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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS


FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Análise biomecânica do Levantamento de Peso Olímpico (LPO)

Profª. Drª.Cândida Luiza T. de Carvalho Jonathan Diego Alves


Matheus da Silva
Nicolas Polozzi Piotto
Pedro Henrique Ferratelli
Rafael Arruda dos Santos

CAMPINAS-SP
2017
RESUMO
O trabalho trata-se de um estudo bibliográfico a respeito da análise da biomecânica
e cinética referente a técnica do Levantamento de Peso Olímpico (LPO) enquanto
esporte de alto rendimento. No que se refere às aplicações profissionais, especial
ênfase é dada aos esforços visando a otimização do desempenho esportivo, a
detecção de soluções para promover a melhor técnica e controle de lesões. Para
isso, foi utilizado como base teórica o livro “Biomecânica dos Esportes – um Guia
Prático para a descrição e avaliação do movimento”.
O LPO é composto por 2 movimentos, o Arranque e o Arremesso, neste estudo será
abordado somente sobre o Arremesso e a análise biomecânica do mesmo. O
estudo foi dividido em 6 passos a fim de fracionar os movimentos para melhor
aproveitamento do conteúdo.

INTRODUÇÃO
Segundo Hall (2009) o termo Biomecânica surgiu no início dos anos de 1970 sendo
usado para definir a Ciência voltada ao estudo dos sistemas biológicos sobre uma
visão mais ampla do assunto.
A biomecânica do movimento busca explicar como as formas de movimento dos
corpos de seres vivos acontece na natureza a partir de indicadores cinemáticos e
dinâmicos (ZERNICKE, 1981).
Através da biomecânica do esporte e de suas áreas de conhecimento aplicadas
podemos analisar as causas e parâmetros relacionados ao movimento esportivo
(AMADIO, SERRÃO, 2016 p. 61).
O Levantamento de Peso Olímpico é composto de dois movimentos, o arranque e o
arremesso. O primeiro consiste no atleta realizar um movimento contínuo de
levantar a barra da plataforma de competição até acima da cabeça com os braços
estendidos, em uma posição completamente agachada ele deve manter a barra
sobre a cabeça ate o sinal do árbitro para finalizar a prova. A primeira fase do
arremesso consiste no atleta levar a barra até o ombro, já a segunda fase consiste
em realizar um movimento potente deslocando a barra do ombro para acima da
cabeça finalizando assim o movimento. Essa modalidade foi introduzida nos jogos
olímpicos de 1972. (KOMI, 2006 p. 517)
METODOLOGIA
Usamos como base para direcionar a análise biomecânica do LPO o Livro de
Biomecânica dos Esportes – um Guia Prático para a descrição e avaliação do
movimento, dividindo-o em: Passo 1: Determinar os objetivos da habilidade; Passo
2: Observar as características especiais da habilidade; Passo 3: Estudar
desempenhos excelentes da habilidade; Passo 4: Dividir a habilidade em fases;
Passo 5: Dividir cada fase em elementos-chave, e Passo 6: Entender as razões
mecânicas da execução de cada elemento-chave.
Usou-se também de pesquisas bibliográficas para referenciar todos os elementos
importantes de cada fase analisada dos movimentos.
As imagens foram tiradas do livro “Força e potência no esporte” de Paavo V. Komi
pág. 519-520, realizadas com o atleta no plano frontal.
Resultados e Discussão

Passo 1: Determinação do objetivo da habilidade

O objetivo é levantar e resistir por alguns segundos uma grande quantidade


de pesos que são chamadas de anilhas, presas em uma barra com os braços
totalmente estendidos, para isso o atleta terá que ter um equilíbrio sobre essa barra
para poder controlá-la e assim receber a aprovação dos juízes que estarão o
avaliando. Apesar do atleta ter um curto espaço de tempo para manter o peso sobre
a cabeça, estabilidade e equilíbrio são decisivos para que os juízes aprovem e o
esportista consiga um sucesso na modalidade. (CARR, 1990 p.131-132)

