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DOSAGEM DE

CONCRETOS
Acadêmicos:
Kessi Jhones Moura Cavalcante
Viney Ridley Lima Silva
Felipe Cunha dos Santos
SUMÁRIO
* Dosagem;
* Fatores a serem considerados;
Relação água/cimento;
Tipos de cimento;
Durabilidade;
Trabalhabilidade e quantidade de água;
Escolha do agregado;
Consumo de cimento;
Consumo de agregados;
* Misturas experimentais;
Método Americano;
Método britânico;
* Dosagem de concreto com agregados leves;
22/03/23 01:11 AM DOSAGEM DE CONCRETO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II 2
Dosagem
Segundo a ABCP DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de
materiais:

cimento, água, agregados, adições e aditivos.

Segundo a NBR 12.655 existem 2 tipos de dosagens:


- Dosagem empírica;
- Dosagem experimental

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Fatores a serem considerados
Projetar um concreto é selecionar os agregados corretos nas quantidades corretas com o
objetivo de produzir um material resistente, durável, trabalhável e o mais econômico
possível.

Relação água/cimento,
Tipos de cimento,
Durabilidade...

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Relação água/cimento

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Tipos de cimento
A escolha do tipo de cimento depende da velocidade de desenvolvimento de resistência
exigido, da possibilidade de ataque químico e de considerações térmicas. É valido reiterar a
necessidade de um cimento com elevada taxa de liberação de calor de hidratação para
concretagem em clima frio e um com baixa taxa de liberação de calor de hidratação para
concretagem em clima quente.

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Durabilidade
Condições de exposição severas exigem rigoroso controle da relação água/cimento em
função de ela ser um fator fundamental na permeabilidade da pasta de cimento e em grande
parte do concreto resultante. Além disso, um cobrimento das armaduras adequado é
essencial.

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Trabalhabilidade e quantidade de água
As propriedades durante o manuseio e lançamento são de extrema importância. Uma
exigência essencial nesse estado é trabalhabilidade adequada. A trabalhabilidade considerada
desejável depende de dois fatores. O primeiro é a dimensão da seção a ser concretada, a
quantidade e o espaçamento das barras da armadura. O segundo é o método de adensamento
a ser utilizado.

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Escolha do agregado
No concreto armado a dimensão máxima
do agregado que pode ser utilizado é
determinado pela largura da seção e pelo
espaçamento das armaduras.

AMERICAN CONCRETE INSTITUTE (ACI)


 Dmax ≤ 1/5 da menor dimensão entre
as faces da forma;
 Dmax ≤ 1/3 da espessura das lajes;
 Dmax ≤ 3/4 do espaço livre entre
armaduras.
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ESCOLHA DO AGREGADO
A escolha da dimensões máxima do agregado também pode ser determinada
pela disponibilidade do material e por seu custo.
Uma importante característica de agregados adequados é a uniformidade de
sua granulometria. No caso de agregados graúdos, isso é relativamente fácil pelo
uso de pilhas separadas para cada dimensão. Entretanto, um cuidado muito maior
é necessário para manter a uniformidade de agregados miúdos.

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ESCOLHA DO AGREGADO
Para concreto massa com agregados de dimensões máxima superior a 40 mm, a ACI
211.1-91 recomenda a combinação de frações de agregados graúdos, de forma a resultar
na maior massa específica e o mínimo de vazios.

PX100

P = porcentagem acumulada passante na peneira d;


d = dimensão da peneira (mm);
D = dimensão máxima nominal do agregado (mm);
x = expoente (0,5 para agregado arredondado e 0,8 para agregado britado).

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Consumo de agregados
A massa de agregados graúdos pode então ser calculada a partir do produto do volume solto
seco pela massa unitária do agregado graúdo seco. O consumo de agregado miúdo por unidade de
volume de concreto é então estimada tanto pelo método da massa, quanto pelo método do volume.
O método do volume é um procedimento exato para cálculo da quantidade necessária de
agregado miúdo.

+ +10 A)]

Cm = consumo de agregado graúdo (kg/m³);


= massa especifica (SSS) do agregado miúdo;
= massa especifica (SSS) do agregado graúdo.

