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CAPÍTULO I
O MOVIMENTO
Artigo 2º - A Renovação Carismática Católica,
designada de RCC, é um Movimento eclesial
mundial, não uniforme, nem unificado, em
comunhão com a Sé Apostólica e o Sucessor de
Pedro, que busca “...a redescoberta da presença
e ação do Espírito, que age na Igreja, quer
sacramentalmente, sobretudo mediante a
Confirmação, quer através de múltiplos
carismas, cargos e ministérios por ele suscitados
para o bem dela...” (T.M.A. 45), propiciando
assim a seus membros uma constante e
progressiva renovação espiritual.
Artigo 3º - É um Movimento diversificado de
indivíduos, grupos e atividades, com estilos,
graus de participação e modos de
desenvolvimento diferentes uns dos outros,
contudo participam da mesma experiência
fundamental e têm os mesmos objetivos,
professam a mesma doutrina em comunhão com
o Magistério da Igreja e possuem um patrimônio
de espiritualidade que lhes é próprio. Não tem
um fundador particular nem um grupo de
fundadores como muitos movimentos e não
possui lista oficial de participantes.
Artigo 4º - Essas relações flexíveis se encontram
em nível diocesano, estadual, nacional e
internacional e se caracterizam por sua
liberdade de associação, diálogo e colaboração.
OBJETIVOS DA
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA
Artigo 7º - A RCC em seu modo de ser Igreja,
com características e identidade próprias e
consciente da possibilidade de se viver na Igreja
um “perene Pentecostes”, tem por objetivos
centrais:
•Assembléia Geral;
•Conselho Diocesano;
•Coordenação Diocesana;
•Coordenações Regionais;
•Grupos de Oração;
•Comunidades e Associações;
•Ministérios do Projeto da Ofensiva Nacional.
CAPÍTULO I
ASSEMBLÉIA GERAL
Artigo 10º - A Assembléia Geral é constituída pelos
membros votantes do Conselho Diocesano e é seu
órgão máximo de governo. Suas decisões são
soberanas e irrecorríveis, com a devida aprovação
do Bispo Diocesano ou o Diretor Eclesiástico
Diocesano.
Artigo 11º - Reunir-se ordinariamente, duas vezes
por ano e, extraordinariamente, quando
convocada pelo Presidente do Conselho Diocesano
ou pelo Bispo Diocesano ou pelo Diretor
Eclesiástico Diocesano ou por, no mínimo, 2/3
(dois terços) dos membros votantes do Conselho
Diocesano.
Artigo 12º - Compete à Assembléia Geral: