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FUNCIONAL
TREINAMENTO
FUNCIONAL
PROF. GILBERTO PINTO DA SILVA
CREF- 5663-G/SP
ORIGEM
FUNCIONABILIDADE DO SER HUMANO
Desenvolvimento de um sistema
neuromuscular integrado, cujo objetivo
principal é tornar o corpo uma máquina de
locomoção eficiente.
DEFINIÇÃO
Movimentos isolados
Ganhos absoluto de força
Grupos musculares independentes
Um plano de movimento
TIPOS DE TREINAMENTOS
FUNCIONAIS
Global
Treinamento Multifuncional
Nova proposta
Ninguém inventou exercícios novos
Valorização do princípio da especificidade
Treinar o mais próximo dos movimentos do
Movimento Multiplanares
Deslocamentos Multidirecionais
Treinos Multiarticulares
Corpo Multifuncional
Treinamento Multifuncional
TIPOS DE TREINAMENTOS
FUNCIONAIS
Global
Inovação real
Busca pela novidade
Desenvolvimento de novos produtos
Soma de inteligência e criatividade
Fazer as coisas que não foram feitas
OBJETIVO
Movimentos mais eficientes
Prevenção de lesões
Corpo mais inteligente
Ganho de força e massa muscular
Perda de peso
Desenvolvimento de forma equilibrada das
capacidades físicas
Mobilidades
Propriocepções
Capacidades físicas
Equilíbrio
Força
Velocidade
Potência
Agilidade
Coordenação motora
Flexibilidade
Resistência
Mobilidades
A QUEM APLICAR O T. F. ?
Crianças ( ludicidade e formação corporal )
Jovens ( postura e alinhamento do corpo )
Homens ( treinos variados, condicionamento físico global )
Mulheres ( corpo atlético,gasto calórico, fortalecimento de
core )
Aluno veterano ( novos desafios e motivações )
Praticantes de atividades (performance e prevenção de
lesões )
Atleta (especificidade)
Idoso ( resgate de capacidades )
Reabilitação ( fortalecimento e reposicionamento do corpo )
Cadeirantes
Avaliação funcional
Todos estão preparados e adaptados a
movimentos integrados ?
Como saber os deficit de movimentos de seus
alunos ?
Qual protocolo de exercícios irei utilizar ?
Qualidade e padrão de movimento
Mobilidades e estabilidades gerais
Testes globais ( agachamento , avanços e
flexão de cotovelos.
Avaliação funcional
Pilares a serem avaliados :
Habilidades Globais
Avaliação do Core
Amplitude de Movimento
Pós avaliação
CORE
Treinar o centro antes de treinar as
extremidades
POR ONDE COMEÇAR ?
CORE
Fisioterapeutas (dec. 80/90)
Musculatura tronco - quadril
Aparecimento da lombalgia
Lesões em geral
CORE
CENTRO
NÚCLEO
GERADOR DE
ENERGIA
CORE
Centro de energia e gerador de força para as
extremidades
Essência do movimento
De onde parte algo
Distribuição de peso
Acelerar e reduzir força
LOCALIZAÇÃO
Região lombar
Região pélvica
Região quadril
MÚSCULOS ENVOLVIDOS
1. SISTEMA ESTABILIZADOR
TRANSVERSO ABDOMINAL
MÚSCULOS DO AÇOALHO PÉLVICO
OBLIQUOS INTERNOS
DIAFRAGMA
MULTÍFIDOS
TRANSVERSO ESPINHAL
MÚSCULOS ENVOLVIDOS
2. SISTEMA EM MOVIMENTO
RETO ABDOMINAL
OBLIQUO EXTERNO
ADUTORES E ABDUTORES DE QUADRIL
PSOAS
GRANDE DORSAL
CRETOR DA ESPINHA
BÍCEPS FEMURAL
PORQUE TRABALHAR CORE ?
POSTURA
ESTABILIZAÇÃO DA COLUNA
ACELERAÇÃO DO CORPO
DESACELERAÇÃO DO CORPO
ABSORÇÃO DE IMPACTO
TRANSFERÊNCIAS
ALINHAMENTO POSTURAL
COMO COMEÇAR ?