Passo 2: Observação das características especiais da habilidade

As habilidades esportivas são divididas em dois tipos com duas vertentes,


sendo elas (1) a maneira; não repetitivas e repetitivas e (2) as condições; ambientes
previsíveis e ambientes imprevisíveis.
A modalidade do levantamento de peso olímpico possui um início de flexão
de quadril pegando a barra no chão e fim jogando a barra no chão, então
começando e terminando da mesma maneira resultando assim em habilidades não-
repetitivas, embora, são repetidas mais de uma vez em situação esportiva. As
condições em que se encontra um atleta de levantamento de peso olímpico é
previsível pois além da modalidade ser individual não tendo imprevistos com
adversário é praticada em ambientes fechados onde condições externas não irão
atrapalhar o desempenho do atleta. (CARR, 1990, p.132-135)

Passo 3: Estudo dos desempenhos excelentes da habilidade


A força que um atleta pode produzir em determinado movimento depende da
postura corporal. Enquanto a força máxima que um indivíduo pode produzir em uma
barra depende da altura da mesma. A força máxima é exercida quando a barra está
próxima à altura do joelho. (KOMI, 2006 p.460). Então, para um atleta de LPO
desempenhar um bom arranco, ele terá que utilizar exercícios específicos, como
agachamentos e levantamentos-terra com alta intensidade, para estimular estes
fatores no treinamento.
Sabe-se que para um bom desempenho na modalidade é necessário
desenvolver principalmente as capacidades de força e potência, com ênfase nos
membros inferiores, quadril e tronco.
Dentre as manifestações da força, a força máxima e a força de resistência
(hipertrófica) são as mais utilizadas no treinamento. “Força máxima é a capacidade
máxima de um músculo ou grupamento muscular de gerar tensão. É
freqüentemente medida pelo teste de uma repetição máxima (1RM – também
designada uma execução máxima), que operacionalmente é definido como a maior
carga que pode ser movida por uma amplitude específica de movimento uma única
vez e com execução correta.” (PEREIRA; GOMES, 2003 P.326) Enquanto a “Força
de resistência é a capacidade de executar movimentos de força ou de potência
durante um tempo prolongado, ou seja, quando se requer muitas repetições.”
(BARBANTI; AMADIO, 2002 p. 13)
Neste sentido, é essencial a aplicação de um treinamento de força
consistente para promover condições mais favoráveis ao atleta gerando força
máxima, facilitação do aprendizado da técnica e consequentemente melhorando seu
desempenho no esporte.
E potência “É a capacidade que o indivíduo tem de realizar uma contração
muscular máxima, no menor tempo possível” (HOWLEY; FRANKS, 2008 p.129).
Garhammer (1993) afirma que pesquisas têm mostrado que o levantamento
de peso envolve uma alta produção de potência. O LPO é considerado um esporte
de grande dificuldade técnica devido aos seus movimentos, portanto, não é somente
necessário um grande preparo físico, mas como também um excelente domínio da
técnica de execução, a fim de evitar lesões e desenvolver melhor rendimento.
(STANICA, 2007)
Passo 4: Divisão da habilidade em fases
O Arremesso (“clean and jerk”) na sua forma “clássica” ou “competitiva” consiste em
levantar a barra em dois tempos: primeiro tempo, do tablado até o peito (“clean”), e
do peito até a completa extensão dos braços acima da cabeça – segundo tempo
(“jerk)., levanta à maior altura possível e em seguida agacha profundamente para
colocá-la sobre os ombros (figura). O apoio da barra nos ombros ocorre com a
rápida rotação dos cotovelos embaixo da barra.
Após levantar as barra até o ombro o atleta se posiciona para lançá-la acima da
cabeça. O segundo tempo (“jerk”) consiste numa pequena flexão seguida de uma
poderosa extensão das pernas para lançar a barra acima da cabeça. Para
posicionar a barra acima, o levantador executa a “tesoura”, posicionando uma perna
à frente e a outra mais atrás. Uma vez que a barra está controlada acima da
cabeça, o atleta recupera o posicionamento paralelo das pernas (figura).
A maioria das habilidades expressa-se em inúmeras fases. Uma fase é um grupo
de movimentos que parecem independentes e que o indivíduo une na execução da
habilidade completa (CARR, 1998).
O levantamento olímpico é compreendido por dois tempos sendo o primeiro tempo
chamado de “Clean” e o segundo tempo chamado de “Jerk”.
O primeiro tempo “Clean” consiste em seis fases:
1) Posição Inicial
A barra é posicionada na plataforma de modo que fique paralela à ponta dos
pés, mantendo uma distância entre a base na largura dos ombros.

