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A VALTRA Tratores está no Brasil desde 1960, localizada no município de Mogi das Cruzes, estado de
São Paulo, numa área de 143.000 m², sendo 60.300 m² de área construída, com um quadro de
funcionários de 1095 pessoas, com uma capacidade instalada de aproximadamente 15.000 tratores por
ano, preparada para atender demandas específicas de cada cliente. Possui uma rede com
aproximadamente 160 Concessionárias Autorizadas, em pontos estratégicos do território nacional, que
desenvolvem um estreito trabalho de parceria com os seus clientes, para atender completamente às
necessidades de aplicação de cada um.
A VALTRA produz no Brasil tratores de 50 a 190 cv e motores SisuDiesel de 60 a 190 cv. Fabrica o
único trator do mercado local que possui motor de 4 cilindros com turbo Intercooler, na faixa de 125 cv,
que oferece mais potência e torque, com menor consumo de combustível, menor emissão de gases
poluentes, com temperatura de trabalho mais baixa, que resulta em maior durabilidade.
Com a Geração II a VALTRA oferece ao mercado as cabines
Hi-Confort e Confort-Cab, que incorporam novos conceitos de ergonomia para conforto ainda maior do
operador, além da maior segurança, do baixo nível de vibração e ruídos e da visibilidade panorâmica.
A VALTRA se preocupa, não só com o aprimoramento dos tratores e dos equipamentos, mas também,
com os profissionais que com eles trabalham! Acreditamos que o nosso sucesso depende da sua
satisfação com os nossos produtos e serviços!
Breve Histórico da VALTRA
A historia da VALTRA do Brasil Ltda. teve inicio em 1913 nas instalações da
Munktell, em Eskilstuna, na Finlândia, onde foi desenvolvido o pioneiro Trator
ME de 30 hp. Alguns anos depois, a Munktell associou-se à Bolinder, criando a
marca Bolinder Munktell, conhecida pela sigla BM. Esta por sua vez, se juntou à
Volvo, passando a se chamar Volvo BM.
Por outro lado, a VALTRA Corporation começou a produzir tratores na
Finlândia em 1951 e no Brasil a partir de 1960.
A VALTRA e a Volvo BM passaram a somar forças em 1979. A VALTRA,
oferecendo todo o seu arrojo no desenvolvimento de diversas inovações
tecnológicas, além do seu know how internacional, o que combinou muito bem
com o alto padrão de qualidade e durabilidade consagrados da Volvo. Portanto,
essa é a base sólida da linha dos Tratores VALTRA, produzidos atualmente. A
maioria dos motores utilizados nos tratores são produzidos pela própria
VALTRA.
Seguindo uma trajetória de integração, visando adequar a sua estrutura à
política econômica do país, a VALTRA transformou-se em empresa de capital
aberto em 1973.
Mudança da Marca
Em 1977 a VALTRA deixa de pertencer ao governo para se incorporar ao grupo
privado finlandês PARTEK. Devido à impossibilidade do grupo PARTEK
continuar usando o nome VALMET, foi assinado um acordo de transição da
marca, que gerou, em caráter provisório, a marca VALTRA VALMET.
Em 2001 a fábrica (Finlândia) comemorou 50 anos de existência e anunciou a
sua nova logomarca e passou a se chamar somente VALTRA, como resultado da
união de VALMET + TRATORES = VALTRA, marca de tradição e confiabilidade
que sempre acompanhou.
Em 2004 a VALTRA é adquirida pela AGCO, de Atlanta-EUA, empresa que reúne
16 marcas de Tratores, Colheitadeiras, Pulverizadores e Sistema de Agricultura
de Precisão (por GPS), presente em mais de 140 países com mais de 7.000
pontos de distribuição.
Em 2006 a VALTRA lança no mercado o revolucionário Hi-Flow para tratores
canavieiros.
Recentemente, em 2007 foi à vez do grande lançamento da Geração II com
motor Intercooler, A EVOLUÇÃO DOS TRATORES.
Histórico em Ordem Cronológica
1832 A Munktell inicia a fabricação de máquinas agrícolas na Suécia.
1913 Desenvolvido o pioneiro Trator ME de 30 hp na Munktell, em Eskilstuna, na Finlândia.
1927 Criado o primeiro trator Munktell de 40 cv.
1951 Criado o primeiro trator VALMET na Finlândia.
1959 Lançado o VALMET 359D, modelo que deu origem à fabrica brasileira.
1960 Instalada a fábrica da VALMET em Mogi das Cruzes – SP.
1963 Criado o primeiro trator com tração nas 4 rodas.
1964 Produzido o primeiro trator com transmissão sincronizada, o VALMET 1100.
1980 Lançado o primeiro trator equipado com motor turbinado.
1981 Lançado o primeiro trator agrícola com tração 4X4, o VALMET 118.
1989 Lançada a transmissão Multitorque que permite a troca das marchas em movimento.
1996 Lançado o trator combinado.
1997 A marca VALMET inicia a transição para VALTRA / VALMET.
2001 A marca passa definitivamente a se chamar VALTRA.
2001 Início dos testes com o biodisel.
2004 A VALTRA é adquirida pela AGCO, de Atlanta-EUA.
2005 Início do projeto de padronização da Identidade Visual das Concessionárias.
2006 Lançado o Hi-Flow para tratores canavieiros.
2007 Lançamento da Geração II com motor Intercooler.
Noções Básicas de
Conhecimento do Produto
O Trator Agrícola é constituído basicamente de: Motor, Hidráulico e Transmissão.