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Consumo de agregados
A quantidade de agregado graúdo por unidade de volume de
concreto é obtida, simplesmente, pela subtração da quantidade de
agregado miúdo da quantidade total de agregados. A quantidade de
agregado graúdo pode ser subdividida caso seja realizada a
composição de agregados de dimensões únicas.

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Consumo de cimento
Ao dosar um concreto, é adequado ter como objetivo um consumo moderado de cimento
devido: custo e vantagem técnica de menor fissuração.
O consumo mínimo de cimento deve atender às prescrições das normas em função dos
critérios de durabilidade.
No caso de misturas contendo cinza volante, o método britânico calcula o consumo de
cimento, C, como:

C C = consumo de cimento
F = consumo de cinza volante;
p = porcentagem de cinza volante;
W = quantidade de água livre.

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Misturas experimentais

A mistura experimental deve ser ensaiada em relação a trabalhabilidade,


coesão, acabamento e teor de ar. Devendo ser determinada massa específica e
rendimento. Caso uma dessas propriedades, exceto as duas últimas, não seja
adequada, são necessários ajustes nas proporções da mistura.

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Misturas experimentais
(a) Caso o abatimento de tronco de cone não seja obtido, a quantidade estimada
de água deve ser aumentada (ou diminuída) em 6 kg/m³ para cada 25 mm de
acréscimo no abatimento de tronco de cone;
(b) Caso teor de ar desejado não obtido, a dosagem de aditivo incorporador de ar
deve ser ajustado para produzir o teor de ar especificado. A quantidade de
água é, então, aumentada (ou diminuída) em 3 kg/m³ para 1% de diminuição
(ou aumento) do teor de ar;
(c) Caso a massa específica do concreto fresco estimada pelo método dado não
seja obtida e seja importante, as proporções das mistura devem ser ajustadas,
ressalvando que haverá alteração no teor de ar.

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Método Americano - EXEMPLO
 Um concreto para uso em pilares internos de um edifício;
◌ A resistência especificada é 20 MPa aos 28 dias;
◌ No máximo um resultado de ensaio (média de dois corpos de prova cilíndricos) a cada 20
seja menor que a resistência especificada;
◌ Abatimento de tronco de cone de 50 mm e dimensão máxima do agregado de 20 mm;
◌ Agregado miúdo: Módulo de finura de 2,60;
◌ Agregado graúdo: Massa unitária de 1600 kg/m³.
◌ Massa especifica dos agregados (SSS) de 2,65 g/cm³;
◌ Absorção e umidade desprezíveis.

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Método Americano - EXEMPLO
 Algumas observações;
◌ Como não há nenhuma condição de exposição especial, será utilizado cimento
Portland comum (Tipo I ASTM) sem ar incorporado;
◌ A probabilidade exigida em relação à resistência inadequada (risco) é 1 em 20;
◌ Como todas as massas obtidas são na condição SSS e os agregados tem teor
desprezível de umidade, não é necessário nenhum outro ajuste;
◌ Após o cálculo da dosagem, uma mistura experimental com as proporções pode ser
preparada. E em seguida efetuar testes de trabalhabilidade e consistência;
◌ Caso seja necessário, pode-se alterar a proporção de dosagem dos agregados
mantendo a mesma proporção água/cimento.
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Método Americano - EXEMPLO
1 - Correção da resistências média calculada do concreto;
◌ ; = Resistência média calculada = Resistência especificada = Desvio padrão
◌ Tabelas 17.1 e 17.2;
2 - Relação água/cimento;
◌ ;
◌ Tabela 19.1;
3 – Consumo de água;
◌ Relação água/cimento;
◌ Tabela 19.4;
4 – Consumo de cimento;
◌ Consumo de água;
◌ Relação água/cimento;
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Método Americano - EXEMPLO
5 – Consumo de agregado graúdo;
◌ Tabela 19.9;
◌ Dimensão máxima do agregado;
◌ Módulo de finura;
◌ Massa unitária do agregado graúdo;
6 – Consumo de agregado miúdo;
◌ Pela equação 19.3;

Consumo do agregado miúdo; Massa específica (SSS) do agregado miúdo;


Massa específica (SSS) do agregado graúdo; : Massa específica (SSS) do cimento;
Consumo de água; C Consumo de cimento; Consumo de agregado graúdo;
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Método Americano - EXEMPLO
1 - Correção da resistências média calculada do concreto;

◌ Tabelas 17.1 e 17.2; 𝑓 𝑚=20 𝑀𝑃𝑎+ ( 1 , 64 ∗ 1, 08 ∗ 3 , 5 ) ≅ 26 𝑀𝑃𝑎
2 - Relação água/cimento;
◌ ;
◌ Tabela 19.1;
𝑊 /𝐶 ≅ 0 , 60
3 – Consumo de água; Quantidades:
◌ Relação água/cimento; 𝑊 =185 𝑘𝑔/𝑚 ³ Água = 185 kg/m³
Cimento = 308 kg/m³
◌ Tabela 19.4; A. Graúdo = ?
A. Miúdo = ?
4 – Consumo de cimento;
◌ Consumo de água; Total = ?

◌ Relação água/cimento;
185
C= =308 𝑘𝑔/ 𝑚 ³
0 , 60
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Método Americano - EXEMPLO
5 – Consumo de agregado graúdo;
◌ Tabela 19.9;
◌ Dimensão máxima do agregado; 𝐶 =0 , 64 ∗ 1600 =1024 𝑘𝑔
𝑔 /𝑚 ³
Quantidades:
Água = 185 kg/m³
◌ Módulo de finura;
Cimento = 308 kg/m³
◌ Massa unitária do agregado graúdo; A. Graúdo = 1024 kg/m³
A. Miúdo = 824 kg/m³
6 – Consumo de agregado miúdo;
◌ Pela equação 19.3; Total = 2341 kg/m³

[
𝐶 𝑚= 2 ,65 ∗ 1000 − 185+ ( 308 1024
+
3 ,15 2 , 65
+10 ∗ 2 =824 𝑘𝑔 / 𝑚 ³ )]
Consumo do agregado miúdo; Massa específica (SSS) do agregado miúdo;
Massa específica (SSS) do agregado graúdo; : Massa específica (SSS) do cimento;
Consumo de água; C Consumo de cimento; Consumo de agregado graúdo;
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Método Americano - EXEMPLO
 As quantidades estimadas em kg por metro cubico de
concreto 20MPa aos 28 dias, são as seguintes:
◌ Cimento: 308 kg/m³; (13,16%)
◌ Agregado miúdo: 824 kg/m³; (35,20%)
◌ Agregado graúdo: 1024 kg/m³; (43,74%)
◌ Água adicionada:185 kg/m³; (7,90%)
◌ Total: 2341 kg/m³.
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Método Britânico - EXEMPLO
 Um traço para uma parede de concreto armado sujeita à carbonatação por 100 anos nas
condições moderadas de umidade da Tabela 14.4.
 A resistência à compressão média aos 28 dias é 40 MPa.
 A seção da parede e a armadura determinam um cobrimento nominal de 40 mm e a
utilização de agregado de dimensão máxima de 20 mm.
 O agregado graúdo disponível é natural, e tanto o agregado miúdo quanto o graúdo
atendem as graduações da BS 882: 1992.
 O agregado miúdo corresponde à graduação M (ver Tabela 3.8), em que 50% é passante na
peneira 600 μm.
 Os agregados tem absorção de 1%, teor total de umidade de 3% e massa especifica igual a
2,65 g/cm3.

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Método Britânico - EXEMPLO
 A Tabela 14.4 mostra que, para o cobrimento nominal de 40 mm e
condições de exposição de umidade e carbonatação moderadas,
Quantidades:
a
Água = 195 kg/m³
relação água/cimento livre máxima permitida é 0,45. Cimento = 433 kg/m³
A. Graúdo = ?

