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Inspeção e certificação de

equipamentos e elementos
de Levantamento de Cargas
A elevação faz parte da engenharia de
elevação, ramo que estuda, projeta e
executa as manobras necessárias para
elevação e posicionamento de cargas.

Da mesma forma, içamento é um sistema


utilizado para levantar, abaixar ou
transportar uma carga por meio de
equipamentos como elevadores elétricos,
guindastes móveis, ponte rolante, pórtico,
guindaste sobre pedestal (manlift) e outros.
Por este motivo, e com o objetivo de prevenir acidentes, a
inspeção e certificação dos equipamentos e elementos de
elevação devem ser efetuadas sempre que necessário.

Lembre-se que, no processo de elevação, são utilizados


acessórios para conectar a empilhadeira à carga, como
correntes, lingas de fibra, lingas, ganchos, manilhas,
anéis e polias que devem ser certificados.
¿ Por que você deve realizar a inspeção e certificação
de equipamentos e elementos de elevação?

É exigido por lei:

As regras e regras de segurança são claras. O Código de


Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA) estabelece
especificamente que os equipamentos e elementos de
elevação devem ser certificados por um engenheiro e portar o
selo profissional.
O certificado deve descrever claramente os cenários de carga e

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as informações de classificação para confirmar a capacidade do
equipamento e acessórios de içar a carga.

AÑOS
EXPERIENCI
A
¿Por qué debes realizar la inspección y certificación de
e equipos y elementos de Izaje?

Por Segurança:

Um equipamento ou elemento de elevação certificado garante que o equipamento é adequado


e está em conformidade com os padrões de segurança especificados pelos regulamentos.

Além disso, você garante a prevenção de acidentes. Isso significa que você atende ao fator de
segurança adequado e poderá manobrar sem nenhum risco.

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Da mesma forma, a inspeção contínua também garante que o equipamento seja mantido em
boas condições de funcionamento durante sua vida útil. Quando um engenheiro realiza a
inspeção, ele deve certificar que o equipamento foi verificado e está seguro para uso contínuo.
AÑOS
EXPERIENCI
A
¿Por qué debes realizar la inspección y certificación de
e equipos y elementos de Izaje?

Responsabilidade:

Um equipamento ou elemento de elevação certificado garante que o equipamento é adequado


e está em conformidade com os padrões de segurança especificados pelos regulamentos.

Além disso, você garante a prevenção de acidentes. Isso significa que você atende ao fator de
segurança adequado e poderá manobrar sem nenhum risco.

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Da mesma forma, a inspeção contínua também garante que o equipamento seja mantido em
boas condições de funcionamento durante sua vida útil. Quando um engenheiro realiza a
inspeção, ele deve certificar que o equipamento foi verificado e está seguro para uso contínuo.
AÑOS
EXPERIENCI
A
¿Por qué debes realizar la inspección y certificación de
e equipos y elementos de Izaje?

Operação com Segurança:

Tanto o setor de construção quanto o de mineração, entre outros que trabalham com
maquinário pesado, estão em risco.
No entanto, estes são consideravelmente reduzidos por terem um documento que atesta que
estão em ótimas condições para realizar o seu trabalho.

Desta forma, a inspeção e certificação dos equipamentos e elementos de elevação permite-nos

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garantir o seu funcionamento e bom funcionamento. Dessa forma, podem ser detectados
possíveis vazamentos, acúmulo de resíduos, falhas progressivas em componentes ou falhas
graves no equipamento.
AÑOS
EXPERIENCI
Se você possui ou opera guindastes, equipamentos de elevação ou tração, você precisa garantir
A
que eles sejam seguros e atendam aos requisitos legais.
¿Os regulamentos atuais são os seguintes:

• NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS


• NBR 16147: Equipamentos de levantamento e movimentação de cargas
• Norma ASME 30.5, Guindastes Móbiles.
• Norma ASME 30.4, Guindastes Pedestal e Portal
• Norma ANSI /ASME 30.2, Guindastes aéreas e guindastes de pórtico (Puente superior para
correr, viga simple o múltiple, polipasto para carril superior).
• Norma ASME B30.17 Guindastes e mono trilho (con el carro colgante en el puente).
• Norma ASME B30.22, Guindastes de Pena Articulada.
• Norma ASME B30.9, Eslingas.
• Norma ASME B30.10 Ganchos.
• Norma ASME B30.26 Elementos de Izaje (Rigging hardware).



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ANSI 92.5 American National Standard Boom-Supported Elevating Work Platforms.
OSHA 1926.1400, 1408, 1409, 1419, 1420, 1421, 1422 Subparte CC.
OSHA 1926.1500 Subparte DD. AÑOS
• Sinais Estándar para Izajes con Guindastes 1 CRN MIA 1302C. EXPERIENCI
• ANSI B56.1 Safety Standard for Powered Industrial Trucks. A
O Que se consegue com a inspeção e certificação de equipamentos de elevação?

• Que os equipamentos e elementos cumpram com os regulamentos e normas de segurança e


operabilidade aplicáveis.

• Prevenir acidentes, protegendo o operador, equipamentos, cargas, instalações e meio


ambiente.

