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segundo Lucas
Composição
Tradicionalmente, a data de
composição do Evangelho de Lucas é
fixado antes dos eventos finais do
livro de Atos, entre os anos 59 e
63 d.C..[10][20] O autor do Evangelho
de Lucas reconhece a familiaridade
com outros evangelhos anteriores
(1:1). Embora o semitismo exista por
todo livro, a obra foi composta em
grego koiné.[21] Tal como Marcos
(mas ao contrário de Mateus), o
público alvo é a população de gentios
de língua grega, assegurando aos
leitores que o cristianismo não uma
seita exclusivamente judaica, mas
uma religião mundial.[22]
Evangelhos sinópticos
Quase todo o conteúdo de Marcos se encontra
em Mateus, e muito de Marcos é igualmente
encontrada em Lucas. Além disso, Mateus e
Lucas têm uma grande quantidade de material
em comum que não é encontrado em Marcos.
Fontes
Muitos já se dedicaram a
elaborar um relato dos fatos
que se cumpriram entre nós,
conforme nos foram
transmitidos por aqueles que
desde o início foram
testemunhas oculares e servos
da palavra. Eu mesmo
investiguei tudo
cuidadosamente, desde o
começo, e decidi escrever-te
um relato ordenado, ó
excelentíssimo Teófilo, para
que tenhas a certeza das
coisas que te foram ensinadas.
(Lucas 1:1-4)
Evangelho de Marcos
Evangelho de Mateus
Para o teólogo alemão Martin Hengel,
Lucas também fez uso do Evangelho
de Mateus ao compilar seu
evangelho.[29]
Fonte L
Grego Koiné
Autoria
Data da redação
Tito destrói Jerusalém, por Wilhelm von Kaulbach,
Nova Pinacoteca, Munique.
Antes de 70 d.C.
Uma minoria de eruditos põe a
redação do Evangelho entre 37 e
61 d.C.,[62] sugerindo que o endereço
de Lucas para o "excelentíssimo
Teófilo", pode ser uma referência ao
Sumo Sacerdote de Israel entre 37 e
41 d.C., Theophilus ben Ananus. Para
esses estudiosos, o livro de Atos dos
Apóstolos foi escrito por volta do
final do primeiro cativeiro de Paulo,
entre 62 e 63 d.C..[63] Por isso, o
Evangelho de Lucas deve ter sido
escrito antes.[64]
O Evangelho de Lucas é
especificamente endereçado a
Teófilo (Lucas 1:3), cujo nome
significa "aquele que ama a Deus".[73]
A maneira mais natural de entender a
expressão é que Teófilo é uma
pessoa de verdade e o mecenas de
Lucas, provavelmente pagando os
custos da publicação do livro, sendo
por isso a ele dirigido. O adjetivo
"excelentíssimo" significa que Teófilo
era uma pessoa de posição.[10]
Conteúdo
Conteúdo do Evangelho segundo
Lucas
Introdução formal
Batismo (3:21-22)
Genealogia (3:23-38)
Tentação (4:1-13)
Resumo do Conteúdo
O Evangelho de Lucas narra a história
do nascimento milagroso de Jesus,
bem como seu ministério de curas e
suas parábolas, sua paixão,
ressurreição e ascensão. O estudioso
cristão Donald Guthrie afirma que o
livro de Lucas "é cheio de histórias
magníficas, deixando o leitor com
uma profunda impressão da
personalidade e dos ensinamentos de
Jesus".[5]
Introdução
Narrativas do nascimento e
genealogia
Representação da Natividade, abaixo de uma
Árvore de Natal. É o Evangelho de Lucas que
apresenta a conhecida história de Natal em que
Maria e José viajam à Belém para um censo,
colocando o bebê recém-nascido numa
manjedoura.
