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Laborat

ório
2023

8º Anos
8º Anos
1º Bim
Aula 1 : Destilação da água
Objetivo: observar a separação da água com corante em água destilada
Materiais: tripé, tela de amianto, lamparina, suporte de lamparina, álcool, fósforo,
Kitassato, mangueiras, Erlenmeyer, béquer, destilador,
água, corante, suporte universal e prendedores para suporte.
Métodos: Montamos todo o circuito com a vidraria e
mangueiras, colocamos a água com corante no Kitassato,
ligamos a lamparina e observamos o que ocorre.
Resultado: Notamos que quando a água vai fervendo e
evaporando, o vapor segue o caminho das mangueiras.
Ao passar pelo destilador a água da torneira o resfria e
ele volta a ser água no estado liquido, porém transparente,
sem o corante.
Conclusão: Isso ocorre porque apenas a água evapora a
essa temperatura, o corante não. A água resultante do
processo é uma água pura, sem nenhum sal mineral,
chamada de destilada.
Aula 2: Efeito Joule
Objetivo: Observação da passagem de corrente pelos fios da palha de aço.
Materiais: Circuito elétrico aberto, palha de aço.
Métodos: Ligamos o circuito elétrico na tomada e testamos para ver se a lâmpada
acendia. Desfiamos os fios da palha de aço para que fiquem bem separados uns dos
outros. Encostamos as duas pontas dos fios elétricos na palha de aço e observamos.
Resultado: Quando encostamos os fios elétricos na palha de aço, vimos que ele
começava a queimar
Conclusão: Isso acontece porque os fios da
palha de aço, apesar de serem condutores, são
muito finos e não suportam a tensão da energia
que vem da tomada. Eles se aquecem demais e
acabam queimando. Esse efeito é chamado de
efeito Joule pois a energia elétrica é
transformada em energia térmica.
Aula 3: Eletrólise da água
Objetivo: Estudar a condução elétrica na água com sal
Materiais: Circuito elétrico aberto, dois béqueres, água, sal e açúcar
Métodos: Colocamos água nos dois béqueres, adicionamos sal em um
e açúcar no outro, encostamos a parte aberta do circuito nos dois
béqueres, um de cada vez e observamos
Resultado: Quando encostamos os fios abertos na água sem sal, nada
ocorreu. Ao tocar na água com sal, a lâmpada acendeu.
Conclusão: Isso ocorre porque o NaCl ao
ser misturado com a água, torna-se
altamente condutor. Assim, os íons (cargas
elétricas) passam através da água e fecham
o circuito, acendendo a lâmpada.
Aula 4: Condução Elétrica: Bons e maus condutores
Objetivo: Identificar materiais condutores e isolantes
Materiais: Circuito elétrico aberto, materiais variados
Métodos: Colocamos as duas pontas do fio aberto do circuito elétrico em cada material e
observamos o que acontece.
Resultado: Quando encostamos nos materiais a lâmpada acendia ou não, de acordo com a
composição do objeto:
Tesoura: Sim (metal) Moeda: Sim
Rolha de borracha: Não Clipe de papel: sim
Tampa plástica: Não Espátula plástica: não
Parafuso: Sim Fio elétrico: Sim
Pipeta: Não Placa de zinco: sim
Bexiga: Não Caneta: Não
Conclusão: O que faz um material ser ou não
condutor é a quantidade de elétrons livres que
há nos seus átomos. Essas propriedade é mais
comum em objetos metálicos
Aula 5: Queima do Magnésio
Objetivo: Observar a emissão de luz em aparas de magnésio.
Materiais: Pinça, Vela, aparas de Magnésio, fósforo, bacia com água
Métodos: Encaixar um pedaço pequeno de fita de magnésio na pinça.
Aquecer diretamente na chama da vela a extremidade da fita de magnésio.
Observar a reação. Não olhar diretamente para a luz
para evitar problemas na visão
Resultado: Quando encostamos a apara de magnésio na
chama da vela, notamos que havia a emissão de uma luz
muito forte, como a de um flash de máquina fotográfica.
Conclusão: Isso acontece porque ao ser aquecido os
elétrons dos átomos de Mg, trocam de camadas
rapidamente causando a emissão de uma luz muito
forte. Houve formação do óxido de magnésio
(pó branco acinzentado).
8º Anos
2º Bim
Aula 6: Condução de calor
Objetivo: Observar como o calor é conduzido por um metal
Materiais: Haste de metal, vela, fósforo, objetos metálicos como pregos, tripé.
Métodos: Colamos as peças metálicas na base de metal com auxílio da
parafina derretida da vela. Depois que fixamos todas as peças, posicionamos
no tripé e, com a vela, aquecemos um dos lados da haste de metal.
Observamos e contamos o tempo para o calor percorrer a haste.
Resultado: Conforme o calor percorria a haste, as peças metálicas foram
caindo em ordem.
Conclusão: Isso acontece porque o calor da
chama da vela se propaga rapidamente por
peças metálicas, e isso acontecendo a
parafina da vela derrete, fazendo os pregos
caírem.
Aula 7: Eletricidade Estática
Objetivo: Observar como a energia estática atrai objetos
Materiais: Papel cortado em pedaços pequenos, bexiga, caneta ou lápis, pedaço de
flanela ou blusa de lã.
Métodos: Enchemos a bexiga e damos um nó na ponta, passamos no cabelo e tentamos
atrair os pedaços de papel. Teste também passando na flanela e na blusa de lã.
Resultado: Quando aproximamos a caneta ou a bexiga nos pedaços de papel, notamos
que eles eram atraídos para a caneta ou bexiga.
Conclusão: Quando esfregamos o balão na nossa cabeça emprestamos alguns dos
nossos elétrons e ele fica negativamente carregado. Esse desequilíbrio de carga elétrica
é a energia estática. Neste caso ela foi formada pelo atrito. Lembrando que quanto
mais seco o ar, mais eletricidade estática
teremos. Quando o balão eletrizado
negativamente é colocado junto do papel,
que está neutro, ele atrai as cargas
positivas do papel. Por isso os dois ficam
grudados.
Aula 8: O palito que acende sozinho
Objetivo: Observar a reação entre a água oxigenada e o permanganato de
potássio.
Materiais: Palito de churrasco, permanganato de potássio, vela, fósforo,
tubos de ensaio, suporte para tubos e água oxigenada de 10 volumes.
Métodos: Colocamos um pouco de permanganato de potássio em um dos
tubos de ensaio e acrescentamos um pouco de água
oxigenada. Acendemos um palito de churrasco na vela e
deixamos a ponta em brasa. Colocamos o palito dentro
do tubo e observamos.
Resultado: Observamos que ao colocar o palito apagado
no tubo, ele acendia novamente.
Conclusão: Isso acontece porque a mistura de
permanganato e água oxigenada, libera O2 dentro do
tubo e ele é o combustível para o palito acender de novo
Aula 9: Fogo colorido
Objetivo: Observar mudança na cor da chama de uma lamparina
Materiais: Sulfato de cobre, haste de cobre, lamparina, álcool, fósforo, sal
Métodos: Coloque álcool na lamparina e acenda a chama com fósforo. Molhe a
ponta da haste no sal e coloque na chama da lamparina, observe o que acontece.
Faça a mesma coisa com o sulfato de cobre.
Resultado: A chama começa a mudar de cor ao encostar no sal, ficando mais
amarela que o normal. Ao colocar o sulfato de cobre na chama, esta fica verde.
Conclusão: Quando um elétron recebe energia,
ele migra de seu orbital a outro mais distante
do núcleo do átomo, isto é, elétrons trocam de
camadas. Assim, quando algumas substâncias
são adicionadas ao fogo, este pode obter novas
cores.
Turminha, esqueci de colocar a aula dos circuitos
Assim, mudem apenas a numeração

