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Introdução

Doença do Trabalhador (ocupacional)

Os novos modelos de organizacionais e de gestão, têm repercussões pouco conhecidas sobre


a saúde dos trabalhadores, dentre as quais se destacam ler/Dort. Esse grupo de transtornos
apresenta como características comuns, aparecimento e evolução de caráter insidioso,de
origem multi-fatorial complexa na qual ocorrem inúmeros fatores causais, entre eles
exigências mecânicas, repetitivas e por tempo proporcionados ao mesmo mecanismo de
trabalho, posições forçadas fatores da organização do trabalho, exigências de
produtividades, competitividades, programas de incentivo a produção e de qualidade. Essas
estratégicas de intensificação do trabalho e de controle excessivo dos
trabalhadores,depende das características individual do trabalhador e sua história de vida.
LER / DORT

• As LER/DORT, por definição, abrangem quadros clínicos do sistema musculoesquelético adquiridos pelo trabalhador
submetido a determinadas condições de trabalho

• Caracterizam-se pela ocorrência de vários sintomas concomitantes ou não, de aparecimento insidioso, geralmente nos
membros superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga.

• Entidades neuro-ortopédicas definidas como tenossinovites, sinovites, compressões de nervos periféricos podem ser
identificadas ou não. É comum a ocorrência de mais de uma dessas entidades neuro-ortopédicas e a concomitância com
quadros mais inespecíficos, como a síndrome miofascial.

• Frequentemente, são causas de incapacidade laboral temporária ou permanente, resultantes da super utilização das

estruturas anatômicas do sistema musculoesquelético e da falta de tempo de recuperação .


Nos últimos anos mais de meio milhão de
pessoas, só em nosso país, sofreram algum
tipo de doença causada pelas Lesões por
Esforços Repetitivos – LER.
LER DORT
Repetitividade de movimentos e ausência de pausas: provocam LER (Lesões
por Esforço Repetitivo) e DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho), a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil,
atingindo principalmente profissionais na faixa etária de maior produtividade,
entre 30 e 40 anos de idade, sendo mais comuns em bancários, metalúrgicos e
operadores de telemarketing.
A ler/dort subdividem-se em cinco grupos,
nos membros superiores:

Grupo 1: Transtornos Funcionais leve: Os sintomas, a dor é de pouca intensidade e


intermitente e não prejudica a função das extremidades superiores. O trabalhador não tem
dificuldades superiores nas tarefas desenvolvida no Dia-a-Dia.

Grupo 2: Transtorno Funcionais Moderados: Os incômodos, como a diminuição de força,


dor, adormecimento, entre outros são importantes, porém não são graves, a função da
extremidade superior continuam sendo satisfatória, evidencia anomalia verdadeira, porém
não grave, moderada limitação dos movimentos articulares, dor à mobilização, desvios dos
eixos ósseos, transtornos circulatórios a capacidade de esforço contínua por um período
limitado.

Grupo 3: Transtorno Funcionais Médios: São definidos os sintomas, dor, diminuição de


força muscular, incômodo e incapacidade devido a perda de massa muscular deformações,
limitações da mobilidade articular. O trabalhador pode efetuar esforços de média
intensidade. Diminuindo o ritmo de trabalho e os movimentos repetitivos.
:

A ler/dort subdividem-se em cinco grupos, nos membros


superiores

Grupo 4: Transtornos Funcionais Importantes: Os transtornos funcionais, diminuição de força


dor espontânea alterações sensitivas de fraqueza, cansaço perda da sensibilidade. É grave,
permanente para os movimentos das extremidades superiores. Com as mãos; os exames
diagnósticos mostram graves anomalias, anquilose ou intensa rigidez de uma ou de várias
articulações como: Ombro, Cotovelo, Clavícula, ocorrendo assim as atrofias. Com restrições
para desenvolver suas tarefas diárias.

Grupo 5 : Transtornos Funcionais Grave: O trabalhador apresenta múltiplas limitações


articulares sinais inflamatório, perda de força-, levando à cirurgia por processo inflamatório a
capacidade de esforços esta totalmente diminuída. Porém devido sua autonomia reduzida
precisa de ajuda de um outro para realizar determinadas atividades.

