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Uma vez por mês, amostras do leite de cada produtor deverão ser
enviadas pela indústria para análise na Rede Brasileira de Laboratórios
de Controle de Qualidade do Leite (RBQL) – os produtores receberão o
resultado de suas análises. Com isso, o MAPA vai acompanhar a
qualidade do leite em cada propriedade rural, e exigir que os problemas
detectados sejam resolvidos.
INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 - 18/09/2002
(Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento)
DEFINIÇÕES:
• Entende-se por leite, sem outra especificação, o produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta em
condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas. O leite de outros animais deve
denominar-se segundo a espécie de que proceda.
• Considera-se "leite individual" o produto resultante da ordenha de uma só fêmea; "leite de
conjunto",
o resultante da mistura de leites individuais.
• Entende-se por "leite de retenção" o produto de ordenha, a partir de 30º (trigésimo) dia antes da
parição.
•Entende-se por "colostro" o produto da ordenha obtido após o parto e enquanto estiverem presentes os
elementos que o caracterizem.
É proibido o aproveitamento para fins de alimentação humana, do leite de retenção e do colostro.
• Denomina-se "gado leiteiro" todo rebanho explorado com a finalidade de produzir leite.
A Instrução Normativa nº 51, que regulamenta a produção, identidade, qualidade,
coleta e transporte do leite A, B, C, pasteurizado e cru refrigerado, entrou em vigor no
dia 01 de julho de 2005 nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
DESDE: 01/07/2005
PRAZOS PARA ADEQUAÇÃO NAS DIVERSAS
REGIÕES PARA O LEITE CRU
REFRIGERADO E PARA O LEITE
PASTEURIZADO
Índice medido 2005 (S/SE/CO) 2005 até 2008 (S/SE/CO) 2008 até 2011 A partir
2007 (N/NE) 2007 até 2010 (N/NE) (S/SE/CO)
2010 até 2012
01/07/2011
(N/NE) (S/SE/CO)
A partir
01/07/2012
(N/NE)
CPP/mL Máx 1,0x106 Máx 1,0x106 Máx 7,5x 105 Máx 1,0x105 (Δl)
(estabelecimentos que se (para todos os
anteciparem) estabelecimentos) Máx 3,0x105 (conj)
CCS/mL Máx 1,0x106 Máx 1,0x106 Máx 7,5x 105 Máx 4,0x105
(estabelecimentos que se (para todos os
anteciparem) estabelecimen
tos)
4oC
Tanque de imersão
7oC
LEITE CRU REFRIGERADO
TANQUES COMUNITÁRIOS
O leite cru não refrigerado poderá ser transportado em latões,
desde que chegue à indústria até duas horas após a ordenha.
IN 51/2002
Coleta a granel
Refrigeração na propriedade
Contagem de Células Somáticas (CCS)
Prazos de vigência para o leite tipo C
Prazos para adequação nas regiões
SIF
INSTRUÇÃO NORMATIVA No. 62/2011
• Aprova:
• o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A
Art. 1º Alterar o caput, excluir o parágrafo único e inserir os §§ 1º ao 3º, todos do art. 1º, da Instrução
Normativa MAPA nº 51, de 18 de setembro de 2002, que passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o
Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru
Refrigerado e seu Transporte a Granel, em conformidade com os Anexos desta Instrução Normativa.
§ 1º Esta Instrução Normativa é aplicável somente ao leite de vaca.
GRANJA LEITEIRA
LEITE TIPO A => ORDENHA EM CIRCUITO FECHADO
BENEFICIAMENTO EM CIRCUITO FECHADO
Localização da Granja Leiteira:
•As demais áreas devem ser tratadas e/ou drenadas visando facilitar o
escoamento das águas, para evitar estagnação.
Instalações e Equipamentos
dependências de ordenha
controle de parasitoses/mastites
PNCEBT
Nota nº (4): Densidade Relativa: dispensada quando os teores de Sólidos Totais (ST) e Sólidos Não Gordurosos (SNG) forem
determinados eletronicamente.
REDUTASE
ANEXO I
LEITE PASTEURIZADO
(Anexo III: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE
DE LEITE PASTEURIZADO)
LEITE CRU REFRIGERADO
- Responsabilidade do laticínio;
- Matéria-prima deve atingir os padrões;
- Até 2h após término da ordenha.
Treinamento dos transportadores de leite
ANEXO II- LEITE CRU REFRIGERADO
A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87,
parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, e
suas alterações que regulamentam a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, na Lei nº 7.889, de 23 de novembro de
1989, no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, e o que consta do Processo nº 21000.015645/2011-88, resolve:
Art. 1º - A tabela 2 do item 3.1.3.1. do Anexo II da Instrução Normativa nº 62, de 29 de dezembro de 2011, que
aprova o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade
e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel,
passa a vigorar com a seguinte redação:
A partir de 01/01/2012 até A partir de 01/07/2014
A partir de 01/07/2008
30/06/2014 até 30/06/2018 A partir de 01/07/2018
até 31/12/2011
Regiões: S/SE/CO Regiões: S/SE/CO Regiões: S/SE/CO
Regiões: S/SE/CO
Índice medido (por propriedade
rural ou por tanque comunitário)
6. Aditivos e Coadjuvantes de
Tecnologia/Elaboração:
coadjuvante.
14. Disposições Gerais
1.A coleta de amostras nos tanques de refrigeração individuais localizados nas propriedades
rurais e nos tanques comunitários, o seu encaminhamento e o requerimento para realização de
análises laboratoriais de caráter oficial, devem ser de responsabilidade e correr às expensas do
estabelecimento que primeiramente receber o leite de produtores individuais;
2.No caso de tanques comunitários, devem ser enviadas juntamente com a amostra do tanque
amostras individualizadas de todos os produtores que utilizam os tanques comunitários, as
quais devem ser colhidas antes da entrega do leite nos tanques e mantidas em temperatura de
refrigeração de até 7ºC até o envio ao laboratório.
14.5. O SIF/DIPOA, a seu critério, pode colher amostras de leite cru refrigerado
na propriedade rural para realização de análises fiscais em Laboratório Oficial
do MAPA ou em Unidade Operacional credenciada da Rede Brasileira.
Pasteurização rápida;
Estabelecimentos de pequeno porte => pasteurização lenta
equipamento de acordo com o RIISPOA;
Envase em circuito fechado;
Não é permitida a pasteurização lenta de leite previamente
envasado em estabelecimentos sob Inspeção Sanitária
Federal.
Pasteurização
rápida
Imediatamente após a pasteurização o produto
processado deve apresentar teste negativo para fosfatase
Critérios Microbiológicos
Pasteurizado
Contagem
Padrão em n=5, c=2, m=4x104, M= 8x104
Placas (UFC/mL)
Às instituições do setor cabe garantir que o prazo estabelecido pela nova Normativa seja cumprido.
Obter leite com baixa CTB e CCS não é uma mera questão de tempo. Exige muito trabalho para
capacitar o produtor. O salto qualitativo do setor só se dará com a capacitação. fevereiro 2012
ANEXO IV
🖝 Leitura
HIGIENE DA PRODUÇÃO
QUALIDADE
BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO
3) enxague;
5) enxágüe ;