Aula 10: Circuitos elétricos


Aula 11: O Violeta que desaparece
Aula 12: Reação de oxidação: Glicerina e permanganato de potássio
Aula 13: Perfume do dia das mães
Aula 14: Confecção do Terrário
Aula 10: Circuitos elétricos
Objetivo: Observar as lâmpadas acendendo com a passagem de corrente
pelos circuitos
Materiais: Circuito elétrico com pilhas de 1,5 volts, lâmpadas de 3 e 6 volts,
fios e conectores.
Métodos: Montamos os circuitos com as pilhas e ligamos todos os fios,
colocamos as lâmpadas nos circuitos e fomos testando cada uma em sua
potência e trocando para ver se acendiam em série ou paralelo.
Resultado: No circuito com 2 pilhas, as lâmpadas de 3 V acendiam mais
forte, porem as lâmpadas de 6 v acendiam mais fracas. Ao colocar as mesmas
lâmpadas em apenas uma pilha, ambas acendiam com uma luz mais fraca.
Conclusão: isso acontece porque cada voltagem de lâmpada, exige a carga
equivalente para que tenha uma eficácia melhor.
AULA 11 – O violeta que desaparece
Objetivo: Observar uma reação química com mudança de cor
Materiais: Materiais: Água, vinagre incolor, água oxigenada de 10 volumes,
permanganato de potássio, béquer
Métodos: Colocamos cada solução em um béquer, sendo: 40 ml de água, 20 ml de vinagre
e 20 ml de água oxigenada. Dissolvemos o permanganato de K na água e adicionamos o
vinagre nessa água com o permanganato e misturamos. Colocamos a água oxigenada em
seguida e observamos o que acontece. Faça o procedimento novamente mas sem colocar o
vinagre e observe.
Resultado: Ao misturarmos o permanganato de potássio na água, ela fica roxa. Colocado
o vinagre, a cor permanece. Ao adicionarmos a água oxigenada, a solução roxa fica
totalmente transparente. Fazendo o mesmo mas sem vinagre, houve a produção de
espuma e a cor ficou bem escura formando um precipitado no fundo do béquer.
Conclusão: Quando colocamos o permanganato de potássio na água, ele se separa, e
forma os íons Potássio e permanganato. Quando o permanganato se mistura com o
vinagre e a água oxigenada, ele perde o Oxigênio e vira o íon manganês, que é totalmente
transparente. Ao repetir a reação sem vinagre forma-se o dióxido de manganês que é
marrom e não é solúvel em água K Mn O4 + H2O = K MnO4
Permanganato de potássio Água potássio Permanganato