 Para agregado graúdo natural de dimensão máxima de 20A.mm Miúdo = ?

exige um abatimento de 75mm. Na Tabela 19.5, pode-se obter Total = ?


a
água livre aproximada necessária é 195 kg/m³ de concreto.
 Com isso, o consumo de cimento é 195/0,45 = 433 kg/m³ de
concreto.

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Método Britânico - EXEMPLO
 Segundo a Fig. 19.3, para agregado com massa específica de 2,65 g/cm³
e quantidade de água livre de 195 kg/m³, a massa específica do
concreto fresco é 2.400 kg/m³. Assim, a quantidade total de agregados é
2400 – (195 + 433) = 1772 kg/m³ de concreto.
 O teor de agregado miúdo é 40% do total de agregados75(ver Fig.
1,65
19.4(b)). Portanto, a quantidade de agregado miúdo é 0,4 * 772 = 709
kg/m³ de concreto.
 A quantidade de agregado
195 graúdo é 1772 – 709 = 1063 kg/m³ de
concreto. 0.45

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Método Britânico - EXEMPLO
 Como os agregados contêm 3–1 = 2% de umidade
superficial, as quantidades estimadas de agregado graúdo
e miúdo devem ser ajustadas para a condição SSS.
 Com isso, a quantidade de agregado miúdo passa a ser
709 × 1,02 = 723 kg/m³ de concreto e;
 A quantidade de agregado graúdo passa a ser 1063 × 1,02
= 1084 kg/m³ de concreto.
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Método Britânico - EXEMPLO

 Considerando a água superficial dos agregados


Quantidades:
disponível para a hidratação do cimento, assim a Água = 160 kg/m³

quantidade de agua fica:


Cimento = 433 kg/m³
A. Graúdo = 1084 kg/m³
A. Miúdo = 723 kg/m³

195 – [(723 – 709) + (1084 – 1063)] = 160 kg/m³


Total = 2400 kg/m³

 É feito o preparo das misturas experimentais.

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Dosagem de concreto com agregados leves

 Agregados leves são agregados


minerais expandidos, ou de
origem sintética como o EPS, com
peso específico reduzido e
elevada capacidade de
isolamento térmico e acústico
para concretos e argamassas.

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Dosagem de concreto com agregados leves
 EXEMPLO:
◌ Produção de um concreto com agregado leve com resistência média de
20 MPa aos 28 dias;
◌ Teor de ar de 5,5%, consumo mínimo de cimento de 350 kg/m³ de
concreto e abatimento de tronco de cone de 75 mm.
◌ O agregado graúdo tem uma massa unitária no estado solto de 720
kg/m³ e teor de umidade total de 3%.
◌ O agregado miúdo tem massa unitária solta igual a 900 kg/m³ e teor total
de umidade de 7%.

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Dosagem de concreto com agregados leves
 Considerando que o volume total dos dois agregados, em estado
solto e seco, é 1,2m³ por m³ de concreto, e que os volumes de
agregados graúdos e miúdos são iguais;
 As quantidades de materiais secos para uma mistura experimental
de 0,02 m³ de concreto são as seguintes:

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Dosagem de concreto com agregados leves
 A massa específica do concreto fresco foi determinada como sendo 1510 kg/m³.
 Portanto, o rendimento é 31,44/1510 = 0,0208 m³. As quantidades em estado
seco em kg por metro cúbico de concreto são as seguintes:

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Considerações finais
Contudo, pode-se perceber que a dosagem correta do concreto influencia
diretamente na construção do edifício, tanto na questão de segurança, econômica,
bem como na trabalhabilidade e acabamento das obras.
Pode-se perceber implementação bem-sucedida de uma dosagem requer
experiência, aliada ao conhecimento da influência dos diversos fatores nas
propriedades do concreto.
Porém não é suficiente dosar um concreto adequado. Também é necessário
garantir a correta execução de todas as operações envolvidas em uma
concretagem. Essa execução requer competência apoiada por conhecimento
adequado para o nível do trabalho.

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Referência Bibliográfica
 Neville, A. M. Brooks, J. J; Tecnologia do concreto - 2. ed. – Porto
Alegre: Bookman, 2013. ISBN 978-85-8260-071-9.

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