Lista de Doença do Sistema: Osteomuscular do tecido conjuntivo relacionadas ao trabalho


de acordo com a portaria/MS nº 1339/1999.
Fatores de Risco

Não há uma causa única e


determinada para a ocorrência de
LER/DORT.

Vários são os fatores existentes no trabalho que podem concorrer para seu surgimento:
repetitividade de movimentos, manutenção de posturas inadequadas por tempo
prolongado, esforço físico, invariabilidade de tarefas, pressão mecânica sobre
determinados segmentos do corpo, em particular membros superiores, trabalho
muscular estático, choques e impactos, vibração, frio, fatores organizacionais e
psicossociais.
Fatores de Risco:

1. Para que esses fatores sejam considerados como de risco para a ocorrência de
LER/DORT, é importante que se observe sua intensidade, duração e
frequência.
2. Como elementos predisponentes, ressaltamos a importância da organização
do trabalho caracterizada pela exigência de ritmo intenso de trabalho, conteúdo
das tarefas, existência de pressão, autoritarismo das chefias e mecanismos de
avaliação de desempenho baseados em produtividade - desconsiderando a
diversidade própria de homens e mulheres.
a As LER/DORT podem atingir trabalhadores de qualquer ramo de
atividade, desde que estejam expostos aos fatores de risco.

Portanto todo trabalhador, está potencialmente em risco, desde que a organização do


b trabalho não leve em consideração as condições necessárias para preservar o
trabalhador.
Como adoecem os trabalhadores

• É comum sentirmos dor após alguma atividade realizada por tempo excessivo ou em postura
inadequada.
• Os primeiros sintomas aparecem quando não reduzimos ou paramos a atividade que está nos
causando desconforto, em geral para atingirmos a produtividade exigida no trabalho.
• A dor e a fraqueza mantém-se por tempo maior que o habitual.
• A noite de descanso não é suficiente para a dor desaparecer e já iniciamos o dia de trabalho
com mal-estar.
• A dor, com o passar do tempo, vai se tornando difícil de suportar.
• Se não houver início do tratamento, um número grande de pessoas evoluirá para
formigamento, "agulhadas", inchaço e alterações da temperatura.
Como adoecem os trabalhadores

• Começa a haver prejuízo importante de outras atividades que até


então não nos causavam dor: carregar sacolas, segurar-se no ônibus ou
trocar a marcha do carro.

• É importante saber que sem tratamento, a doença pode evoluir e


avançar para outros membros não afetados

• Conforme a gravidade aumenta fica cada vez mais difícil realizarmos


tarefas cotidianas como escovar os dentes e pentear os cabelos
Diagnóstico

A presença de fraqueza, inchaço, vermelhidão, calor ou frio, sensação de


formigamento e sensação de "agulhadas" são outros sintomas frequentes mas
geralmente só aparecem em fases mais avançadas.

É muito importante que tão logo sinta este desconforto, procure orientação
médica e não tome comprimidos por conta própria ou sugestão de algum colega de
trabalho.
Tratamento

• Orientar de que a postura nas atividades diárias deverão ser corrigidas, no sentida restringir alguns
movimentos.

• Orientar o trabalhador de que o tratamento será longo

• Orientar quanto á postura para dormir

• Fazer uso de gelo ou calor 4x ao dia num período de 20minutos

• Explicar ao paciente que seguindo todas as regras do tratamento vai ajudar nos sintomas e alivio da dor,
seguindo as orintações ;

• Aliviar a dor e parestesia

• Reduzir edema

• Aumentar a força muscular dos mmss

• Aumentar a resistência á fadiga


Tratamento

• Melhorar a fucinalidade dos membros atingidos


• Proter as articulações de grandes esforços
• Uso de antiiflamatório e relaxante muscular ( prescrito pelo médico)
• Bloqueios anestésicos para casos específicos
• Exercícios passivos e ativos - exercícios isométricos; hidromassagem;
• Terapia manual
• Alongamento neural
• Ultra son
• Acupuntura
• Terapia ocupacional
• Fisioterapia eletrotermoterapia
• O tratamento deve ser conjunto com equipe multidisciplinar (médico, enfermeiro fisioterapeuta, psicólogo,
terapeuta ocupacional assistente social)
Sinovite – É a inflamação dos tecidos sinoviais, que acomete o tecido sinoviais e
articulares, intermusculares ou peritendisosos, em qualquer local do corpo, com o seu
degeneração tecidual.