Mn O4 + Vinagre + H2O2 = Mn
Permanganato Água oxigenada Manganês
Aula 12: Reação de oxidação: glicerina e
permanganato de potássio
Objetivo: observar um exemplo de reação exotérmica.
Materiais e reagentes: Placa de alumínio (podem ser usados também uma placa de Petri
ou um béquer), Areia, Permanganato de potássio (KMnO4), Glicerina líquida, Colher.
Métodos:
1. Coloque areia na placa de alumínio para isolar o fogo que será formado nessa reação
2. Colocamos papel sobre a placa para mostrar melhor a queima da glicerina,
3. No centro da placa coloque uma colher de permanganato de potássio;
4. Adicione cerca de três gotas de glicerina líquida sobre o permanganato;
5. Afaste-se um pouco e observe o que acontece.
Resultados e Discussão:
A reação entre o permanganato de potássio e a glicerina está mostrada abaixo.
O permanganato é um forte agente oxidante, por isso ocorre a oxidação da glicerina:
14 KMnO4 + 4 C3H5(OH)3 → 7 K2CO3 + 7 Mn2O3 + 5 CO2 + 16 H2O
Permanganato Glicerina Carbonato Trióxido de Dióxido Água

de potássio de potássio dimanganês de carbono

Essa reação é extremamente exotérmica, ou seja, libera uma


grande quantidade de energia na forma de calor, gerando
uma chama que pode se propagar por todo o material
inflamável. Na imagem abaixo, o papel pegou fogo.
AULA 13 – Confecção de Perfume
Objetivo: Fazer um presente para o dia da mães
Materiais: Base para perfumaria fina, essências variadas, béquer, proveta,
frasco e válvula e decorações.
Métodos: Colocamos no frasco 12 ml de essência,
completamos com a base para perfumes, fechamos
o frasco e misturamos até que ficasse homogênea.
Decoramos o frasco e a embalagem.
Resultado: Ao misturarmos a essência e a base para
perfumes notamos que a solução estava heterogênea,
aparentando uma substância viscosa, mas após
virarmos o frasco várias vezes, a solução ficou
homogênea.
Conclusão: Isso acontece devido a essência ser
oleosa e o álcool não. O perfume ficou de acordo
com o esperado
Aula 14: Confecção do Terrário
Objetivo: Montar um terrário com plantas verdadeiras
Materiais: Frasco transparente, pedras, areia, terra adubada,
plantas
Métodos: Colocamos os materiais no
frasco na seguinte ordem: pedras,
areia, terra, plantas e recolocamos
pedras para decorar de acordo com o
gosto de cada aluno. Molhamos com
um pouco de água.
Resultados: Devido as camadas de areia
e pedras, a água que colocamos
ficará no fundo e conforme evapora,
manterá a terra úmida
Aula 15: Observação de musgos
Objetivo: Ver no microscópio e lupa a estrutura
dessas plantas
Materiais: Microscópio digital, microscópio óptico,
estereoscópio, lâmina de microscopia, lamínula,
água, amostras de plantas.
Métodos: Colocamos os musgos para serem
visualizados nos microscópios e observamos suas
partes básicas.
Resultados: Foi possível ver as seguintes estruturas:
Filoides, rizoides, hastes, capsulas e esporos.
Conclusão: Foi possível visualizar as estruturas
reprodutoras como haste e capsula. Com estes
esporos dos musgos, fazem a reprodução assexuada.
Nos musgos, a parte em verde é denominada de
gametófito e faz a reprodução sexuada.
Aula 16: Observação da samambaia
Objetivo: Ver no microscópio a estrutura e anatomia
dessas plantas
Materiais: Microscópio digital, microscópio óptico,
estereoscópio, lâmina de microscopia, lamínula, água,
amostras de plantas.
Métodos: Colocamos a samambaia para ser visualizada
nos microscópios e lupa e observamos suas partes básicas.
Resultados: Foi possível ver as seguintes estruturas:
Samambaia: Soros, esporângios e esporos
Conclusão: Foi possível visualizar as estruturas
reprodutoras das pteridófitas (esporos). Com estes
esporos as samambaias fazem a reprodução assexuada.

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