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Dermatoses Ocupacionais

Victória Pinto

Orientadora: Drª Alexandra Suspiro


Introdução

As dermatoses ocupacionais constituem no contexto dos países industrializados um número

considerável de doenças profissionais (Taylor, 1988). Podem ser definidas como sendo toda

alteração da pele, mucosas e anexos directa ou indirectamente causada, condicionada,

mantida ou agravada por tudo que é utilizado na actividade profissional ou exista no ambiente

de trabalho (Alchorne et al., 2010; Ali, 2013).

Para melhor percepção da dimensão do problema em trabalhadores da lavagem manual de

jantes e travões, com exposição a solventes e água, fez-se um estudo dirigido às Dermatoses

Ocupacionais de Contacto, com a seguinte pergunta de partida: Terão os eczemas de

contacto e alérgicos uma prevalência importante nos trabalhadores com exposição

regular a água e solventes na oficina de roda e travões da TAAG Linhas Áreas de

Angola em Luanda?
Enquadramento Teórico
Anatomia e histologia da pele

Etiopatogenia das Dermatites de Contacto

O termo Dermatose Ocupacional é amplo e engloba todas as patologias que possam acometer a
pele, mucosas e anexos, cuja génese está relacionada com o exercício da actividade profissional.
Enquadramento Teórico
Causas Indirectas, Ou factor predisponentes
Etiopatogenia
Causas Directas

Dermatite de contacto irritativa


Classificação
Dermatite de contacto alérgica

Anamnese ocupacional e o exame físico


Exames laboratoriais
Diagnóstico Inspecção do local do trabalho
Informações fornecidas pelos trabalhadores e pelo empregador
Estudo toxicológicos dos agentes químicos presentes no local/atividade de trabalho
Enquadramento Teórico
Depende do tipo de dermatite:
- Irritativa
Tratamento
- Alérgica
Do ponto de vista da medicina de trabalho ? O que quer dizer ?

- Relativas ao ambiente de trabalho


Medidas Preventivas

- Relativas ao trabalhador
Perguntas de Investigação

PERGUNTA PRINCIPAL:

Qual a prevalência de alterações dermatológicas designadamente eczema de contacto irritativo e /ou


alérgico num grupo de trabalhadores com exposição ocupacional a solventes e água na oficina de
rodas e travões da TAAG?

PERGUNTA ACESSÓRIA:

O uso inadequado de EPIS na actividade poderá contribuir para o surgimento das lesões?
Objetivos
Objectivo geral

Conhecer a prevalência da dermatite de contacto ocupacional irritativo e/ou alérgico nos trabalhadores da Oficina de rodas e travões
na área de lavagem de jantes e travões da TAAG linhas aéreas de Angola em Luanda, no período de Novembro de 2023 a Fevereiro
de 2024.

Objectivos específicos

• Caracterizar a população do estudo segundo alguns elementos de natureza socio- demográfica (idade e escolaridade) e
antecedentes de natureza patológica/clinica relevantes para a questão em estudo;

• Identificar a prevalência de sintomas e sinais relacionados com dermite irritativa e/ou alérgica e avaliar a sua relação com o trabalho;

• Avaliar o grau de conhecimento dos trabalhadores relativamente aos riscos em causa e medidas de prevenção adequadas
(especificamente no que diz respeito à utilização de EPIS e aos hábitos de higienização das mãos);

• Relacionar o aparecimento das lesões com a actividade do trabalho;

• Elaborar uma proposta de protocolo de vigilância médica para esses trabalhadores.


Metodologia
Delineamento do estudo
Realizou-se um estudo observacional descritivo com delineamento transversal. Inicialmente foi feita a revisão da literatura
que permitiu delinear a questão estudo, os objectivos, a selecção de variáveis e a população alvo.

