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Generalidades
Conceitos Básicos
Combustão
Deflagração
Detonação
Energia de ativação
Densidade
Resistência à água
Velocidade de detonação
Pressão de Detonação
Pressão no furo
Conteú do Programático 1° dia
Propriedades dos maciços rochosos e suas influências no desmonte
Densidade
Porosidade
Fricção interna
Litologia
Descontinuidades
Presença de água
Explosivos nitroglicerinados
Agentes explosivos secos
ANFO
Principais Parâmetros que afetam a performance do ANFO
Condições de armazenagem e validade
ALANFO
Agentes explosivos úmidos
Hidrogéis
Emulsões Encartuchadas
Emulsões Bombeadas
HANFO (Heavy ANFO)
Bibliografia auxiliar para estudos (1° dia de curso)
Generalidades
O que é o desmonte de rochas ??
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Figura : Criação da
pólvora pelos
chineses durante a
dinastia Tang no
século IX
Histórico dos explosivos
Figura : Acesso a
galerias através de A, B e C = Poços
C B A
poço vertical durante Verticais;
o século XVI D= Galeria
15
D
Histórico dos explosivos
16
Histórico dos explosivos
Os alemães Fritz Haber (dir.) e Carl Bosch (esq.) criaram a sintese da amônia em
1913
Histórico dos explosivos
26
Figura : Uso de Drones para levantamento topográfico na mineração
Histórico dos explosivos
28
Figura – Calculo de volume de brita produzida
Histórico dos explosivos
30
Histórico dos explosivos
31
Figura –Uso de Software para plano de fogo
Aplicações do Explosivos na Mineração
Dinamites usado
exclusivamente para o
desmonte de rochas
Classificação dos Explosivos
Processo de detonação e reação química dos explosivos
Velocidade de detonação;
Densidade;
Gases;
Resistencia a água ;
Sensibilidade;
Sensitividade;
Força de ação;
Propriedades do explosivos
Velocidade de detonação
I. Pólvoras;
II. Explosivos Nitroglicerinados;
III. ANFO;
IV. ALANFO;
V. Hidrogéis;
VI. HANFO (Heavy ANFO);
VII. Emulsão Encartuchada (Gelatinosas ou Semi-
gelatinosas);
VIII. Emulsões bombeadas;
Tipos de explosivos
Pólvora
Parâmetros
operacionais do ANFO
para comercializável
Fonte: ELEPHANT
Tipos de Explosivos
Custo reduzido;
Maior segurança para estocagem;
Ocupa por totalidade o volume do furo;
Reduzida produção de gases tóxicos;
Altamente insensível ao choque.
Tipos de explosivos
Desvantagens
Fonte: EXPLOG
Tipos de explosivos
Emulsão Encartuchada
Benefícios:
• Sua alta densidade e grande liberação de energia permite sua
utilização em rochas maciças com excelente grau de
fragmentação.
• Seguro quanto ao manuseio, transporte e armazenagem.
Emulsão encartuchada
Tipos de explosivos
Emulsão encartuchada
Tipos de explosivos
Tipos de explosivos
Benefícios:
• Preenchimento total dos furos, mesmo com presença de água.
• Emulsão de alta potência.
• Bombeável através de unidades móveis autônomas.
• Reduz custos de mão-de-obra.
• Menor tempo de carregamento.
• Permite aumento da malha de perfuração reduzindo o custo final da
operação de desmonte.
• Apresenta densidade variável de acordo com o tipo de aplicação
Tipos de explosivos
Fonte: Orica
Tipos de explosivos
Fonte: Orica
Tipos de explosivos
Tempo de espera entre o carregamento e a detonação
Diâmetro do furo;
Densidade;
Condições de água no furo;
Tipo de rocha e
Sistema de iniciação.
Tipos de explosivos
Figura : Cartucho de
Hidrogel
Fonte: MAXAM
Tipos de explosivos
Lamas Explosivas
Figura: Estrutura
física de formação
do ANFO PESADO
Tipos de explosivos
Vantagens
Figura: Características
técnica do ANFO
PESADO
Fonte: ENAEX
Tipos de explosivos
Tipos de explosivos
Aplicação e Recomendações de uso
Estopim de segurança;
Espoletas;
Conectores para estopim;
Cordel detonante ;
Cordão ignitor;
Reforçadores;
Iniciadores de pressão ( nonel );
Iniciadores eletronicos ;
Acessórios para detonação
• Estopim de segurança: aspecto de cordão. Núcleo
de pólvora negra de nitrato de potássio, revestido
com tecido impermeabilizante. Queima com
velocidade uniforme, conhecida (145 m/s ±10s) .