Milagres e parábolas
Papel da mulher
A Última Ceia
Lucas é o único evangelho que trata a
Última Ceia da forma como Paulo faz,
com o estabelecimento de uma
liturgia a ser repetida por seus
seguidores.[79] De acordo com Geza
Vermes, Paulo deve ser considerada
a principal fonte para essa
interpretação, porque ele diz ter
recebido essa percepção da
revelação direta em vez dos outros
apóstolos.[79] Os versos em questão
não são encontrados em certos
manuscritos mais antigos,[80] e Bart
D. Ehrman conclui que eles foram
adicionados a fim de apoiar o tema
da morte expiatória de Jesus - um
tema encontrado em Marcos, mas
que o evangelista Lucas excluiu do
original.[81] Entretanto, a crítica
textual considera que Lucas 22:19 -
20 são autênticas. O relato de Lucas
é inusitado por causa da menção ao
cálice em primeiro lugar, seguindo a
tradicional sequência pão/cálice. Daí
a confusão de alguns escribas terem
omitido essa parte do Evangelho.[22]
Crucificação
Ressurreição e Aparições
Manuscritos
Os primeiros manuscritos do
Evangelho de Lucas são três grandes
papiros fragmentos que datam do
final do século II ou início do
século III. P4 é provavelmente o mais
antigo,[46] datando do século II[89]. P75
é datada entre o final do século II e o
início do século III[90].[91] Finalmente,
P45 (meados do século III) contém
uma parte de todos os quatro
Evangelhos. Além desses grandes
papiros, há 6 outros papiros (P3, P7,
P42, P69, P82 e P97) que datam entre
os séculos III e VIII e que contêm
pequenas porções do Evangelho de
Lucas.[91][92] As cópias iniciais, bem
como as primeiras cópias do livro de
Atos, datam depois que o Evangelho
foi separado do livro de Atos.
Lucas 6,4
Lucas 8,26
Referências
1. Irineu (Contra as Heresias, livro III,
1.3) "Também Lucas, companheiro de
Paulo, registrou em livro o evangelho
proclamado por este";
2. Cânone Muratori (séc. II) diz "O
terceiro evangelho, segundo Lucas, foi
redigido por esse médico, segundo seu
critério, após a ascensão de Cristo,
quando Paulo o levou consigo como
companheiro, quase que cientista.
Apesar disso, não viu pessoalmente o
Senhor na carne, e por conseguinte
começou a relatar, da maneira como
conseguiu examinar, desde o
nascimento de João".
3. Eusébio de Cesareia (História
Eclesiástica, livro III, 4.6) Lucas, porém,
de origem antioquena e médico de
profissão, viveu por longo tempo em
companhia de Paulo e no restante
conviveu, não de passagem, com os
outros apóstolos. Deles aprendeu a
cura das almas, conforme comprovou
nos dois livros inspirados por Deus, o
Evangelho que ele atesta ter composto
conforme lhe transmitiram os que
foram desde o início testemunhas
oculares e ministros da palavra e os
Atos, que não redigiu de acordo com o
que ouviu, mas ao invés com o que viu
com os próprios olhos.
4. "Lucas é um sírio de Antioquia, sírio
pela raça, médico de profissão. Tornou-
se discípulo dos apóstolos e mais tarde
seguiu a Paulo até ao seu martírio.
Tendo servido o Senhor com
perseverança, solteiro e sem filhos,
cheio da graça do Espírito Santo,
morreu com 84 anos de idade". Prólogo
Anti Marcionita
5. Donald Guthrie. New Testament
Introduction. Leicester, England:
Apollos, 1990;
6. Leon Morris. Lucas. São Paulo: Vida
Nova, 2005;
7. N. B. Stonehouse, The Witness of
Luke to Christ (1951), pp. 24-45; H. J.
Cadbury, The Beginnings of Christianity
II, 1922, pp. 489-510; R. Bauckham,
Jesus and the Eyewitnesses (Eerdmans,
2006).
8. Oscar Cullman. A formação do Novo
Testamento. São Leopoldo: Sinodal,
2001;
9. May, Herbert. e Bruce Metzger.The
New Oxford Annotated Bible with the
Apocrypha. 1977. p. 1240;
10. DA Carson, Douglas Moo, Leon
Morris. Lucas in Introdução ao Novo
Testamento. São Paulo: Vida Nova,
1997;
11. "Relatos sobre a vida e as
declarações de Jesus circularam em
pequenas unidades independentes (...).
A responsabilidade por essa
transmissão não é de indivíduos, mas
da comunidade, dentro da qual o
material toma forma e é transmitido.
Certas leis de transmissão, geralmente
observáveis em tais casos de
transmissão oral, podem ser aplicadas
à transmissão dos evangelhos". DA
Carson, D Moo, L Morris, p. 22
12. Raymond Brown. Introdução ao
Novo Testamento. São Paulo: Paulinas,
2003;
13. "Ao contrário do ponto de vista
tradicional - que ainda é apresentada
hoje - há um consenso entre os críticos
que enfatizam as contradições entre
Atos e as cartas paulinas autênticas".