• Fornecer informações para manutenção preventiva e corretiva, a fim de melhorar a


confiabilidade e segurança dos equipamentos.

• Reduzir os custos de manutenção, evitando paradas não planejadas dos equipamentos por
falhas.

• Otimizar a vida útil do equipamento. 10AÑOS


EXPERIENCI
A
O ¿En qué consiste la inspección y certificación de equipos?

• Esclarecer, em inspeção física (testes visuais, mecânicos, hidráulicos,


elétricos, de carga e de operabilidade) para verificar se o equipamento
funciona conforme originalmente concebido pelo fabricante e se
atende a todas as suas especificações.

• Da mesma forma, verifica-se que o equipamento cumpre todos os


requisitos das normas aplicáveis ​e vigentes no mercado.

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O Quem são os certificadores?

• Pessoal técnico e engenheiros especialistas em elevação de cargas e


pessoas, com ampla experiência na manutenção, operação e revisão
destes equipamentos, com base nas normas vigentes e normas nacionais
e internacionais aplicáveis ​a cada equipamento.

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O Quais são as etapas para realizar a inspeção e certificação de equipamentos e
elementos de elevação?
• Escolha da empresa certificadora: consiste em escolher e contratar uma empresa que
possua as licenças necessárias para entregar os documentos que comprovem que o
equipamento de elevação está em ótimas condições para realizar qualquer tipo de
manobra.
• Local e data da inspeção: o responsável pelo contato com a empresa certificadora
deverá agendar o local e a data da inspeção do equipamento de içamento em
coordenação com a entidade. Deve ser disponibilizado um espaço ideal para a
realização dos testes no maquinário.
• Vistoria: você deve estar com diversos documentos atualizados, como cartão de

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circulação, imóvel, entre outros que são importantes para a vistoria do equipamento.
• Certificação: o responsável visualizará os movimentos e o correto funcionamento dos
equipamentos de elevação. Por fim, após ter passado com sucesso na inspeção, a
empresa certificadora emitirá um documento de certificação. AÑOS
• Desta forma, obterá um certificado de inspeção de seus EXPERIENCI
Aequipamentos de elevação,
seja de qualquer tipo, com o qual poderá prolongar a vida útil de suas máquinas e dar
continuidade aos seus negócios e/ou empreendimentos.
Manilhas

• A manilha é uma peça de aço em formato de letra U, com um pino ou parafuso metálico
que funciona como um mecanismo de travamento e segurança. Trata-se de um
equipamento importante, usado para unir cabos de aço e correntes em amarrações,
ancoragem, movimentação e elevação de cargas.

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pino
Manilhas

Identificação
As Manilhas devem ter as seguintes informações de marcação de forma legível e indelével:

1. Corpo da Manilha

• Marca ou símbolo do fabricante;


• Número do grau de fabricação (tipo de aço);
• Carga máxima de trabalho em toneladas;
• Código de rastreabilidade de fabricação

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2. Pino da Manilha

Segundo NBR 13545 e EN13889, os Pinos com diâmetro maior ou igual a 13 mm devem ser
AÑOS
marcados com o grau e o símbolo do fabricante, de forma legível e indelével, de maneira que não
prejudique as propriedades mecânicas do pino; EXPERIENCI
Pinos menores que 13 mm devem ser marcados pelo menos com o grau. A
Manilhas

ASME B30.26-2015
As manilhas devem ser retiradas de serviço se as seguintes condições estiverem
presentes e só devem ser recolocadas em serviço quando aprovadas por uma pessoa
qualificada:

(a) identificação ausente ou ilegível

(b) indicações de danos causados pelo calor, incluindo respingos de solda ou arco elétrico

(c) pitting excessivo ou corrosão

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(d) componentes de suporte de carga dobrados, torcidos, distorcidos, esticados,
alongados, rachados ou quebrados

(e) entalhes ou sulcos excessivos AÑOS


EXPERIENCI
(f) uma redução de 10% da dimensão original ou do catálogo A
em qualquer ponto ao redor
do corpo ou pino

(g) engate incompleto do pino


Manilhas

Para inspeção devemos:

a) Obter informação de catalogo do acessório para comparação


b) Ter kit de tintas penetrantes
c) Ter paquímetro e régua calibrada para medição
d) Câmara Fotográfica
e) Planilha para Obtenção de dados

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Cintas

As Cintas para Elevação são produzidas em Poliéster, que fazem dessas cintas ferramentas
modernas que substituem cabos de aço e cordas movimentação e elevação de cargas e
equipamentos. São acessórios indispensáveis no transporte rodoviário de cargas, mantendo-as
fixadas e completamente amarradas.

As Cintas são projetadas e fabricadas para suportar variadas operações de movimentação e


Amarração de Cargas inclusive para processos que exigem maior resistência.

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EXPERIENCI
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Cintas

8.1 Informações mínimas

8.1.1 O produto deve ser identificado com tamanho de letras acima de 1,5 mm de altura. O comprimento mínimo
produto deve ser identificado com tamanho de letras acima de 1,5 mm de altura. O comprimento mínimo da etiqueta
deve ser de 45 mm, liberado da costura, e a largura mínima da etiqueta deve ser de 25 mm.
Para efeitos de rastreabilidade é necessária a etiqueta de rotulagem do produto com no mínimo as seguintes
informações:

a) carga máxima de trabalho (CMT), em elevação vertical,, cesto e forca;


b) composição da cinta;
c) comprimento nominal;
d) nome do fabricante,, símbolo, marca registrada ou outra identificação sem a ambiguidade;

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e) código de fabricação, costurado internamente;
f) número desta Norma.

