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D. Dourado-Neto
Departamento de Produção Vegetal
ESALQ
Universidade de São Paulo
Estádios fenológicos da cultura de milho
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
grãos
leitosos
emissão florescimento
do grão
pendão
grãos farináceo
pastosos duro
12 folhas
8 folhas
4 folhas grão ponto
farináceo de
maturidade
2 folhas fisiológica
- 0 2 4 6 8 9 a 10 12 24 36 48 55
Semanas após emergência Dias após polinização
Partição de Carbono
kg CH2O alocado a raiz, haste, folha e órgão reprodutivo
1,0
0,9
0,8 Órgãos reprodutivos
Alocação relativa de
fotoassimilados
0,7 Colmo
0,6
0,5
0,4 Folhas
0,3
0,2 Raiz
0,1
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
População inicial
da espiga
Número e tamanho
máximo da espiga
Diferenciação dos primórdios florais
número de fileiras
População inicial
da espiga
de grãos
Número e tamanho
máximo da espiga
Número
Diferenciação dos primórdios florais
número de fileiras
População inicial
da espiga
de grãos
Número e tamanho
tamanho) de grãos
máximo da espiga
Densidade (peso e
Número
Diferenciação dos primórdios florais
número de fileiras
População inicial
da espiga
e 4
- 0 2
0 1
número de fileiras
da espiga
4
2
7/8
Número e tamanho
máximo da espiga
6
3
12/14
8
4
Número
mento
de grãos
5
Flor
9 a 10
Densidade (peso e
tamanho) de grãos
6
12
G.L.
G.F.D.
G.F. P.M.F.
População inicial
Diferenciação dos primórdios florais
e 4
- 0 2
0 1
número de fileiras
da espiga
4
2
7/8
Número e tamanho
máximo da espiga
6
3
12/14
8
4
Número
mento
de grãos
5
Flor
9 a 10
Densidade (peso e
tamanho) de grãos
6
12
G.L.
G.F.D.
G.F. P.M.F.
População inicial
Diferenciação dos primórdios florais
e 4
- 0 2
0 1
número de fileiras
da espiga
4
2
7/8
Número e tamanho
máximo da espiga
6
3
12/14
8
4
Número
mento
de grãos
5
Flor
9 a 10
Densidade (peso e
tamanho) de grãos
6
12
G.L.
Formação do dente
G.F.D.
G.F. P.M.F.
População inicial
Diferenciação dos primórdios florais
e 4
- 0 2
0 1
número de fileiras
da espiga
4
2
7/8
Número e tamanho
máximo da espiga
6
3
12/14
8
4
Número
mento
de grãos
5
Flor
9 a 10
Densidade (peso e
tamanho) de grãos
6
12
G.L.
Formação do dente
G.F.D.
IAF (tamanho
de folha e
porte de planta)
Diâmetro do colmo
0 1
0 2 4 6 8 9/10 12 24 36 48 55
Semanas após a emergência Dias após a polinização
Estádio 0
Point at 15 cm
Ponto a 15 cm
KK
+P +P
Faixa Faixa a 15 cm
Banda 8atcm
8cm Band at 15cm
Efeito salino
Kdo KCl
+P
K
+P
Estádio 1
ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DA CULTURA DE MILHO
2 3
0 2 4 6 8 9/10 12 24 36 48 55
Semanas após a emergência Dias após a polinização
Estádio 2
Estádio 3
ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DA CULTURA DE MILHO
4 5
0 2 4 6 8 9/10 12 24 36 48 55
Semanas após a emergência Dias após a polinização
Estádio 4
Estresse hídrico afeta o sincronismo
pendão-espiga e reduz a chance da
emissão da segunda espiga em
cultivares prolíferos)
Espiga em fase de crescimento,
começando a ser visualizada na
planta
Aparecimento do pendão ou panícula
Estádio 5
ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DA CULTURA DE MILHO
6 7
0 2 4 6 8 9/10 12 24 36 48 55
Semanas após a emergência Dias após a polinização
Estádio 6
Estádio 7
Transformação de substâncias
solúveis (acúmulo de amido)
8 9 10
0 2 4 6 8 9/10 12 24 36 48 55
Semanas após a emergência Dias após a polinização
Estádio 8
Crescimento do embrião e do
endosperma
Estádio 9
Grãos morfologicamente
completos
Redução drástica do acúmulo de
matéria seca
Início da senescência das folhas
(Amarelecimento e secamento
das folhas)
Estádio 10
DEFINIÇÃO da produtividade
12/14 folhas
7/8 folhas
4 folhas
2 folhas
2 folhas
Pop
Mg
Gf
Pr
Fe
GFD
e 4 8 12 P F GL GP GF PMF
- 0 2 4 6 8 9 12 24 36 48 55
Semanas após emergência Dias após polinização
Estádios fenológicos da cultura de milho
P= Pop . Pr . Fe . Gf . Mg
nta
Gf
ha
Fe
a
M
pl/h
=1
=
0 kg/
/pla
g=
26
2,1
25
a4
000
4,1
0a
iga
1 2 .0 0
0g
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
6,1 8
70.