Para detonar pólvora negra, precisa espoleta, o
mesmo ocorrendo para gelatinas e dinamites.
Usado para iniciar cargas a distancias curtas e
cordéis detonantes.
Acessórios para detonação
Figura : Características
técnicas dos diversos
tipos de Estopim
Fonte: ENAEX
Acessórios para detonação
Fonte: ENAEX
Acessórios para detonação
Estopim de iniciação
Acessórios para detonação
Espoletas simples : cápsulas de alumínio com
tetranitrato de penta-eritritrol (ou nitropenta) e carga
iniciadora de azida de chumbo. Ligam o explosivo ao
estopim comum por pressão de alicate especial.
Usadas quando se quer ou pode haver seqüência de
explosão, não quando o fogo é simultâneo.
Acoplamento perigoso, porque a carga explosiva está
aberta ao ligar.
Acessórios para detonação
Uso e Recomendações
Conjunto Estopim-Espoleta
Acessórios para detonação
Processo de Funcionamento Esquema Estopim – Espoleta
Espoleta simples
Acessórios para detonação
Figura: Características
Técnicas da Espoleta
Figura: ENAX
Acessórios para detonação
Acessórios para detonação
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Modos de uso incorreto das espoletas
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Conectores para estopim: mesmo princípio do estopim,
providenciam a ligação destes com o cordão ignitor. Núcleo
é um misto pirotécnico.
Ligações corretas
Acessórios para detonação
Benefícios e características
Figura: Características
Técnicas do Cordel
Detonante
Fonte: ENAEX
Acessórios para detonação
Figura: Características
Técnicas do Cordel
Detonante
Fonte: ENAEX
Acessórios para detonação
Acessórios para detonação
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Modos de uso incorreto dos cordéis detonantes
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Retardos de iniciação
Figura: Características
Técnicas do Sistema de
Retardo
Fonte: ENAEX
Acessórios para detonação
Modos de uso correto dos sistemas de retardo
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Modos de uso incorreto dos sistemas de retardo
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Figura: Características
Técnicas do Sistema
NONEL
Fonte: ENAEX
Acessórios para detonação
Modos de uso correto do sistema NONEL
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Modos de uso incorreto do sistema NONEL
Fonte: Orica
Acessórios para detonação
Reforçadores (boosters): cargas explosivas de alta
potência usadas para iniciar a explosão de explosivos
de baixa sensibilidade, como anfos, pastas
detonantes, e para assegurar a continuidade da onda
explosiva ao longo da coluna. Combinam alta
velocidade de detonação (VOD) com alta energia
(AWS). Geralmente são iniciados com cordel
detonante, espoleta simples ou elétrica. Aumentam a
segurança contra detonações falhas.
Acessórios para detonação
Acessórios para detonação
Acessórios para detonação
Acessórios para detonação
Figura: Características
Técnicas dos
Reforçadores
Fonte: ENAEX
Acessórios para detonação
Figura: Características
Técnicas dos
Reforçadores
Fonte: ENAEX
Acessó rios para detonação
Usos e Recomendações
1° 2°
1° Colocar a
espoleta junto com
o explosivo a ser
utilizado
2° Amarrar com
sistema de ligação
(NONEL OU
CORDEL)
3° 4° 3° Colocar a carga
de fundo na
sequencia
4° Colocar o carga
de coluna por
último
Sistema de Carregamento dos Furos
EVITAR !!!
Sistema de Carregamento dos Furos
3° PASSO
Sistema de Carregamento dos Furos
4° PASSO
Sistema de Carregamento dos Furos
5° PASSO
Sistema de Carregamento dos Furos
6° PASSO
Sistema de Carregamento dos Furos
6° PASSO
Desmonte de rochas em
bancadas
Desmonte de rochas em bancadas
Desmonte de rochas em bancadas
Desmonte de rochas em bancadas
Desmonte de rochas em bancadas
Desmonte de rochas em bancadas
Leva-se em consideração
• Tipo de rocha;
• Características geológicas;
• Equipamento de perfuração disponível;
• Capacidade da caçamba da carregadeira (pá
mecânica);
• Altura da bancada;
• Produção necessária;
• Equipamento de britagem;
• Proximidade com habitações e estradas;
• Segurança dos desmontes.
