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PAZ E A NÃO-VIOLÊNCIA
AÇÕES EDUCATIVAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA APLICAR NAS ESCOLAS
MARCHA MUNDIAL PELA PAZ E A NÃO-VIOLÊNCIA
AÇÕES EDUCATIVAS
Contribuições de:
Textos: Juan José Pescio - Angela Touro Vallejos
Daniel Robaldo - Matilde Dominguez-Susana Grilo. Glorifica Barboza
Yenny Merino-María Eugenia Montemurro (tipeo)-Angel Crego (desenho)
Patricia Nagy (Textos e Recopilação)
Junho 2009
MARCHA MUNDIAL PELA PAZ E A NÃO-VIOLÊNCIA
AÇÕES EDUCATIVAS
ÍNDICE
1)
Introdução................................................................................................2
Marcha Mundial pela paz e a Não Violência
O que podemos fazer desde a Educação?
Propostas para um “projeto conjunto 2009-2010” (curto e médio prazo)
2)
Critérios Metodológicos............................................................................5
A Metodologia da Não Violência: Desnaturalização da violência
oculta
cotidiana.
Contato com as aspirações profundas como motor de uma
mudança permanente.
Ações de mudança no âmbito pessoal, institucional e social.
3)
Nos Colocamos em “Marcha”: Sugestão de atividades para aplicar na
escola
Propostas Didáticas gerais: Sentido. Propósitos. Ações
Institucionais.
Ações gerais
por Área.....................................................7
Educação Inicial.................................................................................................28
Ensino Fundamental..........................................................................................35
Colegial............................................................................................................. 48
Educação para Adultos......................................................................................55
Famílias Não Violentas......................................................................................65
1)
INTRODUÇÃO
MARCHA
MUNDIAL
PELA
PAZ
E
A
NÃO
VIOLÊNCIA(*)
A
Marcha
Mundial
começará
na
Nova
Zelândia
o
2
de
outubro
de
2009,
dia
do
aniversário
do
nascimento
de
Gandhi,
e
declarado
pelas
Nações
Unidas,
dia
Internacional
da
Não‐Violência.
Finalizará
na
Cordilheira
dos
Andes,
em
Punta
de
Vacas
aos
pés
do
Monte
Aconcágua
o
2
de
janeiro
de
2010.
Durante
esses
90
dias,
passará
por
mais
de
90
países
e
100
cidades
nos
cinco
conQnentes.
Cobrirá
uma
distância
de
160.000
km
por
terra.
Alguns
trechos
serão
percorridos
por
mar
e
por
ar.
Passará
por
todos
os
climas
e
estações,
do
verão
tórrido
de
zonas
tropicais
e
do
deserto,
até
o
inverno
siberiano.
As
etapas
mais
longas
serão
a
americana
e
a
asiáQca,
ambas
de
quase
um
mês.
Uma
equipe
de
apoio
permanente
de
cem
pessoas
de
disQntas
nacionalidades
fará
o
percurso
completo.
Todos
nós
sofremos
as
conseqüências
da
manipulação
de
uns
poucos,
porque
não
damos
um
sinal
de
unidade.
É
hora
para
que
cada
um
mostre
sua
postura,
seu
rechaço.
Para
da
mesma
maneira
que
está
acontecendo
com
a
ecologia,
possamos
criar
consciência
global
da
necessidade
de
uma
verdadeira
Paz,
e
de
repúdio
para
todo
Qpo
de
violência,
e
a
parQr
disso
,
avançar
na
construção
da
Sociedade
solidária
e
não
violenta
em
que
todos
aspiramos
viver.
A
Marcha
Mundial
iniciará
grandes
processos
de
mudança
cultural
ao
criar
uma
consciência
coleQva
sobre
a
urgência
do
desaparecimento
das
armas
nucleares;
a
redução
progressiva
e
proporcional
de
armamento;
a
assinatura
de
tratados
de
não
agressão
entre
países;
a
renúncia
dos
governos
de
uQlizar
as
guerras
como
meio
para
resolver
conflitos,
e
o
reQro
imediato
de
tropas
que
ocupam
territórios
alheios.
Além
disso,
vai
pôr
em
evidência
múlQplas
formas
de
violência
(econômica,
racial,
sexual,
religiosa,
etc.)
escondidas
ou
disfarçadas
pelos
que
as
provocam,
e
de
uma
vez
vai
proporcionar
para
quem
às
sofre,
de
um
canal
para
fazer‐se
escutar.
O QUE PODEMOS FAZER DESDE A EDUCAÇÃO?
(*)
Fonte:
Material
elaborado
no
1º
Encontro
Internacional
de
Educação
Humanizadora.
Punta
de
Vacas.
Mendoza.
Maio
de
2009
A
educação
pode
contribuir
solidamente
à
mudança,
se
cada
insQtuição
se
converter
em
um
âmbito
permanente
onde
se
formem
os
construtores
desta
nova
sociedade
não–violenta,
seres
solidários
dignos
de
ser
desQnatários
do
melhor
conhecimento
acumulado
pela
humanidade.
Acreditamos
que
é
necessário
avançar
um
degrau
mais
na
formalização
de
uma
“Frente
Mundial
por
uma
educação
Humanizadora”.
Vale
dizer:
por
uma
parte
os
lineamentos
gerais
para
uma
proposta
educaRva,
regulável
a
cada
contexto
cultural,
válida
para
todos
os
níveis
e
todos
os
sistemas
educaQvos
formais
que
facilite
as
adequações
que
se
requeiram
em
cada
conQnente,
país,
modalidade
e
nível.
Por
outra
parte
para
concreQzar
essa
mudança,
é
necessária
a
expansão
da
Rede
Internacional
de
Voluntários
existente,
integrada
por
educadores,
estudantes,
legisladores,
políQcos,
sindicalistas,
intelectuais,
jornalistas,
organizações
da
sociedade
civil,
organismos
oficiais,
etc.,
que
desde
seus
diferentes
lugares
e
convergentemente
atuam
nessa
direção.
Para
isso
seria
necessário
fortalecer
os
vínculos
existentes
e
ampliá‐los
aos
novos
integrantes
do
projeto.
A Curto Prazo
Realizar
marchas
e
atos
públicos
em
todas
as
cidades
e
para
todas
as
pessoas
do
mundo,
para
que
crianças
e
jovens
estudantes,
possam
se
expressar
em
conjunto
pela
paz
e
a
não
violência.
Propor
a
orientação
das
matérias
e
áreas
de
conhecimento
para
relacionar
os
conteúdos
com
os
objeQvos
da
MM.
Por
ex.
no
Cs
Sociais,
a
realização
de
pesquisa
a
cargo
dos
alunos
em
seu
bairro
sobre
o
nível
de
conhecimento
dos
vizinhos
sobre
o
armamenQsmo,
suas
causas
e
conseqüências.
As
crianças
e
jovens
invesQgam
na
internet
e
bibliotecas,
falam
com
especialistas
e
constroem
carQlhas
de
capacitação
para
a
comunidade.
