Você está na página 1de 24

Aula 11 – Brasil Colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia
Os padres jesuítas e os
nativos da colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia

A estrutura político-
administrativa da colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia
Governo Geral

Capitão Mor Provedor Mor Ouvidor Mor


(Defesa) (Fazenda) (justiça)

Capitanias Hereditárias

 Sistema Centralizado
 Donatários submetidos ao Governador
 Presença do Estado na Colonização
Câmaras Municipais: Município ( Vilas)

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia
 Chegada dos Jesuítas
 Fundação de Salvador
Tomé de Souza
 Primeiro Bispado
 Expedições de exploração

 Fundação do Colégio de São


Paulo
Duarte da Costa
 Invasão francesa no Rio de
Janeiro (França Antártica)

 Expulsão dos franceses do Rio


Mem de Sá de Janeiro
 Perseguição aos índios
 Confederação dos Tamois

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia
Em 1621, sob domínio da União
União Ibérica Ibérica, a colônia foi dividida em
dois estados: o do Maranhão e o
do Brasil. Tal divisão perdurou até
1725.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia
O Engenho Colonial

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 01 - (ENEM) Pude entender o discurso do cacique Aniceto, na assembleia dos bispos, padres e
missionários, em que exigia nada mais, nada menos que os índios fossem batizados. Contestava a pastoral da
Igreja, de não interferir nos costumes tribais, evitando missas e batizados. Para Aniceto, o batismo aparecia
como sinal do branco, que dava reconhecimento de cristão, isto é, de humano, ao índio.
MARTINS, J. S. A chegada do estranho.
São Paulo: Hucitec, 1993 (adaptado).
O objetivo do posicionamento do cacique xavante em relação ao sistema religioso externo às tribos era
a) flexibilizar a crença católica e seus rituais como forma de evolução cultural.
b) acatar a cosmologia cristã e suas divindades como orientação ideológica legítima.
c) incorporar a religiosidade dominante e seus sacramentos como estratégia de aceitação social.
d) prevenir retaliações de grupos missionários como defesa de práticas religiosas sincréticas.
e) reorganizar os comportamentos tribais como instrumento de resistência da comunidade indígena.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 01 - (ENEM) Pude entender o discurso do cacique Aniceto, na assembleia dos bispos, padres e
missionários, em que exigia nada mais, nada menos que os índios fossem batizados. Contestava a pastoral da
Igreja, de não interferir nos costumes tribais, evitando missas e batizados. Para Aniceto, o batismo aparecia
como sinal do branco, que dava reconhecimento de cristão, isto é, de humano, ao índio.
MARTINS, J. S. A chegada do estranho.
São Paulo: Hucitec, 1993 (adaptado).
O objetivo do posicionamento do cacique xavante em relação ao sistema religioso externo às tribos era
a) flexibilizar a crença católica e seus rituais como forma de evolução cultural.
b) acatar a cosmologia cristã e suas divindades como orientação ideológica legítima.
c) incorporar a religiosidade dominante e seus sacramentos como estratégia de aceitação social.
d) prevenir retaliações de grupos missionários como defesa de práticas religiosas sincréticas.
e) reorganizar os comportamentos tribais como instrumento de resistência da comunidade indígena.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 02 - (ENEM)
TEXTO I

TEXTO II
Os santos tornaram-se grandes aliados da Igreja para atrair novos devotos, pois eram obedientes a Deus e
ao poder clerical. Contando e estimulando o conhecimento sobre a vida dos santos, a Igreja transmitia aos
fiéis os ensinamentos que julgava corretos e que deviam ser imitados por escravos que, em geral, traziam
outras crenças de suas terras de origem, muito diferentes das que preconizava a fé católica.
OLIVEIRA, A. J. Negra devoção. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 20, maio 2007 (adaptado).

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Posteriormente ressignificados no interior de certas irmandades e no contato com outra matriz religiosa, o ícone
e a prática mencionada no texto estiveram desde o século XVII relacionados a um esforço da Igreja Católica
para

a) reduzir o poder das confrarias.


b) cristianizar a população afro-brasileira.
c) espoliar recursos materiais dos cativos.
d) recrutar libertos para seu corpo eclesiástico.
e) atender a demanda popular por padroeiros locais.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Posteriormente ressignificados no interior de certas irmandades e no contato com outra matriz religiosa, o ícone
e a prática mencionada no texto estiveram desde o século XVII relacionados a um esforço da Igreja Católica
para

a) reduzir o poder das confrarias.