Tenossinovite – É a inflamação dos tecidos sinoviais que envolvem os tendões em


sua passagem por túneis osteofibrosos, poliais e- locais em que a direção da força
da ampliação é mudada esse termo é utilizado para os processos inflamatórios.

Tendinites: São inflamações do tecido próprio dos tendões, com ou sem


degeneração de suas fibras. O termo Tendinite, abrange tudo e qualquer processo
inflamatório dos tendões, em qualquer local do corpo. Quando o músculo atingido
possuem uma cobertura ou bainha sinovial,damos o nome de tenossinovite e,
quando não tem é chamado Tendinite.
Doenças Inflamatórias

Fascite: – São inflamações de fáscias e de ligamento com ou sem degeneração de suas fibras
Usamos estes termos para todo e qualquer processo inflamatório que atinja qualquer ligamento ou
fáscia em qualquer lugar do corpo.

Músculo: Tendinosa – É mais encontrada em nossos trabalhadores. Localiza-se sobre os músculos ou


tendões, agrava-se pela acentuação muscular e é uma das disfusa.

Nevralgia: Localiza-se na distribuição dos nervos periféricos ou raízes nervosas, pode ser
acompanhado de adormecimento pode ser generalizada pelo corpo, ou com irradiação para o
membro superior.
Doenças Inflamatórias

BURSITE: PALAVRA QUE DERIVA DO LATIM (BURSA = BOLSA) E DO GREGO (ITE = INFLAMAÇÃO ), DESIGNANDO A
INFLAMAÇÃO DAS BURSAS (BOLSAS SEROSAS QUE EXISTEM NAS ARTICULAÇÕES DO NOSSO CORPO).

A MAIS COMUM É A INFLAMAÇÃO DO OMBRO: BURSITE DO OMBRO.


A BURSITE PODE TORNAR-SE MAIS DOLOROSA, CONFORME O PROBLEMA SE AGRAVA. A DOR É SENTIDA SEMPRE NO
MESMO LUGAR, TODA VEZ QUE A BOLSA É CONTRAÍDA NUMA POSIÇÃO QUE A IRRITE.

COMO OS OUTROS TIPOS DE LESÕES POR ESFORÇO REPETITIVO, A BURSITE RESPONDE MUITO BEM AO TRATAMENTO
COM ACUPUNTURA ( COM OU SEM AGULHAS - COM RAIOS LASER). NA GRANDE MAIORIA DOS CASOS EM ALGUNS
MESES O PACIENTE ESTA LIVRE DO SOFRIMENTO QUE É ESTAR PRIVADO DE TER SEUS MOVIMENTOS.
Sinovites e tenossinovites não especificadas :

São várias quadros que aparecem com diagnóstico específico definido o local da lesão identificado
Tendinite ou tenossinovite de extensor radical de carpo, de extensor comum de dedos ,
(tenossinovite ocupacional)

Estas Tendinites ou tenossinovites estão associadas a exposições ocupacionais com movimentos


repetitivos de mãos e dedos, com desvios ulnar ou radial ou dorso flexão,pronação ou supinação
de punho. Digitação com punho e antebraço apoiado posto de trabalho inadequado, intensificação
de ritmo de trabalho e a pressão exercida na busca pela produtividade, horas extras e pausa
inadequadas, São determinantes no sofrimento dessas doença.

