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PROGRAMA DE FORMAÇÃO

CONTÍNUA

MODULO DE MÁQUINAS
ELECTRICAS
FORMADOR: MANUEL IMPERIAL PASCOAL

Centro de Formação 1
Eng. Eurico Mandslay
PROGRAMA DE FORMAÇÃO
CONTÍNUA

Centro de Formação 2
Eng. Eurico Mandslay
Introdução as Maquinas Eletricas
• Trata-se de um capitulo importante, descrevendo duas maquinas elétricas
responsáveis para o funcionamento estável (estabilidade da frequência;
da tensão e estabilidade angular do rotor do gerador).
• Gerador o único elemento activo do sistema elétrico, é a maquina que
efectua a conversão eletromecânica de energia.
• Transformador é uma máquina elétrica estática, que funciona alternando
os níveis de tensão e corrente, a essa alternância da tensão e corrente é
comumente chamado de relação de transformação.

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Geração em corrente alternada (Trifásico)

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SISTEMAS TRIFÁSICOS
 Três bobinas defasadas em 120 graus elétricos no espaço geram um conjunto de três tensões de
mesmo valor máximo, defasadas de 120 graus elétricos no tempo.
 As três tensões são conhecidas como FASES.
 No caso de conexão em Y, há dois valores de tensões distintas: tensão de fase e tensão entre duas
fases (tensão de linha).
Representação temporal

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SEQUÊNCIA DE FASES

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Ligações triângulo e estrela – Geração

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Ligações triângulo e estrela - Carga

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Relações entre os valores de fase e linha

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Relações entre os valores de fase e linha

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SISTEMA TRIFÁSICO – GERAÇÃO/CARGA

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SISTEMA SOLIDAMENTE ATERRADO

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Potência em sistemas trifásicos

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GERADOR SÍNCRONOS “ALTERNADORES”
Todos os valores máximos indicados
neste Manual de Operação e
Manutenção relacionados com
potência, carga, pressão, temperatura,
etc., são valores limites. Estes valores
formam a base para o projeto de
disposição e cálculo da resistência dos
componentes.
Ultrapassar ou não respeitar os valores
limite indicados durante a operação da
máquina representa uma utilização fora
do propósito pretendido, o que poderá
causar sérios danos na sua estrutura
dimensionado pelo fabricante.

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Carcaça do Estator

A carcaça do estator é uma estrutura


soldada, construída a partir de perfis e
chapas de aço. Os componentes
principais são anéis horizontais, chapas
de apoio verticais, barras internas rabo de
andorinha e chapas da carcaça exterior.

As aberturas são fornecidas na placa da


carcaça para a admissão de ar de
refrigeração para a parte exterior da
carcaça. São também fornecidas
aberturas nas placas anelares, permitindo
a passagem do ar de refrigeração.

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Núcleo do Estator

A parte ativa do estator é formada


de lâminas segmentadas de chapa
de silicio, de espessura 0,5 mm, de
grãos não-orientados, com baixo
fator de perdas. Cada segmento,
formado pelas ranhuras, coroa e
assentos das cunhas que interligam
o núcleo à carcaça, é estampado,
rebarbado e coberto com uma fina
camada de verniz eletricamente
isolante e resistente a altas
temperaturas e pressões.

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Enrolamento Estatórico

O enrolamento Estatórico é do tipo


imbricado, formado por três fases
em conexão estrela com neutro
aterrado. Cada fase do enrolamento
possui 2 circuitos interligados em
paralelo. Os componentes principais
do enrolamento são as barras
estatóricas embutidas nas ranhuras,
as conexões de fase e os terminais
de saída e de neutro. Cada ranhura
recebe duas barras, barra de topo e
barra de fundo. No total teremos 600
barras, sendo 300 inferiores e 300
superiores.

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ROTOR - Carcaça do rotor (Estrutura de Suporte)

A carcaça do rotor é composta por


dois discos horizontais (D & E) com
diversas chapas de reforço entre
eles, com vigas na extremidade. A
partir do cubo, o binário é
transmitido à carcaça através do
disco inferior (D). O disco superior
(E) tem uma abertura para o ar de
refrigeração. As chapas (D e E)
juntamente com as chapas de
reforço (F) absorvem a tensão de
flexão causada pela massa do rotor.
As chapas de reforço também
funcionam como ventiladores que
forçam o ar pela coroa do rotor

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Coroa do Rotor (NÚCLEO)

A coroa do rotor é composta por


chapas finas em segmentos
empilhados de modo a criar a maior
área de secção transversal e o
maior número de superfícies de
fricção possível em relação ao
número de polos e espessura de
chapa adequada.