b) cristianizar a população afro-brasileira.
c) espoliar recursos materiais dos cativos.
d) recrutar libertos para seu corpo eclesiástico.
e) atender a demanda popular por padroeiros locais.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 03 - (ENEM) O índio era o único elemento então disponível para ajudar o colonizador como
agricultor, pescador, guia, conhecedor da natureza tropical e, para tudo isso, deveria ser tratado como gente,
ter reconhecidas sua inocência e alma na medida do possível. A discussão religiosa e jurídica em torno dos
limites da liberdade dos índios se confundiu com uma disputa entre jesuítas e colonos. Os padres se
apresentavam como defensores da liberdade, enfrentando a cobiça desenfreada dos colonos. CALDEIRA, J. A
nação mercantilista. São Paulo: Editora 34, 1999 (adaptado).
Entre os séculos XVI e XVIII, os jesuítas buscaram a conversão dos indígenas ao catolicismo. Essa aproximação
dos jesuítas em relação ao mundo indígena foi mediada pela
a) demarcação do território indígena.
b) manutenção da organização familiar.
c) valorização dos líderes religiosos indígenas.
d) preservação do costume das moradias coletivas.
e) comunicação pela língua geral baseada no tupi.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 03 - (ENEM) O índio era o único elemento então disponível para ajudar o colonizador como
agricultor, pescador, guia, conhecedor da natureza tropical e, para tudo isso, deveria ser tratado como gente,
ter reconhecidas sua inocência e alma na medida do possível. A discussão religiosa e jurídica em torno dos
limites da liberdade dos índios se confundiu com uma disputa entre jesuítas e colonos. Os padres se
apresentavam como defensores da liberdade, enfrentando a cobiça desenfreada dos colonos. CALDEIRA, J. A
nação mercantilista. São Paulo: Editora 34, 1999 (adaptado).
Entre os séculos XVI e XVIII, os jesuítas buscaram a conversão dos indígenas ao catolicismo. Essa aproximação
dos jesuítas em relação ao mundo indígena foi mediada pela
a) demarcação do território indígena.
b) manutenção da organização familiar.
c) valorização dos líderes religiosos indígenas.
d) preservação do costume das moradias coletivas.
e) comunicação pela língua geral baseada no tupi.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 06 - (ENEM) Áreas em estabelecimento de atividades econômicas sempre se colocaram como
grande chamariz. Foi assim no litoral nordestino, no início da colonização, com o pau-brasil, a cana-de-açúcar, o
fumo, as produções de alimentos e o comércio. O enriquecimento rápido exacerbou o espírito de aventura do
homem moderno. FARIA, S. C. A Colônia em movimento. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998 (adaptado).
O processo descrito no texto trouxe como efeito o(a)
a) acumulação de capitais na Colônia, propiciando a criação de um ambiente intelectual efervescente.
b) surgimento de grandes cidades coloniais, voltadas para o comércio e com grande concentração monetária.
c) concentração da população na região litorânea, pela facilidade de escoamento da produção.
d) favorecimento dos naturais da Colônia na concessão de títulos de nobreza e fidalguia pela Monarquia.
e) construção de relações de trabalho menos desiguais que as da Metrópole, inspiradas pelo
empreendedorismo.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 06 - (ENEM) Áreas em estabelecimento de atividades econômicas sempre se colocaram como
grande chamariz. Foi assim no litoral nordestino, no início da colonização, com o pau-brasil, a cana-de-açúcar, o
fumo, as produções de alimentos e o comércio. O enriquecimento rápido exacerbou o espírito de aventura do
homem moderno. FARIA, S. C. A Colônia em movimento. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998 (adaptado).
O processo descrito no texto trouxe como efeito o(a)
a) acumulação de capitais na Colônia, propiciando a criação de um ambiente intelectual efervescente.
b) surgimento de grandes cidades coloniais, voltadas para o comércio e com grande concentração monetária.
c) concentração da população na região litorânea, pela facilidade de escoamento da produção.
d) favorecimento dos naturais da Colônia na concessão de títulos de nobreza e fidalguia pela Monarquia.
e) construção de relações de trabalho menos desiguais que as da Metrópole, inspiradas pelo
empreendedorismo.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 09 - (ENEM) Sabe-se o que era a mata do Nordeste, antes da monocultura da cana: um arvoredo
tanto e tamanho e tão basto e de tantas prumagens que não podia homem dar conta. O canavial desvirginou
todo esse mato grosso do modo mais cru: pela queimada. A fogo é que foram se abrindo no mato virgem os
claros por onde se estendeu o canavial civilizador, mas ao mesmo tempo devastador. FREYRE, G. Nordeste. São
Paulo: Global, 2004 (adaptado).
Analisando os desdobramentos da atividade canavieira sobre o meio físico, o autor salienta um paradoxo,
caracterizado pelo(a)
a) demanda de trabalho, que favorecia a escravidão.
b) modelo civilizatório, que acarretou danos ambientais.
c) rudimento das técnicas produtivas, que eram ineficientes.
d) natureza da atividade econômica, que concentrou riqueza.
e) predomínio da monocultura, que era voltada para exportação.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO
Aula 11 - Brasil Colônia - Resolvendo
Questão 09 - (ENEM) Sabe-se o que era a mata do Nordeste, antes da monocultura da cana: um arvoredo
tanto e tamanho e tão basto e de tantas prumagens que não podia homem dar conta. O canavial desvirginou
todo esse mato grosso do modo mais cru: pela queimada. A fogo é que foram se abrindo no mato virgem os
claros por onde se estendeu o canavial civilizador, mas ao mesmo tempo devastador. FREYRE, G. Nordeste. São
Paulo: Global, 2004 (adaptado).
Analisando os desdobramentos da atividade canavieira sobre o meio físico, o autor salienta um paradoxo,
caracterizado pelo(a)
a) demanda de trabalho, que favorecia a escravidão.
b) modelo civilizatório, que acarretou danos ambientais.
c) rudimento das técnicas produtivas, que eram ineficientes.
d) natureza da atividade econômica, que concentrou riqueza.
e) predomínio da monocultura, que era voltada para exportação.

@HISTORIAFACILPROFESSORFERNANDO

Você também pode gostar