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APRESENTAÇÃO

Instrutor: Marcelo Gomes


Números Inteiros
Números Inteiros
 Noção de números inteiros:
 Comparação de números inteiros

 Representação na reta numérica

 Adição de números inteiros

 Subtração de números inteiros

 Multiplicação de números inteiros

 Divisão de números inteiros


Números Inteiros
 Noção de números inteiros:

 Os números inteiros relativos são formados por todos os números inteiros negativos, pelo
zero e por todos os números inteiros positivos.

Z = {..., -4, -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3,...}

Número neutro – sem sinal

 Ao conjunto dos números inteiros positivos, números inteiros negativos e zero


chamamos conjunto de números inteiros relativos → Z.
Números Inteiros
 Noção de números inteiros:

 Um termômetro em certa cidade que marcou 10°C


acima de zero durante o dia à noite e na manhã
seguinte termômetro passou a marcar 1°C abaixo
de zero. Qual a relação dessas temperaturas com
os números inteiros?

 Quando falamos acima de zero, estamos referir


aos números positivos e quando falamos dos
números abaixo de zero estamos a referir aos
números negativos.

10° C ------------- 10° C acima de zero


- 1° C --------------- 1° C abaixo de zero
Números Inteiros
 Noção de números inteiros:
 Chamamos a todos os que estão abaixo de zero de números negativos com o símbolo
menos (-) antes. Assim os diferenciamos dos positivos

-5, -4, -3, -2, -1


Outro exemplo de números negativos são as altitudes abaixo do nível do mar

 Quando um número não leva sinal algum antes, entendemos que é positivo:

6= +6 +12=12
Números Inteiros
 Exemplos de utilização de números inteiros positivos e negativos:
Números Inteiros
 Exemplos de utilização de números inteiros positivos e negativos:

 O saldo de uma conta do banco aumenta (+) com os


depósitos e diminui (-) com os levantamentos.

 A Maria depositou na sua conta bancária cem Reais : + R$ 100

 O Jorge retirou 200 reais da sua conta bancária: - R$ 200


Números Inteiros
 Comparação e Ordenação de Números Inteiros:
 Quando dispostos sobre um eixo, os números relativos encontram-se ordenados. Se
o eixo é horizontal e orientado da esquerda para a direita, um número é tanto maior
quanto mais para a direita se encontrar.

cada vez menor cada vez maior

REFERÊNCIA
Números Inteiros
 Comparação e Ordenação de Números Inteiros:
 O Zero é maior que qualquer número negativo.

0 > -10

 Qualquer número positivo é maior do que qualquer negativo.

+1 > -35
Números Inteiros
 Adição e Subtração (sem parênteses):

+4+2 =
-5-8 =
+9+8+4 =
-10-6-3 =
+5-2=
-9 + 7=
15-5-3+1-2 =
-12+8-9+2-6 =
Números Inteiros
 Adição e subtração (com parênteses)

(+3)+(-2)=
(-8) + (-2) + (+7) =
(10) – (-15) + (-2) =
(-6) + (-4) – (-3) – (7) + (+1) =
Números Inteiros
 EXEMPLOS:

A. (+5) + (-1) =
B. (+21) + (-14) =
C. (+10) + ( -3) =
D. (-12) + (+5) =

GAB : A) 4 ; B) 7 ; C) 7 ; D)-7
Números Inteiros
 Multiplicação e divisão de números inteiros (somente 2 números inteiros)

 Na multiplicação e divisão de números inteiros, devemos seguir algumas condições de acordo


com o sinal dos números. Nessas operações o jogo de sinal é usado de forma sistemática, de
acordo com a seguinte regra:

 SINAIS IGUAIS – RESULTADO +

 SINAIS DIFERENTES – RESULTADO –

 OBS: HAVENDO MAIS DE 2 NÚMEROS INTEIROS, USA-SE O MACETE PRÁTICO


 QUANTIDADE PAR DE SINAIS NEGATIVOS – RESULTADO +
 QUANTIDADE ÍMPAR DE SINAIS NEGATIVOS – RESULTADO -
Números Inteiros
 Multiplicação e divisão de números inteiros (2 números inteiros)
 Regra: sinais iguais – resultado + / sinais diferentes – resultado -
 Exemplos:
• (+ 3) . (+ 7) =
• (+ 5) . (+ 9) =
• (+ 21) : (+ 3) =
• (– 9) . (– 5) =
• (–12) : (– 4) =
• (+ 7) . (– 9) =
• (– 40) : (+ 5) =
• Mais de 2 números inteiros – macete – contar os sinais negativos PAR → +
ÍMPAR → -
• (-5 ). (+3) . (- 4) . (+2) . (-1) =
Números Inteiros
 Subconjuntos de Z:
 Z+ = { 0,1, 2, 3, ...} → números inteiros não negativos

 Z - = {..., -3, -2, -1,0} → números inteiros não positivos


 * → indica exclusão do zero do conjunto
 Z *+ = {, 1, 2, 3, ...} → números inteiros positivos

 Z* - = {..., -3, -2, -1} → números inteiros negativos

 Z * = {..., -3, -2, -1, +1,+2,+3,...} → números inteiros não nulos


Radiciação e Potenciação
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Potenciação:
• Potenciação é a forma de abreviar na multiplicação uma sequência de fatores
iguais. Desta forma quando multiplicamos um número sucessivas vezes,
podemos abreviar elevando-o a quantidade de vezes que o número é
multiplicado.
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Potenciação: nome da operação matemática
• Elementos:

• Base: É o termo que se repete na multiplicação.