Motor
O motor é um conjunto mecânico capaz de transformar calor (energia
térmica) em trabalho mecânico. Para iniciar a combustão é necessário
adequar, em proporções corretas, três elementos fundamentais, que
são:
• Ar (oxigênio)
• Combustível
• Calor
IMPORTANTE:
Durante o amaciamento do motor (entre 200 e 300 horas) deve ser evitado trabalhar em marcha
lenta por longos períodos. Não ultrapasse o limite máximo de rotação, procure trocar de marchas
durante o trabalho.
Motor 4 Cilindros
Motor 4 Cilindros
Ciclo de Trabalho – Motor de 4 Tempos
Sistema de Filtragem do Ar
O trator trabalha freqüentemente sob condições severas de poeira e o motor aspira o ar
desse ambiente.
Por isso é importante que ele possua um sistema de filtragem do ar eficiente.
ou
a qual indica que o filtro de ar atingiu a sua restrição máxima, ou seja, a dificuldade
máxima de passagem do ar pelo filtro. Deve ser feita a limpeza ou troca dos filtros.
NOTA:
Quando a luz de alerta de restrição acende, não é necessário parar o trator imediatamente.
Poderá trabalhar ainda por algumas horas, porém, deve ser observado se o motor apresenta perda
de rendimento, se solta fumaça além do normal ou se superaquece, o que determina a sua parada.
Manutenção do Sistema de Filtragem do Ar (cont.)
Evite o excesso de manutenção, o que pode causar danos ao filtro, além de diminuir a
vida útil do elemento, com o conseqüente aumento do tempo e dos custos de
manutenção.
Teste periodicamente o funcionamento do alerta de restrição, ligando apenas a
chave de ignição sem dar a partida, para checar se a lâmpada está acendendo.
Outra maneira de testar o sistema (sensor e alerta) é ligar o motor, enquanto outra
pessoa tampa a entrada de ar do filtro por alguns segundos. Observe se a lâmpada do
alerta de restrição acende, indicando que o sistema está funcionando.
Sensor de Restrição
ATENÇÃO:
Caso aplique jatos de ar para limpeza do filtro, a pressão máxima é de 5 bar (70 lb/pol²) e deve
ser feita de dentro para fora.
Procedimentos de Manutenção dos Filtros de Ar (cont.)
ATENÇÃO:
O filtro secundário (de segurança) não admite processo de limpeza.
Após a limpeza do filtro, verifique a existência de rasgo ou furo no elemento filtrante (de
papel), colocando uma lâmpada no seu interior.
Verifique também, o estado da guarnição de vedação, que pode ser radial ou axial.
Faça a limpeza também, na parte interna da carcaça e tampa, usando um pano, pois não é
recomendável retirar o filtro secundário para manutenção, somente para substituição.
Quando trocar ou recolocar o filtro, observe que este fique perfeitamente alojado.
Não dê aperto demasiado nas porcas auto travante ou borboleta, para não danificar os filtros.
Filtro Principal
• O filtro com carcaça metálica poderá sofrer no máximo três limpezas e deverá
ser trocado na quarta manutenção.
• O filtro sem carcaça metálica não deverá sofrer limpeza e deve ser trocado na
primeira manutenção.
• Não havendo necessidade de limpeza substituir os elementos uma vez ao ano.
Filtro Secundário
IMPORTANTE:
O filtro secundário (de segurança) não admite
processo de limpeza.
Dica de Operação: Se o trator estiver sem força para tracionar o implemento, soltando
fumaça mais do que o normal ou superaquecendo, verifique se o sistema de filtragem não
está obstruído, pois poderá ocorrer falha no sistema elétrico ou a lâmpada (LED) do alerta de
restrição se queimar durante o trabalho e não acusar a obstrução do filtro. Neste caso, pare o
trator e efetue a manutenção necessária.
IMPORTANTE:
Use sempre filtros genuínos, pois estes possuem garantia do fabricante.
Válvula de Descarga
Quando trabalhar sob condições de muita
poeira, pressione diariamente a válvula de
descarga do filtro para remover a poeira
acumulada.
