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Abundância mitocondrial
DIFERENÇAS ENTRE AS CÉLULAS
MUSCULARES
POTENCIAL DE AÇÃO CARDÍACO
Atrial
Ventricular
Fibras excitatórias
Nó sinusal
Nodo A-V
Fibras condutoras
Vias internodais
Feixe de His-Purkinje
(A-V)
CONDUÇÃO DA CONTRAÇÃO CARDÍACA
LEI DE FRANK-STARLING
“Quanto maior o comprimento da fibra
miocárdica ao final da diástole, maior o poder de
contração da câmara cardíaca”.
Estímulo vagal
O X par craniano
possui ramos que
fazem sinapses com o
Liberação de
nó sinusal, ACH para o
promovendo efeitos nodo sinoatrial
parassimpáticos sobre
o coração.
Efeito
parassimpático
EXERCÍCIO
Considerando as principais estruturas cardíacas
de excitação (nodos) e condução (vias) do
potencial de ação cardíaco, descreva-as em ordem
cronológica de atuação e também analise o que
um estímulo vagal causaria no ritmo e força de
contração miocárdica, e por quê.
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR: BIOFÍSICA
DA CIRCULAÇÃO
Laminar
Turbilhonar
Transicional
CÁLCULO DE FLUXO
V = V
t
RESISTÊNCIA VASCULAR
PORTANTO...
R↑ = ↓ fluxo
R↓ = ↑ fluxo
Compensação:
R↑ ... P↑ ... para manter o fluxo
3ª e 4ª bulhas
Patológicas
CIRCULAÇÕES SANGUÍNEAS PRINCIPAIS
EXERCÍCIO
sendo a sistêmica e a pulmonar as mais
relevantes, não diminuindo a importância
da circulação portal e colateral. Crie em seu
caderno, ou digitalmente, um esquema
ilustrativo completo da grande e pequena
circulação, apontando, caso necessário,
legendas em sua ilustração.
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR: PRESSÃO
ARTERIAL
Fase de pronto-diástole
(enchimento ventricular)
Contração isovolúmica
Período de ejeção
Relaxamento isovolúmico
(isovolumétrico)
PA = DC X RVPT
CONTROLE DE
PRESSÃO ARTERIAL
Barorreflexo
&
Sistema renina-angiotensina-aldosterona
CENTRO VASOMOTOR
Área vasoconstritora
Área vasodilatadora
Área cardioinibidora
REFLEXO
BAROCEPTOR
Barorreceptores
(seio carotídeo e nn. vago, de
arco aórtico) Hering e
glossofaríngeo Bulbo (trato
solitário)
BARORREFLEXO
SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA
↓ PA
Produção de renina
Angiotensinogênio Angiotensina I
ECA
Angiotensina II
Reabsorção tubular
Vasoconstrição
de H2O e sal
↑ PA
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
PAM PS (2xPD) 3
AFERIÇÃO DE PA
Pela esquerda
Não usar polegar
EXERCÍCIO
para se manter o equilíbrio
hemodinâmico do organismo, e para
tal, utilizamos de dois sistemas, um
nervoso central e um periférico
renal. Explique como ocorrem os
feedbacks negativos do controle
rápido e lento da pressão arterial,
incluindo ilustrações em sua
resposta.
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Distensibilidade Vascular e Funções dos Sistemas Arterial e Venoso
•Norepinefrina
• ↑ Tônus vascular
• ↑ Pressão
• ↑ Retorno Venoso
Por isso se mantém a circulação normal
com até 25% de ↓ volemia
(hemorragias).
COMPLACÊNCIA RETARDADA
PRESSÕES
P. Sistólica
P. Diastólica
P. de Pulso = P. Sistólica – P. Diastólica
Fatores que influenciam a P. de Pulso:
↑ DC
↓ Complacência (arterioesclerose)
P. Ao = PS + PD / 2
P. A. M. = PS + 2xPD / 3
P. V. C.
FUNÇÕES VENOSAS
PVC = 0mmHg
Braços = 6mmHg
Mãos = 35mmHg
P. venosa nos pés =
90mmHg
RESERVATÓRIOS DE SANGUE
Fígado
Baço (100ml)
Plexo venoso da pele
Grandes veias abdominais (300ml)
Veias em geral (64% do total)
EXERCÍCIO
Em trios, discuta
como um quadro de
hipertireoidismo
alteraria a Pressão
de Pulso.
Construam uma
resenha de 150 a
250 palavras,
pesquisando em ao
menos 2 fontes
(livros, artigos etc).
BIBLIOGRAFIA
AIRES, M. de M. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018
BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2018.
Nelson Coimbra
nelson.coimbra.fisio
A MICROCIRCULAÇÃO E O
SISTEMA LINFÁTICO:
Trocas Capilares, Líquido Intersticial e Fluxo de
Linfa
OBJETIVOS
Extremo arterial:
filtração
Extremo venoso:
reabsorção
1/10 do filtrado segue
para os linfáticos, que
removem o excesso de
líquido, proteínas,
detritos e outros
resíduos dos espaços
teciduais.
DRENAGEM LINFÁTICA
O SISTEMA LINFÁTICO
Via acessória essencial do interstício para o
plasma.
Inexistência de canais linfáticos em: superfície da
pele, SNC, endomísio dos músculos e ossos (há
canais pré-linfáticos).
Escoamento no ducto torácico ou ducto linfático
direito e depois nas junções das vv. jugular
interna e subclávia. (2 a 3L/dia)
EFEITO DA PRESSÃO DO LÍQUIDO
INTERSTICIAL SOBRE O FLUXO LINFÁTICO
Fator Intrínseco
Contração intermitente da parede do vaso linfático
Fatores Extrínsecos
Contração dos músculos esqueléticos circundantes
Movimento das partes do corpo
Pulsações das artérias adjacentes aos vasos linfáticos
Compressão dos tecidos por objetos externos ao corpo
REFERÊNCIA
GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de
fisiologia médica. 14 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2021. (Cap. 16, p.189-201).
Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/bo
oks/9788595158696/epubcfi/6/60%5B%3Bvnd.vst.i
dref%3Dchapter16%5D!/4>. Acesso em jul. 2022.
OBRIGADO E ATÉ A PRÓXIMA!