Você está na página 1de 12

Uso da

capacidade
física força no
Voleibol
Evandro Carlos Dorta
Guilherme Santos de Oliveira RGM: 31629873
Guilherme Podgornik RGM: 33963452
Renato Domingos Matos RGM: 31771688
Renato Henrique Cremonezi RGM: 31308805
RGM: 31315488
IMPORTÂNCIA DA
FORÇA
⮚ O voleibol é um esporte que requer força em membros
superiores (principalmente ombros), inferiores (saltos) e do
tronco (SCHNEIDER, BENETTI, MEYER, 2004)
As mesmas autoras ressaltam a importância da força muscular
dos membros inferiores para a prevenção de lesões causadas
pelos impactos dos inúmeros saltos.
⮚ O salto é resultado da aplicação de uma força dinâmica com o
intento de conseguir que o corpo possa alçar vôo. (SENA,
GRECCO, 2015)
PRINCIPAIS FORÇAS USADAS
FORÇA RÁPIDA
É a capacidade de o sistema neuromuscular mobilizar o potencial
funcional com a finalidade de alcançar altos níveis de força no menor
tempo possível. (PLATONOV, 2004)
E determinada pela velocidade de contração das unidades motoras e
pela coordenação intramuscular. (SENA, GRECCO, 2015)

FORÇA MÁXIMA
PLOTONOV (2004) conceitua a força máxima como a capacidade
máxima de produção de força do desportista, durante uma contração
muscular voluntária.
ONDE A FORÇA É APLICADA

SALTOS
 A rápida (explosiva), é determinante no
desempenho do salto (SENA, GRECCO, MOVIMENTOS DE
2015) ATAQUE E DEFESA
 Segundo Bompa (2005) A Força máxima
deve ser desenvolvida como base para  A rápida (explosiva), é
aumentar o salto e poder de bloqueio determinante na velocidade do
braço no ataque.
(SENA, GRECCO, 2015)
COMO AVALIAR
MEBROS
SUPERIORES
Teste de Arremesso de Medicineball de Jonhson e Nelson (apud MARINS e GIANNICHI, 2003, p. 123).
Teste: Com as costas na parede, pernas unidas e joelhos estendidos, o atleta irá lançar uma medicineball
de 3 kg na maior distância que conseguir. Será realizado dois lançamentos e registrado o melhor deles, a
distância será medida do ponto zero ao ponto onde ocorrer o primeiro contato com o solo.
Objetivo: Medir a força explosiva de membros superiores e da cintura escapular
COMO AVALIAR
MEBROS
INFERIORES
Podem der realizados dois testes que fazem parte do método “Bosco testes”
Counter–movement jump (CMJ): Em pé com as mãos na cintura, o atleta realizara um salto em
explosão, realizando o movimento completo (flexão de joelhos e quadril e extensão rápida)
Squat jump (SJ): O movimento se inicia em flexão de joelhos de 90° com as mãos na cintura, a atleta
realizará o salto vertical em explosão.
Objetivo: CMJ - O valor mensurado demostra a capacidade reativa, ou seja, a capacidade do ciclo
alongamento-encurtamento
SJ - O valor mensurado demostra o nível de força concêntrica das pernas
COMO AVALIAR
MEBROS
INFERIORES
OBS: Nesse teste é utilizado como base para mensuração foi utilizado uma plataforma
de salto eletrônica – como o JUMP TEST®. Porém caso não tenha uma dessa, é possível
realizar esse teste utilizando uma câmera para filmar o movimento, e uma parede com
régua.
Com o uso da câmera é possível avaliar a velocidade do CMJ, e auxilia na visualização
da altura atingida no SJ.
COMO
TREINAR?
O treinamento tanto para membros superiores quanto inferiores é feito através do
uso de treinamento de força máxima por meio da musculação, e de exercícios
complexos (combinados) para o trabalho de potência.
Sugestão de periodização

(JUNIOR, 2011)
COMO
TREINAR?
Nessa tabela, o autor sugere a escolha de exercícios a partir da anatomia de cada
movimento executado pelo voleibolista

(JUNIOR, 2011)
COMO
TREINAR?
Exemplos de trabalhos pliométricos e treinamento complexo (combinado)

(JUNIOR, 2011)
ALÉM DA FORÇA:

VELOCIDADE
POTÊNCIA AGILIDADE DE REAÇÃO E
DESLOCAMEN
TO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JUNIOR, R. A. Proposta de métodos para o desenvolvimento da força no voleibol. EFDeportes.com. Revista
Digital. Vol 16, N 155, Buenos Aires. Abr, 2011.
MARQUES JUNIOR, N. K. sugestão de uma periodização para o voleibol “amador” de duplas na areia
masculino. Tese de conclusão de curso, pós-graduação latu sensu em Treinamento desportivo, Universidade Gama
Filho. 2005.

MARQUES JUNIOR, N. K. Treino de força para melhorar o salto vertical do atleta de voleibol. EFDeportes.com.


Revista Digital. Vol 10, N 81, Buenos Aires. Fev, 2005.

MARQUES JUNIOR, N. K. Periodização especifica para o voleibol: Atualizando o conteúdo da carga de treino.
Revista observatório del desporte. ISSN 0719-5729 VOL 3, N 4. Jul/Ago 2017.
MARQUES, M. A. C. A força. Alguns conceitos importantes. EFDeportes.com. Revista Digital. Vol 8, N 46,
Buenos Aires. Mar, 2002.

SCHNEIDER, P; BENETTI, G; MEYER, F. Força muscular de atletas de voleibol de 9 a 18 anos através da


dinamometria computadorizada. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 10, N 2, p 85-91. Mar/Abr, 2004.

SENA, K. S; GRECCO, M. V. Durabilidade do aumento da potência do salto vertical em jogadores de voleibol


juvenil após um treino de força pura. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. vol 14. N 1, p 22-27. 2015.

Você também pode gostar