NOTA:
Alguns tratores possuem ejetor de pó, dispensando essa operação de descarga manual.
IMPORTANTE:
Verificar periodicamente o estado das mangueiras, o aperto e a posição das abraçadeiras.
Nesta condição o motor aspirou poeira e não acendeu a luz de alerta da restrição.
Bronzinas (Casquilhos)
NOTA:
Os riscos poderão ser causados também por abrasivos metálicos, porém a profundidade é maior.
Sistema de Admissão Turboalimentado
Nos motores turbo-alimentados o ar é introduzido nos cilindros por intermédio de um
compressor centrífugo, movido por uma turbina. Veja o esquema abaixo.
Motores Superalimentados ou
Turboalimentados
A superalimentação ou turboalimentação do
motor consiste em substituir a admissão
normal, por uma admissão mais eficiente, de
modo a assegurar um melhor e maior
enchimento do cilindro.
Turboalimentador
Nos tratores com motores turbo alimentados, nunca acelere bruscamente o motor no
momento da partida, pois o óleo demora um pouco para chegar até o turbo alimentador e
pode causar sérios danos.
A mesma recomendação vale para desligar o motor. Deixe-o funcionando em marcha lenta
(1000 rpm) por alguns segundos, antes de fazer o corte do combustível.
Nos tratores equipados com motores turbinados, existe um adesivo com a seguinte
advertência: Aguardar 30 segundos em marcha lenta.
Intercooler BM 125i – BH 185i
Características do Intercooler Benefício
Intercooler Sistema AR – AR
Vista Superior do Motor
Sistema de Alimentação de Combustível
O combustível necessário para o funcionamento do motor é sugado do reservatório e
pressurizado no sistema pela bomba alimentadora e na seqüência, é pulverizado para o
interior dos cilindros através da bomba injetora e dos bicos injetores, conforme esquema
abaixo:
A bomba injetora e os bicos injetores são componentes muito sensíveis e de
altíssima precisão. Os mecanismos internos da bomba injetora são
lubrificados com o próprio óleo diesel. Por isso é muito importante que esse
óleo seja bem filtrado e isento de água e quaisquer impurezas.
Projeto Integrado Biodiesel
Os motores produzidos pela VALTRA estão projetados e liberados para operar
com o combustível alternativo biodiesel misturado ao diesel comum na proporção
de até 20%, isto é, 80% diesel e 20% biodiesel, sem necessidade de nenhuma
adaptação. A liberação se destina a biodiesel obtido através do processo
conhecido como transesterificação e que atenda a especificação conforme o
REGULAMENTO TÉCNICO ANP no 42/2004.
NOTA:
Existe modelo sem filtro.
Drenagem do Sedimentador
IMPORTANTE:
Diariamente, antes de dar a partida do motor, faça a drenagem da água e das impurezas que se
acumulam no fundo.
Solte o bujão de dreno situado na parte inferior e deixe escorrer o suficiente para eliminar o
vestígio de água e impurezas.
Substituição do Filtro e Limpeza do
Sedimentador do Combustível
•A cada 250 horas de trabalho faça a substituição do filtro de combustível e a limpeza
do sedimentador.
•Para a desmontagem desses componentes, solte o parafuso central e desmonte-os,
conforme a ordem das figuras abaixo.
OBS:sempre utilizar
filtros originais
recomendados pelo
fabricante
ATENÇÃO:
Aperto exagerado dos filtros poderá causar danos na rosca ou nas juntas de vedação.
Manutenção dos Bicos Injetores
•Bico desregulado ou ruim pode provocar perda de potência, fumaça escura, ruído no
motor e aquecimento podendo comprometer a vida útil do motor.
Danificação do Topo do Pistão por Erosão
Aspecto
• Erosão da cabeça do pistão, devido a
sobrecarga mecânica e desintegração
térmica.
Causas
Excesso de combustível injetado por ciclo.
• Injeção prematura (ponto adiantado).
• Pulverização incorreta.
• Falta de estanqueidade nos injetores.
Correção
• Regular bomba e bicos injetores para
obter correta injeção e pulverização de óleo
diesel.
• Corrigir o ponto de injeção de
combustível.
Sistema de Lubrificação
Um trator agrícola possui centenas de mecanismos móveis que se atritam e exercem
esforços. Portanto, uma lubrificação eficiente nesses conjuntos é de vital importância.
Por isso, só deve ser usado óleo ou graxa na especificação correta para cada aplicação e
deve ser trocado nos períodos recomendados.
•O nível do óleo do motor deve ser verificado diariamente, antes de dar a partida no
motor, com o trator em solo plano e horizontal. Remova a vareta e verifique o nível do
óleo.
•O nível deve estar entre as marcas mínima e máxima da vareta de nível (2).
•Para completar o nível de óleo do motor remova a tampa do bocal de abastecimento
(1), coloque o óleo apropriado.