População de estudo
A população de estudo foram os trabalhadores da área supracitada em número de dez (10), todos de raça negra e sexo
masculino.
Instrumento de recolha de informação
Para a recolha de dados foi utilizado um questionário adaptado elaborado para este estudo baseado no NOSQ 2002 Nordic
Occupational Skin Questionnaire. Aplicado por meio de entrevista individual.

Métodos estatísticos de análise de dados


Os dados foram recolhidos por um formulário de recolha de dados onde estiveram incluídas as variáveis do estudo,
posteriormente digitalizados em uma planilha Excel sendo posteriormente processados, analisados e apresentados sob a
forma de frequências absolutas e relativas , gráficos e tabelas.
Questões éticas
Os participantes tinham idade superior á 18 anos, todos deram o seu consentimento verbal e foram informados sobre os
objectivos do estudo; foram entrevistados de forma individual respeitando a privacidade.
Operacionalização de variáveis

As variáveis foram operacionalizadas da seguinte forma: dependentes, independentes e numéricas.

Dependentes:
- Antecedentes patológicos;
- Sinais e sintomas.
Independentes:
- Nível de escolaridade;
- Função actual;
- Tempo que exerce a função;
- Actividade extra laboral;
- Áreas do corpo afectadas;
- Uso de EPIs;
- Frequência no uso de EPIs;
- Se sim, que tipo de EPIs usa;
- Frequência de higienização das mãos.
Numéricas:
- Idade.
Apresentação e discussão dos resultados
A população de estudo foi constituída por dez (10) profissionais da área de lavagem de jantes e travões da TAAG, sendo
todos do sexo masculino e raça negra. A média das idades foi de 34.7 anos com desvio padrão de 2,8.

Características ( N = 10 ) Frequência %

Nível de escolaridade

Nenhum 0 0

Básico 4 40

Médio 6 60

Grupo profissional

Mecânico de manutenção 5 50

Técnico de manutenção 5 50

Experiência Profissional (anos) (N= 10)

Menos de 1 ano 0 0

1-2 anos 3 30

3-5 anos 2 20

3-5 anos 3 30

+ de 10 anos 2 20
Distribuição segundo grupos etários EPI´S mais usados durante a actividade
Equipamentos de
Faixa etária Frequência % Frequência %
protecção
≤ 25 3 30 Mascaras 10 23.8
26 – 30 1 10 Luvas 10 23.8
31 – 35 2 20 Botas 10 23.8
Macacão 10 23.8
36 – 40 0 0
Avental 0 0
41 - 45 2 20
Viseira 0 0
46 – 50 2 20
Óculos de protecção 0 0
Total 10 100
Cinta Lombar 2 4.7
Total 42 100

Segmentos corporais acometidos Higienização das mãos


Segmento Corporal Frequência % Como é feita a higienização Frequência %
Face 1 8,3 Com água e sabão 10 100
Pescoço 0 0 Com água e Omo 0 0
Antebraço/ braço 1 8.3
Apenas com água 0 0
Punhos/Mãos 10 83.3
Total 10 100
Não sabe/ Não 0 0
responde

Total 12 100
Sinais e sintomas nos últimos 12 meses
Frequência da lavagem das mãos
Quantas vezes lava as Frequência % N %
mãos
Sinais e sintomas (N-10)