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Pólos do Rotor

Os pólos, constituídos de núcleo e


bobina polar, são montados na
periferia do anel magnético do rotor
através das ranhuras de engaste
(formato rabo de andorinha).
Conjuntos de calços apoiam o corpo
do pólo contra o chapeamento do
anel magnético. Chavetas de aço
mantém a cauda de cada pólo
pressionada contra o rasgo do anel
magnético no sentido entreferro.

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Anéis Colectores, Escovas, Porta-Escovas

A escova é projetada com 2 barras


de cobre para que os porta-escovas
estejam ligados. A

quantidade de suportes de escova


depende da corrente de excitação.
Se há a necessidade de uma
corrente muito alta a ser transferida
para lá, a solução pode ser um
duplo projeto montado.

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Pista de Frenagem

Em nenhuma condição o freio


deverá ser acionado acima de 50%
da rotação nominal, uma vez que
para estas rotações o sistema não
terá a eficiência esperada,
superaquecendo a pista de freio e
causando possíveis danos aos
componentes agentes da frenagem
como cilindros, lona e anel de freio.
A opção por frenagem manual é
interligada por relé de velocidade
para 30% da velocidade nominal

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Principais componentes da turbina

1 Veio da turbina
2 Revestimento do poço
3 Caixa espiral
4 Tubo de aspiração
5 Distribuidor
6 Rotor
7 Vedação do veio
8 Chumaceira de guia da turbina
9 Chumaceira de impulso

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Distribuidor

1 Anel de regulação
2 Aro de saída
3 Palheta diretriz
4 Tampa da turbina
5 Elo
6 Alavanca
7 Servomotor

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Descrição das partes constituintes

• A turbina Francis e uma turbina de reação, o que significa que a pressão do fluido de trabalho se altera
quando passa através da turbina, cedendo a sua energia.
• As pás de guia orientam a água tangencialmente ao rotor. Este caudal radial atua sobre as pás do rotor,
colocando-o em rotação.
• O alternador e o rotor são diretamente acoplados por um veio suportado por uma chumaceira guia na direção
radial na parte inferior do veio e uma chumaceira de impulso na direção radial e axial por baixo do alternador,
na parte superior do veio. O alternador possui também uma chumaceira de guia superior.
• O distribuidor consiste principalmente na tampa da turbina, no aro inferior, palhetas diretrizes, mecanismo de
operação e servomotores. As palhetas diretrizes são ajustáveis para permitir um funcionamento eficiente da
turbina para diferentes condições de caudal de agua.

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Sistema de refrigeração Gerador “Refrigeração Radial”

Numa construção de refrigeração radial o


ar de refrigeração entra para o rotor pelos
orifícios de entrada a uma pequena
distância radial. O rotor acelera o ar na
direção tangencial, o que aumenta a
pressão do ar e força o ar a passar pela
máquina.
A parte principal do ar flui através de
pequenas condutas radiais na coroa do
rotor e passa pelas serpentinas do rotor.
O caudal dos polos do rotor e uma parte
dos caudais de derivação passam pelo
entreferro e entram
pelas condutas de refrigeração radial no
estator com um perfil de velocidade
distribuído axialmente de
forma uniforme, criando uma refrigeração
equitativa dos enrolamentos do estator e
do núcleo do estator.
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Sistema de refrigeração nas Chumaceiras

No refrigerador externo a quantidade de


calor, que foi transferida para o óleo
dentro da
chumaceira, será transferido para a agua
de refrigeração.
1 Refrigerador do óleo externo
2 Ligação de saída da agua
3 Ligação de entrada da agua
4 Ligação de saída do óleo
5 Ligação de entrada do óleo

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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADORES SÍNCRONOS

OPERAÇÃO EM VAZIO

Um gerador síncrono pode ser


descrito de uma maneira bem
simples como um ímã girando
dentro de um enrolamento de cobre,
isto é, o rotor girando dentro do
estator. O fluxo magnético produzido
pelo ímã e que cruza o enrolamento
de cobre é variável, conforme o ímã
gira. O fluxo variável induz uma
tensão variável e alternada medida
nos terminais do enrolamento de
cobre.