Theissen, Gerd e Annette Merz. The
historical Jesus: a comprehensive
guide. Fortress Press, 1998, p. 32;
14. "A pressuposição de que Lucas
tenha escrito o terceiro evangelho e os
Atos é a mais plausível das quatro
atribuições, seguida de perto pela
suposição de que Marcos tenha sido
um evangelista". R Brown, p. 60;
15. "Há boas razões para sustentar que
Lucas é o autor deste Evangelho (e de
Atos). Embora a evidência não chega à
prova definitiva, é muito forte, e
nenhuma alternativa apropriada tem
sido sugerida". Morris, p. 20
16. Udo Schnelle. The History and
Theology of the New Testament
Writings. Fortress Press, 1998, p. 259;
17. David Aune. The New Testament in
Its Literary Environment. Philadelphia:
Westminster, 1987, p. 77;
18. Os livros da Bíblia
19. Miller, Robert J. "Introduction to the
Gospel of Luke". In: The Complete
Gospels."Os estudiosos geralmente se
referem ao trabalho de Lucas como
'Lucas-Atos'". Polebridge Press, 1992, p.
115-117;;
20. "O argumento teológico fortemente
confirma a data de início (...). Resta
apenas a dificuldade adicional em datar
o Evangelho de Lucas tão cedo quanto
59 ou 60 d.C.". A. T. Robertson Luke the
historian in the light of research (1923).
21. Ben Witherington III. História e
História do Novo Testamento. São
Paulo: Vida Nova, 2005. p. 18;
22. Craig Evans. NCBC:Lucas. São
Paulo: Vida, 1996;
23. Bart Erhman. Jesus: Apocalyptic
Prophet of the New Millennium. Oxford
University Press, p.78-87;
24. Burnett H. Streeter. The Four
Gospels: A Study of Origins . London:
MacMillian and Co., Ltd., 1924;
25. Philipp Vielhauer. História da
Literatura do Novo Testamento. Santo
André: Academia Cristã, 2005, p. 415;
26. Craig Blomberg. Jesus e os
Evangelhos. São Paulo: Vida Nova,
2009;
27. Pier Franco Beatrice. The Gospel
according to the Hebrews in the
Apostolic Fathers. Novum
Testamentum 2006, vol. 48, no2, p. 147-
195;
28. James R. Edwards. The Hebrew
Gospel & the Development of the
Synoptic Tradition . Wm. B. Eerdmans
Publishing, 2009 pp 209-247.
29. Martin Hengel. The Four Gospels
and the One Gospel of Jesus Christ: An
Investigation of the Collection and
Origin of the Canonical Gospels. Trans.
J. Bowden. Londres e Harrisburg: SCM
e Trinity Press International. p. 169-207;
30. Funk, Robert; Jesus Seminar. The
acts of Jesus: the search for the
authentic deeds of Jesus.
HarperSanFrancisco. 1998. Luke, p.
267-364;
31. Funk, Robert; Jesus Seminar. The
acts of Jesus: the search for the
authentic deeds of Jesus.
HarperSanFrancisco. 1998. Birth &
Infancy Stories, p. 497-526;
32. "Greek". Cross, FL. In: The Oxford
dictionary of the Christian church. New
York: Oxford University Press, 2005;
33. H. J. Cadbury. The Style and Literary
Method of Luke, p. 194. Salienta que o
prefácio demonstra que a obra visava
um público (p. 204). Marca a obra como
sendo literatura, e mostra que não tinha
a intenção original de ser usada, por
exemplo, para propósitos litúrgicos.
34. F F Bruce. The Acts of the Apostles.
(p. 18-21); M. Wilcox. The Semitisms of
the Acts. Oxford, 1965. (p. 180-184);
35. Stephen Harris. Understanding the
Bible. Palo Alto: Mayfield. 1985. "The
Gospels" (p. 266-268);
36. Fizmyer, Joseph. The Gospel
according to Luke: introduction,
translation, and notes. The Anchor Bible
v. 28-28A. (2 vols) Garden City, NY:
Doubleday, 1981-1985;
37. F F Bruce. Merece Confiança o
Novo Testamento? São Paulo: Vida
Nova, 2010. Os escritos de Lucas (p.
105-120);
38. Sobre as evidências linguísticas
veja A. Kenny. A stylometric Study of
the New Testament (1986);
39. F F Bruce. The Acts of the Apostles
(1952), p2.
40. Udo Schnelle. The History and
Theology of the New Testament
Writings. (p. 259);
41. Aspectos literários da obra de
Lucas.