Substituição do Filtro e do Óleo Lubrificante
A cada período determinado pelo Manual do Operador deve-se substituir o filtro e o
óleo lubrificante. Isto é muito importante para maior vida útil do motor.
Para tratores novos VALTRA a primeira troca deve ser feita após 100 horas de trabalho,
a segunda quando o horímetro atingir 250 horas de trabalho e as demais a cada 250
horas.
Procedimentos
ADVERTÊNCIA:
Evite o contato com o óleo drenado, ele está aquecido e pode causar queimaduras. O óleo e os
filtros usados devem ser manejados com cuidado e colocados em locais adequados.
Procedimentos (cont.)
IMPORTANTE:
Não se esqueça de usar filtros genuínos, garantidos pelo fabricante.
Filtro original
Sistema de Arrefecimento
IMPORTANTE:
Nunca utilize o trator sem a válvula termostática,nessa situação o motor não trabalha em sua
temperatura ideal de funcionamento.
Nunca utilize o trator com a válvula termostatica inoperante, o motor poderá superaquecer e
fundir.
Engripamento por Refrigeração Deficiente
Aspecto
• Engripamento do pistão,
preferencialmente sobre o eixo do
pino (cubo).
Causas
• Arrefecimento deficiente, devido a
vazamentos, falta de líquido
refrigerante, formação de depósitos no
bloco, radiador parcialmente obstruído
e termostato com mau funcionamento.
• Nos motores arrefecidos a ar,
depósito de sujeira nas aletas dos
cilindros.
Correção
• Revisar periodicamente o sistema de
arrefecimento, (bomba d’água,
radiador, correia, ventilador e válvula
termostática.
Tampa do Radiador
ADVERTÊNCIA:
Espere o líquido esfriar antes de abrir a tampa. Se abri-la com o líquido muito quente e com a
pressão existente no sistema poderá sofrer queimaduras. Após esfriar, gire a tampa até a primeira
posição ou ¼ de volta para deixar escapar o vapor e a pressão remanescente e só depois remova
a tampa.
Verificação da Tampa do Radiador
IMPORTANTE:
• Verifique se há vazamentos nas mangueiras, reaperte as abraçadeiras ou troque as mangueiras,
se necessário.
• Limpe regularmente as colméias do radiador, máscara e a tela protetora com ar comprimido, de
dentro para fora.
• Verifique as pás do ventilador e o defletor do radiador.
• Verifique se o marcador de temperatura está funcionando.
ATENÇÃO:
• Cuidado ao manusear as pás do ventilador, pois elas são balanceadas.
Embreagem
ATENÇÃO:
• Quando estiver operando normalmente o trator, não descanse o pé sobre o pedal da
embreagem, pois isto ocasiona o desgaste prematuro do disco, platô, volante do motor e
rolamento de encosto (chamamos isso de enforcamento do sistema).
• No trator com embreagem dupla, não deve ser esquecida a alavanca da embreagem da TDP
acionada (enforcada), pois pode danificar o mancal de encosto do motor.
IMPORTANTE:
Não inicie ou reinicie a operação com o implemento penetrado no solo, pois precisará de mais
rotação do motor (força) para mover o trator / implemento e causará desgaste prematuro do
conjunto.
Tipos de Embreagem
Para garantir que as molas atuem totalmente sobre o disco da embreagem, deve-se deixar
uma folga entre o rolamento de encosto e os atuadores do platô (gafanhotos ou mola
membrana). Essa folga é o que chamamos de “curso livre do pedal”.
Esta folga diminui à medida que ocorre desgaste do disco e se não for verificada, os
atuadores se apoiarão no rolamento de encosto e a embreagem ficará enforcada.
ATENÇÃO:
Fique atento com relação à folga livre do pedal. Essa folga tende a diminuir com o desgaste do
disco. Faça nova regulagem quando o valor atingir o limite especificado para cada modelo de
trator.
Análise de Avarias em Platôs
Causa:
• Rolamento engripado ou travado.
Placa de pressão superaquecida
Causas:
• Contínua fricção do disco (patinação).
• Óleo ou graxa no revestimento do disco.
• Falta de folga no conjunto (enforcada).
• Mecanismo da embreagem com acionamento dificultoso.
Análise de Avarias em Disco
Causas:
Contínua fricção no platô (patinação), gerando superaquecimento.
• Óleo ou graxa no revestimento.
• Falta de folga no conjunto (enforcada).
• Mecanismo de embreagem com acionamento dificultoso.
• Trancos nas saídas, em alta rotação (solto).
Pastilhas queimadas
Causas:
• Não foi feito um correto amaciamento do disco.
• Ocorreu patinação, gerando superaquecimento.
IMPORTANTE:
Nas primeiras 30 a 40 horas (fase de amaciamento) é preciso tomar muito cuidado com o uso da
embreagem, para garantir a sua eficiência e durabilidade.