32
esp
rã
0.1
,20
os
0a
200 a
1,3
/ fi
0
,2 2
-3
lei
. 00
kg
f il
a
ra
/g r
P=1.
=4 5
/es
0,9
pi
ão
P r=
Pop
g a
Pop
Mg
Gf
Pr
Fe
GFD
e 4 8 12 P F GL GP GF PMF
- 0 2 4 6 8 9 12 24 36 48 55
Semanas após emergência Dias após polinização
Partição de Carbono
kg CH2O alocado a raiz, haste, folha e órgão reprodutivo
1,0
0,9
0,8 Órgãos reprodutivos
Alocação relativa de
fotoassimilados
0,7 Colmo
0,6
0,5
0,4 Folhas
0,3
0,2 Raiz
0,1
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
EMERGÊNCIA
2 FOLHAS
5 FOLHAS
8 FOLHAS
Interferência Redução drástica
Fase ideal de controle na
da Produtividade
Produtividade
12 folhas
7/8 folhas8
4 folhas
2 folhas
Doenças do Colmo
ENCHIMENTO DE GRÃOS
Doenças do Colmo
Definição
da
densidade
de
grãos
10 a 17 dias
Período
crítico à falta
de água
10 a 17 dias
Período de
maior IAF:
interceptaçã
o de PAR
10 a 17 dias
2 pl/ha
10.000 pl/ha
70.000 pl/ha
População e Produtividade
A B C
9.450
1.980
0,396
0,198
A B C
9.450
Irrigado 6.140
?
2ª. safra
1.980
Ponto Ponto
crítico crítico
0,396
0,198
A B C
9.450
Irrigado
6.140
Normal ?
2ª. safra
Ponto
1.980
crítico
Ponto Ponto
crítico crítico
0,396
0,198
INCLINADA HORIZONTAL
Relações significativas entre distribuição espacial de
plantas e rendimento de grãos em milho
EP (cm) Lf * 0,9
a = 0,3
Α Ângulo foliar
Z Ângulo zenital
IAF Índice de Área Foliar
População Final de Plantas
População X Produtividade (108 locs - 11.947 ha)
220
215
210.1
Produtividade (sc/ha) 210
205
196.0
200
195 192.7
189.2
190
185
180
54-60 61-67 68-75 75 >
Range de População Final de Plantas(X1.000)/ha
90
Massa seca acumulada no pendão durante a
PASSADO… antese de híbridos de milho cultivados nas décadas de 60, 70,
80 e 90
PENDÃO X POPULAÇÃO
Efeitos da densidade de plantas sobre a
PASSADO… % de plantas acamadas e quebradas de híbridos de milho
cultivados nas décadas de 60, 80 e 90
ACAMAMENTO X POPULAÇÃO
60
80
90
PASSADO… Maiores espaçamentos no PASSADO…
Década de 70
Genótipo 2
Genótipo 1
DISTRIBUIÇÃO DE PLANTA
Ge X ESPAÇAMENTO
RADIAÇÃO SOLAR
MILHO
FOTOSSINTETICAMENTE
ATIVA (PAR)
Máxima
eficiência de
Conversão de
PAR em CHO
Função do aumento
de temperatura ELEVADA amplitude
(até 32°C) térmica (15-22°C)
Noites amenas
(18°C<T<22°C)
Otimização de recursos naturais
Índice de Area Foliar (IAF,
Eficiência do uso de Luz m2.m-2)
Folha
(camada 1)
Folha
(camada 2)
Folha (camada
3)
Transmissão para
outras folhas e solo
Otimização de recursos naturais
92.00-46.31=45.69
45.69-23.00=22.69
Mais eficiente
Menos produtivo
22.69-11.42=11.27
Transmissão Absorção
Absorção pela folha pela
cultura
Absorção
Absorção pela folha
Reflexão
PARTICIPAÇÃO DAS FOLHAS NA PRODUÇÃO
Enchimento
60% de Grãos
Crescimento
30% de Panícula
e espigas
Desenvolvimento
10 % de Raízes
Estresse Estresse
radiação Solar
Lumínico Térmico
Condições Favoráveis
à Fotossíntese
4h 6h 18 h 20h
Horas de luz
Condição Tropical
Condição Temperada
Produtividade
além de aspectos da cultura
CO2, PAR, T, H e Genótipo
Fatores limitantes
Ambiente de produção inalterável
• Radiação Fotossinteticamente Ativa (luz)
Água e Nutrientes
Fatores redutores
• Temperatura do ar
PD, P, D, poluentes, R$
• CO2 Condições ambientais e manejo (tecnologia)
proporcionam a máxima
• Fotoperíodo produção de matéria seca
Ausência de restrição hídrica e de nutrientes Nível de Produtividade
Genótipo
Produtividade potencial