42. MA Siotis. Luke the Evangelist as St.
Paul's Collaborator. In: Neues
Testament Gesichichte . (p. 105-111);
43. Evangelho segundo Lucas
44. Imagem do Papiro 75 mostrando o
final do Evangelho de Lucas e o início
do Evangelho de João, separados pelas
palavras Κατά Λουκαν, ( Kata Loukan ) =
"Segundo Lucas".
45. Possivelmente datada de antes de P
75;
46. Gregory, A. The Reception of Luke
and Acts in the Period Before Irenaeus.
Mohr Siebeck, 2003. (p.28);
47. "O autor desconhecido de Lucas-
Atos certamente não era um
companheiro de Paulo". Theissen, Gerd
e Annette Merz. The historical Jesus: a
comprehensive guide. Fortress Press,
1998. Cap. 2 - Christian sources about
Jesus;
48. "A autoria deste evangelho
permanece desconhecida". Biblical
literature' '. In: Encyclopædia Britannica
On line. 26 nov. 2010;
49. "A maioria dos comentaristas
modernos do evangelho de Lucas são
céticos sobre a validade da autoria
tradicional". Fizmyer, Joseph. The
Gospel according to Luke: introduction,
translation, and notes. The Anchor Bible
v. 28-28A, (2 vols) Garden City, NY:
Doubleday, 1981-1985.
50. "Essas versões diferentes [do
conselho] parecem ser inconciliáveis;
mas desde que Paulo é um testemunho
contemporâneo e Atos foi escrito
muitos anos após o evento, os
estudiosos geralmente preferem a
versão de Paulo". Harris, Stephen, p.
313;
51. Biblical literature' '. In:
Encyclopædia Britannica On line. 26
nov. 2010;
52. Por exemplo: W. K. Hobart. The
Medical Language of St. Luke (1882); A.
Harnack, Lukas der Arzt (1906);
53. "Os esforços para argumentar que o
Terceiro Evangelho demonstra que seu
autor era um médico não são mais
utilizados atualmente. Hobart
argumentou que as várias histórias de
cura e o vocabulário demonstram que
Lucas era um médico. No entanto,
Cadbury depois refutou estas
alegações, provando que Lucas não
mostrou uma linguagem mais
conhecimento "médico" do que outros
escritores e historiadores de sua época.
É claro, as histórias de cura e
vocabulário "médicos" são consistentes
com a autoria por um médico. Mas eles
simplesmente não podem prová-lo".
Black, MC. Luke. College Press
comentário NIV. Joplin, Missouri:
College Pub Press, 1996;
54. "Colossenses 4:14 se refere a Lucas
como médico. Em 1882, Hobart tentou
reforçar essa conexão, indicando todas
as provas técnicas verbais para a
vocação de Lucas. Apesar da riqueza
de referências reunidas por ele, o caso
foi tornado ambíguo pelo trabalho de
Cadbury (1926), que mostrou que quase
todo o vocabulário técnico que alegava
ser de um médico aparecia em muitos
documentos gregos daquela época,
como a Septuaginta, Josefo, Luciano de
Samósata, e Plutarco. Isso significa que
a linguagem poderia ter vindo de uma
pessoa alfabetizada em qualquer
vocação. O trabalho de Cadbury não
significa, contudo, negar que Lucas
poderia ter sido um médico, mas só que
o vocabulário desses livros não garante
que ele foi um". Bock, DL. Luke Volume
1: 1:1-9:50. Baker exegetical
commentary on the New Testament.
Grand Rapids, Michigan: Baker Books,
1994;
55. Tentativas têm sido feitas para
fortalecer o argumento para a autoria
de um médico em Lucas-Atos ao
encontrar exemplos de fraseologia
médica. Os exemplos são muito poucos
para ser feita a base de um argumento.
Mas não são, talvez, provas suficientes
para corroborar uma visão mais
firmemente baseado em outras
considerações". Marshall, I. H. The
Gospel of Luke : A commentary on the
Greek text. The New international Greek
testament commentary. Exeter:
Paternoster Press, 1978. (p. 33–34);
56. "As referências são muitas vezes
feitas com a linguagem médica de
Lucas, mas não há nenhuma evidência
de tal linguagem além do que qualquer
grego educado poderia ter escrito".