A maior queixa do trabalhador e a dor, diminuição de força sensação de peso, desconforto no


membro afetado.
Sistos Sinovias:

São decorrentes da degeneração do mixóide do tecido sinovial,aparecem


em articulações, tendões , polias e ligamentos. São tumorações císticas
únicas ou podem ser múltiplas, geralmente indolores, localizando-se
freqüentemente no dorso do punho. O aparecimento do cisto sinovial é um
sinal de processo inflamatório localizado, com degeneração tecidual variável.
Diagnóstico
Exame clínico. Exames complementares,
radiografias ou ecografia das partes atingidas.

O quadro clínico de tendinites ou tenossinovites- em sua fase aguda são


evidenciadas por vários sintomas taís como, dor , parestesia, sensação de
Quadro Clínico
peso e fadiga, compressão de nervos periféricos, e sinais inflamatórios podem
ser identificado. Sendo comum a ocorrência de mais de um sintoma
identificado, as dores aumentam com movimentos passivos, ativos. A
intensificação do ritmo, da forma e da pressa por produção e a perda
acentuada de controle sobre o processo de trabalho por parte dos
trabalhadores.
Repouso do membro afetado. Movimentos passivo e ou ativo
dependendo do quadro clínico
Tratamento Infiltração, acupuntura etc.
As técnicas de relaxamento são muito importante, as medida de
reeducação postural e adequação ergonômica de postos,
ambientes e condições de trabalho.
Prevenção

A prevenção dos transtornos dos tecidos moles relacionados ao trabalho requer avaliação e
monitoramento das condições de trabalho, principalmente como as tarefas são executadas ,
especialmente as tarefas que exige esforço repetitivos, movimentos bruscos,uso de força posição
forçada por tempo prolongado de segmentos corporais e articulações( joelho, tornozelos,
cotovelo e punhos) destacando-se os trabalhadores domésticos, serviços de limpeza,ocupações de
industrias da construção também como as industrias petrolífera, petroquímica atividade em
serviço de saúde, como manejo com pacientes, macas e equipamentos,ente outros.

É importante que o paciente seja cuidado por uma equipe multiprofissional, com abordagem
interdisciplinar, capacidade a intervir e a dar suporte ao sofrimento físico , psíquico e sociais do
trabalhador.
Prevenção

O exame médico periódico visa identificação dos sinais e sintomas precoce da doença
por meio de:

Avaliação clínica com pesquisa de sinais e sintomas, por meio de protocolo padronizado e
exame físico. Exames complementares orientados pela exposição ocupacional.. O mais
importante do exames complementares são as pesquisas de Sinais e sintomas
dolorosos , sobrecarga da estrutura músculo – esquelético, sintomas neurovegetativos ,
psíquicos e um exame físico minuncioso.
Prevenção

A ginástica laboral é uma série de exercícios físicos realizados no ambiente de trabalho,


no horário de trabalho, com o objetivo de melhorar a saúde e evitar lesões dos
funcionários por esforço repetitivo e algumas doenças ocupacionais.

A Ginástica Laboral se baseia em alongamentos de diversas partes do corpo, como


tronco, cabeça, membros superiores e membros inferiores.

Os alongamentos são diferentes para cada função exercida pelo trabalhador. Esse tipo de
ginástica não é de intensidade alta e ocorre num curto período de tempo, assim não
cansa e nem sobrecarrega o funcionário.
Prevenção

Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé,


as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem
proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
visualização e operação e devem atender aos seguintes requisitos
mínimos:
ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis
com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao
campo de trabalho e com a altura do assento;
ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo
trabalhador;
ter características dimensionais que possibilitem posicionamento
e movimentação adequados dos segmentos corporais.
Prevenção
Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de
conforto:

. A altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;


• Características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
• borda frontal arredondada;
• encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
Prevenção

Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de


cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para
os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
Qual a importância da ergonomia para a
movimentação manual de cargas?

Para trabalhadores que executam tarefas pesadas, ter noções de


ergonomia é imprescindível para assegurar que o esforço não resulte
em dores e lesões. A ergonomia interfere diretamente no
funcionamento externo do nosso corpo.

Quais medidas devem ser tomadas para que tenha segurança na


movimentação de carga manual?
Como deve ser a movimentação segura de cargas?