As
crianças
e
jovens
informam
às
famílias
e
difundem
através
de
rádios,
TVs
e
periódicos
locais,
etc.
Elaboram
Power
Point,
vídeos,
programas
de
rádio,
páginas
Web,
bloogs,
graffiQs,
vídeos
debates,
feiras
de
ciências,
etc,
para
formar‐se
e
formar
a
comunidade
como
agentes
compromeQdos
com
a
não‐violência
e
a
paz.
Cs.
Naturais
e
Sociais,
fazer
conhecer
o
efeito
devastador
do
armamenQsmo
contra
o
meio
ambiente
natural.
Educação
Física
para
a
difusão
organizará
maratonas,
jogos
esporQvos,
acampamentos,
jogos
cooperaQvos
e
criaQvos
na
escola
e
nos
bairros,
ArQstas
organizarão
amostras,
fesQvais,
colocará
todas
as
linguagens
expressivas
a
serviço
da
difusão
dos
objeQvos.
Médio Prazo: Uma nova gestão
Onde
a
“qualidade
educaQva”
está
vinculada
a
uma
direção
humanizadora
e
não
é
aceitável
uma
educação
sem
compromisso
éQco
nessa
direção.
Impulsionando uma Rede a nível comunitário.
A
Metodologia
da
Não
Violência
AQva
consiste
em
atender
ao
posiQvo,
fazer
que
cresça,
e
relacioná‐lo
com
todo
o
posiQvo
dentro
de
âmbitos
coerentes.
Definimos
como
“posiQvo”
tudo
aquilo
que
contribua
para
a
construção
de
uma
Comunidade,
de
uma
Organização
e
de
um
Projeto
de
Vida
Solidário.
Para
conseguir
incorporar
esta
metodologia,
é
necessário
subsQtuir
em
nós
mesmos
o
hábito
violento
de
“atender
exclusivamente
ao
negaQvo
e
tratar
de
eliminá‐lo”.
Este
hábito
mental
é
outra
das
causas
profundas
que
está
na
raiz
desta
Cultura
Violenta
e
que
potencializa
a
capacidade
destruQva
que
tem
o
“individualismo
possessivo”.
Estas
causas
são
a
raiz
de
os
impulsos
que
desde
o
interior
de
nossa
própria
mente,
destroem
os
vínculos
emocionais
genuínos
para
uma
convivência
solidária.
A
Proposta
sugere
não
se
apoiar
no
temor
e
no
ódio,
como
motores
do
comportamento
para
produzir
as
mudanças.
Estes
senQmentos
negaQvos
se
retroalimentam
e
se
fazem
permanentes,
quando
ao
analisar
as
situações,
focamos
unicamente
as
ameaças
e
as
carências.
A
metodologia
da
não
violência
leva
a
se
mobilizar
para
a
ação
da
paz
e
o
entusiasmo
ao
atender
as
aspirações
profundas
de
um
mundo
mais
justo
e
solidário.
Aplicada
ao
mundo
interno,
tenta
destacar
no
presente,
no
passado
e
no
futuro,
as
fortalezas
e
as
oportunidades,
fazendo
que
elas
cresçam.
Não
dizemos
com
isto
que
se
tem
que
ignorar
as
debilidades
e
ameaças,
nem
deixar
de
atuar
para
superá‐las.
O
que
queremos
dizer
é
que
a
cultura
em
que
estamos
imersos,
aplica
uma
desproporcionada
energia
para
atender
as
possíveis
ameaças
externas
e
as
debilidades
próprias.
Além
disso,
faz
um
uso
constante
da
violência
para
conseguir
suas
metas
possessivas
(basta
observar
as
forças
seco‐sociais
que
impulsionam
a
loucura
das
guerras).
E,
esses
mesmos
mecanismos
possessivos
e
violentos
são
aplicados
nas
pessoas,
nas
organizações
e
nos
países
em
diferentes
escala
de
intensidade.
É
conveniente
escutar
as
conversações
coQdianas
e
olhar
os
meios
de
difusão
para
apreciar
a
exagerada
ênfase
no
catastrófico
e
na
violência.
Este
clima
negaQvo,
derivado
do
enfoque
mencionado,
invade‐nos
conQnuamente.
Há
um
determinado
hábito
coleQvo
orientado
a
criQcar
e
a
antecipar
desastres.
Pretendemos
nesta
proposta,
equilibrar
esse
olhar
e
enfaQzar
o
enfoque
posiQvo.
A
proposta
é
para
que
nos
centremos
naquilo
que
queremos
construir,
para
nós
e
para
outros.
Daí
surge
a
energia
do
entusiasmo
e
se
potencializam
os
comportamentos
de
cooperação
que
possibilitam
as
mudanças
não
violentas.
Porque
é
"aRva"
esta
metodologia?
É
conveniente
esclarecer
que
quando
dizemos
“não
violência
aQva”,
estamos
enfaQzando
o
caráter
transformador
da
realidade
externa
e
interna
que
tem
esta
metodologia.
Aqui
“AQvidade”
é
sinônimo
de
“Construção
de
âmbitos
posiQvos”.
(*)Fonte:
JJ
Pescio
Patricia
Nagy.
“Para
uma
Cultura
Solidária
e
Não
Violenta”
Buenos
Aires
Ed
Moebius
2007
www.consejosnoviolencia.org
A
“não
violência
aQva”,
não
consiste
somente
em
não
exercer
a
violência
ou
em
opor
uma
resistência
passiva
à
violência
de
outros,
por
mais
valiosas
que
resultem
estas
ações
nestes
momentos.
A
“aQvidade”
transformadora
e
construQva
que
diferencia
esta
Metodologia
do
mero
pacifismo
nasce
de
um
forte
impulso
interior
de
humanização
da
sociedade,
as
insQtuições
e
o
próprio
mundo
interno.
Este
impulso
leva
a
tentar
com
ênfase,
a
“construção
de
novos
espaços
e
tempos
não
violentos
no
interior
da
sociedade,
das
insQtuições
e
de
nós
mesmos”.
Como
podemos
obter
esta
construção?
•
O
primeiro
passo
proposto
é
desnaturalizar
o
enfoque
negaQvo
e
violento
que
está
instalado
na
cultura,
e
como
um
hábito
de
nossa
mente,
reconhecendo
as
conseqüências
nocivas
que
isto
tem.
•
O
segundo
passo
é
uQlizar
uma
nova
estratégia
posiQva
de
mudança,
e
ir
por
rodeio
sorteando
as
resistências,
no
processo
de
construir
uma
comunidade
solidária
e
não
violenta.
•
O
terceiro
é
concreQzar
os
passos
desta
construção
de
âmbitos
não
violentos,
atendendo
ao
posiQvo
e
relacionando‐o
com
todo
o
posiQvo
dentro
desses
novos
âmbitos.