Embreagem Independente (Dupla)
NOTA:
A folga ou curso livre desta alavanca deve ser de 50 mm.
ATENÇÃO:
A alavanca da embreagem deverá permanecer acionada (puxada) somente por um curto período
de tempo, (máximo 1 min. para MWM e 5 min. para VALTRA).
IMPORTANTE:
Nunca esqueça a embreagem da TDP (dupla) acionada por longo período (enforcada), pois poderá
ocorrer desgaste no mancal de encosto do motor.
Análise da Avaria
IMPORTANTE:
A não lubrificação da guia da embreagem, poderá causar sérias avarias no sistema.
Instruções Básicas de Operação
Para que você possa obter o máximo de proveito e uma vida útil longa do seu trator, como
também, preservar a sua segurança no trabalho, é fundamental que você saiba operá-lo
corretamente.
Veja a seguir algumas instruções básicas, porém muito importantes para alcançar este
objetivo.
Antes de operar o trator, conheça todos os recursos técnicos que ele pode lhe oferecer.
Localize todos os comandos e controles, conheça a função de cada um, a fim de obter o
máximo rendimento e maior durabilidade do trator.
Verificações Diárias Antes do Trabalho
Faça as verificações de rotina diariamente, antes de dar a partida no motor, para certificar-se
de que o trator está em perfeitas condições para o trabalho.
BF BM e BH
Luzes de Alerta (Lado Esquerdo)
Luzes de Alerta (Lado Direito)
Cuidados Durante a Operação do Trator
IMPORTANTE:
Com as alavancas de marchas em neutro ou o pedal de embreagem acionado, a bomba de
óleo interna da caixa de câmbio não funciona (acende alerta de STOP). Portanto, além do fator
segurança, nunca desça ladeira nestas condições, porque irá faltar lubrificação nos componentes e
travar o conjunto. Ex: LP.
BH 180
Análise de Material
Esta barra de tração é ideal para os tratores de grande porte. Permite alturas diferentes de
engate para adequação à altura do implemento.
ADVERTÊNCIA:
• Na operação com carretas, utilize somente o gancho de tração. Inspecione
o pino de engate quanto ao desgaste e verifique se o mesmo está
corretamente posicionado e travado.
• No transporte de cargas, verifique a distância necessária para a frenagem,
leve em consideração que, quanto maior for a carga, maior será a distância
para parar.
• Use a velocidade adequada para cada operação, utilizando sempre
marchas reduzidas quando operar ou transitar em declive e aclive.
• Nunca transporte cargas que superem o próprio peso do trator, a menos
que a carreta tenha seu próprio sistema de freio.
• Na operação em rampas e terrenos acidentados tenha em mente a
possibilidade da parte dianteira do trator levantar-se, perdendo a estabilidade.
Caso necessário, utilize contrapesos dianteiros para equilibrar o trator.
• Não altere as características construtivas do trator, pois poderá colocar em
risco a sua própria segurança.
Tração Dianteira
A tração dianteira auxilia o trator a ter melhor desempenho e produtividade.
Para que a tração dianteira de seu trator possa ter uma excelente durabilidade, observe
as seguintes recomendações:
Linha pesada
Quando estiver num terreno escorregadio e uma das rodas traseiras patinar, pare o trator e
acople o bloqueio do diferencial, pisando no pedal para baixo e travando-o.
Assim que as rodas voltarem a tracionar normalmente, desacople o bloqueio, pisando no
pedal para baixo e soltando-o em seguida.
ATENÇÃO:
Não faça manobras ou esterce a direção com o bloqueio acionado.
Acoplamento de Implementos
Sistema 3 pontos
Procedimento para Acoplar Implementos ao
Sistema de Engate (3 Pontos):
• Com o trator em marcha à ré, vá de encontro ao implemento até alinhar os
braços inferiores (1) e (2) com os pinos de engate do implemento.
• Utilize a alavanca de posição para controlar a altura dos braços.
• Engate o implemento na seguinte ordem:
1. Braço esquerdo
2. Braço do terceiro ponto
3. Braço direito
• Se o ponto de engate do implemento ficou afastado do braço direito, faça a
sua aproximação rosqueando ou desrosqueando o braço do terceiro ponto.
• Se o braço direito estiver mais baixo ou mais alto que o ponto de engate,
utilize a manivela niveladora para efetuar o alinhamento. Alguns modelos de
tratores são equipados com “dois fusos” que permitem a regulagem
independente de cada braço, tornando mais fácil o acoplamento.
Conexões de Levante
Para ajustar o braço de levante esquerdo (3), solte e retire o pino conectado no braço
inferior, gire o braço e ajuste o comprimento desejado.
Para facilitar o acoplamento e a regulagem dos implementos, os braços de levantamento
(1 e 2) podem ser regulados no seu comprimento de forma a modificar a altura do ponto
de engate dos braços de acoplamento inferiores, utilizando para isto o sistema de
manivela ou fuso.