RESPIRAÇÃO
do abdome
TIPOS DE RESPIRAÇÃO
Musculatura diafragmática
Recrutamento de fibra de tipo I
Movimentos controlados
Lentos e fluidos
Som lembrando sons de mar
TIPOS DE RESPIRAÇÃO
Bracing the Core
Fácil – Difícil
Simples – Complexos
Conhecido – Desconhecido
Estável – Instável
PROGRESSÃO DOS EXERCÍCIOS
Estabilização
Flexão e Extensão
Rotação
Potência
ESTABILIZAÇÃO
apoio
Ponte sobre os ombros
Prancha frontal
Prancha lateral
ESTABILIZAÇÃO
Aprofundamento
Manobra de Bracing
Variação da postura
Variação nas bases de suporte
Variação de alianças corporais
ESTABILIZAÇÃO
ESTABILIZAÇÃO
ESTABILIZAÇÃO
ESTABILIZAÇÃO
PROGRESSÕES DA ESTABILIZAÇÃO
PROGRESSÕES DA ESTABILIZAÇÃO
Peso corporal
Bases estáveis
Bases instáveis
Movimentos
Variações de carga
Posturas horizontais
FLEXÃO E EXTENSÃO
Sustentação do corpo
Movimentos conduzidos e controlados
Alinhamento
Distribuição do peso nas bases de apoio
Posicionamento centro de gravidade
FLEXÃO E EXTENSÃO
FLEXÃO E EXTENSÃO
FLEXÃO E EXTENSÃO
PROGRESSÃO DE FLEXÃO/EXTENSÃO
Baixa amplitude
Peso corporal
Sobrecarga adicional
Cargas excêntricas
Potência
ROTAÇÃO
Envolve giros e torções
Força tornado
Fortalecimento das bases
Mobilidades
Transferência de peso
Coordenação
Simetria entre os lados
Força do chão
ROTAÇÃO
Estabilização do tronco
Alinhamento tronco - quadril
Sempre um calcanhar fora do chão
Movimentos harmônicos
Postura
Posicionamento atlético
PROGRESSÕES ROTAÇÃO
Baixas amplitudes
Ritmo lento
Peso corporal
Sobrecargas adicionais
Cargas excêntricas
Potência
POTÊNCIA
Transferência de força
Pontas dos pés e pontas das mãos
Força sai do chão para cima
Coordenação e padrão de movimento
Altas velocidades
Movimentos integrados
Peso corporal
PROGRESSÃO DE POTÊNCIA
Pesos adicionais
Cabos
Borrachas
Med ball baixa sobrecarga
Med ball alta sobrecarga
Movimentos intergrados
Choque
BASES DO TREINAMENTO
FUNCIONAL
BASES DO TREINAMENTO
FUNCIONAL
ANDAR
CORRER
SALTAR
AGAICHAR
LEVANTAR
PUXAR
EMPURRAR
PREPARAÇÃO DO MOVIMENTO
MOVIMENTO
“ série de atividades organizadas por pessoas
que trabalham em conjunto para alcançar um
determinado fim “
dinâmico
PREPARAÇÃO DO MOVIMENTO
Preparação dos sistemas
Estimular fluxos sanguíneos
Aquecimento global
Movimentos balísticos
Preparação articular
Explorar movimentos e amplitudes
Alongamento dinâmico
Ativação neuro muscular
Possibilitar movimentos mais coordenado
PREPARAÇÃO DO MOVIMENTO
EXERCÍCIOS
fixas,etc)
Empurrar ( flexões,halteres,barras,bolas com e
arremessos,etc)
AGILIDADE E VELOCIDADE
AGILIDADE E VELOCIDADE
“ Capacidade de executar movimentos eficazes, rápidos com
mudanças de direções”
Tempo de reação
Frequência de movimento por unidade de
tempo
Velocidade de transporte de uma
determinada distância
TIPOS DE VELOCIDADES
Hereditariedade
Tempo de reação
Capacidade de superar resistência externa
Técnica
Concentração – brio
Mobilidade
Elasticidade muscular
VANTAGENS DE TREINAR
AGILIDADE / VELOCIDADE
acíclicas.
BASES FISIOLÓGICAS
Repetição
Método alternado
Método da desvantagem
Revezamento
jogos
METODOS QUE INFLUENCIAM NO
TREINAMENTODE VELOCIDADE MÁXIMA
Reação repetitiva
Método sensomotor
Reação a um objeto em movimento
Reação seletiva
APLICAÇÃO DO TREINAMANTO
AGILIDADE / VELOCIDADE
ATIVIDADES CÍCLICAS
Sprints (com mudança ou não de direção )
Corridas com intervalos de curta duração
Corridas em aclives e declives
Ciclismo
Remo
Elípticos
Corda
Natação
Polichinelos
APLICAÇÃO DO TREINAMANTO
AGILIDADE / VELÔCIDADE
ATIVIDADES ACÍCLICAS
Escadas de circuito
Deslocamentos entre cones
Arremessos de medicine balls
Saltos
Tempo de reação
Demandas específicas por desportos
PLIOMETRIA
PLIOMETRIA
Plio – (mais)
Metrikós – (medida)
PLIOMETRIA
Originou – se no começo da década de 60
Antiga URSS
Saltos no lugar
Saltos em distância
Saltos multidirecionais
Saltos em caixas
Saltos em profundidade
PLIOMETRIA
Relatividade da ação dos membros inferiores
no treinamento de salto
Quadril - 36%
Joelhos – 24%
Tornozelos – 40%
PLIOMETRIA
Atividades principais
Saltos frontais
Saltos laterais
Amarelinha
Pular corda
Empurrões de ação rápida
Puxadas de ação rápida
Recepção e arremessos de medball
Arremesso em rotação de tronco
PLIOMETRIA
ASPECTOS RELEVANTES DE FORÇA
de carga leve
PLIOMETRIA
APLICAÇÃO PRÁTICA DA PLIOMETRIA
Especificidade com objetivo final
Preservação dos padrões de movimentos
Estimular treinos de flexibilidade e mobilidade
articular para melhor aproveitamento da
energia elástica acumulada
Utilizar pesos leves e peso corporal ( 1 a 2%
até 5 a 6% peso corporal)
Priorizar uma ótima posição inicial
Esforço mental e concentração máxima
PLIOMETRIA
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Utilizar a técnica correta de execução
Calçado com amortecimento
Aquecimento adequado as demandas
Pré adolescentes devem evitar, imaturidade
osteoarticular
Critérios de volume de treino, evitar overtraining
Pisos com absorção de impactos e anti -derrapante
Os saltos de profundidade devem ser feitos com
arremesso
LEVANTAMENTOS
HISTORIA
(Webster – 1976)
LEVANTAMENTOS
O atleta que mais obteve sucesso no
levantamento, em todos os tempos, foi o
turco Nim Süleymanoglu, o qual foi campeão
em 1988, 1992 e 1996.