• Expoente: É o termo que indica o número de fatores da multiplicação.


• OBS: o expoente 1 não aparece (fica subtendido)

• Potência: É o valor final da multiplicação (resultado da potenciação)


Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Potenciação:
• Propriedades de Potenciação:
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Potenciação:
• Propriedades de Potenciação:

Regra:
Toda a base (≠ 0) elevada ao expoente “0” o resultado é igual a 1.
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação: nome da operação
• Elementos:

• n é o índice do radical e indica quantas vezes o número que estamos procurando


foi multiplicado por ele mesmo.
• n = 2,3,4,5,... OBS: o índice “2” não aparece (fica subtendido) e não existe radical
com índice “1”
• a é o radicando e indica o resultado da multiplicação do número que
estamos procurando por ele mesmo.
• b é o resultado da radiciação (raiz)
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Propriedades de Potenciação:

a) Troca de índice
b) Radical de um produto
c) Radical de uma divisão
d) Raiz elevada a uma potência
e) Raiz de uma raiz
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Expoente fracionário:

MACETE NINJA- SOL E SOMBRA

√𝟐
3
 Exemplos: 𝟑 𝟏
2 =
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Exercício: Escreva na forma de potência com expoente fracionário:
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Exercício: Escreva na forma de radical:
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Determinação da Raiz – Método da Decomposição:
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Determinação da Raiz – Método da Decomposição:
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
OBS: NÃO PERTENCE AO CONJUNTO
 Radiciação: R – NÚMEROS REAIS

• Exercício: Determine as raízes:

j)
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Exercício: Determine as raízes:
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Exercício: Fatore e determine as raízes com expoente fracionário:
Radiciação e Potenciação
 Operações aritméticas básicas:
 Radiciação:
• Exercício: Determine a raiz indicada:
Notação Científica
Notação Científica (NC)

 Notação científica é uma forma de representar números muito


grandes ou muito pequenos, baseada no uso de potências de base
10.

 A notação científica é uma forma conveniente que é


utilizada na solução de problemas em Eletricidade, Biologia,
Matemática, entre outros

 Frequentemente exprimimos uma resposta numérica utilizando


um prefixo em vez de empregar a notação científica.
Notação Científica

 A Notação Científica é um procedimento matemático que nos possibilita


trabalhar com números muito grandes.

• Distância da Terra à Lua: 3.400.000.000 km

• Distância percorrida pela luz em um ano: 9.450.000.000.000.000 km

 Na Notação Científica, utiliza-se potências de base 10 para manipular números


como esses
Notação Científica
 Potências de base 10:

100 = 1
101 = 10 10-1 = 0,1
102 = 100 10-2 = 0,01
103 = 1000 10-3 = 0,001
104 = 10000 10-4 = 0,0001
105 = 100000 10-5 = 0,00001
106 = 1000000 10-6 = 0,000001
107 = 10000000 10-7 = 0,0000001
108 = 100000000 10-8 = 0,00000001
109 = 1000000000 10-9 = 0,000000001
1010 =10000000000 10-10 =0,0000000001
Notação Científica (NC)
 Potências de base 10:
 Qual será a representação de um número em Notação Científica?
NC
Sendo a = 1,2,..,9 e x pode ser (+) ou (-)
 Vejamos alguns exemplos: MACETE

• 200 = 2 .102 VÍRGULA (→) : EXPOENTE DO 10 FICA NEGATIVO

VÍRGULA (←) : EXPOENTE DO 10 FICA POSITIVO


• 5.800.000 = 5,8 .106

• 3.400.000.000 = 3,4 .109

• 9.450. 000. 000. 000. 000 = 9,45 .1015

• 0,0000000085= 8,5 .10-9


Notação Científica
 Regra prática:
 Números maiores que 1
• Deslocamos a vírgula para a esquerda até atingirmos o primeiro
algarismo do número. O número de casas deslocadas para a esquerda
corresponderá ao expoente positivo da potência de 10.

Exemplos:
• 2000 = 2 .103

• 762500 = 7,625 .105


Notação Científica
 Regra prática:
 Números menores que 1:
• Deslocamos a vírgula para a direita até atingirmos o primeiro
algarismo diferente de zero. O número de casas deslocadas para a
direita corresponderá ao expoente negativo da potência de 10.