Para possibilitar a adequação da sensibilidade do sistema com o solo a ser trabalhado,
os tratores possuem um suporte, geralmente com 3 furos para o braço do terceiro ponto.
• Furo Superior: Para solos de consistência dura (menor sensibilidade).
• Furo Intermediário: Para solos de consistência média ou mista (sensibilidade média).
• Furo Inferior: Para solos de consistência mole (maior sensibilidade).
Posição dos Furos dos Braços Inferiores
Os braços inferiores do hidráulico dos tratores possuem vários furos que podem ser
utilizados conforme a necessidade.
O furo mais próximo do trator deverá O furo mais distante do trator deverá
ser utilizado na maioria das ser utilizado quando forem usados
operações. implementos mais pesados.
Use a trava nesta posição quando o Use a trava nesta posição quando o
implemento a ser utilizado for de implemento a ser utilizado for de
grande penetração (arados, pequena penetração (grade
subsoladores). niveladora, semeadora) ou de
superfície (pulverizadores,
roçadeiras).
Comandos do Sistema Hidráulico –
Linha Leve
NOTA:
• A velocidade de descida influi no controle da tração (sensibilidade). Se a velocidade
de descida for lenta, o controle automático da tração será lento e vice-versa.
• Normalmente deve-se manter a alavanca de controle da velocidade de descida na
posição mais rápida, desde que permitida pelas condições de segurança.
Comandos do Sistema Hidráulico –
Linha Média
ADVERTÊNCIA:
Tenha muito cuidado no uso das alavancas de controle de posição. Antes de acioná-la,
verifique se o implemento ou qualquer outra máquina que estiver acoplada no trator
não atinja pessoas, animais, objetos ou você mesmo, na sua descida ou no seu
levantamento.
Alavanca de Controle de Sensibilidade
NOTA:
Quanto maior a sensibilidade, menor será a profundidade de corte do implemento, e vice versa.
Alavanca de Controle de
Velocidade de Descida
NOTA:
O controle de reação rápida e lenta interfere na velocidade de reação da sensibilidade.
Comandos do Sistema Hidráulico –
Linha Pesada
IMPORTANTE:
Após determinar a profundidade ideal de trabalho, através da alavanca de
sensibilidade, utilize somente a alavanca de posição nas manobras.
NOTA:
Quanto maior a sensibilidade, menor será a profundidade de corte do implemento, e
vice versa.
Estabilizadores Telescópicos – Linha Pesada
Para o uso da sensibilidade é necessário usar o furo oblongo, para que os braços do
hidráulico possam trabalhar / movimentar.
Se esta luz permanecer acesa, significa que os braços de levante não estão
ativados. Para ativá-los, gire o seletor (1) para a posição descer, que a luz se
apagará e todos os controles do hidráulico eletrônico serão ativados e ficarão
prontos para utilização.
ADVERTÊNCIA:
Antes de acoplar a mangueira do cilindro hidráulico externo, despressurize o sistema e
limpe a superfície do engate rápido. Cuidado ao manusear o sistema, pois a pressão é alta.
Linha Pesada com Hi-Flow
ATENÇÃO:
Não deixe o óleo ficar abaixo do nível mínimo especificado, isto poderá causar graves
danos ao conjunto.
Verificação do Nível de Óleo – Linha Leve
Para verificar o nível de óleo, coloque o trator num local plano e horizontal.
Para verificar o sistema hidráulico, abaixe totalmente os braços inferiores.
Diferencial Planetárias
Verificação do Nível de Óleo – Linha Média
Para verificar o nível de óleo, coloque o trator num local plano e horizontal.
Para verificar o sistema hidráulico abaixe totalmente os braços inferiores.
NOTA:
No caso de operar cilindros de controle remoto que precisam de volume maior de óleo, o
nível pode ser mantido na marca máxima.
Eixo Dianteiro (Diferencial) Eixo Dianteiro (Planetárias)
Verificação do Nível de Óleo – Linha Pesada
Para verificar o nível de óleo, coloque o trator num local plano e horizontal.
Para verificar o sistema hidráulico abaixe totalmente os braços inferiores.
