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Cardiovascular

CIRCULAÇÃO E
GRAVIDADE
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
 A circulação é a passagem do sangue através do coração e dos vasos.

 O coração consiste funcionalmente em duas bombas distintas, separadas por um


septo.

 A bomba direita recebe sangue desoxigenado do corpo e o envia aos pulmões, e a


bomba esquerda recebe sangue oxigenado dos pulmões e o envia ao corpo. Cada
bomba consiste em um átrio e um ventrículo, separados por uma valva.

 O suprimento de sanguíneo nutritivo do coração é realizado pelos vasos sanguíneos


coronários.
MICROGRAVIDADE
 O nível do sistema cardiovascular que sofre grandes mudanças relacionadas
aos efeitos da diminuição da força gravitacional, ou microgravidade no corpo
humano;

 A eliminação da gravidade manifesta-se principalmente pelo fim do peso da


coluna de fluido intravascular;

 Comportamento intrínseco do sistema nervoso;

 Aclimatação aguda (processos fisiológicos);


EFEITOS COLATERAIS
 EXPERIMENTOS COM
 AMBIENTE
01 04 ANIMAIS
MICROGRAVITACIONA
Grande E Médio Porte.
LIntolerância Ortostática.

 ABOLIÇÃO DA GRAVIDADE  SIMULAÇÃO EM AVIÕES


02 05
Vôo Parabólico.
Ausência Da Pressão
Hidrostática.

 ESTUDOS DE VÔOS 06  REPOUSO NO LEITO


03
Com Cabeceira Rebaixada
Vôos Espaciais De Curta
A 5-10º .
E Longa Duração.
ALTERAÇÕES DA PRESSÃO ARTERIAL SOB O EFEITO
DA MICROGRAVIDADE
FUNDAMENTOS TEÓRICOS

 Na superfície da Terra, os efeitos dos campos gravitacionais sobre os fluidos são


de suma importância para a biofísica e fisiologia do sistema cardiovascular.
Como o sistema cardiovascular é um circuito fechado cheio de líquido, está
constantemente sujeito a alterações na pressão transmural causadas por
alterações na pressão hidrostática que acompanham as alterações na postura.
PRESSÃO HIDROSTÁTICA

 A pressão exercida por um fluido em


repouso é chamada de pressão hidrostática e
é proporcional à profundidade do fluido.
.
 Quando um corpo é inserido em um fluido,
uma força atua sobre ele, de modo a
expulsá-lo. Essa força é chamada empuxo.

 Do ponto de vista prático, o cálculo da Phid


é feito geralmente em relação a um nível de
referência zero situado na altura do
coração, mais precisamente no nível da
valva tricúspide.
HEMODINÂMICA EM MICROGRAVIDADE

Circulação Central Volemia Torácica

 O aumento do volume pela  Também avaliadas por medidas


de bioimpedância. No que se
ecocardiográfica mostra
refere ao vôo parabólico , quando
durante o primeiro dia de
a manobra era realizada com os
órbita os volumes diastólico
voluntários de pé ou sentados, a
final e sistólico do ventrículo impedância torácica se reduzia
esquerdo. nitidamente.
HEMODINÂMICA EM MICROGRAVIDADE

Circulação Dos Membros Inferiores Circulação Cerebral

 Avaliações do volume dos membros  O aumento do fluxo sanguíneo


pode ser atenuado ou mesmo
inferiores por pletismografia evitado pelas fortes capacidades de
circunferencial conduzidas nos autorregulação da região.
projetos Skyla.
 Sintomas e sinais sugestivos de
congestão venosa craniana.
 Nas simulações de microgravidade, a
 Utilizaram Doppler transcraniano
intensidade da redução foi menor: durante a manobra parabólica.
2,6, 1,7 e 4,0%, respectivamente para
posição supina horizontal.
CONTROLE GERAL DA CIRCULAÇÃO EM 0G

 Frequência cardíaca, pressão arterial e níveis hormonais obtidas durante


a atividade normal dos astronautas ou em testes específicos

 O fator psicológico em função do estresse presente em várias situações a


bordo, inclusive durante a realização dos próprios experimento a
frequência cardíaca sobe de 50 a 100% na primeira órbita

 Fritsch-Yelle e cols mediram a freqüência cardíaca e a pressão arterial de


astronautas homens, com idade de 35 anos, por monitores Holter e
aparelhos de pressão de ausculta automática, durante períodos de 24h,
antes, durante e após missões de 5-10 dias do ônibus espacial americano

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