Exemplos:
• 0,0008 = 8.10-4
• 0,000000345 = 3,45 .10-7
• 805 =
• 312 =
• 7924,5 =
• 0,42 =
• 0,036 =
Notação Científica
 Obs: A notação cientifica exige que o número (a) que multiplica a potência de 10 seja
um número que esteja compreendido entre 1 e 10.

 Assim, o número 44 .103 deve ser escrito como 4,4 .104 e o número 37 .10-6 deve ser
escrito como 3,7 .10-5

Exemplos:
• 48,5 .102
• 0,85 .10-3
• 492,5 . 10-3

Obs: Pré-requisito - Operações com números decimais


Notação Científica
 Operações com notação científica:
 Adição:
• Para somar números escritos em notação cientifica, é necessário que o
expoente seja o mesmo. Se não o for temos que transformar uma das
potências para que o seu expoente seja igual ao da outra.

Exemplo:
(5 . 104) + (7,1 . 102)
= (5 . 104) + (0,071 . 104)
= (5 + 0,071) . 104
= 5,071 . 104
Notação Científica
 Operações com notação científica:
 Subtração
• Na subtração também é necessário que o expoente seja o
mesmo. O procedimento é igual ao da soma.

Exemplo:
(7,7 . 106) - (2,5 . 103)
= (7,7 . 106) - (0,0025 . 106)
= (7,7 - 0,0025) . 106
= 7,6975 . 106
Notação Científica
 Operações com notação científica:
 Multiplicação
• Multiplicamos os números sem expoente, mantemos a potência de base
10 e somamos os expoentes de cada uma.

Exemplo:
(4,3 . 103) . (7 . 102)
= (4,3 . 7) . 10(3+2)
= 30,1 . 105
Notação Científica
 Operações com notação científica:
 Divisão
• Dividimos os números sem expoente, mantemos a potência de base 10 e
subtraímos os expoentes.

Exemplo:
6 . 103 : 5 . 102

=(6/5) . 10(3-2)
= 1,2 . 101
Notação Científica
Sistema de Medidas
Sistema de Medidas

Unidades de Medida e o
Sistema Internacional
• Fundamentos da Metrologia Científica e
Industrial
Sistema de Medidas
 Medir:

 Medir é o procedimento experimental através do qual o valor momentâneo de


uma grandeza física (mensurando) é determinado como um múltiplo e/ou uma
fração de uma unidade, estabelecida por um padrão, e reconhecida
internacionalmente.
Sistema de Medidas

• Um pouco de história das unidades de medida...


Sistema de Medidas

O desenvolvimento da linguagem

A necessidade de contar

 Só os números não bastam

Unidades baseadas na anatomia ...


Sistema de Medidas
 O Cúbito do Faraó:
Sistema de Medidas
 O pé médio da Idade Média:
Sistema de Medidas
 O desenvolvimento da linguagem

 A necessidade de contar

 Só os números não bastam

 Unidades baseadas na anatomia

 O papel do Faraó e do Rei

 A busca por referências estáveis

 Finalmente, em 1960, a unificação ...


Sistema de Medidas

• Por que um único sistema de unidades?


Sistema de Medidas

 Importância do SI:

 Clareza de entendimentos internacionais (técnica, científica)

 Transações comerciais

 Garantia de coerência ao longo dos anos

 Coerência entre unidades simplificam equações da física


Sistema de Medidas
 As sete unidades de base:

Grandeza Unidade Símbolo


Comprimento Metro m
Massa Quilograma kg
Tempo Segundo s
Corrente elétrica Ampere A
Temperatura Kelvin K
Intensidade luminosa Candela cd
Quantidade de matéria Mol mol
Sistema de Medidas
 O metro (m):

 1793: décima milionésima parte do quadrante do


meridiano terrestre

 1889: padrão de traços em barra de platina iridiada


depositada no BIPM

 1960: comprimento de onda da raia alaranjada do


criptônio

 1983: definição atual


Sistema de Medidas
 O metro (m):

 É o comprimento do trajeto percorrido pela luz no


vácuo, durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458
de segundo
Observações:
• assume valor exato para a velocidade da luz no vácuo
• depende da definição do segundo
• incerteza atual de reprodução: 10-12 m
Sistema de Medidas
 Comparações:

 Se o mundo fosse ampliado de forma que 10-12 m se tornasse 1 mm:

• um glóbulo vermelho teria cerca de 7 km de diâmetro.

• o diâmetro de um fio de cabelo seria da ordem de 50 km.

• A espessura de uma folha de papel seria algo entre 100 e 140 km.

• Um fio de barba cresceria 2 m/s.


Sistema de Medidas
 Segundo (s):

 É a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição


entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de Césio 133.

 Observações:
• Incerteza atual de reprodução: 10-15 s
Sistema de Medidas
 Comparações:

 Se a velocidade com que o tempo passa pudesse ser desacelerada de tal


forma que 10-15 s se tornasse 1 s:
• um avião a jato levaria pouco mais de 120 anos para percorrer 1 mm.

