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a d i n â m ic a do

Pa r a n á:
tro pe i r i s m o .
• O movimento tropeirista.
• A região Sul passa a ter incentivada suas atividades agropastoris, para:
• Subsidiar a produção aurífera.
• Consolidar os territórios limítrofes ao Prata.
• A região Sul da colônia não era muito povoada.
• As tropas eram constituídas principalmente de muares.
• Seriam comercializados em Sorocaba (São Paulo).
• Região de grandes feiras de animais e manufaturados.
• Os tropeiros também transportavam gêneros alimentícios, produtos manufaturados e realizam intercâmbio de
informações.
• A atividade tem a sua origem vinculada com a abertura das primeiras trilhas abertas por nativos que percorriam
longas distâncias e animais.
• Caminhos de maior relevância para a atividade tropeira:
• Caminho de Viamão; Caminho da Vacaria; Caminho das Missões; Caminho de Palmas.
• A atividade abrangeu os períodos de fim do século XVIII, até as primeiras décadas do século XX.
• O movimento tropeirista atendeu às necessidades de transporte de riquezas e mercadorias diversas.
• Ação decisiva no processo de ocupação e integração territorial.
O Paraná tropeiro:

O Paraná Tropeiro – comerciante e criador – tem as


seguintes fases do trabalho com tropas: bois e mulas
para as Minas Gerais no séculos XVIII; para São
Paulo cafeeiro no século XIX e primeiras décadas
do XX e para o Norte do Paraná como extensão da
cafeicultura paulista; e, por último, os tropeiros que
se punham a serviço dos frigoríficos.
• Caminho de Viamão.
• Também conhecido como Caminho das Tropas e Estrada Real.
• Cortava os campos de domínios português e espanhol, dos atuais Estados do Rio Grande do Sul, de Santa
Catarina, do Paraná e São Paulo.
• Tornou-se a principal rota terrestre ligando os criatórios do Sul com as demais regiões consumidoras do país.
• Ao longo do percurso, os pousos dos tropeiros deram origem a importantes cidades:
• Viamão; Vacaria; Lages; Rio Negro; Lapa; Balsa Nova; Palmeira; Ponta Grossa; Carambeí; Castro; Piraí
do Sul; Jaguariaíva; Sengés; Sorocaba.
• O caminho trouxe novas possibilidades de negócios a Curitiba e aos Campos Gerais.
• Maiores possibilidades de negócios (trocas, comércio e aluguel de invernadas para as tropas).
• A Coroa portuguesa concedeu o caminho a fidalgos de confiança.
• Instalação dos Registros.
• Postos de cobranças de taxas, localizados nas regiões do Rio Negro e Rio Iguaçu.
• Havia nos postos um destacamento de guardas da coroa.
• Com a função de fiscalizar e coibir tráfego de tropas por desvios.
• Havia um interesse militar no trajeto.
• Propiciava o deslocamento de tropas militares às regiões do Rio da Prata.
• Os locais de “parada” que tornaram-se cidades.
• As funções destes locais:
• Descanso.
• Engorda do gado (invernada).
• O primeiro e, principalmente, o segundo planaltos, eram regiões de pradarias.
• Embora de pasto de baixa qualidade, eram áreas adequadas a invernar o gado vindo do Sul.
• Paulistas adquiriram grandes extensões de terra nos locais.
• Muitos eram “fazendeiros de cidade”, e raramente apareciam em suas fazendas.
• As circunstâncias poderiam determinar invernações de 4 até 6 meses.
• Aguardar as águas dos rios baixarem.
Os caminhos das tropas.
Locais de pouso.
O “pouso” chamado Ponta Grossa:

Considerado como de convergência de


caminhos tropeiros e em consequência da
importância estratégica e topográfica,
teriam passado, até o ano de 1860,
aproximadamente 2.729.000 animais com
destino a Sorocaba.
• Os caminhos mais famosos.
• Caminho da Graciosa.
• Os nativos dos planaltos utilizavam para chegar ao litoral.
• 1872: foi considerada a rodovia mais importante da província.
• Caminho de Itupava.
• Caminho bastante acidentado geograficamente.
• Mais curto que o Caminho da Graciosa.
• Caminho do Arraial.
• O mais perigoso, com lugares muito estreitos, travessia de rios e chuvas frequentes.
• Utilizado pelos moradores de São José dos Pinhais e Vila do Príncipe, antigo nome da cidade da Lapa.
• Caminho das Missões ou de Guarapuava.
• Alguns citam as Missões, no Rio Grande do Sul, e outros mencionam Corrientes, na Argentina, como a
origem do caminho.
• O ponto de chegada era Sorocaba.
• Caminho de Palmas.
• Um desdobramento do Caminho das Missões, aberto em 1860, objetivando encurtar o tempo de
deslocamento.
• Caminho de Peabiru.
• A figura do tropeiro.
• O dono das tropas não era um homem pobre.
• A maioria dos proprietários de tropas eram homens abastados e de destaque na sociedade.
• Eram chamados de tropeiros também aqueles que ajudavam a conduzir as tropas nas viagens.
pela atenção até aqui!
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