Síntese
O
verdadeiramente
oposto
a
um
comportamento
violento
não
é
a
simples
ausência
de
violência,
mas
um
comportamento
aQvo,
capaz
de
construir
uma
comunidade
solidária,
integrada
por
insQtuições
e
indivíduos
com
projetos
de
vida
solidários.
A
construção
que
propõe
o
Projeto
está
a
serviço
da
eliminação
da
dor
e
do
sofrimento
em
todo
o
ser
humano
a
través
da
Metodologia
da
não‐violência
aQva.
Por
todo
o
anterior,
pode‐se
dizer
que
esta
Metodologia
de
ação,
é
a
estratégia
de
mudança
e
o
instrumento
mais
coerente
para
concreQzar
qualquer
“visão
do
mundo”,
que
ponha
o
ser
humano
como
valor
central
e
a
uma
comunidade
solidária
como
o
âmbito
mas
adequado
para
seu
desenvolvimento.
Glossário:
O
“posiQvo”
é
definido
como
tudo
o
que
constrói
uma
comunidade
solidária,
e
o
“negaQvo”
é
tudo
o
que
a
destrói.
O
“enfoque
violento
da
mudança”
é
um
hábito
mental
que
consiste
em
atender
quase
exclusivamente
às
carências
e
aos
obstáculos
e
tratar
de
eliminá‐los,
geralmente
no
marco
de
projetos
individualistas
possessivos.
O
“enfoque
não
violento
aQvo”,
é
uma
aQvidade
mental
intencional,
que
consiste
em
atender
ao
posiQvo
e
fazê‐lo
crescer,
dentro
de
um
projeto
solidário.
Em
relação
ao
negaQvo,
é
tratar
de
avançar
por
rodeio,
procurando
integrá‐lo
através
da
escuta
e
do
diálogo,
em
um
projeto
maior
que
inclua
os
interesses
de
todas
as
partes
em
conflito.
O
objeQvo
deste
projeto
maior
é
uma
comunidade
humana
solidária.
3)
ATIVIDADES
PARA
APLICAR
NA
ESCOLA.
PROPOSTAS
DIDÁTICAS
GERAIS
SENTIDO(*)
A
Educação
para
a
Paz
se
faz
cada
vez
mais
necessária
já
que
valores
predominantes
em
nossa
sociedade
atual,
tais
como
a
violência
e
a
compeQQvidade,
vão
se
assentando
na
educação.
Por
isso,
devemos
colocar
como
objeQvo
primário
que
os
alunos
valorem
a
importância
da
PAZ
em
todos
seus
aspectos.
Educar para a PAZ, ensinar a PAZ... viver em PAZ.
ObjeQvos:
Aderir
a
valores
que
ajudem
a
essa
instalação:
solidariedade,
não‐discriminação,
não‐violência
Que
os
alunos
tomem
consciência:
• De
que
os
conflitos
são
inerentes
à
vida,
mas
que
podem
ser
resolvidos
posiQvamente
ou
negaQvamente.
• Das
situações
de
conflitos
sociais,
refleQndo
sobre
elas
de
forma
críQca
Instalar
em
todos
os
seres
humanos
a
consciência
da
necessidade
da
PAZ
tanto
pessoal
como
social.
Que
os
alunos
desenvolvam
aQtudes
como
a
solidariedade,
a
tolerância,
o
respeito,
a
liberdade,
a
segurança,
a
jusQça
e
a
igualdade.
PROPÓSITOS*
A
realização
de
oficinas
com
freqüência
quinzenal
ou
mensal,
onde
se
aplique
ferramentas
de
não
violência
aQva,
têm
os
seguintes
propósitos:
• Desnaturalização
da
violência.
• Contato
com
as
melhores
aspirações
dos
seres
humanos.
• Construção
de
um
mundo
solidário
e
não
violento.
Trabalho
em
equipe
se
baseando
nas
melhores
aspirações
de
todos
os
atores
insQtucionais.
• Pesquisa
nas
disQntas
áreas
do
currículum
insQtucional
do
melhor
da
cultura
humana
que
favoreça
a
paz
e
a
solidariedade.
• Formação
de
assembléias
onde
com
a
parQcipação
de
representantes
dos
disQntos
atores
insQtucionais,
estabeleçam
modos
de
parQcipação
e
comunicação,
para
projetar
exposições,
eventos
jornadas,
maratonas,
etc.,
para
a
difusão
da
Marcha
Mundial
pela
paz.
*Fonte:
Proposta
de
trabalho
da
Fundação
Davinci.
www.davincifundacion.com.ar
• Fortalecimento
do
compromisso
das
famílias,
docentes
e
alunos
para
a
construção
de
uma
cultura
de
paz.
• Promoção
da
parQcipação
aQva
da
comunidade,
a
parQr
da
elaboração
de
instrumentos
de
difusão
• Celebração
de
uma
Jornada
pela
paz.
AÇÕES INSTITUCIONAIS
ParQcipar
desde
cada
país,
desde
cada
insQtuição
ou
comunidade
educaQva,
de
diversas
maneiras,
na
MARCHA
MUNDIAL
PELA
PAZ
E
A
NÃO‐VIOLÊNCIA:
“Aderimos
à
MARCHA
MUNDIAL
PELA
PAZ
E
A
NÃO‐VIOLÊNCIA”:
Porque
estou
de
acordo
com:
• o
desarmamento
nuclear
a
nível
mundial,
• o
reQro
imediato
de
as
tropas
invasoras
de
os
territórios
ocupados,
• a
redução
progressiva
e
proporcional
do
armamento
convencional,
• a
assina
de
tratados
de
não
agressão
entre
países,
e
• a
renúncia
de
os
governos
a
uQlizar
as
guerras
como
médio
para
resolver
conflitos.
E
além
disso,
porque
rechaço
toda
forma
de
violência.
Quero
parRcipar
de:
(optaRvo)
• coleta
de
adesões
• desenvolver
uma
iniciaQva
ou
projeto
• colaborar
na
difusão
(enviar
e‐mails,
fazer
chamadas,
blogs,
etc.)
• parQcipar
de
um
seminário
sobre
a
Não‐violência
• contatar
jornalistas
e
associações.
• parQcipar
de
eventos
• receber
informação
• outro
Adiro à Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência 2 de outubro de 2009 - 2 de janeiro de 2009
!"#$%&'&()"%'*&'+,"#*"',"-. <%&#"'4+#=,24+#'*&.'>"4)+=8"?'
• !"#$%&'(&($)*!")+,-$&'"&")./$-"(+)#0&-1" (1),!-$*&"#$"&#$%=$%"
• !"'$2'!"0($#0&*!"#$"&%"*'!3&%"0)/&%!'&%"#$"!%" (2)#$%$)/!-/$'"+(&"0)0,0&2/&"!+"3'!>$*!"
*$''0*4'0!%"!,+3&#!%1" (3),!-&?!'&'")&"#0@+%6!"A$)/0&'"$B(&0-%1"@&9$'",C&(&#&%1"
• &"'$#+56!"3'!7'$%%0/&"$"3'!3!',0!)&-"#!"&'(&($)*!" ?-!7%1"$*,<D"
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(6)3&'2,03&'"#$"$/$)*!%"
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(:#0!"3&'&"'$%!-/$'",!);0*!%< (8)!+*'!