8.1.2 Os dados técnicos dos acessórios devem ser identificados, conformeAÑOS


suas normas específicas.
8.1.3 Cintas sem etiquetas nunca devem ser utilizadas devido aos riscosEXPERIENCI
de segurança envolvidos.
A
Cintas

A.2 Informações Informações sobre inspeção das cintas


A.2.1Durante o período de utilização que defeitos ou danos que podem influenciar no uso seguro da podem
influenciar no uso seguro da cinta. cinta. Estas inspeções devem também ser realizadas
em todos os acessórios e equipamentos que são utilizados junto com a cinta.
A.2.2 São exemplos para defeitos ou danos que podem influenciar no uso seguro:
a) Desfiamento da superfície: sob uso normal, pode surgir desfiamento de as fibras de superfície. Isso é normal
é normal e seu efeito é mínimo. Entretanto, os efeitos são variáveis e, à medida que o processo continua,
pode-se esperar alguma perda de resistência. Qualquer desfiamento substancial e pontual deve ser
examinado criticamente. A abrasão local, distinta daquela decorrente de uso geral, pode ser provocada por
bordas agudas enquanto a cinta está sob tensão, podendo provocar perda de capacidade;
b) Cortes transversais ou longitudinais, danos às bordas provocados por cortes e e desfiamentos e cortes
na costura ou nos olhais;
c) Ataques químicos: podem ocasionar enfraquecimento do material e material e são identificados por são

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identificados por descamação na superfície, perda de área e amolecimento da cinta
d) dano por aquecimento ou fricção: indicado pelas fibras que assumem que assumem aparência lisa e brilhante
e em casos extremos, através de fusão das fibras;
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e) Acessórios desgastados, deformados ou trincados.
EXPERIENCI
A.2.3A.2.3   Os períodos de inspeção devem ser determinados por Aum responsável qualificado, considerando-
se as aplicações, o ambiente, a frequência de uso e questões similares. Entretanto, as cintas devem ser
inspecionadas pelo menos uma vez ao ano, à quanto à continuidade de uso.
Deve-se manter registros dessas inspeções conforme Portaria MTE 3214/78, NR 113214/78, NR 11.  
Correntes de Aço

São fabricadas por elos interligados, as correntes de aço para cargas, são utilizados de acordo com cada
necessidade. Este acessório possui a melhor qualidade do aço, para sua utilização é importante que
tenha um grau em sua descrição, quanto maior for a grau melhor é a qualidade e menor o peso da
corrente de elevação de carga.

As correntes para elevação de carga, mesmo que tenham várias aplicações mais simples são indicadas
para serem usadas em movimentação de cargas. São feitas com rigorosos sistemas de qualidade para
evitar defeitos e consequentemente acidentes. E todas as correntes passam por testes de qualidade para
garantir a integridade e capacidade das correntes para elevação de cargas.

Porém, é importante seguir as indicações de uso das correntes para elevação de carga, atentando-se a
possíveis danos e desgastes gerados pelo tempo. Existem detalhes que devem ser levados em conta

de carga podem oferecer. 10


para que a qualidade não degrade e possa-se utilizar toda a capacidade que as correntes para elevação

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A
Correntes de Aço
Inspeção

A Norma NBR15516 especifica os requisitos, método de classificação e ensaio de lingas de correntes de


uma, duas, três e quatro pernas, montadas por métodos não soldados, utilizando correntes de grau 8,
conforme as NBRISO1834 e NBRISO3076, em conjunto com os componentes apropriados. inspeção é
baseada na ABNT NBR 15516-2 Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Lingas de correntes -
Parte 2: Utilização, manutenção e inspeção.

There are two industry standards that exist to provide the end-user with guidelines for inspection and
criteria that warrants removal from service: OSHA 1910.184 and ASME B30.9.

INSPEÇÃO DE CORRENTES DE IÇAMENTO PASSO A PASSO

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O primeiro passo para a realização da inspeção de correntes de içamento é determinar a periodicidade a
ser realizada. Segundo a Norma, as correntes devem ser verificadas pelo menos uma vez ao ano, ou,
para trabalhos mais severos, com exposição a componentes de ambiente severos, semestralmente. A
inspeção pode ser ainda mais curta caso o operador perceber que AÑOS
o conjunto ou linga de corrente pode
ter sofrido tranco, nó ou dobra. EXPERIENCI
A
Correntes de Aço
Inspeção

CRITÉRIO DE SUBSTITUIÇÃO
Durante a inspeção de correntes de içamento alguns critérios são usados para definir
quando uma corrente, ou acessórios do conjunto devem ser substituídos, caso o itens
inspecionado apresente uma ou mais das características abaixo, deve ser imediatamente
descartado e substituído:

Deformação
Dobra
Torção
Amassamento
Entalhamento

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Trinca
Alongamento
Deformação plástica
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A
Correntes de Aço
Inspeção

IDENTIFICAÇÃO E REGISTRO DA INSPEÇÃO DE CORRENTES DE IÇAMENTO


Conforme a ABNT NBR 15516-2 determina, a inspeção de correntes de içamento e do todos os
componentes do conjunto deve ser registrada, com finalidade de posterior consulta e fins de fiscalização.
A inspeção pode ser registrada através de um formulário.