• o tempo em que uma lâmpada de flash ficaria acesa seria da ordem de 30 anos.

• uma turbina de dentista levaria cerca de 60 anos para completar apenas uma
rotação.

• um ser humano levaria cerca de 600 séculos para piscar o olho.


Sistema de Medidas
 O quilograma (kg):

É igual à massa do protótipo internacional do


quilograma.

• incerteza atual de reprodução: 2.10-9 g


• busca-se uma melhor definição
Sistema de Medidas
 Comparações:
 Se as massas das coisas que nos cercam pudesem ser intensificadas de forma
que 2.10-9 g se tornasse 1 g:
• uma molécula d’água teria 6.10-16 g

• um vírus 5.10-10 g

• uma célula humana 2 mg

• um mosquito 3 kg

• uma moeda de R$ 0,01 teria 4 t

• a quantidade de álcool em um drinque seria de 12 t


Sistema de Medidas
 Ampere (A):
É a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em dois
condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular
desprezível, e situados à distância de 1 metro entre si, no vácuo, produz entre
estes condutores uma força igual a 2 . 10-7 newton por metro de
comprimento.

• Incerteza atual de reprodução: 9.10-8 A


Sistema de Medidas
 Kelvin (K):

O Kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração


1/273,16 da temperatura termodinâmica do ponto tríplice da água.
Sistema de Medidas
 Candela (cd):

 É a intensidade luminosa, numa dada direção, de uma fonte que emite


uma radiação monocromática de frequência 540 . 1012 hertz e cuja
intensidade energética nesta direção é de 1/683 watt por esterradiano.

• Incerteza atual de reprodução: 10-4 cd


Sistema de Medidas
 Mol (mol):

É a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades


elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono
12.

• Incerteza atual de reprodução: 2 . 10-9 mol


Sistema de Medidas
Sistema de Medidas

• As unidades suplementares
Sistema de Medidas
 Radiano (rad):

É o ângulo central que subtende um arco de círculo de comprimento


igual ao do respectivo raio.

C
C=R

1 rad
Sistema de Medidas
 Ângulo Sólido:

R
A

 = A/R2
Sistema de Medidas
 Esterradiano (sr):

É o ângulo sólido que tendo vértice no centro de uma esfera, subtende na


superfície uma área igual ao quadrado do raio da esfera.

• São exemplos de ângulo sólido: o vértice de um cone e o facho de luz de


uma lanterna acesa.
Sistema de Medidas

• As unidades derivadas
Sistema de Medidas
 Unidades derivadas:

Grandeza derivada Unidade derivada Símbolo

área metro quadrado m2


volume metro cúbico m3
velocidade metro por segundo m/s
aceleração metro por segundo ao quadrado m/s2
velocidade angular radiano por segundo rad/s
aceleração angular radiano por segundo ao quadrado rad/s2
massa específica quilogramas por metro cúbico kg/m3
intensidade de campo magnético ampère por metro A/m
densidade de corrente ampère por metro cúbico A/m3
concentração de substância mol por metro cúbico mol/m3
luminância candela por metro quadrado cd/m2
Sistema de Medidas
 Unidades derivadas:

Grandeza derivada Unidade Símbolo Em Em termos das


Derivada unidades unidades base
do SI
freqüência hertz Hz s-1
força newton N m . kg . s-2
pressão, tensão pascal Pa N/m2 m-1 . kg . s-2
energia, trabalho, quantidade de calor joule J N.m m2 . kg . s-2
potência e fluxo radiante watt W J/s m2 . kg . s-3
carga elétrica, quantidade de eletricidade coulomb C s.A
diferença de potencial elétrico, tensão elétrica, força volt V W/A m2 . kg . s-3 . A-1
eletromotiva C/V
capacitância elétrica farad F V/A m-2 . kg-1 . s4 . A2
Sistema de Medidas
 Unidades derivadas:

Grandeza derivada Unidade Símbolo Em Em termos das


derivada unidades unidades base
do SI
resistência elétrica ohm  m2 . kg . s-3 . A-2
condutância elétrica siemens S A/V m-2 . kg-1 . s3 . A2
fluxo magnético weber Wb m2 . kg . s-2 . A-1
indução magnética, densidade de fluxo magnético tesla T V.S kg . s-2 . A-1
indutância henry H Wb/m2 m2 . kg . s-2 . A-2
fluxo luminoso lumen lm Wb/A cd
iluminamento ou aclaramento lux lx cd/sr cd . m-2
atividade (de radionuclídeo) becquerel Bq lm/m2 s-1
dose absorvida, energia específica gray Gy J/kg m2 . s-2
dose equivalente siervet Sv J/kg m2 . s-2
Sistema de Medidas

• Múltiplos e submúltiplos
Sistema de Medidas
 Múltiplos e Submúltiplos:
Fator Nome do Símbolo Fator Nome do Símbolo
prefixo prefixo