/'+01-'*2(("3'4"#$%&'#&,5+6"')"*+'7"#-+'*&'82"09:,2+;
(__) ____-____
(__) ____-____
www.marchamundial.org.br
www.marchamundial.org
ATIVIDADES
Trabalhar conceitos associados com:
PAZ GUERRA
Classificar
e
consolidar
conceitos
como:
• O
que
é
PAZ.
Como
alcançá‐la.
Quais
valores
contribuem
para
alcançá‐la.
• O
que
é
violência.
Tipos.
Como
funciona
a
NÃO
VIOLÊNCIA
ATIVA.
• O
que
é
a
MARCHA
MUNDIAL
pela
PAZ
Qual
é
o
senQdo.
Qual
é
o
percurso:
• Aproximar‐se
de
maneira
interdisciplinar
de
cada
lugar
a
parQr
de
sua
geografia,
história
e
cultura.
Trabalhar os valores:
Gestão parRcipaRva (*)
Dia
2
de
outubro,
dia
mundial
da
paz
e
da
não
violência
Celebração
de
uma
jornada
escolar
pela
paz(**)
(*)
Ver
o
Projeto
de
Formação
dos
CONSELHOS
PERMANENTES
PELA
NÃO
VIOLÊNCIA
ATIVA
(CPNVA)
na
página
www.consejosnoviolencia.org
(**)
Atividade
selecionada
de:
“Comportamentos
não
violentos”
Propostas
interdisciplinares
para
construir
a
paz.
Cartilha
3.
Narcea
Ediciones.
1996
alunos,
pais
e
mães.
Para
realizá‐la
é
imprescindível
uma
colaboração
harmoniosa
de
todos
os
departamentos
do
Centro,
a
parQr
de
objeQvos
muito
claros
e
uma
organização
que
permita
a
parQcipação
de
todos
os
alunos
em
diversas
aQvidades.
Operação: “Nosso Lema”
Objetivos
• Aprender
a
expressar
as
idéias
de
uma
maneira
caQvante
para
poder
atrair
a
atenção
dos
demais,
combinando
expressão
plástica
com
linguagem
escrita.
• Experimentar
atitudes
solidárias
e
cooperativas
no
trabalho
em
grupo
• Possibilitar
o
diálogo
• Saber
fazer
uma
exposição
oral
breve
Desenvolvimento
São
duas
fases:
a
primeira
é
para
a
criação
e
seleção
do
lema
da
celebração
e
a
segunda
para
uma
brincadeira...
a) Criando
nosso
lema
1. O
professor
apresenta
aos
alunos/a
seguinte
situação:
no
fim
deste
século,
quando
tudo
é
difundido
por
meio
de
campanhas
publicitárias
adequadas,
temos
de
criar
uma
publicidade
para
a
paz....
Cada
aluno/a,
individualmente,
criará
seu
próprio
lema,
com
uma
frase
ou
frases,
desenho
alusivo
ou
ambas
as
coisas,
sem
passar
do
tamanho
de
uma
folha.
2. Os
trabalhos
serão
expostos
em
um
lugar
visível
da
sala
de
aula
para
que
se
escolha,
por
meio
de
votação,
qual
deles
será
o
lema
da
turma.
3. Todos
os
alunos/as
vão
fazer
um
adesivo,
chapa,
broche
etc.
com
o
lema
escolhido,
num
tamanho
adequado
para
que
possa
ser
usado
na
lapela,
etc.
e
inclusive
para
distribuí‐lo
entre
outros
membros
da
comunidade
escolar.
4. Todos
os
lemas
produzidos
são
compilados
para
serem
usados
na
segunda
fase.
b) Brincadeira
da
meia
frase.
Material
Frases
suficientes
para
o
número
de
alunos/as.
Cartolina
colorida
evitando
que
as
duas
metades
de
uma
frase
tenham
a
mesma
cor.
Apresentamos,
a
seguir,
uma
seleção
de
frases
que
podem
ser
utilizadas:
• Dialogar
não
é
só
escutar
o
outro/
e
sim
respeitar
sua
postura
• O
altruísmo
leva
em
si
/
certa
dose
de
renúncia.
• O
triunfo
pessoal
não
pode
se
basear
/
no
fracasso
do
outro
• A
solidariedade
é
/
incompatível
com
o
egoísmo.
• A
paz
é
a
grande
construção
da
humanidade
na
que
todos
/
temos
que
colocar
o
nosso
tijolinho
• Se
o
ódio
engendra
violência
/
o
amor
e
o
respeito
engendram
a
paz
Tenhamos
a
terra
em
paz!
A
segunda
parte
dessa
jornada
está
pensada
como
uma
atividade
lúdica
na
que
os
alunos/as
devem
superar
as
seguintes
provas:
• Sempre
há
alguém
para
ajudar.
• Uma
cadeira
a
menos,
uma
mão
a
mais.
• O
lixo
invade
a
terra!
• Sim,
existe
direito!
Essas
provas
estão
baseadas
na
habilidade,
jogos
de
papel,
uma
dose
mínima
de
engenho
e
forma
física
e,
sobretudo,
senso
de
humor
e
vontade
de
se
divertir
para
atingir
a
uma
meta
comum.
Objetivo
Trabalhar
em
grupo,
em
harmonia,
de
forma
solidária
e
democráQca,
sendo
todo
o
resto
um
pretexto
para
consegui‐lo
Desenvolvimento
A
preparação
prévia
das
provas
requer
a
colaboração
da
equipe
de
professores/as
para
sua
organização
mesmo
que,
posteriormente,
os
alunos/as
possam
ajudar
na
montagem,
sendo
preferível
que
não
saibam
o
que
vai
ser
feito,
para
que
seja
uma
surpresa.
1. O
lugar
ideal
para
a
celebração
é
o
páQo,
e
por
isso
temos
que
escolher
um
dia
de
sol.
2. Os
alunos/as
têm
que
realizar
um
total
de
cinco
provas
para
cumprir
sua
missão:
portanto,
marcaremos
cinco
zonas
diferenciadas
no
páQo
onde
serão
colocados
o
nome
e
o
material
necessário
para
a
prova.
Além
disso,
é
necessário
marcar
três
zonas;
uma,
para
a
chamada
“prova
de
repesca”,
outra
será
o
ponto
de
encontro
para
que
cada
grupo
vá
colocando
os
cartões
obQdos
em
cada
prova.
E
claro
a
terceira
será
o
espaço
onde,
no
fim,
formarão
o
símbolo
da
paz.
Deve
ser
um
esquema
fácil
de
entender
para
que
cada
grupo
saiba
de
antemão
onde
deve
se
situar.
3. É
conveniente
que
haja
o
mesmo
número
de
grupo
de
alunos/as
que
de
provas,
para
que
aconteçam
de
modo
simultâneo
e
sempre
haja
alguém
em
cada
um.
