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4) Ejeção de sangue
nos sistemas de 3) Contração
vasos muscular
Campo Gravitacional
O Campo Eletromagnético
e a Circulação
O Campo Eletromagnético e a
Circulação
► Potencial de Ação no Miocárdio
DESPOLARIZAÇÃO
POLA-
REPOLA- RIZAÇÃO
RIZAÇÃO INVERTIDA
TORTORA, 2006 (on-line)
POTENCIAL DE AÇÃO NO MIOCÁRDIO
Silverthorn, 2003
Atividade elétrica do coração - ECG
Geração e
condução
do PA
Traçado
do ECG
Atividade elétrica do coração - ECG
Onda P - Corresponde
a despolarização dos
átrios.
QRS - Corresponde a
despolarização
ventricular.
Onda T - Corresponde
a repolarização
ventricular.
O Campo Gravitacional
e a Circulação
Princípio da Hemodinâmica
Circulação pulmonar
Estabelece-se entre o coração e o pulmão
Promove a hematose;
Volume circulatório: aproximadamente ¼ do
sangue total
Circulação sistêmica
Ocorre entre o coração e os tecidos
Distribui O2
Volume circulatório: 3/4 do sangue total.
Pequena e grande circulação
Circulação sanguínea
A1 < A2 < A3
v1 > v2 > v3
Divisão: P na árvore
arterial cai muito pouco (de
100 a 90 mm Hg)
Energética de um Fluxo em
Regime Estacionário (RE)
Energética de fluxos em regime estacionário
Equação de Bernouilli:
ET = E C + E P + E D + E G
Energética de fluxos em regime estacionário
► Energética de Fluxo:
Divisão das
3) Artérias
2)
1)
F=vxA Velocidade
QUEBRA DO REGIME ESTACIONÁRIO
1) Edema Pulmonar:
2) Hemorragias Agudas:
1) O fluxo se interrompe
2) A pressão se anula
A pressão arterial
Lei de Ohm
Resistência = fluxo
- = PA
Normotenso
Resistência = fluxo
+
= PA
O Campo Gravitacional e a Circulação
Reologia da circulação
Fluxo Sanguíneo
Tipos de fluxos:
- laminar ou turbilhonar
Velocidade
crítica
Fluxo Sanguíneo
B = Laminar C = Turbilhonar
ANOMALIAS DO FLUXO
- ESTENOSE:
Estreitamento da luz do vaso
↓ A : ↑ v : ↓ Ep (além do gradiente normal)
- ANEURISMA:
Dilatação da luz do vaso
↑ A : ↓ v : ↑ Ep (tende a ↑ dilatação - ruptura)
O Campo Gravitacional e a Circulação
FLUXO
TURBILHONAR
Pressão
Sistólica
FLUXO
LAMINAR
Pressão
Diastólica
N.º de Reynolds Re = 2000, SI
Re= Vc d r Vc = Re
dr
Onde:
Re – n.° de Reynolds
Vc – velocidade crítica
r – raio do condutor
d – comprimento do tubo
- viscosidade do fluido
Fatores físicos que condicionam o fluxo
Lei de Poiseuille
F = P r4
8 L
Onde:
F – fluxo
P – diferença de pressão
r – raio do tubo
L – comprimento do tubo
- viscosidade do fluido
8 e - constantes de integração
Raio (r )
• Fator mecânico mais importante para o controle do
fluxo (vasodilatação e vasoconstrição).
• Circulação aberta
(contato do sangue com
as células) – O fluxo é
inversamente
proporcional ao
comprimento do tubo;
• Circulação fechada
(sem contato direto com
as células) – A energia
potencial (Ep) repõe a
energia cinética (Ec),
mantendo o fluxo
constante.
Viscosidade ()
Redução da viscosidade-
aumenta o fluxo.
Ex: anemias profundas
Aumento da viscosidade –
diminui o fluxo.
Ex: policitemia vera (excesso
de eritrócitos)