• Partição de carbono Produtividade atingível
• Composição da matéria (Ef. de conversão)
• Área Foliar
Produtividade máxima econômica
• Metabolismo vegetal Máxima adaptação ao
ambiente de produção
• Fotossíntese inalterável
Produtividade potencial: teoria
Agricultura: oportunidades
Eficiência do Uso de Luz e de Carbono
Eficiência atual (observada)
Radiação solar total (incidente)
Radiação NÃO fotossinteticamente ativa (incidente)
Radiação fotossinteticamente ativa
(incidente)
Albedo
Radiação absorvida pelas folhas
Absorção inativa
Radiação absorvida por pigmentos
fotossintéticos
Perda por calor (e fluorescência)
Radiação assimilada na fotossíntese
Respiração de manutenção
Radiação disponível para o crescimento
Respiração de crescimento
Nova energia livre na biomassa
Produtividade máxima econômica
RECEITA
BRUTA
CUSTO
TOTAL
CUSTO
VARIÁVEL
Pme kg/ha
LUCRO
MILHO
Genótipo Interação
•Fenologia genótipo-
•População ambiente
Ambiente de produção
•Época de semeadura
•Nitrogênio
30 800
Temperatura média do ar Radiação global média
700
25
600
20
500
T
15 400
Rs
300
10
200
5
100
0 0
Data
Relação 300
250
funcional entre
300
250 200
150
Adc
200
Adc
100 50
50 0
300
30 ºC
Assimilação de CO2 ( l cm-2 h-1)
250
35 ºC
200 25 ºC
150
20 ºC
100
15 ºC
50
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35
q (cal cm -2 min-1)
1/ Produtividade
15 Jan
/J
1/ a n
15 Fe
/F v
1/ e v
15 Ma
/M r
1/ ar
semeadura
1 5 A br
/A
1 / br
G1
15 Ma
/M i
1/ a i
15 Jun
/J
u
1/ n
G2
15 Jul
/
1/ J ul
15 A g
/A o
Data de semeadura
1/ go
1 5 S et
/S
1/ et
15 Ou
/O t
1/ ut
15 No
/N v
1/ ov
15 D e
/D z
Produtividade potencial e época de
ez
Fotossíntese líquida
Kg CH2O.ha-1
Respiração
Fotossíntese
bruta
Fotossíntese
líquida
10 25-30 35
Temperatura, °C
MILHO
definida em função da
Somatória Calórica Definição clássica
ou Graus-dia
Cultivar Tardio....> 890 GD
Cultivar Precoce...831-889 GD
Cultivar Superprecoce..< 830 GD
Até o florescimento
SC=25+18 -10 + 24+17 - 10 +...+27+18 - 10 = 820°C.dia
2 2 2
21,5°C 20,5°C 22,5°C
Dia 1 Dia 2 Dia 51
11,5°C.dia + 10,5°C.dia +... + 12,0°C.dia
11,5°C.dia 22,0°C.dia 820°C.dia
GD e florescimento
T T
26
25
900 GD 900 GD
10 10
DAE DAE
56 60
900 900
= 56 DAE = 60 DAE
26-10 25-10
Semeadura: 1/10 Semeadura: 11/08
MILHO
TEMPERATURA ELEVADA
> 35°C Alteração da composição
Proteica do grão.
> 30°C Redução da produção e
da viabilidade do pólen
> 24°C Elevação da respiração e
(à noite) redução do ciclo da planta
TEMPERATURA
basal .......................................... 10°C
ótima ......................................... 25-30°C
Mínima para germinação .......... 10°C
Mínima diurna .......................... 19°C
Mínima noturna ........................ 13°C
Máxima diurna ......................... 44°C
Máxima noturna ....................... 24°C
Aptidão para a Alta produtidade (*)
Altitude Aptidão
< 300 m Baixa
300-500 m Média
500-720 m Alta
720-1100 m Muito Alta
1100-1300 m Média/Alta
>1300 m Média/Baixa
. Máxima demanda
MILHO
. Máxima sensibilidade à
deficiência hídrica
ET IAF
ÁGUA
Uso consuntivo
ET
60
45
Flor (Emborrachamento) (Grãos leitosos)
População inicial
e 4
- 0 2
0 1
4
2
número de fileiras
da espiga
6
3
Pp=45.000 tamanho
Númeroa e70.000 plantas/ha
máximo da espiga
de folha e
IAF (tamanho
8
4
Fe=12,14,16,18,20,22 fil/espiga
9 a 10
6
12
Gf=26 a 40 grãos/fileira
G.L.
G.P.
Estádios fenológicos da cultura de milho
G.F.D.