Biblical literature' '. In: Encyclopædia
Britannica On line. 26 nov. 2010;
57. Estudiosos como Hengel (2000:48),
Fitzmyer (1981:51), Thornton (1991),
Nolland (1989: 1. xxxvii), Riley (1993:
vii), Cullmann (2001, p. 27-28), F F Bruce
(2010, p. 105) e Eckey (2004: 49). Há
três principais fatores citados em favor
da autoria tradicional: a tradição é
unânime em atribuir o terceiro
Evangelho e o livro dos Atos dos
Apóstolos a Lucas, companheiro de
Paulo. Lucas não é mencionado nas
cartas aos Gálatas, Romanos, nas duas
aos Coríntios e nas duas aos
Tessalonicenses - todas escritas num
período não coberto pelo livro de Atos
com relatos na primeira pessoa do
plural (nós a partir de Atos 16:10);
Lucas não era apóstolo. Também não
era um personagem de destaque do
Novo Testamento, o que confere peso
às declarações dos pais da igreja; Há
várias proximidades teológicas entre as
cartas de Paulo e a obra de Lucas,
como à atuação do Espírito Santo,
ênfase na morte vicária de Jesus e a
Santa Ceia;
58. "Não temos, portanto, razão válida
para duvidar de que o gentílico-cristão
que é o autor não seja idêntico a Lucas,
o companheiro de Paulo". Cullmann, p.
28
59. "Já que Lucas não foi uma figura
proeminente na era apostólica, se o
evangelho e Atos não foram
originalmente escritos por ele não
existe nenhuma razão óbvia por que
eles deveriam ter sido associada com
ele. Fizmyer, Joseph. The Gospel
according to Luke: introduction,
translation, and notes. The Anchor Bible
v. 28-28A, (2 vols) Garden City, NY:
Doubleday, 1981-1985;
60. "Sua breve associação com Paulo
levou Lucas a idealizar Paulo e a fazer
dele o herói da segunda parte de Atos.
Ele pintou sua própria imagem de
Paulo, que não pode concordar em
todos os detalhes com o Paulo das
cartas incontestáveis". Fizmyer,
Joseph. The Gospel according to Luke:
introduction, translation, and notes. The
Anchor Bible v. 28-28A, (2 vols) Garden
City, NY: Doubleday, 1981-1985;
61. Meier, John. Um judeu Marginal:
repensando o Jesus histórico. Rio de
Janeiro: Imago, 1992 (p. 53);
62. A. Harnack. The Date of Acts and
the Synoptic Gospels. 1911 (p. 90); H.
Marshall. Luke. 1974 (p. 35); AJ Mattill
Jr. The Date and Purpose of Luke-Acts:
Rackham reconsidered. In: Catholic
Biblical Quarterly 40. 1978 (p. 335-350);
Leon Morris. Lucas. 2005 (p. 20-24);
63. Para os argumentos sobre a
datação de Atos anterior ao ano 70 d.C.
veja o verbete Atos dos Apóstolos e a
seção Datação antes de 70 d.C..
64. Erich Mauerhofer. Uma introdução
aos Escritos do Novo Testamento. São
Paulo: Vida Nova, 2010;
65. Helmut Koester. Ancient Christian
Gospels. Harrisburg, Pennsylvania:
Trinity Press International, 1999 (p.
336);
66. Theissen, Gerd e Annette Merz. The
historical Jesus: a comprehensive
guide. Fortress Press, 1998. (p. 24-27);
67. Brown concorda que as referências
à destruição do templo de Jerusalém
são vistos como evidência de uma data
pós-70. Brown, Schuyler. The origins of
Christianity: a historical introduction to
the New Testament. New York: Oxford
University Press, 1993;
68. Schuyler Brown. The origins of
Christianity: a historical introduction to
the New Testament. New York: Oxford
University Press, 1993;
69. Muitos estudiosos atribuem as
epístolas pastorais ao apóstolo Paulo.
Gordon Fee. I e II Timóteo, Tito. São
Paulo: Vida, 1996; J. N. D. Kelly. I e II
Timóteo, Tito - introdução e comentário.
São Paulo: Vida Nova, 2009;
70. P4, P45, P69, P75 e P111.
71. Helmut Koester. Ancient Christian
Gospels. Harrisburg, Pennsylvania:
Trinity Press International, 1999 (p.