LEVANTAMENTOS
Ajudar equilibrar anteriores e posteriores
Usar metodologias do levantamento olímpico
Força
Agilidade
Velocidade
Habilidade
Dureza mental
LEVANTAMENTOS
TIPOS DE LEVANTAMENTOS
Arranco (“snatch”)
LEVANTAMENTOS
Consiste em levantar a barra do solo até
acima da cabeça em uma integração de
movimentos , sem pausa e sem apoiá la no
corpo.
Desenvolver a força explosiva dos grupos
segunda fase.
A carga utilizada é maior que a do arranque
Principal finalidade, consiste em desenvolver
Agachamento basico
Agachamento total
Agachamento frontal
Agachamento de arranque
High pull (puxada até o pescoço com extensão tripla )
Power clean( puxada até o pescoço com extensão tripla e
Leonardo da Vinci
EQUILIBRIO
Processo de manter o centro de gravidade
dentro das bases de apoio, sendo
fundamental para todos os movimentos
funcionais.
Habilidade de reduzir força na articulação
do esporte
Observado em cada parte funcional do corpo
PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE
Associar a adequação do treinamento do
segmento corporal ao do sistema energético
e a do gesto desportivo, performance.
Qualidade física – sistema energético –
Especificidade neuromuscular
Especificidade metabólica
REGENERATIVO
Restabelecer integridade sistêmica ,
sustentando treinabilidade ,evitando lesões e
os chamados over training
treino
ETAPAS DE REALIZAÇÃO
LIBERAÇÃO MIOFACIAL
Manipulação leve
Focos nos pontos gatilho
Assumir posição confortável
Fitball, rolo de massagem, bola de tênis
ETAPAS DE REALIZAÇÃO
ALONGAMENTO ESTÁTICO
Baixa intensidade
Respiração profunda
Fit ball, colchonete
Olhos fechados
ETAPAS DE REALIZAÇÃO
NUTRIÇÃO
Alinhar as informações
Verificar objetivos
Avaliar a situação física do aluno
Mostrar conhecimento sobre o que irá propor
Ganhar a confiança do aluno
Fazer as coisas acontecerem normalmente
PILARES DO TREINAMENTO
FUNCIONAL
Preparação de movimento
Agilidade e velocidade
Core
Preparo muscular
Técnica
Equilíbrio
Performance
Especificidade
Regenerativo
PARA NÃO COMETER ERROS !
Abordagem sistemática
Distribuição de variáveis em função dos
objetivos
Estrutura de progressão
Blocos de construção de treino
Prazos e metas
Integração de todos os componentes do
treinamento
Organizar volume intensidade
Ferramentas de monitoramento de resultados
PONTOS CHAVES
Progressão : nem todas as variáveis progridem no
mesmo ritmo
Acumulação ; respostas positivas não vem
imediato
Variação : sem variação não há adaptação contínua
Contexto ; resultados dependem da viabilidade e
aplicabilidade
Sobrecarga: o processo está ligado a estímulos que
pro:movem adaptação
Recuperabilidade: períodos de recuperação
garantem a adaptação
PERIODIZAÇÃO
PERIODIZAÇÃO
Planejamento e organização
Planejamento geral e detalhado do tempo
estabelecidos
Respeitar os princípios científicos do
exercício desportivo
PLANO DE ESPECTATIVA INDIVIDUAL
treinamento.
MACROCICLOS
Períodos de preparação : fase básica –
preparação geral, fase específica preparação
específica
intensidade
Períodos de 21 a 35 dias
Semanas
MICROCICLOS
Fração única de treinamento
Não se deve mudar no seu transcurso
Semanalmente
Dias
CONTATOS
Email – prof_giba@hotmail.com
GilbertoSilva/Facebok
Cel – 19 - 91059479
MUITO
OBRIGADO