4. À
frente
de
cada
prova
haverá
um
professor/a
com
um
envelope
com
as
normas
e
os
cartões
a
serem
entregues
a
cada
aluno/a
ao
ganhá‐la.
5. Cada
grupo
conhecerá
de
antemão:
as
informações
gerais,
o
esquema
das
provas,
o
lugar
que
ocupará
no
símbolo
da
paz,
bem
como
a
ordem
em
que
deverá
realizar
cada
prova
exemplo:
Grupo
1:
Ordem
em
que
realizará
as
provas:
A‐B‐C‐D‐E.
Grupo
2:
Ordem
em
que
realizará
as
provas:
B‐C‐D‐E‐A‐
Etc.
6. Cada
professor/a
explicará
a
aQvidade
a
seu
grupo
de
alunos/as
insisQndo
no
caráter
não
compeQQvo
das
provas.
7. Cada
grupo
escolherá
um
aluno/a
porta‐voz
e
outro
como
secretário/a
para
todas
as
provas.
Como
“Normas
Básicas”,
recordaremos
as
seguintes:
• O/a
porta‐voz
e
o
secretário/a
do
grupo
será
respeitado
por
seus
companheiros/as.
Haverá
silêncio
quando
forem
lidas
as
instruções
para
cada
prova.
• Não
se
deve
correr
em
hipótese
alguma.
Sim,
pode
andar
rápido
para
mudar
de
atividade.
• Se
um
grupo
chegar
ao
lugar
da
prova
quando
ainda
esQver
ocupado
por
outro
grupo
terá
que
esperar
na
zona
pré‐determinada
para
tal.
• O
grupo
permanecerá
sempre
unido
no
desenvolvimento
da
prova
como
na
mudança
• É
muito
importante
a
pontualidade.
• No
começo,
todo
o
grupo
deverá
estar
em
sua
prova
correspondente.
• O
portavoz
lerá
as
instruções
da
prova
e
esta
será
realizada
respeitando
o
tempo
previsto
para
a
mesma.
• Diante
da
possibilidade
de
que
algum
grupo
não
consiga
nenhum
cartão,
ao
finalizar
todas
suas
provas
deverá
se
dirigir
ao
espaço
F
(prova
de
repesca)
onde
terá
a
oportunidade
de
recuperar.
Material
Por
último
apresentamos
uma
lista
do
material
acessório
para
a
realização
das
provas:
• Uma
quanQdade
de
cadeiras
igual
ao
número
de
alunos/as
que
compõem
cada
grupo
(prova
B)
• CD
com
alguma
música
fácil
de
lembrar,
ou
algum
instrumento
como
o
pandeiro,
a
flauta,
etc.
(prova
B)
• Um
banco
sueco
(prova
C).
• Quatro
recipientes
(cubo
ou
cesto):
Papel,
papelão,
sacolas,
latas
e
garrafas
espalhadas
“estrategicamente”
pelo
pátio
(prova
D)
• Várias
mesas,
papel
contínuo,
pinceis,
tintas
coloridas
(prova
E).
INFORMAÇÕES
PRÉVIAS
“Se
vós,
que
sois
o
futuro,
não
sois
capazes
de
resolver
bem
essas
provas
simples
me
condenareis,
sem
remédio,
à
destruição
e
portanto
desaparecerão
também
os
seres
humanos”
Lembrem‐se! Têm em suas mãos uma importante missão para a humanidade
ÂNIMO!
E
agora,
prestem
atenção
às
instruções
que
permitirá
chegar
bem
ao
fim
dessa
tarefa:
• Ao
finalizar
cada
prova,
receberão
um
cartão.
Quando
tiverem
os
cartões
de
todas
as
provas
se
dirigirão
ao
Setor
G
(Ver
esquema)
onde
colarão
no
lugar
correspondente
ao
seu
grupo.
• Se
faltou
concluir
alguma
prova,
podem
recuperar
o
cartão
no
Setor
F(Ver
esquema),
uma
vez
realizadas
todas
as
provas.
• Como
tarefa
final
devem
ir
ao
Setor
H
(Ver
esquema),
onde
ocuparão
um
lugar
formando,
junto
com
todos,
o
símbolo
da
Paz
como
indicado
na
figura
para
cantar
uma
música
de
Paz.
ESQUEMA
B C
F
E
PÁTIO
A
ORDEM
PARA
A
REALIZAÇÃO
DAS
PROVAS
É
A
SEGUINTE‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
PROVA
A:
SEMPRE
HÁ
ALGUÉM
PARA
AJUDAR
INSTRUÇÕES
Ouvimos
todos
os
dias
a
palavra:
Solidariedade
e,
no
entanto,
parece
algo
distante
e
não
entendemos
totalmente
seu
significado.
Será
que
é
porque
não
praQcamos
com
freqüência?
BOA SORTE! AJUDAR OS DEMAIS É UMA TAREFA GRATIFICANTE!
Duplas de mensagens para distribuir aos alunos
Procure
um
desses
voluntários.
Ele
ou
ela
o
ajudará.
Você
é
uma
pessoa
desempregada
há
muito
No
seu
tempo
livre
e
junto
com
outras
tempo. pessoas
voluntários/as
como
você,
se
dedicam,
através
de
uma
Associação,
a
buscar
Você
está
desorientado/a,
não
sabe
onde
emprego
a
pessoas
desempregadas.
Com
buscar
emprego.
Já
tentou
de
tudo.
Busca
certeza
encontrará
alguém
que
o
necessita.
ajuda,
porém
não
encontra.
ConQnue
buscando;
ainda
existem
pessoas
solidárias
na
Procure‐o;
dialoguem
juntos
sobre
como
sua
cidade. solucionar
o
problema.
Você
é
um
emigrante.
As
pessoas
parecem
Você
sabe
que
trabalhar
num
país
que
não
é
que
o
olham
“por
cima
do
ombro”.
Você
está
o
seu
implica
uma
carga
pesada.
Você
vê
a
deslocado/a
da
sociedade.
Você
trabalha
sua
volta
como
há
pessoas
que
tratam
mal
os
demais
e
tem
poucos
amigos.
Na
verdade
não
imigrantes.
Como
você
se
sente
chamado/a
leva
uma
vida
cômoda.
No
entanto,
não
são
a
fazer
algo
a
respeito,
colaborar
numa
todos
no
seu
bairro
que
tratam
mal
os
“Associação
de
ajuda
ao
Imigrante”.
Encontre
imigrantes.
Com
certeza
você
encontrará
uma
dessas
pessoas
e
dialogue
sobre
seus
pessoas
que
ouçam
o
seu
problema
e
ajudem
problemas.
você
a
ser
feliz.
Procure
alguém.
Droga:
NÃO!
Você
sabia
porém
não
soube
Apesar
dos
estudos,
você
ainda
tem
tempo
dizer
a
tempo
e
agora
se
encontra
num
beco
livre
para
dedicar‐se,
por
meio
de
uma
escuro
e
sem
saída.
