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Professora: Libânia

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Racism
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Racismo consiste no preconceito e na discriminação com
base em percepções sociais baseadas em diferenças
biológicas entre os povos. Nessa forma direta de racismo,
um indivíduo ou grupo manifesta-se de forma violenta física
ou verbalmente contra outros indivíduos ou grupos por
conta da etnia, raça ou cor, bem como nega acesso a
serviços básicos (ou não) e a locais pelos mesmos motivos.
Nesse caso, a lei 7716, de 1989, do Código Penal brasileiro
prevê punições a quem praticar tal crime.
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Escravidão e
seus impactos
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A escravidão (denominada também de escravismo, escravagismo ou
escravatura) é a prática social em que um ser humano assume
direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, imposta
por meio da força.
ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna,
ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV,
por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir
escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a
colonização das Américas. Foram vários os impactos trazidos pela
escravidão na África tais como: fragmentação e a deterioração de
reinos e comunidades por razias e guerras civis, surgimento de
reinos africanos intimamente ligados ao tráfico e aumento da
diferenciação social entre os grupos africanos.
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Comercio escravo e
sobre o navio negreiro
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O comércio de escravos existiu na África desde a Antiguidade, porém o número de

escravos acentuou-se na Idade Moderna, com o tráfico negreiro europeu. O comércio

de pessoas que se tornavam escravizadas estava presente no continente africano

desde os egípcios antigos. Navio negreiro (também conhecido como "navio tumbeiro") é

o nome dado aos navios de carga para o transporte de escravos, especialmente os

escravos africanos, até o século XIX. Eram embarcados à força e aprisionados em

porões que mal davam para permanecerem sentados. Os africanos escravizados eram

mantidos nus, separados por sexo e os homens permaneciam acorrentados a fim de


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Senzalas
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A senzala era uma espécie de habitação ou alojamento dos
escravos. Elas existiram durante toda a fase de
escravidão(entre o século XVI e XIX). A senzala também servia
para acorrentar os escravos que tentavam fugir. à senzala era
construída de madeira ou de barro, tinha poucas janela e era
bastante desconfortável. Os escravos praticamente sempre
dormiam em palha ou em chão duro de terra batida. Os homens
viviam separados das mulheres e das crianças. As senzalas eram
galpões de porte médio ou grande em que os escravos passavam
a noite. Muitas vezes, os escravos eram acorrentados dentro
das senzalas para se evitar as fugas.
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Escravos na zona
urbana, escravidão e
agronegócio
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Nas zonas urbanas os escravos tinham duas formas básicas de morar. Em

alguns casos, residiam nas mesmas casas dos senhores, dormindo muitas

vezes em esteiras nos corredores, sótãos ou porões. Em um deles estava

explícito que era proibido aos senhores deixarem os escravos morarem

sobre si.

O agronegócio é o setor da economia que mais recruta pessoas para

trabalhar em regime semelhante ao da escravidão. No entanto, segundo

Xavier Plassat, “a expansão da cana-de-açúcar para a produção de etanol

exacerbou a prática do trabalho escravo desde 2007.

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