LUBRIFICAÇÃO
TODOS A cada 250 horas
Eixo Traseiro
GRUPO COMPONENTES
TRANSMISSÃO LL / Redutor/Multiplicador, Câmbio, Transmissão final e freio, Tomada de
S100 potência
TRANSMISSÃO LM Multitorque, Câmbio, Transmissão final e freio, Tomada de potência
TRANSMISSÃO LP Multiplicador, Câmbio, Transmissão final e freio, Tomada de potência
EIXO DIANTEIRO Diferencial, Redutor final (planetárias)
HIDRÁULICO Sistema hidráulico de 3 pontos e direção hidráulica
LINHA DE
TRATORES
TRATORES
SÉRIE 100 700, 800, 900
LEVE 685 / 785 (COMPACTO / FRUTEIRO), BF 65 / BF 75
MÉDIA 885 / 985 / 1180 / BM 85 / BM 100 / BM 110 / BM 120
PESADA 1280R / 1580 / 1780 / 1380 / 1680 / 1880 / BH 140 / BH 160 / BH 180
Sistemas de Classificação dos Lubrificantes
SAE = Viscosidade do Óleo
API = Serviço do Óleo
ISO = Viscosidade do Óleo (Industrial)
NGLI = Consistência da Graxa (0 a 6)
Viscosidade
É a propriedade principal dos lubrificantes, pois está ligada com a capacidade de
suportar cargas.
A função principal dos lubrificantes é separar as superfícies em movimento.
Com isso, reduz-se o atrito, o desgaste e a geração de calor.
Aditivos
Tendo em vista as limitações dos óleos minerais, foram desenvolvidas algumas
substâncias (os aditivos) para serem adicionadas a eles. Ex; extrema pressão (EP),
anticorrosivos, detergentes, antiespumantes, etc.
O aditivo EP melhora a película lubrificante, fazendo com que esta suporte mais carga
sobre ela. Evita-se com isso o atrito de metal com metal, que é o causador de
escoriações e arranhaduras nas engrenagens, rolamentos, etc.
API
S = Motores à gasolina e a álcool
C = Motores a diesel
Ex.: SAE 30 CD
SAE 15W40 CE ou CF-4
SAE 20W40 SJ
W = Winter (inverno), indica que o óleo é adequado para
uso em local muito frio.
Óleo que atende duas viscosidades (Ex.: 15W40) é
denominado multiviscoso.
API
GL = Diferencial / Transmissão (1 a 5)
Ex.: SAE 90 GL-5 (caixa de câmbio, eixo dianteiro LP)
TOU GL-4 (caixa de câmbio LM).
Exemplo: TDH SAE 80 GL-4 (Texaco)
TDH = Transmissão, Diferencial, Hidráulico
TOU (Tractor Oil Universal) = Norma de classificação de óleos para tratores
NOTA:
É importante salientar que não há continuidade entre os graus de viscosidade para óleos de
motor e os de transmissão, apesar da aparente semelhança em seus sistemas de
numeração.
Importância da Lubrificação Correta
NOTA:
Graxa = 1/3 ou no máximo 2/3 da área total.
Estudos demonstram que mais de 50% das falhas com rolamentos são provocadas por
deficiência na lubrificação.
Excesso de lubrificante é tão prejudicial, quanto lubrificação insuficiente.
O excesso pode causar aumento da temperatura e também aumenta o seu torque.
Análise de Avaria
ATENÇÃO:
A lastragem incorreta pode afetar o desempenho do trator, pois o mesmo pode estar
consumindo parte da potência para carregar o seu próprio peso, além de aumentar a
compactação do solo.
NOTA:
• Nos tratores equipados com tração auxiliar (4X4), a lastragem e pressão de inflação
incorreta altera a relação de avanço do eixo dianteiro (rodas), podendo ocorrer avarias no
conjunto e comprometer o seu desempenho. Dependendo da operação, poderá ocorrer o
fenômeno POWER HOPE (galope).
• Em determinadas situações que ocorrer o fenômeno POWER HOPE, é necessário
recalibrar a pressão dos pneus dianteiros (aumentar), mas não ultrapassando o limite
máximo permitido. Retire também, gradativamente, os contrapesos dianteiros, até eliminar o
galope.
ATENÇÃO:
Nos tratores com rodagem dupla na traseira, a lastragem deve ser feita somente nos pneus
internos. A pressão dos pneus internos deve ser de 2 a 4 psi maior que a dos externos.
Pressão Correta dos Pneus
A durabilidade dos pneus depende em grande parte do emprego da pressão correta de
enchimento e da boa manutenção.
Pressão Recomendada
Consulte o “Manual do Operador”.
Patinagem
Existe uma forma prática de definir o índice de patinagem, basta examinar as marcas
deixadas no solo, conforme ilustração abaixo:
NOTA:
Todo trator precisa trabalhar com índice de patinagem.
Comandos da Cabine
A cada 250 horas limpe o filtro, batendo com a palma da mão ou aplicando ar
comprimido seco, com pouca pressão (5 bar).
A cada 1000 horas troque os dois filtros.
Remova o seletor de recirculação (1), a grelha (2) e o filtro (3).
Lave o filtro (3) com água limpa e enxugue-o antes de reinstalar.
NOTA:
Em trabalhos com alta concentração de pó, poderá ser necessária a troca dos filtros com
maior freqüência.
Em trabalhos de pulverização deverá ser usado filtro de carvão ativado.