As correntes grau 8 e 10 contém código de rastreabilidade gravada nos elos e também a marca do
fabricante visível. Já a identificação das lingas é realizada través de uma plaqueta confeccionada em aço
inox ou alumínio, fixada na corrente. Esta plaqueta obrigatoriamente deve conter as seguintes
informações:

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Número de série
Data da inspeção
Número de ramais da linga
Carga de trabalho AÑOS
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A
Correntes de Aço

São fabricadas por elos interligados, as correntes de aço para cargas, são utilizados de acordo com cada
necessidade. Este acessório possui a melhor qualidade do aço, para sua utilização é importante que
tenha um grau em sua descrição, quanto maior for a grau melhor é a qualidade e menor o peso da
corrente de elevação de carga.

As correntes para elevação de carga, mesmo que tenham várias aplicações mais simples são indicadas
para serem usadas em movimentação de cargas. São feitas com rigorosos sistemas de qualidade para
evitar defeitos e consequentemente acidentes. E todas as correntes passam por testes de qualidade para
garantir a integridade e capacidade das correntes para elevação de cargas.

Porém, é importante seguir as indicações de uso das correntes para elevação de carga, atentando-se a
possíveis danos e desgastes gerados pelo tempo. Existem detalhes que devem ser levados em conta

de carga podem oferecer. 10


para que a qualidade não degrade e possa-se utilizar toda a capacidade que as correntes para elevação

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EXPERIENCI
A
Lingas de Cintas

As Lingas de seguem o padrão internacional e são ferramentas confeccionadas com material sintético de alta
tenacidade. Podem ser feitas com 2, 3 e 4 pernas, de acordo com a necessidade do cliente. Trabalham substituindo
laços de cabos de aço e correntes de aço em processos que precisam de uma flexibilidade maior e cuidados elevados
com a carga transportada.

As Lingas de Cinta são fabricadas 100% em Poliéster com acessórios em aço grau 8.

Fator de segurança:
4:1 (padrão internacional)

Norma:
NBR-15637-1

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Acesorios de Lingas de Cintas e Correntes

ELO - Elo de Sustentação

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Acesorios de Lingas de Cintas e Correntes

Montagem das Lingas – Padrão (Grau 8)

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Acesorios de Lingas de Cintas e Correntes

ESE - Elo de Sustentação com Sub-Elos

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Acesorios de Lingas de Cintas e Correntes

CAD - Cadeado para Corrente

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Acesorios de Lingas de Cintas e Correntes

CAC - Cadeado para Cintas

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Acesorios de Lingas de Cintas e Correntes

Critérios de Remoção
(a) identificação ausente ou ilegível

(b) indicações de danos causados pelo calor, incluindo respingos de solda ou arco elétrico(

(c) pitting excessivo ou corrosão

(d) componentes de suporte de carga dobrados, torcidos, distorcidos, esticados, alongados, rachados
ou quebrados

(e) entalhes ou sulcos excessivos

(f) uma redução de 10% da dimensão original ou do catálogo em qualquer ponto

(g) evidência de soldagem ou modificação não autorizada 10 AÑOS


(h) para cadeados, falta de capacidade de girar livremente quando não carregado
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A
(i) para cadeados, porcas soltas ou ausentes, perdas de parafusos, contrapinos, anéis elásticos ou
outros fixadores e dispositivos de retenção

(j) outras condições, incluindo danos visíveis que causem dúvidas


Ganchos

Alguns Tipos

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A
Ganchos

Critérios de Remoção

a) Quaisquer condições reveladas pelas inspeções realizadas de acordo com o disposto no n. 10-1.2.1.2
ou 10-1.2.1.3 devem ser corrigidos por reparo ou substituição antes de continuar a usar o gancho. Os
ganchos devem ser removidos de serviço, a menos que uma pessoa qualificada aprove seu uso
continuado e inicie uma ação corretiva.

b) Ganchos com danos ou desgaste descritos a seguir devem ser reparados ou substituídos:
(1) rachaduras, mossas e sulcos [ver par. 10-l.2.3(e) abaixo]
(2) desgaste superior a 10% (ou conforme recomendado pelo fabricante) da dimensão original da seção
(3) qualquer dobra ou torção visivelmente aparente do plano do gancho não dobrado

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(4) qualquer distorção que cause um aumento na abertura da garganta de 5%, não excedendo 1/4". (ou
conforme recomendado pelo fabricante)
(5) incapacidade de travamento automático dos ganchos
AÑOS
(c) Uma trava de gancho, quando necessária, que esteja inoperante deve ser consertada ou substituída.
EXPERIENCI
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(d) Um gancho com uma trava que não fecha a abertura da garganta deve ser removido de serviço ou
bloqueado até que a trava seja substituída ou consertada.
Ganchos

Critérios de Remoção

(e) Reparos de rachaduras, entalhes e sulcos devem ser executados por uma pessoa
designada por esmerilhamento longitudinal, seguindo o contorno do gancho, desde que
nenhuma dimensão seja reduzida em mais de 10% (ou conforme recomendado pelo fabricante)
de seu original valor.