1024 yotta Y 10-1 deci d


1021 zetta Z 10-2 centi c
1018 exa E 10-3 mili m
1015 peta P 10-6 micro 
1012 tera T 10-9 nano n
109 giga G 10-12 pico p
106 mega M 10-15 femto f
103 quilo k 10-18 atto a
102 hecto h 10-21 zepto z
101 deca da 10-24 yocto y
Sistema de Medidas

• Unidades em uso e unidades


aceitas em áreas específicas
Sistema de Medidas
 Unidades temporariamente em uso:
Grandeza Unidade Símbolo Valor nas unidades do SI

comprimento milha náutica 1 milha náutica = 1852 m


velocidade nó 1 nó = 1 milha náutica por hora =
(1852/3600) m/s
massa carat 1 carat = 2 . 10-4 kg = 200 mg
densidade linear tex tex 1 tex = 10-6 kg/m = 1 mg/m
tensão de sistema dioptre 1 dioptre = 1 m-1
óptico
pressão no corpo milímetros de mercúrio mmHg 1 mm Hg = 133 322 Pa
humano are
área hectare a 1 a = 100 m2
área ângstrom há 1 ha = 104 m2
comprimento barn Å 1 Å = 0,1 nm = 10-10 m
seção transversal b 1 b = 10-28 m2
Sistema de Medidas

• A grafia correta
Sistema de Medidas
 Grafia dos nomes das unidades:

 Quando escritos por extenso, os nomes de unidades começam por letra


minúscula, mesmo quando têm o nome de um cientista (por exemplo, ampere,
kelvin, newton,etc.), exceto o grau Celsius.

 A respectiva unidade pode ser escrita por extenso ou representada pelo seu
símbolo, não sendo admitidas combinações de partes escritas por extenso com
partes expressas por símbolo.
Sistema de Medidas
 Plural:

 Quando pronunciado e escrito por extenso, o nome da unidade vai para o


plural (5 newtons; 150 metros; 1,2 metros quadrados; 10 segundos).

 Os símbolos das unidades nunca vão para o plural (5N; 150 m; 1,2 m2; 10 s).
Sistema de Medidas
 O símbolo das unidades:

 Os símbolos são invariáveis, não sendo admitido colocar, após o símbolo, seja
ponto de abreviatura, seja "s" de plural, sejam sinais, letras ou índices.

 Multiplicação: pode ser formada pela justaposição dos símbolos se não causar
anbigüidade (VA, kWh) ou colocando um ponto ou “x” entre os símbolos (m.N ou
m x N)

 Divisão: são aceitas qualquer das três maneiras exemplificadas a seguir:

W
W/(sr.m )
2
W.sr .m
-1 -2
sr.m2
Sistema de Medidas
 Grafia dos números e símbolos:
 Em português o separador decimal deve ser a vírgula.

 Os algarismos que compõem as partes inteira ou decimal podem


opcionalmente ser separados em grupos de três por espaços, mas nunca por
pontos.

 O espaço entre o número e o símbolo é opcional. Deve ser omitido quando há


possibilidade de fraude.
Sistema de Medidas
 Alguns enganos:

 Errado  Correto
• Km, Kg • km, kg
• • m
• a grama • o grama
• 2 hs •2h
• 15 seg • 15 s
• 80 KM/H • 80 km/h
• 250°K • 250 K
• um Newton • um newton
Sistema de Medidas
 Alguns enganos:
Sistema de Medidas
 Alguns enganos:
Sistema de Medidas
 Alguns enganos:
Sistema de Medidas
 Alguns enganos:
Sistema de Medidas
 Alguns enganos:
Sistema de Medidas
 Alguns enganos:
Áreas de Figuras Planas de
Polígonos
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Polígonos:
• São figuras fechadas, formadas por segmentos de reta, sendo caracterizados pelos
seguintes elementos: ângulos, vértices, diagonais e lados. De acordo com o número de lados,
a figura é nomeada.

Acutângulo Retângulo Obtusângulo Equilátero Isósceles Escaleno

Trapézio retângulo Isósceles Escaleno Pentágono

Paralelogramo Retângulo Losango


Quadrado

Hexágono Heptágono Octógono Decágono Circunferência


Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Ângulo:
• É a região de um plano concebida pela abertura de duas semirretas que
possuem uma origem em comum chamada vértice do ângulo.

Instrumento utilizado para medir ângulos:


Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Como usar o transferidor:
 Podemos demonstrar com um transferidor simples (de 180º).

Note que há uma marca


exatamente no centro
da base do transferidor.
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Como usar o transferidor:
 Você deverá posicionar a marca central do transferidor em cima do vértice do
ângulo.

Vértice

Centro do
transferid
or Ângulo 40º
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Tipos de ângulo:
 Um relógio, ao marcar meio-dia, tem seus ponteiros posicionados exatamente
um sobre o outro, formando um ângulo de 0º (zero grau), denominado ângulo
nulo.
12
11 1

10 2

9 3

8 4

7 5
6
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Tipos de ângulo:

 Ao marcar uma hora, o menor ângulo


12
formado pelos ponteiros do relógio é de 30º 11 1
(trinta graus), denominado ângulo agudo,
10 2
pois seu ângulo está entre 0º (zero grau) e 90º
(noventa graus). 9 3

8 4

7 5
6
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Tipos de ângulo:
 Quando os ponteiros do relógio marcam três horas em ponto, o menor ângulo
formado é de 90º (noventa graus), denominado ângulo reto.