2) Primeira Puxada
A puxada do arremesso é praticamente idêntica a do arranco, sendo possível
erguer mais peso em função da pegada das mãos na barra mais próxima.

3) Transição
Há uma extensão de tronco até o atleta ficar ereto, posicionando a barra na
parte média do quadríceps.

4) Segunda Puxada
Realizar a extensão de joelhos, quadril e flexão plantar a fim de promover
uma potência para conseguir posicionar a barra nos ombros

5) Deslize
Nessa fase o atleta deverá trazer a barra próximo ao peito com uma puxada
de baixo para cima com o antebraço pronado e agachar fazendo com que a
barra se desloque acima da linha dos deltóides os rotacionando lateralmente.

6) Fixação
Manter a barra posicionada sobre o ombro enquanto se levanta mantendo o
equilíbrio.

(Figura 1)

O segundo tempo “Jerk” é dividido em três fases:


1) Posição inicial
Com a barra posicionada nos deltóides anteriores o atleta estará em um
agachamento profundo.

2) Saque
Efetua-se uma flexão da articulação coxo-femoral e das articulações do joelho
fazendo com que o tronco fique alinhado para não perder o equilíbrio.

3) Recuperação
Com os braços estendidos, a barra ficará suspensa acima da cabeça realizando a
potência dos membros inferiores para posicionar-se em um afundo (um lado do
quadril flexionado e outro lado estendido).

(Figura 2)

Passo 5: Divisão de cada fase em elementos-chave


“Elementos-chave são movimentos distintos que se unem para compor uma fase”
(CARR, 1990 p.139).
Primeiro tempo (Clean)
1) Posição Inicial

O atleta está posicionado inicialmente em um agachamento profundo no plano


frontal, realizando uma flexão de quadril, joelhos e consequentemente uma flexão
dorsal do pé fazendo com que as plantas dos mesmos fique totalmente em contato
com o chão, na direção dos ombros, e com a barra posicionada acima da ponta dos
pés, com a coluna ereta e coxas paralelas ao solo.
Os braços estarão levemente fletidos e rotacionados medialmente com a ação do
deltóide anterior e peitorais, os antebraços pronados e estendidos acionando os
pronadores redondo e quadrado, e tríceps braquial, posicionados lateralmente as
coxas, para que o atleta possa obter um sucesso na flexão de antebraço ao se
impulsionar para encaixar a barra nos deltóides. (Figura a)
Elementos chave: Pés na direção dos ombros, barra posicionada acima da ponta
dos pés, braços ao lado das coxas.
2) Primeira Puxada
Haverá uma extensão dos membros inferiores acionando principalmente o músculo
quadríceps femoral e fazendo com que a flexão dorsal do pé vá se desfazendo. A
posição da barra nesse momento estará na porção média anterior da perna. (figura
b)
Elementos chave: Extensão dos membros inferiores.
3) Transição
A extensão de quadril e joelho continuam fazendo com que a barra se posicione na
porção média das coxas servindo como um apoio da barra para que o atleta se
estabilize, encontrando o equilíbrio corporal para passar para a próxima fase.
(Figura c)
Elementos-chave: porção média das coxas e equilíbrio corporal.