(f) Todos os outros reparos devem ser executados pelo fabricante ou por uma pessoa
qualificada.

(g) Peças de reposição, como pinos de carga para ganchos tipo forquilha, devem ser pelo

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menos iguais às especificações originais do fabricante.

AÑOS
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A
Garras de Elevação

Que são?
As garras para elevação, também conhecido como dispositivo para pega-(nome do material),
são equipamentos sofisticados e de alta tecnologia com a finalidade de auxiliar no içamento de
cargas em geral. Presos juntos a cabos de aço, correntes, trilhos ou hastes mecânicas, o
equipamento pode variar de tamanho e peso conforme o modelo a ser utilizado. Sendo esse
dispositivo de grande importância e utilidade, as garras de elevação atende as normas de
segurança e possuir alto desempenho, influenciando positivamente na produtividade do
procedimento em questão.
Normalmente com estruturas leves, porém resistentes e práticas, as garras para elevação são
elaboradas propriamente para o içamento e movimentação de materiais em grande escala ou em
dimensões e pesos elevados. Produzidas seguindo diversas normas de segurança e com

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qualidade e durabilidade são ideais para o transporte de vários tipos de carga.

AÑOS
EXPERIENCI
A
Garras de Elevação

Las inspecciones se dividen en dos clasificaciones generales designadas como “frecuentes” y


“periódicas”.

INSPECCIONES FRECUENTES

Son las inspecciones visuales que usualmente hacen los operarios o la persona indicada.
Estas inspecciones frecuentes deben realizarse diariamente y deben incluir los siguientes
puntos:
A. Mecanismo de seguridad, para evitar deslizamientos. Diariamente.
B. Revisar los dientes de las mordazas para detectar si están dañados o haya restos de

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materiales u otras sustancias que impidan un apriete seguro. Diariamente.

Cualquier deficiencia debe resolverse antes de poner en uso la Garra.


AÑOS
EXPERIENCI
A
Garras de Elevação

Critérios de Remoção

INSPECCIONES PERIODICAS
Son inspecciones visuales para ver las condiciones internas y externas del equipo que deben ser hechas por
una persona capacitada para ello y que siga una continua evaluación de la Garra. Las inspecciones periódicas
deben seguir las instrucciones de las inspecciones frecuentes y además seguir las instrucciones siguientes:
A. Revisar la pérdida de tuercas, tornillos y pasadores, así como también la flojedad de los mismos.
B. Revisar las bielas de presión, el muelle de seguridad y los bulones de las bielas.
C. Revisar el libre movimiento de la mordaza móvil.
D. Revisar la anilla de suspensión que debe estar libre de penetración de pintura, partículas magnéticas o
cualquier grieta, si algo de esto es detectado en la inspección debe ser resuelto.

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Cualquier deficiencia debe ser corregida antes de volver a usar la Garra también las condiciones externas nos
pueden alertar de la necesidad de una inspección más detallada.
Todas las piezas y partes dañadas deben ser cambiadas antes de poner en uso la Garra. Es muy importante
destruir las piezas o partes AÑOS
dañadas para evitar posibles equivocaciones. Cuando la Garra estéEXPERIENCI
expuesta a condiciones atmosféricas de
corrosión así como también A
tenga un uso excesivo, deben realizarse las inspecciones en períodos de tiempo más cortos entre una y otra.
La inspección debe hacerse a todas las partes que tengan un uso inusual para detectar desgaste, corrosión o
daños además de todas las especificaciones mencionadas en las distintas inspecciones.
Imãs de Elevação

Ímanes como meios de elevação

Os ímanes de elevação de carga são compostos por uma bobina num invólucro de ferro. A sua parte
inferior lisa serve de superfície de aderência. Assim que liga a alimentação de corrente, é criado um
campo magnético que atrai a carga que se encontra por baixo da superfície de aderência.

Assim, o levantamento com ímanes de elevação difere consideravelmente da utilização de correntes de


fixação, cintas de elevação ou cintas redondas. Não é necessário enrolar ou amarrar os objetos, basta
mover uma alavanca – antes do levantamento e novamente a seguir. É uma das muitas vantagens que
distingue os ímanes de elevação.

