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Internato em Saúde da Família

Curso Médico Funorte

Insulinoterapia no DM
Will Rocha
Médico de Família e Comunidade
Professor do curso médico da Funorte
Preceptor da RMFC Unimontes
Supervisor do Programa MMB
Professor Coordenador da LACM-Funorte
Preceptor da LANSF-Funorte
• INSULINOTERAPIA:
METAS TERAPÊUTICAS - CONTROLE DM

*Ver tabela prox slide; TIR: Tempo no alvo (“Time in Range”); T Hipog: Tempo em hipoglicemia.

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:

Classificação do estado clínico do idoso.

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:
Metas conforme CMG

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:

RECOMENDAÇÕES DE INSULINOTERAPIA NO DM2

Em adultos não gestantes com diagnóstico recente de DM2, sem doença cardiovascular
ou renal, assintomáticos, onde a HbA1c é > 9,0%, a TERAPIA DUPLA com metformina
associada à INSULINA deve SER CONSIDERADA para melhorar o controle glicêmico.

Em comparação com os agentes orais, a terapia intensiva com insulina precoce em


pacientes com DM2 recém-diagnosticada está associada a impacto favorável na
recuperação e manutenção da função das células beta, bem como à remissão glicêmica
prolongada. (Avaliando a suspensão em 2 a 4 semanas, após o controle glicêmico).

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:

RECOMENDAÇÕES DE INSULINOTERAPIA NO DM2

Em adultos com DM2 sintomáticos (poliúria, polidipsia, perda de peso) e que apresentam
HbA1c > 9% ou glicemia de jejum ≥ 250 mg/dl, a terapia à base de insulina é
RECOMENDADA para melhorar o controle glicêmico, mesmo que de forma transitória.

Em adultos com DM2 sem doença cardiovascular ou renal, em que a HbA1c permaneça
acima da meta apesar da terapia tripla ou a terapia quádrupla, a terapia baseada em
insulina estão RECOMENDADAS para melhorar o controle glicêmico.

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:
RECOMENDAÇÕES DE INSULINOTERAPIA NO DM1

Nos pacientes com DM1 a insulinoterapia em esquema intensivo, seja por MDI ou SICI,
constitui a terapêutica fundamental desde as fases iniciais da doença, em todas as idades.

Em pacientes com DM1 É RECOMENDADO iniciar o tratamento com insulina


imediatamente após o diagnóstico clínico, para prevenir a descompensação metabólica e
a cetoacidose diabética.

Os análogos de insulina de ação longa DEVEM SER CONSIDERADOS para insulinização


basal, por apresentarem menor variabilidade glicêmica e menor incidência de
hipoglicemia noturna, em comparação com a insulina NPH.

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:
RECOMENDAÇÕES DE INSULINOTERAPIA NO DM1

Para a maioria dos indivíduos com DM1, É RECOMENDADO o uso de análogos de insulina
de ação rápida ou ultrarrápida no esquema basal-bolus para reduzir o risco de
hipoglicemia.

Quando houver incerteza em relação à ingestão alimentar e necessidade de flexibilização


de horário, as insulinas ultrarrápidas PODEM SER CONSIDERADAS para aplicação após a
refeição, por oferecerem vantagens em relação aos análogos de ação rápida.

É RECOMENDADO o sistema de infusão subcutânea contínua de insulina SICI como opção


terapêutica efetiva para a obtenção de controle glicêmico adequado, quando este não for
obtido com a terapia de múltiplas aplicações de insulina (MDI).

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


• INSULINOTERAPIA:

Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes - EDIÇÃO 2023


•OBRIGADO!

wilandellrocha@gmail.com

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