4) Segunda puxada

O atleta realizará uma flexão plantar dos pés gerando impulso suficiente para fazer
com que a barra alcance a altura do quadril, então a contração dos isquiotibiais e
glúteos médio e máximo irão projetar o quadril anteriormente a fim de produzir uma
força explosiva suficiente para auxiliar na elevação da barra até a altura dos
ombros. Concomitantemente a ação dos elevadores da escápula e trapézio são
essenciais no movimento de auxílio dos braços para concluir essa fase. (Figura d)
Elementos-chave: força explosiva, elevador da escápula e trapézio.
5) Deslize
Nessa fase o atleta terá que realizar dois movimentos ao mesmo tempo, um deles é
o agachamento profundo com flexão de quadril e de joelhos com ação dos principais
músculos tríceps sural e os isquiotibiais. O segundo movimento é a flexão dos
antebraços acionando os músculos braquiorradial e bíceps braquial fazendo com
que a barra encaixe no músculo deltóide anterior. Lembrando que esses
movimentos acontecem simultaneamente e muito rápido por conta do alto volume
que está levantando. (Figura e)
Elementos-chave: Movimentos simultâneos, agachamento profundo, flexão de
antebraço, encaixe e rápido.
6) Fixação

Com a barra posicionada nos ombros o atleta sairá da posição de agachamento e


irá estender os membros inferiores com uma maior participação dos músculos do
quadríceps para executar o movimento. É de extrema importância que o atleta
tenha uma grande massa muscular nos músculos deltóides e que sejam bem
fortalecidos para aguentar o contato com a barra enquanto o atleta se levanta.
(Figura f)
Elementos-chave: Estender os membros inferiores e mm. deltóides fortalecidos.

O segundo Tempo “Jerk”

1) Posição inicial
Nessa fase há uma grande concentração de carga nos ombros fazendo com que os
estabilizadores de core e também os adutores do quadril mantenha o equilíbrio do
atleta já que os membros inferiores estarão estendidos, para consequentemente
conseguir passar para o próximo passo (saque). Os membros superiores (ombro e
cotovelo) estarão flexionados e projetados a frente com ação dos músculos bíceps
braquial e deltóides anteriores (figura g)
Elementos-chave: estabilizadores de quadril e coxa, equilíbrio e projetados à frente.
2) Saque
O atleta realizará uma semi flexão de joelhos afim de conseguir um impulso,
trabalhando os músculos posteriores de coxa (isquiotibiais) e perna (tríceps sural),
os membros inferiores ainda continuam flexionados e cotovelos projetados à frente
(figura h).
Posicionado com o tronco ereto para manter a estabilidade e não se desequilibrar o
atleta irá estender os membros inferiores para executar o impulso fazendo flexão
plantar do pé. A barra estará posicionada nos mm. deltóides e nesse momento há
uma explosão dos membros superiores acionando todos os extensores de braço e
antebraço principalmente o m. tríceps braquial. (Figura i).
Com a barra acima da cabeça e consequentemente membros superiores totalmente
estendidos o atleta fará a flexão de um dos lados do quadril e extensão do outro
lado com os dois joelhos flexionados fazendo a posição do afundo. (Figura j).

Elementos-chave: Impulso, tronco ereto, estabilidade, explosão, barra acima da


cabeça e afundo.

3) Recuperação
Há um alinhamento das coxas saindo do afundo e fazendo com que o atleta se
posicione em pé com os membros inferiores e superiores estendidos mantendo a
barra por dois segundos acima da cabeça e paralela ao solo.
Elementos- chave: Alinhamento, em pé e dois segundos.

