresentava fuste mais delgado e não se firmava diretamente sobre o estilóbata,
mas sobre uma base decorada. O capitel era formado por duas espirais unidas por duas
curvas ( volutas)
 Ordem Coríntia
 Similar a jônica, seu capitel era formado com folhas de acanto e quatro espirais
simétricas. Mais luxuosa ddas três.

Pronaos – Pequeno
vestíbulo, anti câmara que
antecede o Naos

Naos ou Cela – onde fica a


imagem da dinvidades

Opistodomus – câmara
oposta ao pronaos
Estátua da
divindade

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Colunas remanescentes do Templo de Hera, Olímpia, c. 590 a.C.

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Ictinos e Calícrates. O Partenon, Acropole,


Atenas. 448-432 a. C.

Templo de Poseidon 460 a. C.

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O Erecteion, Acropole, Atenas. 420 – 405 a. C

templo de Atena Niké. 427 – 424 a. C. Acrópole Atenas

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Templo de Zeus – Capitel Coríntio

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 Certa influência da escultura egípcia


 Formas simplificadas
 Rígido
 Menos próximo da natureza
 Desvinculada do bloco de pedra
 Sorriso arcaico (Sinal de vida)

Kleobis e Biton – Museu


Escultura de Miquerinos e sua
Arqueológico de Delfos 580
esposa, Gizé 2500 a.C.
a.C.

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O Kouros de Samos, Museu


Arqueológico Nacional de
Atenas.

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Hera . Ilha de Samos 570 – 560


a. C. Koré arcaica 515 a.C.
Museu do Louvre/Paris

 Restritas ao frontão e friso


 Peças narrativas
 Uso do alto relevo
 Representação de deuses atletas e figuras
mitológicas

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Combate entre Deuses e Gigantes . Parte


do friso do tesouro dos sifnos. Delfos. 530
a. C. Mármore 66 cm. Museu de Delfos.

Guerreiro morrendo, frontão do templo de Egina . 490 a. C . 1,83 m. Munique

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 Esculturas em pé sem dificuldade


 Postura - O contraposto
 Naturalidade – Proporções harmoniosas -
impressão de organismo vivo
 Em repouso - Movimento – estável
 Base da idealização
 Representação de tipos heróicos e ideais
 Harmonia, equilíbrio e proporção

Jovem de pé ( O efebo
de Kritos)
Mármore
Museu Nacional de
Atenas

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Escultura de Poseidon (Zeus ?). 460 – 450 a.C . Bronze.


Altura 2,09 m – Museu Nacional Atenas.

Praxíteles –
Hermes. 330 – 320
a.C . Mármore,
altura.2,16 m.
Museu de Olímpia

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Apolo de Belvedere
Cópia romana em
mármore, segundo
uma estátua grega
Museu pio clementino
do Vaticano

Venus de Milo

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Afrodite de Cnidos,
cópia romana de um
original de Praxíteles
feito por volta de 350-
340 a.C.
Mármore, altura 2,04m.
Museu Vaticano, Roma.

 Realismo e expressividade acentuados


 Intenso drapejamento e movimentos de
torção

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Retrato de cabeça
de Delos . 80 a.C.
Bronze
altura: 0,32 m .
Museu Nacional de
Atenas

Aparência conturbada
Retrato individualizado

Gaulês moribundo – cópia romana do original de bronze de 230 –


220 c. C de Pérgamo . Mármore – Tamanho Natural – Museu do
Captolino - Roma

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Vitória de Samotrácia .
20-190 a.C. Mármore.
alt. 2,41 m.
Museu do Louvre -
Paris

Copia romana século 1 d.C . Mármore. Alt. 2,13m.


Museu do Vaticano – Roma

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Cópia romana - Soldado Gálata e sua Mulher . O original grego data da


primeira metade do século III a. C. Museu Nacional de Terme – Roma

Teatro de Epidauro. Século IV a. C.


14.000 pessoas .
Acústica perfeita

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Donzela colhendo flores


Século 1 d.C.
Detalhe de pintura mural de
Stabiae
Museu arqueológico nacional -
Nápoles

 GOMBRICH, E.H. A história da arte. 15. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara, 1993.
 Leitura:
 O grande despertar ; p. 76-97
 O imperio do Belo; 99 -115
 JANSON, H.W. Iniciação a História da Arte. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
 Arte grega p . 46 – 66
 Arte etrusca e arte romana 67 – 81
 NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo:
Ática, 1991.).
 2 estética e fiosofia da arte
 3- o belo na arte
 p. 07 - 14

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