12
11 1

10 2

9 3

8 4

7 5
6
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Tipos de ângulo:
 Quando os ponteiros do relógio marcam dez horas e dez minutos, o menor
ângulo formado é de 120º (cento e vinte graus), denominado ângulo obtuso, pois
está entre 90º (noventa graus) e 180º (cento e oitenta graus).

12
11 1

10 2

9 3

8 4

7 5
6
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Tipos de ângulo:
 Quando os ponteiros do relógio marcam seis horas, formam uma ângulo de
exatamente 180º (cento e oitenta graus), denominado ângulo raso.

12
11 1

10 2

9 3

8 4

7 5
6
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Vértice:

 É o ponto de junção de dois lados. Pode ser chamado de canto do polígono.

Diagonal e lados:

 Diagonal é um segmento de reta entre dois vértices não consecutivos do


polígono.
 Lados são os segmentos de reta de um vértice a outro do polígono que
limitam a sua extensão.
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Prática de entendimento:
 Para ter um entendimento prático sobre ângulo, vértice, diagonal e lado de um
polígono basta montar um.

 É uma tarefa muito simples! Vamos seguir as instruções copiando o link abaixo
numa janela de internet no computador:
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Nomenclatura dos algarismos:

 Já parou para pensar por que o 2 é dois, 3 é três e daí por diante?

 É pela quantidade de ângulos presentes no formato dos algarismos.


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Nomenclatura dos algarismos:

1 ÂNGULO 2 ÂNGULOS 3 ÂNGULOS 4 ÂNGULOS 5 ÂNGULOS

0 ÂNGULO

6 ÂNGULOS 7 ÂNGULOS
8 ÂNGULOS
9 ÂNGULOS
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Área do retângulo:

 Considerando uma área S de um retângulo como o produto das medidas a e b dos


seus lados consecutivos, temos:

P S

Q a R

Logo:
S = a.b
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 Área do quadrado:
 Tratando-se do quadrado, dizemos que ele é um caso particular do retângulo, sendo
que a área S de um quadrado de lado ℓ é S = ℓ . ℓ.

P S

Q R
l
Logo:

S = l²
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Área do triângulo:
 Considerando um triângulo PQR, cuja base mede b e altura mede h, podemos
dizer que esse triângulo equivale ao triângulo RQ’P’.

 Portanto, podemos concluir que a área S do triângulo PQR é considerada a metade


da área do paralelogramo PQRQ’, cuja base mede b e altura h.
P b Q’

Logo: Q b R

S = b.h/2
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Área do paralelogramo:
 Considerando dois triângulos, um com lados RST e outro com lados QPU, sendo eles
congruentes por meio do critério LAA, e equivalentes.

 Considerando um paralelogramo PQRS e um retângulo UQRT cuja altura de ambos é


h e cuja base b possui, portanto, a mesma área S.
U P T S

Logo: Q b R

S = b.h
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Área do trapézio:
 Considerando um trapézio PQRS, em que suas bases medem B e b e sua altura mede h,
podemos dizer que ele equivale ao trapézio P’Q’SR.
 A junção desses dois trapézios resulta no paralelogramo PQP’Q, com uma base que
mede B + b e uma altura que mede h, em que a área S do trapézio PQRS é considerada
a metade da área do paralelogramo.
P b S B Q’

Logo: Q B R b p'

S = (B.b).h/2
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Área do losango:
 Considerando dois triângulos, um com lados RST e outro com lados QPU, sendo eles
congruentes por meio do critério LAA e equivalentes.
 Considerando um paralelogramo PQRS e um retângulo UQRT em que ambos possuem
altura h e base b possuindo, portanto a mesma área S.
D
S b

R d

Logo: Q

S = D.d/2
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Área do setor circular:
 Considerando uma área S como do setor circular de raio R, sendo limitado por um
arco que possui um comprimento ℓ, teremos:

l
O

A
O lado é o valor do
R comprimento do arco.

S = l/2 ᴨ R . ᴨ R² S = l . R/2
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Área do segmento circular:
 Área do segmento circular é uma região limitada por uma corda e um arco do
círculo.
 A área S do segmento circular está restrita pela corda AB e pelo arco AB, que é
dada da diferença existente entre a área do setor circular AOB e a área do triângulo
AOB. B

R
R A

S = l . R/2 – R . h/2 S = R/2 . (l – h)


Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Vamos verificar na prática?

Determine a área da figura abaixo:

Podemos dividir a figura em


duas:
4cm um triângulo e um retângulo.
6cm

3cm

8cm
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Vamos verificar na prática?

