PESQUISA SOBRE

ESCRAVIDÃO NO
BRASIL
 Cabeçalho
Colegio:Estadual Professora Heleusa Figueira Câmera
Alunos: Eduardo Santos Abreu, Luan Henrique, Vítor Nunes, Abner Daniel, João
Gustavo
Disciplina: humanidades
Professora: Gilvanda
Série:2°D
 Escravização no brasil
A escravidão no Brasil é um tema complexo e histórico. Até o século XIX, o país foi o maior
receptor de africanos escravizados no mundo. A escravidão teve início no século XVI, com a
chegada dos colonizadores portugueses.

Os africanos eram capturados em suas terras de origem e trazidos ao Brasil em condições

desumanas, a bordo de navios negreiros. Eles eram forçados a trabalhar em plantações de
cana-de-açúcar, café, algodão, entre outros produtos, e também em minas e em serviços
domésticos.

A vida dos escravos era marcada por abusos, castigos físicos, péssimas condições de trabalho e
violações dos direitos humanos. Eles enfrentavam uma realidade brutal, sem qualquer liberdade
ou dignidade.

A escravidão no Brasil foi oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, com a assinatura da Lei
Áurea pela princesa Isabel. No entanto, mesmo após a abolição, os ex-escravos enfrentaram
muitos desafios e discriminação, o que teve efeitos duradouros na sociedade brasileira.

É importante estudar e entender a história da escravidão no Brasil para compreendermos

melhor as raízes de muitos problemas sociais e raciais que ainda enfrentamos atualmente.
 Tráfico negreiro

O tráfico negreiro foi o comércio transatlântico de africanos escravizados durante os séculos XVI
até o século XIX. Essa atividade foi impulsionada principalmente pelas demandas de trabalho
escravo nas colônias americanas, especialmente nas Américas, onde os europeus estabeleceram
plantações e outras formas de exploração econômica.

Os europeus, especialmente os portugueses, espanhóis, britânicos e holandeses, capturavam

africanos em suas terras de origem por meio de guerras, sequestros e alianças com reinos
africanos que também estavam envolvidos no tráfico humano. Os africanos eram transportados
à força para as Américas em condições terríveis a bordo dos navios negreiros, onde
enfrentavam péssimas condições de vida e muitos morriam durante a viagem conhecida como
“passagem do meio”.

Uma vez nas colônias, os africanos escravizados eram submetidos a trabalhos forçados em
plantações de cana-de-açúcar, algodão, tabaco, café e outras culturas, além de trabalhar em
minas e em serviços domésticos. A escravidão era uma instituição cruel e desumana, onde os
escravos eram tratados como propriedade, sem direitos básicos e sofrendo abusos físicos e
psicológicos.

O tráfico negreiro foi responsável pelo transporte de milhões de africanos ao longo dos séculos,
resultando em impactos profundos e duradouros nas sociedades africanas e nas Américas.
Apesar de ter sido oficialmente abolido em muitos países no século XIX, seus efeitos e legados
ainda são visíveis em várias formas de desigualdades e discriminações até os dias atuais.
Violência e a resistência
quilombola

A violência e a resistência quilombola estão intrinsecamente ligadas à história da escravidão no Brasil e

em outras regiões da América Latina. Os quilombos eram comunidades formadas por africanos
escravizados fugitivos, chamados de quilombolas, que buscavam escapar da opressão e da exploração a
que eram submetidos.

Essas comunidades se estabeleciam em áreas remotas, como florestas, montanhas e regiões de difícil
acesso, onde os quilombolas buscavam construir uma vida livre, longe dos grilhões da escravidão. No
entanto, enfrentavam constantes ataques de milícias e grupos de captura, bem como perseguição por
parte das autoridades coloniais, que viam os quilombos como uma ameaça ao sistema escravista.

A resistência quilombola manifestava-se de diversas formas, como a criação de estratégias de

autodefesa, a construção de armas artesanais e a organização comunitária para proteger seus
membros. Além disso, os quilombolas também resistiam através da preservação de suas tradições
culturais e religiosas, mantendo vivas suas línguas, danças, crenças e conhecimentos ancestrais.

Um dos quilombos mais conhecidos no Brasil foi o Quilombo dos Palmares, localizado na região nordeste
do país, que resistiu durante décadas e foi liderado por figuras emblemáticas, como Zumbi dos Palmares.
A resistência desse quilombo simboliza a luta incansável dos quilombolas contra a opressão e a busca
pela liberdade.
Ass:Dudu,Luan,Vitor,Abner,J
oão Gustavo
Melhoras Gilvanda amamos
vc ❤❤
️ ️