Operação e Regulagens dos Implementos
ATENÇÃO:
Não esqueça de retirar o pino do furo (A) logo que engatar a grade no trator.
Alterando a fixação do cabeçalho até o furo nº 5 consegue-se maior ângulo de corte e
maior profundidade de trabalho.
Deslocamento lateral tem por finalidade centralizar a grade em relação ao trator.
Operação com Implementos Acoplados
ao “3 Pontos”
NOTA:
Evite operar com o terceiro ponto inclinado para trás.
IMPORTANTE:
Certifique se de que o sistema de sensibilidade esteja funcionando corretamente.
O eixo transversal (A) do arado pode ser deslocado para a direita ou para a esquerda,
obtendo-se maior ou menor largura de corte.
O eixo de engate é excêntrico e ao girá-lo, obtêm-se maior ou menor ângulo de corte.
Regulagens Horizontais
Solos de Difícil
Penetração Solos Médios (Mistos) Solos de Fácil
Penetração
(Argilosos) (Argilosos)
CONCLUSÃO:
Ao cortar um solo com torrões grandes, o disco liso promove apenas um impacto em cada
torrão, ao passo que o disco recortado atua como uma serra e continua a desintegrar o
torrão enquanto está em contacto com ele.
Tipos de Grades
ESPAÇAMENTO DIÂMETRO DOS
PROFUNDIDADE
TIPO CLASSIFICAÇÃO ENTRE DISCOS DISCOS
(mm)
(mm) (polegadas)
LEVE 235 24 – 26” 150 – 180
INTERMEDIÁRIA 270 26 – 28” 150 – 200
ARADORA
PESADA 340 30 – 32 – 34” 200 – 270
SUPER PESADA 430 30 – 32 – 34 – 36” 280 – 300
175
NIVELADORA – 16 – 18 – 20 – 22” 50 – 150
200
Subsolagem 4a5
Arado 5a7
Grade niveladora 9 a 12
NOTA:
A montagem errada provoca vibração excessiva que é prejudicial à transmissão.
Manutenção e Conservação
Limpeza do Equipamento
Utilize tecido (pano) para limpar balde, bandeja ou funil, utilizados para trocar
ou completar óleos lubrificantes ou diesel. É importante evitar a contaminação
do combustível ou óleo lubrificante com qualquer tipo de impureza.
Utilize sempre tecidos limpos.
Não utilize estopa para limpar recipientes ou varetas de nível.
Remonta de Lubrificantes
O armazenamento de combustível
exige certos cuidados especiais,
como a infiltração de impurezas e
água (na forma de condensação), o
que pode contaminar o combustível.
Para evitar a contaminação, monte o
reservatório um pouco inclinado para
traz, isso permite o assentamento de
impurezas no fundo do tambor.
Deve ser armazenado em local
coberto, protegido do sol e da chuva,
isolado de produtos como inseticidas,
herbicidas, adubos ou produtos
químicos.
Nunca use tambores de produtos
químicos para armazenar
combustível.
Segurança no Trabalho
• Antes de dar a partida no trator, certifique-se que todos os comandos estejam em neutro, isso
evita sobrecarga ao motor de partida e evita acidentes (acionamento acidental da TDP,
implementos, etc.).
• Não elimine o interruptor de segurança de partida que se encontra no pedal da embreagem.
• Regule o assento, conforme o seu peso, evitando impactos no seu corpo. Ajuste-o também, em
função da sua estatura, a fim de controlar adequadamente os pedais do freio, embreagem e
acelerador.
• Utilize adequadamente o cinto de segurança e o protetor auricular quando o nível de ruído estiver
acima de 85 db. O protetor de ruído pode ser do tipo concha ou de inserção (plug).
Perigo das Roupas Inadequadas e Soltas
• Não transporte cargas que supere o próprio peso do trator, para tanto a
carreta deve ter seu próprio sistema de freio.
• Em rampas ou terrenos acidentados, transportando cargas ou implementos
pesados, tenha em mente que a parte dianteira do trator pode levantar-se.
Arraste Incorreto
• Não utilize o sistema de três pontos para arraste, o trator pode empinar e
tombar sobre o operador.
Reboque de Cargas
• Quando a TDP não estiver sendo usada mantenha o seu protetor no seu
lugar.
• Não efetue manutenção ou ajuste quando o motor estiver em
funcionamento.
Acoplamento de Implemento à TDP
1780 BM 110
NOTA:
• Mantenha o cinto de segurança em perfeitas condições e use-o sempre.
• Não altere as características construtivas da estrutura de segurança.
• Não salte do trator em caso de capotamento.
Condições Mecânicas e Operacionais
ATENÇÃO:
Antes do início de qualquer trabalho no sistema elétrico do trator, desconecte o terminal
negativo da bateria.
Ligação Direta – Cuidados
Novembro / 2007