2-3 vezes 0 0 1. Eritema / Vermelhidão na pele 3 14.2

4-5 vezes 0 0 1. Pele seca/descamação 7 33.3

1. Fissuras 0 0
+ 5 vezes 10 100
1. Bolhas 0 0
Total 10 100
1. Comichão / Coceira 7 33.3

1. Formigueiro/picadas 2 9.5

1. Dor 0 0

2 9.5
1. Outro sintoma

Qual? Tosse/ Dificuldades respiratórias

Total 21 100
Conclusões
Conclui-se que:
• Todos dos trabalhadores da área de lavagem de jantes e travões eram de raça negra do sexo masculino,
maioritariamente jovens com uma média de idade de aproximadamente 35 anos;
• Nesta população de trabalhadores, não foram verificados relatos sobre alergias na história pregressa, apenas um
trabalhador referiu ter asma;
• Todos os trabalhadores referiram em algum momento nos últimos doze meses o aparecimento de sinais e sintomas
na pele, afectando na maior parte dos casos (83,3%) os punhos e as mãos, provavelmente por serem os segmentos
corporais mais expostos;
• Os trabalhadores estavam informados através das fichas técnicas e das chefias sobre os produtos que manuseavam
nos postos de trabalho;
• Os EPI eram usados sempre ou quase sempre por todos os trabalhadores, destacando-se o uso do vestuário, luvas,
mascaras e botas;
• O uso de EPI (luva) não impedia que a água e os solventes usados na tarefa tivessem contacto com a pele;
• Apesar do pequeno número de indivíduos estudado e de algumas limitações, o estudo sugere que as substâncias
presentes no ambiente de trabalho (água e solventes) são responsáveis por uma elevada prevalência de sinais e
Recomendações
No geral:

• Criação de condições para ventilação adequada para o ambiente de trabalho;

• Substituição dos produtos utilizados por outros de menor risco de dermatose

• Instalação de sistemas para aspiração de vapores.

• Criação de um programa de educação sobre os cuidados com a pele.

Individuais:

• Utilização correcta dos EPI

• Atribuir luvas adequadas acima do cotovelo para impedir o contacto da substância química com a pele
durante a actividade;

• Disponibilizar cremes hidratantes para uso nas mãos depois da jornada de trabalho
Protocolo de Vigilância da Saúde

Objectivo: prevenir, detectar precocemente e encaminhar para o tratamento os casos de dermatite ocupacional e outras
condições de saúde relacionadas ao trabalho na oficina de rodas e travões da TAAG.

A população alvo: todos os trabalhadores expostos a solventes e outros produtos químicos na oficina de rodas e travões.

Identificação dos factores de risco:

• Exposição a solventes e produtos químicos (Super bee 250, querosene).

• Condições de trabalho

A exposição ao factor de risco dá-se quando:

• As jantes são colocadas e retiradas no recipiente de lavagem

• As jantes são colocadas sobre a mesa em que são lavadas e durante a lavagem
Efeitos que devem ser vigiados nestes trabalhadores face à exposição a solventes:

• Super bee 250: Irritação da pele e olhos por contacto.

• Querosene: Ressecamento e queimaduras na pele por contacto; crises agudas de Asma e risco de Pneumonia
química por inalação.

Protocolo de vigilância médica

Para a vigilância da saúde dos trabalhadores serão realizados exames médicos de admissão, periódicos, ocasionais e
demissionais.

Exame de Admissão :

• A ser realizado quando os trabalhadores são admitidos. Deve ser avaliado o histórico de saúde, incluindo a
predisposição a alergias ou dermatites. Este exame é crucial antes da exposição. Na avaliação, serão feitos:

• Anamnese, Exame físico geral, Exame Dermatológico Específico, Exames complementares de diagnóstico,
Avaliação Psicológica, Orientações sobre saúde e segurança no trabalho
Exames Periódicos:

A serem realizados anualmente para todos os trabalhadores ou com periodicidade individualizada para alguns. Serão feitos as
mesmas avaliações do exame de Admissão.

Exame ocasional: Podem ser solicitados pelo trabalhador, entidade patronal ou pelo médico do trabalho. Podem ser efetuados
designadamente em caso de sintomas relacionados à exposição ou após eventos específicos, como acidentes de trabalho,
exposições a substâncias nocivas não previstas, no regresso ao trabalho após doença ou quando ocorrerem mudanças
significativas nas condições de trabalho

Exame demissional: Realizado aquando do término do vínculo laboral. Com objectivos de documentar o estado de saúde do
trabalhador no momento da saída da empresa, estabelecendo um registro que pode ser útil para futuras referências ou
reivindicações.
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