4cm
6cm
Perceba que a linha pontilhada indica
exatamente a metade do comprimento do 3cm
4cm
retângulo.
8cm

Sendo assim, para calcular a área total da figura, é necessário somar as


áreas do triângulo e do retângulo.
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Vamos verificar na prática?
• Área do retângulo: • Área do triângulo:
• Base = 8 cm • Base = 4 cm
• Altura = 3 cm • Vamos determinar a altura
4cm • Sendo assim, temos: através do teorema de
6cm
• Área do retângulo= Base Pitágoras:
x Altura • c2 + 42 = 52
4cm 3cm • c 2 = 25 – 16
• AR = 8 x 3
• AR = 24 cm2 • c2= 9
• c = 3 cm
8cm

Sendo assim, a área do triângulo será: Sendo assim, a área total da figura será:
AT = 4 x 3 Área do retângulo + Área do triângulo =
2 = 24 cm 2 + 6 cm 2 =
AT = 6 cm 2 = 30 cm 2
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Vamos resolver outra questão?

Uma praça está inscrita em uma área retangular cujos lados medem 300m e 500m,
conforme a figura abaixo. Calculando a área da praça, quanto obtemos?

100m 150m

50m
50m
Note que a praça é referente à
área sombreada.
75m
75m

150m 100m
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Vamos resolver outra questão?
Primeiro tiramos a área total da figura, para depois analisarmos a área da
praça.
Base = 500m
Altura = 300m
Área da área retangular
100m = 500 x 300
150m = 150000m 2

50m
50m
300
m
75m
75m

150m 100m

500m
Áreas de Figuras Planas de Polígonos
Vamos resolver outra questão?
100m 150m

50m
50m

75m
75m

150m 100m

• Temos dois retângulos de base 100m e altura 50m e temos, também, dois triângulo de
base 75m e altura 150m.
• Sendo assim, calcula-se a área dos dois retângulos e dos dois triângulos e retiramos
o valor do retângulo maior para obter a área da praça.
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Vamos resolver outra questão?
Área dos dois triângulos:
Área dos dois retângulos: 100m 150m 2 x (75 x 150) = 11250m2
2 x (100 x 50) = 10000m2 2
50m
50m

75m
75m

150m 100m

Área da praça:
Área do retângulo maior – (área dos 2 retângulos +área dos 2 triângulos)
150000 – (10000 + 11250) = 128750m2
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Para relembrar algumas fórmulas:

Quadrado
A = a x a = a² a Retângulo
b
A=axb
a a

Triângulo Paralelo
h
h
A=b xh /2 A=b xh
b
b
b

Trapézio: Círculo
r
h A = ᴨ x r²
A=Bx b/2 xh
B
Áreas de Volumes Geométricos
Áreas de Volumes Geométricos

NO MUNDO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS

• Vamos dar uma olhada em tudo ao nosso redor.


• Observe as formas e as características de cada objeto.
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 Os sólidos geométricos estão presentes em vários contextos do dia a
dia, nos objetos, nas construções, na natureza, etc.

 Vejamos alguns exemplos:

Planeta Terra
Pirâmides do Egito Favos de mel
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 Observe, nas imagens abaixo, as diferentes formas que compõem os sólidos


geométricos.
Áreas de Volumes Geométricos
 Os sólidos geométricos podem ser classificados como:

POLIEDROS NÃO POLIEDROS


Possuem somente faces Possuem partes arredondadas,
planas, eles não rolam. ou seja, não planas, por isso
eles rolam.
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 Indique, entre as formas abaixo, os poliedros e os não poliedros:

• Pesquise e liste objetos do cotidiano que apresentem a mesma forma


e/ou características dos poliedros.
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 Elementos de um poliedro:
A

Face Vértice

Aresta

C D

• O ponto A é um dos vértices desse poliedro.


• O segmento de reta AB é uma das arestas.
• A região triangular ACD é uma das faces.
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 Dentro dos poliedros, podemos distinguir:

• Prismas: • Pirâmides:

Possuem duas bases Possuem uma base


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 Poliedros regulares e os Sólidos de Platão:

• Um poliedro é regular quando todas as suas faces são polígonos regulares


congruentes e seus ângulos poliédricos têm medidas iguais.
• Platão estabeleceu algumas relações entre as classes de poliedros e a
construção do Universo.
• Faça uma pesquisa e descubra quem foi Platão e o que são Sólidos de
Platão.

mailto:http://www.youtube.com/watch?v=AOG8t_rPSKQ
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 Poliedros regulares e os Sólidos de Platão:

Dodecaedro
Icosaedro

Octaedro Tetraedro Hexaedro


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 Relação de Euler:
• Analisando os poliedros de Platão, vamos completar a tabela a seguir:
POLIEDRO ARESTAS VÉRTICES FACES

TETRAEDRO 6 4 4
HEXAEDRO 12 8 6
OCTAEDRO 12 6 8
DODECAEDRO 30 20 12
ICOSAEDRO 30 12 20

• Portanto, para os sólidos de Platão, vale a relação de Euler:


(V – A + F = 2), em que V = vértices, A = arestas e F = faces
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 Volume de sólidos geométricos:
1 cm
Vamos praticar! 1 cm
1 cm

• Utilizando o material dourado, observe que cada aresta dos “cubinhos” mede 1 cm, seu
volume é de 1 cm cúbico.