•Planeje o processo de movimentação de carga com antecedência


e designe funções específicas para cada colaborador;
•Utilize equipamentos de segurança (EPIs), como capacetes, luvas
e botas de segurança, para minimizar os riscos de acidentes;
Dicas de ergonomia para o bem estar do trabalhador:

Agora que já compreendemos a importância da ergonomia dentro do ambiente de trabalho, vamos conferir algumas dicas
práticas para que os colaboradores previnam-se das dores e tenham mais qualidade de vida durante o exercício de suas
atividades.
•Não flexione o tronco (dobrar a coluna) ao abaixar-se para pegar uma carga no chão. O ideal é agachar-se.
•Pegue e transporte a carga o mais próximo a seu corpo.
•Mantenha as costas retas.
•Ao movimentar cargas por mais de 2 metros utilize uma empilhadeira ou um carrinho. Sempre que usar carrinhos, empurre
ao invés de puxar.
•Não carregue cargas pesadas sozinho. Sempre que ultrapassar 15 kg peça a ajuda de um colega.
•Evite levantar cargas torcendo o tronco para os lados e não se estique para alcançar uma carga que estiver em um lugar mais
alto.
•Mantenha a cabeça reta e olhe para frente.
•Planeje pontos de descanso se o trajeto for longo.
•Não eleve cargas acima do nível da cabeça.
•Sempre que for levantar ou movimentar uma carga, mantenha a postura de base: pernas afastadas umas das outras, joelhos
semi flexionados, coluna ereta, braços próximos ao corpo (braços na vertical).
•Se necessário, utilize luvas e EPIs adequados.
•Se movimentar cargas instáveis, como por exemplo, bombonas, sacos, ou recipientes com líquido, onde o baricentro se
desloca, redobre a atenção quanto a sua postura.
•Não cometa exageros. Faça pausas entre um levantamento e outro. O recomendado é manter a frequência de 1 levantamento
a cada 5 minutos.
Como evitar acidentes na movimentação de
cargas?
Para evitar acidentes, é crucial adotar uma abordagem
abrangente de segurança, incluindo treinamento regular para
operadores, manutenção preventiva de equipamentos, uso
adequado de EPIs, implementação de sinalização clara,
planejamento detalhado das operações e vigilância constante
das condições de trabalho.
Pegue a carga o mais próximo ao seu corpo

Não dobrar a coluna quando for abaixar pra pegar uma carga

Sempre que movimentar a carga mais que 2m utilize carrinho ou


empilhadeira

Para cargas maiores que 15 kg peça ajuda a outro colega

Evite levantar cargas torcendo o tronco para os lados

Não eleve cargas acima do nível dos ombros e da cabeça .


Prevenção

Ginástica laboral preparatória

Realizada no início da jornada de trabalho, ela ativa fisiologicamente o


organismo, prepara para o trabalho físico e melhora o nível de concentração e
disposição, elevando a temperatura do corpo, oxigenando os tecidos e
aumentando a frequência cardíaca.

Ginástica laboral compensatória

Com duração de 5 a 10 minutos durante a jornada de trabalho, sua principal


finalidade é compensar todo e qualquer tipo de tensão muscular adquirido pelo
uso excessivo ou inadequado das estruturas musculo-ligamentares.
Prevenção

Ginástica laboral de relaxamento

Realizada no final da jornada de trabalho durante 10 ou 12 minutos,


tem como objetivo a redução do estresse, alívio das tensões, redução
dos índices de desavenças no trabalho e em casa, com consequente
melhora da função social.

Ginástica laboral corretiva

A finalidade da Ginástica Laboral Corretiva é estabelecer o antagonismo


muscular, utilizando exercícios que visam fortalecer os músculos fracos
e alongar os músculos encurtados, destinando-se ao indivíduo portador
de deficiência morfológica, não patológica, sendo aplicada a um grupo
reduzido de pessoas.
Prevenção GINASTICA LABORAL

• Diminui os índices de acidentes de trabalho e absenteísmo;


• Estimula o trabalho em equipe;
• Melhora na produtividade;
• Previne a fadiga muscular e lesões ocupacionais;
• Aumenta a interação entre funcionários;
Obrigado!

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