Os ímanes de elevação de carga garantem processos de trabalho eficientes

Quando tem de manusear objetos metálicos pesados com frequência, os ímanes


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AÑOS de elevação poupam
muito tempo e esforço. Ao mesmo tempo, protegem ainda mais as superfícies EXPERIENCI
sensíveis do que as cintas
A
de elevação ou as cintas redondas. Os próprios ímanes são insensíveis a arestas e estão sujeitos a muito
pouco desgaste.
Imãs de Elevação

Critérios de Remoção
Um ímã de elevação de proximidade deve ser removido de serviço se quaisquer condições (se
aplicável), como as seguintes, estiverem presentes (limites estabelecidos pelo fabricante ou
pessoa qualificada) e resultarem em desempenho inseguro. Um dispositivo de elevação
estrutural e mecânica só deve ser devolvido ao serviço quando aprovado por uma pessoa
qualificada:
- Deformação, rachaduras ou desgaste
- Protetores, fixadores, tampas, batentes ou placas de identificação soltos ou ausentes
- Pitting excessivo ou corrosão
- Cortes ou sulcos excessivos
- Indicações de danos causados ​pelo calor

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- Soldas ou modificações não autorizadas
- Componentes de substituição não autorizados
- Montagem ou função inadequada
- Superfícies de elevação: AÑOS
- Desgaste excessivo da superfície EXPERIENCI
- Cortes, ranhuras ou quaisquer peças que impeçam o contatoA total da superfície de
elevação com a carga
- Material estranho
- Pinos danificados ou distorcidos
Imãs de Elevação

Critérios de Remoção

- Operação da alavanca liga/desliga


- Movimento/rotação do punho impedido
- Roscas danificadas, distorcidas ou gastas, incluindo material estranho nas roscas
- Movimento de alavanca prejudicado, apreendido ou amarrado
- Mola(s) deformada(s), quebrada(s) ou ausente(s)
- Marcações de controle operacional ausentes ou ilegíveis ou etiquetas de segurança do produto
- Conexões soltas, perda de continuidade, corrosão ou danos ao isolamento de condutores
elétricos
- Nível inadequado de eletrólito da bateria ou corrosão dos polos ou conectores da bateria

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- Outras condições, incluindo danos visíveis, que causam dúvidas quanto ao uso seguro contínuo

AÑOS
EXPERIENCI
A
Cabos de Aço

O Cabo De Aço É Muito Utilizado Na Construção Civil, Em Indústrias, Na Medicina, Nos Esportes E No Lazer,
Por Ser Um Material De Sustentação Extremamente Versátil, Durável E Resistente À Corrosão. Por Garantir
Estabilidade, É Também Utilizado Na Elevação De Cargas E Equipamentos.

Para Que Serve O Cabo De Aço?


Resistência E Força São Duas Palavras Que Resumem Bem A Função De Um Cabo De Aço, Por Isso É
Procurado Até Mesmo Para Casas, Como É O Caso Do Guarda Corpo Cabo De Aço, Que, Junto Ao Corrimão,
Forma Uma Barreira Protetora E Impede Acidentes Como Quedas.

O Cabo De Aço É Um Elemento Mecânico Que Serve Como Elo Entre Dois Componentes Em Um Sistema De
Tração. Flexível, Ele Tem, Em Sua Formação, Um Conjunto De Arames Torcidos, Em Uma Ou Mais Camadas,
Ao Redor De Um Elemento Central, Conhecido Pelo Nome “Alma Do Cabo De Aço”.

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Dentre Cintas, Cabos E Cordas, O Cabo De Aço Destaca-Se Pela Versatilidade. Por Ter Estrutura Flexível, É
Indicado Também Para Elevação, Transporte Ou Reboque De Materiais E Peças Pesadas. Com A Ajuda De Um
AÑOS
Esticador De Cabo De Aço, Transmite Força Mecânica Por Tração.
EXPERIENCI
A
Cabos de Aço

Tipos De Cabo De Aço


Com Versatilidade De Uso, O Cabo De Aço Está Disponível Em Diferentes Modelos, Sendo Que Cada
Um Apresenta Vantagens E Características Específicas.

Os Cabos De Aço Galvanizados, Por Exemplo, Têm Alta Camada De Zinco, Que Permite Maior
Resistência À Corrosão. Por Isso, São Comuns Em Atividades De Indústria Naval, Pesca Ou Offshore,
Além De Serem Uma Boa Pedida Para Operações Que Envolvem Atrito.

Os Cabos De Aço Polidos São Também Opções Para Atividades Com Atrito. Feitos Com Arames De
Aço Convencional E Normalmente Revestidos Com Graxa, Esses Cabos De Aço Estão Presentes Em
Operações Com Gruas, Pontes Rolantes, Elevadores E Guindastes, Especialmente Em Ambientes Onde
Não Há Variação Climática.
O Cabo De Aço Inox É O Mais Adequado Para Locais Onde Há Exposição A Substâncias Altamente
Corrosivas, Como Ácido Sulfúrico E Soluções Alcalinas Ou Salinas. Fabricados Com Liga De Ferro,
Carbono E Cromo, Os Cabos De Aço Inoxidáveis Podem Ser Usados Na Indústria Química, Em
Laboratórios E Em Ambientes Marinhos. AÑOS
EXPERIENCI
A
O Cabo De Aço Revestido Tem A Mesma Composição Do Cabo Em Inox, Mas É Revestido Com Uma
Camada De Proteção Plástica De PVC Ou Nylon. Aliados Aos Clips Para Cabo De Aço, Eles São Comuns
Na Indústria Automobilística, Em Transportadoras, Em Controles Industriais E Em Soluções Para
Equipamentos De Ginástica.
Cabos de Aço