Você
se
pergunta:
o
que
associação,
à
luta
contra
as
drogas.
Você
sabe
fazer?
Será
que
alguém
poderá
me
ajudar? que
é
cada
vez
maior
o
número
de
adolescentes
que
têm
esse
tipo
de
problema.
Com
certeza
você
encontrará
alguém
Com
certeza
o
seu
conselho
ajudará
a
para
ajudá‐lo encontrar
outros
objetivos
na
vida
Um
acidente
de
trânsito
o
deixou
inválido/a
e
Você
sabe
que
os
cegos
e
as
pessoas
com
muitos
que
diziam
ser
seus
amigos,
o
problemas
psicos
são
mais
sensíveis
que
os
abandonaram.
Você
luta
para
ser
feliz,
demais.
Entendem
o
mundo
de
outra
forma:
porém
tem
muitos
momentos
ruins.
Será
que
são
mais
carinhosos
e
quando
ficam
amigos
alguém
entende
a
sua
situação? de
alguém,
desenvolvem
uma
amizade
verdadeira.
Isso
o
faz
entender
sua
postura
diante
da
vida
como
um
con{nuo
esforço
ao
que
você
quer
contribuir.
Fale
com
uma
dessas
pessoas
e
troquem
experiências
CARTÃO AO FINALIZAR A PROVA A
PARABENS!
MESMO
QUE
À
NOSSA
VOLTA
APAREÇAM
MILHARES
DE
PROBLEMAS
SOCIAIS
DIFÍCIL
DE
SEREM
SOLUCIONADOS,
SEMPRE
PODERÁ
CONTAR
COM
A
AJUDA
DE
PESSOAS
OU
INSTITUIÇÕES
DEDICADAS
A
ESSE
FIM
QUE
NÃO
O
DEIXARÃO
SÓ.
PROVA
B:
UMA
CADEIRA
A
MENOS,
UMA
MÃO
A
MAIS
INSTRUÇÕES
O
objeQvo
dessa
prova
consiste
em
reconhecer
que
cada
um,
em
sua
medida,
tem
alguma
coisa
a
oferecer
para
solucionar
os
problemas
do
mundo,
sem
ignorar
ninguém.
Então,
todos
juntos
poderemos
cooperar
para
a
solução
dos
conflitos.
Tendo
como
base
a
conhecida
“Danças
das
cadeiras”,
em
que
ao
ritmo
da
música
vai
se
eliminando
cadeiras
e
parQcipantes,
esta
brincadeira
segue
o
mesmo
princípio,
porém
com
uma
grande
diferença:
as
cadeiras
são
eliminadas,
porém
os
participantes
não.
Então,
ao
ritmo
da
música
devem
se
mover
ao
redor
das
cadeiras;
e
sentar
quando
a
música
parar,
porém
terão
que
fazer
lugar
para
o
companheiro/a
que
sobrar.
Vai
assim
até
quando
sobrar
só
UMA
cadeira!!
na
que
todos
devem
se
sustentar
(de
pé,
segurando
uns
aos
outros,
etc).
uma
vez
em
cima
cantarão
uma
música.
Vocês
cinco
minutos
para
isso.
CARTÃO AO FINALIZAR A PROVA B
PARABENS!
MUITAS
VEZES
BASTA
QUE
TODOS
PARTICIPEM
E
A
AJUDA
MÚTUA
PARA
ATINGIR
AS
METAS
QUE,
À
PRIMEIRA
VISTA,
PARECEM
IMPOSSÍVEIS.
PROVA
C:
A
PONTE
DA
CORTESIA
INSTRUÇÕES
A
chave
dessa
prova
está
na
correta
uQlização
dos
“hábitos
sociais”.
O
sucesso
ao
pedir
ou
oferecer
ajuda
se
consegue
através
do
diálogo
e
nunca
com
a
imposição
da
nossa
vontade
sobre
os
demais.
Dividir‐se
em
duas
fileiras
que
representam
as
duas
margens
de
um
rio.
O
professor/a
ficará
no
meio
sobre
a
“ponte”.
Para
passar
de
uma
margem
para
a
outra
tem
que
atravessar
por
onde
está
o
professor/a.
• Reciclar todo o que puder: vidro, latas, papel e plástico.
E
para
começar...
a
nossa
volta,
o
mais
próximo:
o
pátio!
Para
solucionar
esta
prova
devem
recolher
lixo
reciclável
em
número
não
inferior
a
......
CARTÃO AO FINALIZAR A PROVA C
PARABENS!
VOCÊ
NÃO
CAIU
NA
ÁGUA!
COM
EDUCAÇÃO
E
BONS
MODOS
SE
CONSEGUEM
MAIS
COISAS
DO
QUE
COM
MAUS
MODOS
E
VOCÊ
CONTRIBUI
PARA
CONSTRUIR
UM
MUNDO
MAIS
FELIZ
PROVA
D:
O
LIXO
INVADE
A
TERRA!
INSTRUÇÕES
A
quantidade
de
lixo
que
produzimos
aumenta
a
cada
ano.
Os
lixões
crescem
ao
redor
das
cidades.
Estamos
ficando
sem
lugar
para
tanto
desperdício
e
sem
recursos
para
os
bens
que
esbanjamos.
O
que
vocês
podem
fazer?
•
Evite
o
excesso
de
embalagens.
•
Reutilizar
os
produtos
em
vez
jogá‐los
fora:
isso
economiza
recursos
e
energia
•
Reciclar
todo
o
que
puder:
vidro,
latas,
papel
e
plástico.
E
para
começar…a
nossa
volta
o
mais
próximo:
o
pátio!
Para
solucionar
esta
prova
devem
recolher
lixo
reciclável
em
número
não
inferior
a
vinte,
durante
cinco
minutos,
com
a
condição
de
que
haja
resíduos
de
quatro
Qpos:
vidro,
latas,
papel
e
plástico,
que
devem
depositar
em
suas
respectivas
caixas.
CARTÃO AO FINALIZAR A PROVA D
PARABENS!
ESTÁ
SALVANDO
A
TERRA
PORQUE
A
DEFESA
DA
NATUREZA
E
O
MEIO
AMBIENTE
É
TAREFA
DE
TODOS.
A
TERRA
NÃO
NOS
PERTENCE;
NÓS
PERTENCEMOS
À
TERRA.
QUALQUER
COISA
QUE
FIZERMOS
A
ELA,
ESTAMOS
FAZENDO
A
NÓS
MESMOS
PROVA
E:
SIM,
HÁ
DIREITOS!
INSTRUÇÕES
Pensamos
que
a
liberdade,
a
justiça
e
a
paz
no
mundo
têm
por
base
o
reconhecimento
da
dignidade
e
a
igualdade
de
direitos
de
todos
os
que
formamos
a
família
humana.
As
atividades
que
vamos
realizar
agora
são
as
seguintes:
a)
Literária.