Passo 6:
Esse passo é essencial para analisar a biomecânica do movimento dos dois tempos
“clean e jerk”.
Primeiro tempo “Clean”
Posicionado com as coxas perpendiculares ao solo, barra acima da ponta dos pés,
ombros ligeiramente à frente da barra e coluna ereta, os extensores de tronco e
coxas tornam-se mecanicamente ideais devido ao braço de força da musculatura,
que à 90° conseguem desempenhar a maior força de tração possível. Além de que,
quanto maior a massa muscular do atleta, mais fácil será para vencer a inércia de
repouso, logo, é fundamental a aplicação do treinamento de força máxima e
potência na modalidade.
A primeira puxada e transição há uma aceleração máxima puxando a barra do solo
até a porção média das coxas realizando uma potente extensão de quadril, joelhos
e costas na qual o atleta aplica uma grande força na superfície fazendo com que
haja uma reação (3º lei de Newton), consequentemente há uma transferência da
tração para a barra fazendo com que diminua a força nos braços, elevando-a
verticalmente.
Na segunda puxada, deslize e fixação o atleta fará uma explosão executando uma
flexão plantar dos pés e elevando os ombros enquanto há uma projeção do quadril
anteriormente para facilitar a aceleração de flexão dos membros superiores fazendo
com que facilite a força nos cotovelos e tração para fazer tal ação é realizar um
agachamento simultaneamente com os dois pés paralelos.
Agachado com a barra posicionada sobre os ombros e cotovelos projetados à frente
o competidor irá se posicionar a fim de realizar uma alta potência principalmente do
músculo quadríceps vencendo a inércia com a extensão de membros inferiores.
Segundo tempo “Jerk”
Depois de realizar a contração do músculo quadríceps gerando grande potência
para vencer a inércia, os músculos peitoral maior, deltóide e tríceps braquial serão
recrutados para deslocar a barra em um movimento com força e velocidade (jerk)
até acima da cabeça, mantendo os cotovelos estendidos. Neste momento o impulso
das pernas e a extensão dos braços devem ser adequados para que a barra seja
movimentada até acima da cabeça do atleta. Durante este movimento as pernas se
separam anteroposteriormente cerca de 45º, permitindo que o atleta fique na
posição afundo abaixo da barra. Com isso o centro de gravidade deve estar
passando pelo centro de todas as articulações do corpo do atleta, evitando
sobrecarga articular e facilitando a técnica, ficando assim mais estável. Neste
momento o atleta deve centralizar a barra acima de sua base de suporte, assim
como suas mãos de modo que a alavanca interpotente tenha seu braço de
resistência menor a fim de melhorar sua vantagem mecânica e manter o equilíbrio
para não fracassar em sua prova, com muito cuidado as pernas se unem voltando
novamente à posição original. O atleta finaliza o arremesso olímpico com os pés
afastados na largura dos ombros e a barra na altura dos braços, estendidos acima
da cabeça.

Conclusão:
Concluímos que as capacidades de velocidade e força são primordiais para essa
modalidade resultando em uma potência muscular. O atleta também terá que
desenvolver uma grande aceleração a fim de conseguir estabilizar a barra acima da
cabeça em um curto espaço de tempo.
Para otimização dos treinamentos e a obtenção de melhores resultados é de suma
importância o conhecimento avançado sobre a modalidade, anatomia do corpo
humano e de biomecânica por parte do treinador. Sendo assim, apenas o
conhecimento empírico a respeito do tema não dará suporte suficiente para tal,
tendo em vista que se faz necessário um estudo teórico e amplo de todas as partes
envolvidas.
Por fim consideremos que uma boa análise biomecânica pode melhorar a técnica
dos movimentos essenciais da modalidade e reduzir significativamente os riscos de
lesões nos atletas.

Referências:
1)HOWLEY, Edward. T.; FRANKS. B. D. Manual de Condicionamento Físico. 5ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
2)KOMI, P. V. Força e potência no esporte. 2ª ed. - Porto Alegre: Artmed, 2006.
3) AMADIO, A. C.; J. C. SERRÃO. Contextualização da biomecânica para a
investigação do movimento: fundamentos, métodos e aplicações para a análise da
técnica desportiva. Rev. bras. Edu. Fís. Esp., São Paulo, v.21, p.61-85, dez. 2007.
Disponível em: <https://outlook.live.com/owa/?path=/attachmentlightbox> Acessado
dia 02 de Novembro de 2016.
4) PEREIRA, Marta. I.; GOMES P. S. C. Testes de força e resistência muscular:
confiabilidade e predição de uma repetição máxima – Revisão e novas evidências.
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 5 – Set/Out, 2003.
5) BARBANTI, V. J.; AMADIO, A. C. Esporte E Atividade Física: Interação entre
rendimento e saúde. Editora Manole Ltda. 1ª ed. 2002.
6) CARR, G. Biomecânica dos Esportes – Um guia prática. Editora Manole LTDA.
Universidade de Victoria. 1990. p.130-195.
7) KRAEMER, J.W.; HAKKINEN K.; Treinamento de força para o esporte. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
7) HALL, J.S. Biomecânica básica. 2ª ed. Editora Manole Ltda. Barueri-SP, 2009.

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