Plano de Fogo
E= 1,3A
A= 0,0123x De
A= 0,0123x 63,5
A= 1,68 metros
Projeto executivo – Plano de fogo
Calculando o Espaçamento(E), temos que:
E= 1,3XA
E= 2,19 metros
S= 1/3 A
Projeto executivo – Plano de fogo
É o comprimento total perfurado que, devido a inclinação e a
subperfuração (S), será maior que a altura da bancada.
O comprimento do furo aumenta com a inclinação, entretanto, a
subperfuração (S) diminui com esta. Para calcular (Hf) utiliza-se a
seguinte expressão:
Hf =
Projeto executivo – Plano de fogo
TAMPÃO
T= 0,7A
RL (kg.m) = ( ) xPe
Fragmentação da rocha – Plano de fogo
Altura da carga de fundo (Hcf )
Hcf = 0,4 Hc
Calculo de carga explosivo total = Calculo da carga de explosivo por furo (Cef)
x quantidade de furos
RC (Kg/m³) =
Fragmentação da rocha – Plano de fogo
Fragmentação da rocha – Plano de fogo
Cálculo da perfuração especifica (PE)
PE(m/m³) =
Fragmentação da rocha – Plano de fogo
Exemplos – Sala de aula
A= 0,0123x De
A= 0,0123x 101,6
A= 2,69 metros
E= 1,3XA
E= 3,50 metros
Fragmentação da rocha – Plano de fogo
Subfuração
Comprimento do Furo
Hf =
Hf = = Hf = 13,03 metros
Fragmentação da rocha – Plano de fogo
Tampão
Hcf = 0,4 Hce = Hcf = 0,4 x 11,14 metros = Hcf = 4,45 metros
Ctf(m) = Razão de carga linear de carregamento (RL) x Altura da carga de fundo ( Hcf)
Ctf = 7,29 Kg.m x 4,45 m = 32,44 Kg
Ctc (m) = Razão de carga linear de carregamento (RL) x Altura de carga da coluna
(Hcc)
Ctc = 7,29 Kg.m x 6,69 m = 48,77 Kg
Calculo de carga explosivo total = Calculo da carga de explosivo por furo (Cef) x
quantidade de furos
RC (Kg/m³) =
Perfuração Especifica
PE(m/m³) =
I. Paióis;
II. Manuseio.
Estocagem e manuseio de explosivos e
acessórios
Paióis
Destruição de explosivos
Após o corte
Corte com argamassa Expansiva
1. Desmonte do Minério;
2. Carregamento do minério e limpeza nas frentes de lavra para retirada
do estéril residual;
3. Transporte horizontal ( material desmontado) em subsolo e vertical
do subsolo a superfície.
Desmonte de Rochas
Subterrâneo
Perfuratriz manual
Equipamentos
Jumbo de perfuração
Equipamentos
Jumbo de perfuração
Equipamentos
Equipamentos
Furos do pilão;
Furos do alívio;
Furos de soleira;
Furos de contorno.
Plano de fogo
Plano de fogo
Plano de fogo
Plano de fogo
Plano de fogo
Pilão tipo burn cut
Plano de fogo
Pilão tipo burn cut
Plano de fogo
Pilão tipo V
Plano de fogo
Pilão tipo norueguês
Plano de fogo
Diâmetros do furos
Geralmente os diâmetros dos furos para abertura e avanço
de galeria são entre 38 e 55 mm.
Malha de perfuração
A distribuição dos furos não podem seguir a mesma regra
do método a céu aberto como , por exemplo, afastamento ,
espaçamento e malha;
Na prática esses furos são projetados conforme o seu tipo e
posicionamentos.
Plano de fogo
Essa distribuição de furos segue os seguintes parâmetros
abaixo:
Perfuração Percussiva,
Rotopercussiva e
Rotativa.
Perfuração de Rochas
Perfuração percussiva
Martelete Pneumático
Perfuração de Rochas
Rompedores hidráulicos
Perfuração de Rochas
• Golpeamento de broca;
• Rotação da broca em pequeno arco de círculo;
• Introdução de água ou ar para limpeza.
Perfuração de Rochas
Perfuratriz rotopercussiva
Perfuração de Rochas
Os equipamentos rotopercussivos se classificam em dois
grandes grupos, segundo a posição do martelo:
A vida útil das hastes é maior que das hastes e punhos utilizados
nas perfuratrizes com martelo de superfície;
Perfuratriz direcional
Perfuração de Rochas
Haste de perfuração
Perfuração de Rochas
Roscas
• Dureza.
• Resistência à compressão.
• Deformabilidade.
• Abrasividade.
• Textura.
• Estrutura.