ANÁLISE DA DUCTILIDADE DE ESTRUTURAS

HIPERESTÁTICAS DE CONCRETO ARMADO

G A B R I E L H O F F M A N N

P R O F E S S O R A G E I S I E L E G H I S L E N I

E S T R U T U R A S H I P E R E S T Á T I C A S . E N G E N H A R I A C I V I L . 6 ° S E M E S T R E
Gabriel Hoffmann
Estruturas Hiperestáticas
UNICRUZ

A estrutura de pilares e vigas é a parte

principal de um edifício, pois ela é a
INTRODUÇÃO responsável por propagar os esforços e
solicitações para as fundações.

Existem vários modelos estruturais que

podem ser empregados, sua definição
depende de fatores técnicos e econômicos.
Gabriel Hoffmann
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INTRODUÇÃO

Os componentes estruturais precisam ser

projetados prevendo casos de colapso local ou
global da estrutura.

A ductilidade é o atributo de componentes

estruturais que lhes confere a capacidade de sofrer
deslocamento antes de uma possível ruptura.
 Gabriel Hoffmann
Estruturas Hiperestáticas
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INTRODUÇÃO

A análise estrutural é realizada quando há a

necessidade de determinar as consequências
das ações em uma estrutura com o propósito
de realizar observações quanto ao estado-
limite último (ELU) e de serviço (ELS).
Gabriel Hoffmann
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ANÁLISE

O ensaio de tração e compressão busca

descobrir a relação entre tensão e deformação
de um determinado componente.
 Gabriel Hoffmann
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ANÁLISE

De acordo com Alves e Nascimento (2016),

“Um material tem comportamento linear
quando o traçado do diagrama tensão-
deformação se dá em uma linha reta. Para
ser considerado elástico, quando
descarregado, o corpo deve retornar a sua
posição original, e não apresentar
deformação residual.”
 Gabriel Hoffmann
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ANÁLISE

• Estádio I: a seção esforça-se no regime elástico linear,

sendo limitada pelo momento de fissuração, Mr;

• Estádio II: é a fase em que o concreto tracionado

apresenta-se fissurado;

• Estádio III: o concreto comprimido deixa de trabalhar no

regime elástico e começa a plastificar.
Gabriel Hoffmann
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ANÁLISE

Conforme a NBR 6118/2014 "Para proporcionar o adequado

comportamento dúctil em vigas e lajes, a posição da linha
neutra no ELU (estado-limite último) deve obedecer aos
seguintes limites:

x/d ≤ 0,45 para concretos com fck ≤ 50 MPa

x/d ≤ 0,35 para concretos com 50MPa < fcK ≤ 90 Mpa

Onde:
x = profundidade da linha neutra;
d = altura útil;
fck = resistência à compressão do concreto.”
Gabriel Hoffmann
Estruturas Hiperestáticas
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ANÁLISE

Conforme Alves e Nascimento (2016), “Após

o alcance da tensão de plastificação total em
uma seção crítica, está não suportará
maiores incrementos de tensão, fazendo
com que a tensão atuante seja constante e
as deformações continuem aumentando”.
Gabriel Hoffmann
Estruturas Hiperestáticas
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CONCLUSÃO

Em estruturas hiperestáticas Em estruturas isostáticas,

de concreto armado, o por não possuir conexões
escoamento da armadura
aponta que determinada
seção não apresenta mais a
capacidade de acumular o
aumento de esforços e que o
carregamento será amparado
pelas outras seções que estão
operando em regime elástico,
decorrendo dessa forma a
redistribuição dos esforços.
restantes para resistir os
esforços e deslocamentos,
o surgimento de uma
rótula plástica culmina no
colapso da estrutura, pois
ela não possuí a habilidade
de redistribuição dos
esforços.
 REFERÊNCIAS

ALVES, Gustavo Zaupa. NASCIMENTO, Arthur Rosinski Do. Análise plástica de vigas contínuas em
concreto armado. Revista UNINGÁ Review, Vol. 28, n.3, pp.24-32 (Out – Dez 2016).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de

concreto — Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.

MONTAGNA, Eduardo Pansera. Análise comparativa entre a NBR 6118/2007 e a NBR 6118/2014:
Estudo da ductilidade de vigas hiperestáticas. UFRGS, Departamento de Engenharia Civil. Porto Alegre,
dezembro de 2014.