Construção de um cabo de aço

AÑOS
EXPERIENCI
A
Cabos de Aço

Construção de um cabo de aço

Construção de um cabo de aço é o termo usado para indicar o número de pernas, a quantidade de arames em cada
perna, a sua composição e o tipo de alma. No desenho ao lado estão indicadas as partes de um cabo de aço.
As pernas dos cabos podem ser fabricadas em uma, duas ou mais operações, conforme sua composição. Nos
primórdios da fabricação de cabos de aço as composição usuais dos arames nas pernas eram as que envolviam várias
operações, com arames dos mesmo diâmetro, tais como: 1 + 61 12 (2 operações) ou 1 +6/12/18 (3 operações). Assim
eram torcidos primeiramente 6 arames em volta de um arame central. Posteriormente, em nova passagem, o núcleo 1
+ 6 arames era coberto com 12 arames. Esta nova camada tem por força um passo (distância em que um arame dá
uma volta completa) diferente do passo do núcleo, o que ocasiona um cruzamento com arames internos. O mesmo se
repete ao se dar nova cobertura dos 12 arames com mais 18, para o caso da fabricação de pernas de 37 arames.
Com o aperfeiçoamento das técnicas de fabricação, foram desenvolvidas máquinas e construções de cabos que nos
possibilitam a confecção das pernas em uma única operação, sendo todas as camadas do mesmo passo. Assim,
surgiram as composições Seale, Filler e Warrington, formadas por arames de diferentes diâmetros. Essas
composições conservam as vantagens das anteriores e eliminam sua principalAÑOS desvantagem, ou seja, o desgaste
interno ocasionado pelo atrito no cruzamento dos arames. EXPERIENCI
Composições de cabos de aço A
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CONFORME NBR ISO 4309

AÑOS
EXPERIENCI
A
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção
Tambor de enrolamento

Extremidades de cabos móveis e estáticos;

Parte do cabo que passa através do moitão ou sobre polias. No caso


de equipamentos realizando uma operação repetitiva, deve-se dar
atenção especial a qualquer parte do cabo que estiver sobre as polias
quando o equipamento estiver com carga;
Parte do cabo que estiver sobre a polia de compensação;
Qualquer parte do cabo que possa estar sujeita a abrasão por fatores
externos;

Qualquer parte do cabo exposta AÑOS


a alta temperatura;
Área próxima à acessório ouEXPERIENCI
terminais, pois é nessa área crítica que
A
se dá início à fadiga e a corrosão;
Tanto presilhas como terminais devem ser inspecionados a fim de se
detectar trincas ou escorregamento do mesmo.
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção
Número de arames rompidos

A ruptura de arames normalmente ocorre por abrasão ou por fadiga de flexão. Pode ocorrer tanto nos arames
externos quanto internos, caso o cabo possua alma de aço. As rupturas externas podem ocorrer no topo das
pernas ou na região de contato entre as pernas(vale) sendo esta, junto com as rupturas de arames da alma, as mais
críticas.
Deve-se anotar o número de arames rompidos e localização da ruptura em um passo ou em um comprimento
equivalente a seis vezes o diâmetro do cabo. Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se
estão concentradas em uma ou duas pernas apenas. Neste caso há o perigo dessas pernas se romperem antes do
cabo.
Arames gastos por Abrasão

O desgaste por abrasão, nos arames externos é causado pelo atrito do cabo, sob pressão, com os canais das
AÑOS
polias e do tambor e pode ser acelerado por deficiências de lubrificação. Mesmo que os arames não cheguem a
EXPERIENCI
se romper, o seu desgaste reduz a resistência do cabo através da redução
A da área metálica, tornando seu uso
perigoso.
Uma forma de avaliar o desgaste por abrasão de um cabo de aço é através da medição do seu diâmetro.
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção

Corrosão
A corrosão diminui a resistência à tração através da redução da área metálica do cabo, além de acelerar a fadiga.
Pode ser externa, detectada visualmente ou interna, mais difícil de ser detectada, porém, alguns indícios podem
indicar sua existência:
– Variação no diâmetro do cabo: nos pontos em que o cabo dobra nas polias, geralmente ocorre a redução do
diâmetro devido ao aumento da oxidação.
– Perda de afastamento entre as pernas: frequentemente combinada com arames rompidos nos vales das pernas.
Desequilíbrio dos cabos de aço
A ondulação do cabo de aço é provocada pelo afundamento de 1 ou 2 pernas do mesmo, e que pode ser causada
por 3 motivos:
Fixação deficiente, que permite um deslizamento de algumas pernas, ficando as restantes supertensionadas; Alma
de fibra de diâmetro reduzido;Alma de fibra que se deteriorou, não dando
AÑOS
apoio às pernas do cabo.
EXPERIENCI
No primeiro caso há o perigo das pernas supertensionadas se romperem. A Nos outros dois casos não há um perigo
iminente, porém haverá um desgaste desuniforme no cabo e, portanto, um baixo rendimento.
O manuseio e instalações deficientes do cabo, dando lugar a torções ou distorções do mesmo. Estes defeitos são
graves, obrigando a substituição imediata dos cabos de aço.
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção

Deformações
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no
equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um
desequilíbrio de esforços entre as pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.