• Agora, utilize 8 “cubinhos” e monte um cubo.

• Qual a medida da aresta desse cubo? Qual o seu volume?

Resp.: 2 cm; 8 cm ³
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 Volume de sólidos geométricos:
Análise o cubo maior do material dourado e responda :

• Por quantos “cubinhos “ ele é formado?


• Qual é o seu volume?
• Use agora 10 cubinhos. É possível montar um cubo?
• Utilize 20 cubinhos e monte um bloco retangular.

Resp.: 1000 unidades; 1000 cm ³; . Não.


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 Volume de sólidos geométricos:

• Volume de um sólido é a quantidade de espaço que esse sólido ocupa.

• A unidade fundamental de volume chama-se metro cúbico. O metro cúbico (m3) é


medida correspondente ao espaço ocupado por um cubo com 1 m de aresta.

• Nesse cálculo, temos que ressaltar as três dimensões do sólido, observando o seu
formato.
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 Volume do cubo:

• O cubo é um sólido geométrico cujas seis faces são quadrados de mesmo lado. Para
calcular o volume do cubo, é necessário fazer o produto da área de sua base pela
altura:

• V=a.a.a
• ou V = a³

a
a
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 Volume do bloco retangular:

O bloco retangular ou paralelepípedo retângulo é um sólido cujas seis faces são retângulos.
Para calcular o volume do paralelepípedo retângulo, é necessário fazer o produto da área de
sua base pela altura.

• V=a.b.c

a
c

b
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 Volume do bloco retangular:
• Qual é o volume de um reservatório de água, com forma de um bloco retangular,
com dimensões de 8 m, 5 m e 3m?

8m

5m Resp.: V = a . b . c
5m
V=8.5.3

V = 120 m3
Áreas de Volumes Geométricos
 Volume do prisma:

• O prisma quadrangular tem • O prisma triangular tem


quadrados nas suas bases. triângulos nas suas bases.

Área da base:
B = b . H /2

Volume:
V=B.h
h
A= A x B x h
Áreas de Volumes Geométricos
 Volume do bloco retangular:
• Calcule o volume de um prisma com 3 cm de altura, cuja base tem como contorno
um triângulo retângulo com lados de 6cm, 8cm e 10cm.

Resp.: Área da base.


8cm 6cm A = 6.8/2
A = 24 cm²
Volume:
h=
3cm
V=B.h
V = 24 . 3
V = 72 cm3
Áreas de Volumes Geométricos
 Volume do cilindro:
• O cilindro possui duas faces iguais e de formato circular. Para calcular o volume
do cilindro, deve-se fazer o produto da área de sua base pela altura.

Volume:
V=B.h
V= π . r².h

Área da base: B = π .

π (pi) ≈ 3,14
h = altura
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 Volume do cilindro:
• Calcule o volume de um cilindro de altura 5 cm e diâmetro da base de medida
igual a 8 cm.

Resp.:
Volume:
Área da base:
V=B.h
h = 5cm B = π . r²
V = 50,24 . 5
B = 3,14 . 4²
d = 8cm V = 251,2 cm ³
B = 50,24 cm ³
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 Volume da esfera:
• A esfera possui um corpo limitado por uma superfície, chamada de superfície
esférica, cujos pontos são equidistantes do centro.

• Vamos lembrar!
- Comprimento da circunferência: C = 2.π.r
- Área do círculo: A = 4 . π . r² π (Pi) ≈ 3,14

• O volume de uma esfera de raio r é dado por:


V = 4 . π . r ³ /3
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 Volume da esfera:
• Calcule o volume aproximado de uma esfera que possui 6 cm de raio.

6 cm

.Resp.: V = 4 . 3,14. 6³/3

V = 904,32 cm ³
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 Volume do cone e da pirâmide:
• O volume de um cone é igual a 1/3 • O volume de uma pirâmide é
do volume de um cilindro de igual a 1/3 do volume de um
mesma área da base e mesma prisma de mesma área da base e
medida da altura. mesma medida de altura.

h h

Área da base = B
B da base B = π . r²
Área V = B . h/3
B

V = B . h/3
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 Volume do cone e da pirâmide :
• Qual o volume do cone abaixo?

h = 7 cm

Resp.:
r = 3 cm V = π. 3².7/3
V=21 π cm ³
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 Volume do cone e da pirâmide :
• Calcule o volume da pirâmide a seguir, com altura de 8 cm e medidas na base de
4cm e 3cm.

h = 8 cm
Resp. :
V=4.3.8/3
V = 32 cm ³
3 cm
4 cm
Contatos:
(21) 9 9261-1858

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