Escrever
com
todo
o
grupo
em
uma
Qra
grande
de
papel,
uma
composição
relativa
a
um
dos
direitos
humanos,
concretizando
o
título:
Cada
aluno/a
escreverá
uma
frase
levando
em
conta
o
que
escreveu
o
companheiro/a
anterior.
b)
Plástica.
Realizar
um
mural,
plasmando
“artisticamente”
a
palma
da
mão,
molhada
na
tinta
que
há
em
diversos
recipientes.
(As
cores
da
tinta
representam
as
cores
das
várias
raças
humanas).
Os
desenhos
de
(feitos
previamente
em
papel
contínuo)
simulando
suas
asas.
“as
palmas
da
mão”
serão
recortadas
e
coladas
por
um
extremo
na
silhueta
de
uma
pomba
da
paz
LISTA
DE
DIREITOS
HUMANOS
Todos
temos
direito
ao
descanso
Todos
temos
direito
ao
trabalho.
Todos
temos
direito
a
parQcipar
da
organização
do
nosso
grupo
Todos
temos
direito
à
liberdade
de
religião.
Todos
direito
a
viver
em
igualdade.
Todos
temos
à
vida
Todos
temos
direito
à
educação.
CARTÃO AO FINALIZAR A PROVA E
PARABENS!
O
RESPEITO
AOS
DIREITOS
HUMANOS
É
O
PRIMEIRO
PASSO
PARA
A
TOLERÂNCIA
E
COMPREENSÃO
NECESSÁRIAS
PARA
EVITAR
OS
CONFLITOS
QUE
ASSOLAM
NOSSO
MUNDO
PROVA
F:
A
REPESCAGEM
INSTRUÇÕES
Na
vida
cotidiana
quase
sempre
temos
uma
segunda
chance
para
resolver
situações
ou
conflitos.
No
nosso
jogo,
essa
segunda
oportunidade
deve
servir
para
corrigir
os
erros
cometidos
nas
provas
anteriores.
Todos
os
componentes
do
grupo
devem
cantar
em
uníssono
uma
música
que
todos
conheçam.
Não
tem
importância
se
não
se
lembram
da
letra
com
exaQdão,
simplesmente
têm
que
cantar
com
uma
sílaba
(que
pode
ser
“la”)
a
melodia
da
música
que
escolham
juntos.
Têm
três
minutos
para
escolher
e
um
minuto
para
interpretar.
Ânimo!
Ainda
está
nas
suas
mãos
evitar
o
conflito
que
ameaça
a
sobrevivência
do
nosso
Planeta.
AÇÕES
GERAIS
POR
ÁREA
(*)
CIÊNCIAS
SOCIAIS
• Estudo
de
referências
mundiais
da
não
violência,
paz
e
solidariedade.
• Visitas
e
intercâmbios
com
outras
instituições
educativas
para
difundir
o
tema.
• Marchas
locais
na
própria
escola,
na
praça
do
bairro,
etc.
• Atividades
de
solidariedade
e
ajuda
no
meio
social
da
escola.
• Difusão
nos
meios
de
comunicação.
• Contatos
com
instituições
e/ou
pessoas
destacadas
(da
política,
do
governo,
da
ciência,
das
artes.
• Estudo
dos
tratados
de
paz
e
não‐
agressão
assinados
por
vários
países.
• Culturas
dos
países
por
onde
passa
a
marcha
mundial.
• Geografia
clima
economia
história
dos
países
por
onde
passa
a
marcha
mundial.
• Antecedentes
de
ações
pela
paz.
• Estudo
dos
prêmios
Nobel
da
paz.
• Pesquisa
histórica
das
guerras
e
suas
conseqüências.
• Elaboração
de
instrumentos
de
difusão
da
pesquisa.
• Pesquisas
nos
bairros
sobre
o
armamentismo
e
suas
conseqüências.
MATEMÁTICA
• Estatísticas,
gráficos
que
representem
as
conseqüências,
sócio‐econômicas
das
políticas
bélicas
de
das
políticas
não
violentas.
• Elaboração
de
pesquisas,
tabulação
de
dados.
• Elaboração
de
instrumentos
de
difusão
da
pesquisa.
EDUCAÇÃO
FÍSICA
• Jogos
cooperaQvos
não
violentos.
• Cuidado
do
próprio
corpo
e
do
dos
outros.
• Atividades
ao
ar
livre
para
desenvolver
a
empatia
com
a
natureza
reflexão
sobre
atividades
que
poderia
ser
realizada
em
tempo
de
conflitos
bélicos.
• Prendas
para
o
fesQval,
marcha,
maratonas
pela
Paz,
“Barrileteadas”
em
família,
etc.
.
INGLÊS
• Tradução
de
expressões
artísticas
sobre
a
paz.
• Estudo
da
cultura
de
países
por
onde
transita
a
marcha.
• Biografias
de
pessoas
que
contribui
para
a
paz
e
e
daqueles
que
contribuíram
para
a
violência.
• Tradução
de
textos,
filmes,
músicas
etc.,
cujas
temáticas
revalorizem
o
tratamento
humano,
em
paz
e
sem
violência.
• Elaboração
de
instrumentos
de
difusão
da
pesquisa.
(*)
Fonte:
Material
elaborado
pela
Profa.
Susana
Grillo
como
contribuição
à
Marcha
Mundial
ARTÍSTICA
• Escutar
música.
• Produção
conjunta
de
vídeos
sobre
as
várias
formas
de
violência.
• Organização
de
Cinema
debate
aberto
à
comunidade.
• Obras
plásQcas
esculturas.
• Confecção
de
cartazes,
desenhos
alusivos,
maquetes,
fotografias,
outros.
• Produção
de
cartazes
e
murais
sobre
a
Paz
e
a
Não
violência.
• Formação
de
bandas
musicais
escolares.
• E
toda
expressão
artística
que
promova
uma
cultura
de
paz.
• Representações
teatrais
e
dramatizações.
• Exposição
de
escritos,
pintura,
artesanatos.
• Busca
de
textos
(notícias,
narrações,
descrições,
argumentações,
simples
pensamentos
(positivos
ou
mobilizadores).
CIÊNCIAS
NATURAIS
• Estudo
da
contaminação
e
alteração
da
biodiversidade
produzida
pelas
guerras
e
pela
violência.
• Alterações
físicas,
psicológicas
e
sociais
produto
das
guerras
e
da
violência.
• A
partir
do
estudo
dessas
condutas,
proposta
de
ações
de
mudança
para
preservar
a
vida.
• Estudo
de
personalidades
que
construíram
para
a
paz.
• Estudo
de
reações
químicas
do
armamento
nuclear
e
alterações
de
longo
e
curto
prazo
produzidas
ao
ambiente.
• Valorização
da
preservação
da
vida.
• Difusão
a
partir
de
vários
instrumentos
da
pesquisa
PRÁTICAS DA LINGUAGEM
• Estudo
e
difusão
das
obras
de
prêmios
Nobel
da
paz,
autores
que
aderem
a
uma
cultura
de
paz.