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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADORES
SÍNCRONOS

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Sincronização

O processo inicia-se com o gerador


excitado e em vazio. Em seguida, o
relé de automação/sincronização
envia comandos para o regulador de
velocidade, a fim de ajustar a
frequência e a fase da tensão do
gerador, de acordo com as medições
da rede. Em paralela, envia
comandos para o regulador de
tensão, que muda a amplitude da
tensão do gerador.
Só quando a frequência, a fase e a
amplitude da tensão do gerador
corresponder à tensão rede, o
comando para fechar o disjuntor do
gerador é dado. Isso evita
transientes no sistema e estresses
desnecessários na unidade.

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Operação em carga

Quando conectado a um barramento


infinito (sistema eléctrico de
potência), o regulador de tensão e o
regulador de velocidade têm pequena
influência na tensão e velocidade do
gerador. Na verdade, dependendo de
quão pequeno o gerador é
comparado com o vasto número de
geradores que compõe o sistema de
potência, pode-se dizer que a rede
impõe a tensão e a frequência.
Para controlar a tensão do sistema de
potência, alguns geradores podem
produzir potência reativa e assim
aumentar a tensão nos seus
arredores, e alguns podem absorver
potência reativa e consequentemente
diminuir a tensão nos seus arredores.

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Limites operacionais do gerador - curva de capabilidade

Uma ferramenta útil para determinar


os limites de operação do gerador é
a Curva de Capabilidade. Essa
curva traça a potência aparente
entregue à rede pelo gerador. Ela
apresenta no eixo ‘y’ a potência
ativa, controlada pelo regulador de
velocidade, e no eixo ‘x’ a potência
reativa, a qual é controlada pelo
sistema de excitação. A potência
aparente é igual ao vetor partindo de
(0,0) e terminando no ponto definido
pelo valor (VAr,W) atual.
Em regime contínuo, o ponto
operacional do gerador definido
pelos W e VAr entregues à rede,
deve sempre estar dentro da curva
de capabilidade.

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Limites operacionais dos geradores síncronos-zona de estabilidade

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Compensador síncrono – sistema de rebaixamento

Numa operação normal de uma Central


hidroelétrica, é a turbina que aciona o
gerador para geração de energia elétrica.
Já na operação em Compensador
Síncrono, é o gerador que gira a turbina,
ou seja, a turbina fica inativa sendo
arrastada pelo gerador. Nesta situação, o
gerador funciona como motor (se auto
opera) consumindo energia elétrica de
fonte externa (sistema elétrico), para
manter em giro todo o conjunto. E para
que este consumo seja possível, o rotor
da turbina Francis, que normalmente
funciona afogado, é desafogado pelo
sistema de rebaixamento do nível de
água no seu recinto.

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Compensador síncrono – sistema de rebaixamento

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Esquema Geral do Sistema de Excitação

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Esquema geral do sistema de regulação de velocidade

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MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA NO GERADOR

EXERCÍCIOS
SOBRE A
MEDIÇÃO DA
RESISTÊNCIA
OHMICA E DE
ISOLAÇÃO DO
ROTOR E ESATOR
DOS GRUPOS
GARADORES
“MANUAL”

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TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA “CARACTERISTICAS”

A International Eletrotechnical
Comission (IEC) define o
transformador de potência como um
equipamento estático, com dois ou
mais enrolamentos, que, por
indução eletromagnética, converte
um sistema de tensão e corrente
alternadas em outro sistema, sendo
este, geralmente, de tensão e
corrente diferentes do sistema
original, mantida a frequência. A
referida norma ainda especifica que
tal conversão visa à transmissão da
potência elétrica.

 
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ASPECTOS CONSTRUTIVOS
1-Tanque principal 2-Tampa
3-Tanque de expansão de óleo
4-Indicador de nível de óleo 5-Relé Buchholz
6-Tubo de ligação com relé Buchholz
7-Interruptor de carga
8-Motor de atuação do interruptor de carga
9-Eixo de transmissão do interruptor de carga
10-Buchas de Alta Tenção (AT)
11-Orifício de ligação das buchas de AT
12-Buchas de Baixa Tensão (BT)
13-Conetor das buchas de BT
14-Transformador de medição da corrente
15-Núcleo
16 Jugo do núcleo
17 Fixadores mecânicos dos
18 Rolamentos
19 Ligações elétricas internas
20 Válvula de drenagem do óleo
21 Válvula de vácuo
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RELÉ BUCHHOLZ

Sua função é detectar anormalidades


no transformador através da
monitoração de acúmulo de gases e da
avaliação do fluxo de óleo entre o
conservador e o tanque principal. Em
situações normais de operação, o relé
Buchholz está completamente
preenchido por óleo, atuando quando
detecta acúmulo de gases ou surtos de
escoamento de líquido isolante
Quando operando em sobrecarga, por
exemplo, o óleo se aquece e pode
ocorrer a sua decomposição em gases
no interior do tanque principal. Estes
gases se acumularão no topo do
conservador de óleo, pressionando
todo o óleo presente no conservador
para baixo. Estas condições provocam
o acúmulo de gases na câmara do relé,
fazendo-o atuar
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

O funcionamento está baseado na


indutância mútua entre os enrolamentos.
A corrente alternada que percorre o
enrolamento primário cria um fluxo
magnético variável. A maior parte deste
fluxo fica confinada ao núcleo
ferromagnético e atravessa também o
enrolamento secundário (fluxo mútuo Φ m).
Uma pequena parcela de fluxo se fecha
pelo ar (fluxo de dispersâo Φd1).

 Devido à variação de fluxo, é induzida


uma tensão no secundário, cujo valor
eficaz depende do seu número de
espiras. A relação entre as tensões do
primário e do secundário designa-se por
relação de transformação.
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Transformador – caso Real
Ao se considerar transformadores reais,
devem ser inseridas nos cálculos as perdas
decorrentes de sua operação:
Perda no cobre: é decorrente do efeito
Joule que ocorre nos condutores dos
enrolamentos do transformador ao serem
percorridos pela corrente elétrica. É
proporcional ao quadrado da corrente do
enrolamento.
Correntes de Foucault: são também
conhecidas como correntes parasitas.
Estas correntes circulam no interior do
núcleo do transformador quando este é
submetido a um fluxo variante no tempo
Perda por histerese: está associada à
reorganização dos momentos magnéticos
atômicos do material ferromagnético que
compõe o núcleo do transformador. Cada
vez que o ciclo de histerese é percorrido,
uma parcela de energia é gasta para que
estes momentos magnéticos sejam
realinhados.
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Transformador trifásico

A ligação Y-Y permite a transformação


de grandezas elétricas sem alterar a
defasagem entre tensões e correntes
de fase e de linha, ou seja, as tensões
de linha primária estão em fase com
as tensões de linha secundárias. O
mesmo ocorre com as tensões de fase
e com as correntes de fase, para cada
uma das fases.
Esta conexão pode fazer com que o
sistema apresente algumas
características indesejáveis, como
distorções nas tensões dos
enrolamentos causadas pelas
correntes de terceiro harmônico
geradas pelos fenômenos de
excitação do transformador e o
desbalanceamento de correntes no
caso de se alimentar uma carga não
balanceada.
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Aterramento do neutro

O aterramento do neutro nos


transformadores, conforme ilustrado na
figura abaixo, é de suma importância,
pois fornece um caminho fechado para
as correntes desequilibradas do
sistema (devidas às cargas
desequilibradas) e aumenta as
possibilidades de utilização do sistema
(é possível conectar cargas trifásicas,
de alta potência, e cargas monofásicas
diversas).
Na verdade, o que é de fato importante
é a interconexão dos neutros da fonte e
do primário do transformador, ou dos
neutros do secundário do
transformador e da carga, ou ambos.
Isto promove a supressão das
correntes de terceiro harmônico
introduzidas no sistema devido à não
linearidade do material magnético.
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LIGAÇÃO ESTRELA – DELTA (Y-∆) E DELTA – ESTRELA (∆-Y)

Uma vantagem deste tipo de


conexão é a supressão de
harmônicas, na conexão Y aterrado-
Δ, estas correntes – iguais em
amplitude e fase – circulam no
circuito fechado formado pelos
enrolamentos conectados em Δ.
Outra vantagem desta conexão é o
isolamento elétrico referente às
correntes de neutro entre o primário
e o secundário, já que o
enrolamento em Δ não possui neutro
aparente, o que é importante para
efeitos de coordenação de proteção.

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Maquina de tratamento de óleo “STREAMLINE”

Essa máquina é concebido para remoção


de água; filtragem e desgaseificação de
óleo hidráulico e de lubrificação. A
streamline remove uma grande parte da
água existente no óleo, sob forma livre,
emulsão e solução.
Verifique o sentido de rotação antes de
iniciar a filtração.
Durante a operação verifique o sinal de
filtro obstruído e pressões de entrada e
saída no vacuómetro e manómetro.

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Filosofia de funcionamento da subestação

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MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA NO TRANSFORMADOR

EXERCÍCIOS
SOBRE A
MEDIÇÃO DA
RESISTÊNCIA
OHMICA E DE
ISOLAÇÃO DO
TRANSFORMADO
R DE POTÊNCIA
“MANUAL”

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