Você está na página 1de 10

O SENTIDO DOS Sigmund Freud

SINTOMAS
O SINTOMA EM PSICANÁLISE

https://www.youtube.com/watch?v=bGqyJhQDyMM
O SINTOMA EM PSICANÁLISE
O sintoma como “Formação de Compromisso”

Angústia é sintoma?

“Os sintomas têm um sentido e se relacionam com as experiências


do paciente” (p. 305)
A NEUROSE OBSESSIVA
Relembrando...

Manifesta-se no fato de o paciente se ocupar de pensamentos em


que realmente não está interessado, de estar cônscio de impulsos
dentro de si mesmo que lhe parecem muito estranhos, e de ser
compelido a ações cuja realização não lhe dá satisfação alguma,
mas lhe é totalmente impossível omitir.
A NEUROSE OBSESSIVA
O ato analítico não deverá consistir numa tentativa de
convencimento do paciente a adotar uma nova conduta

É possível que o analisando desloque a obsessão, mas não que a


remova (melhor solução possível)

Psiquiatria – dá nome às diferentes obsessões, mas não diz nada


sobre elas; caracteriza os obsessivos como “degenerados”
CASO CLÍNICO 1
Descrição do caso – p. 309
O simbolismo onírico
Simbólico: cama e mesa = casamento
Sentido do ato obsessivo: representação, repetição da cena
Intenção do ato obsessivo: fazer o marido superar a desventura
CASO CLÍNICO 1
A análise de um ato obsessivo inócuo conduziu ao mais íntimo
âmago de uma doença

Interpretação do sintoma pela própria paciente diante da


rememoração de uma cena ocorrida em sua vida adulta
CASO CLÍNICO 2
Descrição do caso – p. 312
Freud propunha interpretações, mas eram rejeitadas pela paciente
Rejeição  Estabelecimento de conexões  Aceitação
Dissipação do sintoma – abandono completo do ritual
CASO CLÍNICO 2
Interpretação dos sintomas – p. 315
“Não criei essas coisas, apenas interpretei-as”
O ritual corresponde às fantasias reveladas pela interpretação
Diversas fantasias entravam em cena, mas havia um ponto nodal:
o desejo sexual (manifesto e a defesa contra ele)
O SENTIDO DOS SINTOMAS

“A tarefa consiste, simplesmente, em descobrir, com relação a uma


ideia sem sentido e uma ação despropositada, a situação passada
em que a ideia se justificou e a ação serviu a um propósito”

Interpretação “histórica”

Você também pode gostar