As deformações mais comuns são:


a) Ondulação EXPERIENCIA
Ocorre quando o eixo longitudinal do cabo
de aço assume a forma de uma hélice. Nas
situações onde esta anomalia for acentuada,
pode transmitir uma vibração no cabo de aço
que, durante o trabalho causará um desgaste
prematuro, assim como arames partidos.
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção

Deformações
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no
equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um
desequilíbrio de esforços entre as pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.

As deformações mais comuns são:


b) Amassamento

O amassamento no cabo de aço


normalmente é ocasionado pelo enrolamento
desordenado no tambor. Nas situações onde
o enrolamento desordenado não pode ser
evitado, deve-se optar pelo uso de cabo com
alma de aço
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção

Deformações
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no
equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um
desequilíbrio de esforços entre as pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.

As deformações mais comuns são:


Gaiola de Passarinho

Esta deformação é típica em cabo de aço


com alma de aço, nas situações onde ocorre
um alívio repentino de tensão. Esta
irregularidade é crítica e impede a
continuidade do uso do cabo
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção

Deformações
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no
equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um
desequilíbrio de esforços entre as pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.

As deformações mais comuns são:


d) Alma Saltada

É uma característica causada também pelo


alívio repentino de tensão do cabo e provoca
um desequilíbrio de tensão entre as pernas
do cabo, impedindo desta forma a
continuidade do uso do cabo.
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção

Deformações
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no
equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um
desequilíbrio de esforços entre as pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.

As deformações mais comuns são:


d) Alma Saltada

É uma característica causada também pelo


alívio repentino de tensão do cabo e provoca
um desequilíbrio de tensão entre as pernas
do cabo, impedindo desta forma a
continuidade do uso do cabo.
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Pontos a serem abrangidos pela inspeção

Deformações
As deformações nos cabos de aço ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no
equipamento em contato com o cabo e ainda por métodos inadequados de fixação, no caso dos laços.
Quando estas deformações forem acentuadas poderão alterar a geometria original do cabo e provocar um
desequilíbrio de esforços entre as pernas e conseqüentemente a ruptura do cabo.

As deformações mais comuns são:


e) Dobra ou nó

É caracterizada por uma descontinuidade no


sentido longitudinal do cabo que em casos
extremos diminui a resistência à tração do
cabo. Normalmente causada por manuseio
ou instalação inadequados do cabo de aço.
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Critérios de Remoção
1) Número de arames rompidos:
A tabela a seguir indica a quantidade máxima aceitável de arames rompidos ao longo de um ponto analisado no cabo
de aço. Caso a quantidade de arames rompidos exceda o descrito, deve-se substituir o cabo de aço imediatamente.
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Critérios de Remoção
2) Redução no diâmetro:
A redução do diâmetro do cabo de aço admitida é de 5% em relação ao seu diâmetro nominal ou a 1/3 no diâmetro
dos arames externos das pernas.
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Critérios de Remoção
3) Corrosão:
Verificar visivelmente o nível de corrosão externa presente no cabo de aço. O afastamento dos arames devido à
corrosão/ perda de aço impede sua continuidade na operação, devendo ser descartado.
Se houver suspeita de corrosão interna, recomenda-se que o cabo seja inspecionado internamente por uma pessoa
qualificada

Corrosão severa – descarte imediato Corrosão superficial (leve) – efetuar limpeza com escova de aço
e lubrificar
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Critérios de Remoção
4) Temperatura:

O cabo de aço formado com alma de fibra apresenta sua total capacidade a uma temperatura de 82°C, já o cabo de
aço com alma de aço, apresenta uma queda de rendimento acima de 300°C.
Caso seja detectada tal exposição, o mesmo deverá ser substituído . Como evidencia, o cabo de aço apresenta
alteração nas cores afetas e diferença no lubrificante (borra).
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Critérios de Remoção
5) Distorção:

Apresentamos nesse manual as distorções mais comum ocorridas nos cabos de aço devidas a má utilização e
instalação. Cada uma apresenta seu aspecto e ponto para troca.
Dispositivos especiais

Dispositivos customizados especiais para movimentação de cargas leves e pesadas de acordo a necessidade do
cliente, ofertando soluções inteligentes e segura para operação de movimentação de cargas, dispositivos esses
que podem ser utilizados em indústrias de diversos segmentos (Offshore, Onshore, Eólica, Naval, Metalurgia,
Siderurgia, entre outras).

Atendendo as mais recentes Normas Técnicas de qualidade e segurança e são fornecidos com Databook e lista
de rastreabilidade, ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
 
Principais Normas de Referência:
 
NBR 8400: cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas
DIN EN 13155: acessórios móveis para elevação de cargas
DIN EN 15003: dispositivos para elevação – cargas e forças
NR11 PORTARIA N°3214: transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de cargas
NBR 117: cálculo e execução de aço soldado
AS 4991: dispositivos para elevação de cargas
AÑOS
EXPERIENCI
A.S.M.E B30.20 1999, SEÇÃO 20-02, 20-03: definição de manipulação A de cargas
A.S.M.E B30.20: dispositivo para levantamento de carga estruturais de carga
Dispositivos especiais

Inspeção do Projeto elaborado com o físico


Elementos
Soldaduras
Conexões

AÑOS
EXPERIENCI
A

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