334);
72. Marcion. Cross, FL, ed. The Oxford
dictionary of the Christian church. New
York: Oxford University Press, 2005;
73. Strong's G2321 - Theophilos
74. "O prefácio literário dá a entender
que desde o início o objetivo era que o
livro fosse lido, não por um pequeno
grupo de crentes, mas presumivelmente
por um grande público. O cuidado com
que Lucas organizou uma quantidade
tão grande de informações parece
indicar que ele tinha em vista um
público mais amplo". DA Carson, D Moo,
L Morris, p. 131
75. Broadus David Hale. Introdução ao
estudo do Novo Testamento. Rio de
Janeiro: Junta de Educação Religiosa e
Publicações, 1983;
76. Bart D. Ehrman. The New
Testament: A Historical Introduction to
the Early Christian Writings. New York:
Oxford. 2008;
77. Biblical literature' '. In:
Encyclopædia Britannica On line. 10
dez. 2011;
78. Robert Funk, Roy Hoover e Jesus
Seminar. The five gospels. Harper:
SanFrancisco, 1993.("Luke" p. 271-400);
79. Geza Vermes. The authentic gospel
of Jesus. London: Penguin Books, 2004
(p. 301-307);
80. Herbert May e Bruce Metzger. The
New Oxford Annotated Bible with the
Apocrypha. 1977, p. 1279;
81. Bart D. Ehrman. Jesus, Interrupted.
HarperCollins, 2009;
82. George Shillington. An introduction
to the study of Luke-Acts. Continuum
International Publishing Group, p. 11;
83. Leigh Gibson e Shelly Matthews.
Violence in the New Testament.
Continuum International Publishing
Group, 2005 (p. 132);
84. Jonathan Knight. Luke's gospel.
Psychology Press, 2005 (p. 145);
85. "Lucas enfatiza a responsabilidade
dos judeus pela morte de Jesus, não
porque Lucas abriga algum sentimento
anti-semita, mas porque deseja colocar
a morte do Messias com muita firmeza
no quadro geral da história bíblia
israelita". Craig Evans, p. 28-29;
86. Para uma avaliação melhor da
atitude de Lucas a respeito dos judeus,
v. Robert Brawley. Luke-Acts and the
Jews: Conflict, Apology and
Conciliation. SBLMS 33 (Atlanta:
Scholars, 1987);
87. Daniel A. Smith. Revisiting the
Empty Tomb: The Early History of
Easter. Fortress Press, 2010 (p. 109);
88. Luke for Everyone por Tom Wright,
2004 (p. 292);
89. P4 contém Lucas1:58-59; 62-2:1;6-7;
3:8-4:2;29-32;34-35; 5:3-8; 5:30-6:16
90. P75 contém Lucas 3:18 - 4:02 +;
04:34-05:10; 5:37-18:18 +; 22:4-24:53 e
João 1:01-11:45, 48-57 ; 12:03-13:10;
14:08-15:10;
91. Lista Completa dos Papiros Gregos
do Novo Testamento
92. Lista de Papiros do Novo
Testamento em inglês
93. Há um sumário útil dessa posição
em Bruce Metzger (p. 191-193). Veja
também Western Non-Interpolations, de
Klyne Snodgrass (JBL 91:369-379).
Snodgrass chega à conclusão de que
"agora parece duvidoso que quaisquer
das formas textuais apoiadas apenas
por D e seus aliados não gregos seja o
texto autêntico" (p. 379);.
94. "Com o nascimento de Cristo, Deus
estava finalmente colocando em
operação seu plano de redenção, e por
isso a paz e o perdão já podia ser
oferecida aos homens sobre os quais
repousa seu favor". Wilson Paroschi.
Crítica textual do Novo Testamento. São
Paulo: Vida Nova, 1993 (p. 194);
95. "Entretanto, o próprio Orígenes não
conheceu manuscrito algum que
trouxesse 'Gergesa'". Craig Evans, p.
156;
96. Ellis afirma que o episódio
aconteceu em Quersa, cidade situada
na praia oriental do lago. Earle Ellis. The
Gospel of Luke. NBC. Londres:
Oliphants, 1974 (p. 128);
Ligações externas
Evangelho segundo Lucas -
Almeida Corrigida Fiel
Evangelho segundo Lucas -
Almeida Revista e Corrigida (1995)
Evangelho segundo Lucas - Nova
Versão Internacional
Evangelho segundo Lucas -
Scrivener’s Textus Receptus 1894
Evangelho segundo Lucas - Nestle
1904 Greek New Testament
Evangelho segundo Lucas - Bíblia
Ave Maria
Evangelho segundo Lucas - Vulgata
Latina
Evangelho segundo Lucas -
Tradução do Novo Mundo (revisão
de 2015)
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