Plano de recuperação de

pastagem degradada.
Alunas: Chirley Lopes Damaceno e Kely Vitoria B. dos Santos
❖ Introdução

Áreas degradadas são aquelas cujas ações do homem modificaram o

ecossistema de tal maneira que os mecanismos naturais são perdidos e, por
isso, há necessidade de nova intervenção humana para reversão da situação
presente.

O presente trabalho foi realizado em uma área do leilão que fica nas
proximidades do IFTO-colinas.
❖ Caracterização da região

● È uma área utilizada para manter os animais que serão leiloados até o dia da
venda
● Tem clima tropical, de duas estações definidas ( inverno e verão), sendo 6 meses
de cada estação.
● Esta área é bastante degradada, tendo solo compactado, e devido a retirada da
pastagem que havia no local para a implantação de uma nova ele não tem
presença de cobertura de solo, a M.O e consequentemente baixa. Não foi feita
análise química/ biológica da área.
❖ Caracterização da região
● Devido a compactação do solo, na época chuvosa do ano a enxurrada causa
danos à parte física do solo, carregando a terra de um local para o outro. Isso
acontece porque a área tem um pequeno percentual de declividade.
● Devido a esses fatores foi causada uma grande erosão na qual temos o objetivo
de consertar.
❖ Caracterização da região

● Pode-se perceber que houve deslocamento de grande quantidade de solo, de

modo a formar canais de consideráveis dimensões que impedem o trânsito de
máquinas e reduzem a área de plantio
❖ Objetivos
● O objetivo principal do trabalho é planejar um PRAD com o intuito de diminuir os
danos futuros, corrigindo a erosão, visto que se ela continuar a crescer pode vir a
acarretar danos irreversíveis a área de pastagem ou que necessite de um grande
investimento para correção que demandará tempo e recursos econômicos, além de
poder causar danos aos animais presentes na área, virando um problema maior.
❖ Materiais utilizados
● Pneu
● cascalho
● aterro
● sementes de gramíneas rasteiras, que não formam touceiras.
● sacos de areia
● madeira
❖ Execução
● Utilizaremos madeira e pneu para fazer uma barreira de contenção na parte interna
da erosão, e uma cortina de estacas na parte vertical. Logo em seguida será
preenchido com camadas de aterro e cascalho, sendo que os últimos 25
centímetros terão apenas aterro a fim de permitir o crescimento de vegetação.

● Os sacos contendo areia serão posicionados a uma distância de 2 metros antes e

depois da erosão, a fim de diminuir o impacto da enxurrada causada pelas chuvas e
evitar que o córrego abaixo da erosão seja danificado devido a grande quantidade
de areia carregada.

● Recomenda-se também a cobertura do solo por uma espécie gramínea forrageira

que seja apta ao uso da área, além de uma descompactação do solo ao redor.
Obrigada pela atenção!