• Elaboração
de
textos,
poesia
etc.,
fomentando
valores
como:
solidariedade,
amor,trabalho
voluntário,
paz,
tolerância,
etc.
.
• Produção de instrumentos de difusão.
• Exercícios de escutar e estar atentos a diálogo na escola e na família.
• Expressão
de
senQmentos
EDUCAÇÃO
INICIAL
A POMBA DA PAZ(*)
Objetivo
Expressar‐se
plasticamente
a
partir
do
diálogo
sobre
a
paz.
Desenvolvimento
Será
explicado
para
os
alunos
o
significado
da
Pomba
da
Paz.
Depois
de
um
intercâmbio
em
que
as
crianças
expressam
verbalmente
suas
sensações
sobre
a
Paz,
cada
uma
delas
receberá
cartolina
com
o
símbolo
desenhado
para
que
recortem.
Com
todas
as
pombas
serão
feitos
enfeites
para
pendurar
na
classe
LIVROS PARA REVISAR
Objetivo
Desnaturalizar
as
formas
de
violência
encobertas
em
alguns
livros
infantis.
Desenvolvimento
Todas
as
crianças
procuram
nos
seus
contos
e
livros
de
apoio
imagens
ou
ilustrações
relativas
a
temas
bélicos.
Elas
as
contam
e
a
professora
fará
comentários.
Ex.
armas,
atitudes
dos
participantes,
climas
que
se
evidenciam,
sentimentos
que
provocam...)
O QUE FAÇO QUANDO ME ENGANO...(*)
Objetivo:
Registrar
e
expressar
sentimentos
Desenvolvimento:
A
professora
inicia
um
círculo
de
intercâmbio
com
a
seguinte
pergunta:
O
que
acontece
quando
nos
enganamos?
Começar
a
falar
sobre
as
diferentes
experiências
À
medida
que
as
crianças
expressam
seus
sentimentos
a
professora
marca
com
um
x
as
diversas
situações
que
depois
serão
marcadas
(deverão
estar
num
cartaz
ou
rota
folha:
a
frase
e
um
desenho
que
a
ilustre)
1. Tenho
vergonha
2. Tenho
vontade
de
chorar
3. Se
for
uma
lição,
não
tenho
vontade
de
fazer
outra
vez
4. Tenho
vontade
de
me
esconder
e
que
ninguém
me
veja
5. Não
quero
que
ninguém
perceba
6. Se
for
alguma
coisa
que
eu
fiz,
faço
de
novo
até
que
consiga
fazer
direito
7. Fico
nervoso
8. Fico
bravo.
(*) Fonte: as seguintes sugestões de atividades desta seção pertencem ao Documento de
Trabalho
disponibilizado
pela
Fundação
Davinci.
Mendoza
www.davincifundacion.com.ar
(*)
Fonte
de
∙”
Quando
me
engano
sinto
que...”e
“
Me
sinto
bem“
:
Equipe
Pedagógica
da
Editora
Troquel.
“Ser
Humano”
Editora
Troquel.
Buenos
Aires.
Ano
2004
SINTO‐ME
MELHOR
Objetivo:
Registrar
e
expressar
sentimentos
Desenvolvimento:
A
professora
inicia
um
círculo
de
intercâmbio
com
a
seguinte
pergunta:
O
que
necessitam
quando
estão
tristes?
(Por
exemplo:
necessito
um
abraço)
Começar
a
falar
sobre
as
diferentes
experiências
O
que
vocês
poderiam
fazer
para
liberar
a
tristeza
e
se
sentir
mais
alegres?
(Aqui
dou
algumas
idéias.
Talvez
possa
ajudá‐los
quando
se
sintam
assim)
‐ Chorar
‐ Brincar
com
seu
animal
de
estimação
‐ Falar
com
alguém
sobre
o
que
está
acontecendo
‐ Brincar
com
amigos
‐ Desenhar
‐ Ver
um
livro
ou
filme
que
você
goste
AS FAMÍLIAS DO JARDIM LUTAM PELA PAZ(*)
Jogo da Oca viva.
Foco
Propomos
uma
atividade
para
que
os
adultos
e
as
crianças
façam
juntos.
Por
quê?
Porque
entendemos
que
os
jogos
podem
ser
consideradas
ações
que
reforçam
a
autonomia
porque:
✴ Para
jogar
é
preciso
respeitar
normas
✴ Para
jogar
é
preciso
compreender
qual
é
o
objetivo
do
jogo.
Para
jogar
é
preciso
resolver
problemas.
✴ Para
jogar
é
preciso
estabelecer
relações,
tanto
sociais
como
intelectuais,
e,
nesse
sentido
a
autonomia
intelectual
implicar
tomar
os
elementos
da
realidade,
incorporá‐los
num
sistema
de
relações
e
pensá‐los
a
partir
das
relações
estabelecidas.
✴ Para
poder
jogar
é
preciso
antecipar
as
próprias
respostas
e
as
dos
demais.
✴ Para
poder
jogar
é
preciso
conectar‐se
com
as
necessidades
dos
demais
e
as
próprias(...)
✴ Dessa
forma,
o
jogo
é
a
possibilidade
de
pensar,
sentir,
fazer,
decidir,
comunicar,
construir
novas
relações
e
criar
novos
significados.
Objetivo
Que
adultos
e
crianças
possam
compartilhar
o
significado
da
Paz
de
maneira
lúdica
Desenvolvimento
Este
jogo
pode
ser
apresentado
de
duas
maneiras:
1
“O
jogo
da
Oca
viva”
cujo
tabuleiro
é
montado
no
chão
e
poderá
ser
percorrido
pelos
participantes.
2.
A
versão
mural
em
que
o
tabuleiro
é
feito
na
lousa
ou
em
uma
rota
folha
gigante.
Com
um
dado
gigante
as
crianças
lançarão
de
deverão
avançar
o
número
de
casas
indicados
pelos
números
indicados
no
dado.
Tem
casas
com
prendas
e
outros
sem.
(*) Fonte: Revista “Ser Docente” Nível Inicial Ano 3 Nº 3 Outubro de 2000. Buenos Aires. Ediciones
Galena.
Casas
só
com
crianças
Se
os
jogadores
resolverem
corretamente
podem
conQnuar
avançando,
caso
contrário
perdem
a
vez.
Não
há
bandos,
todo
o
grupo
ganha
quando
a
úlQma
criança
chega
à
saída.
Os
que
terminam
podem
ajudar
aos
que
ainda
estão
jogando
com
as
diferentes
tarefas.
Tarefas para cada imagem
Só
crianças:
“Como
ficaram
sozinhos,
devem
retroceder
até
onde
houver
duas
crianças
juntos
para
recuperar
forças
Casas
com
a
pomba
da
Paz
com
os
demais.
Pomba
da
Paz:
“Para
avançar
é
preciso
dizer
uma
mensagem
de
Paz”
Crianças
juntas:
Como
as
crianças
estão
juntas
obtêm
muita
força
e
podem
avançar
duas
casas.
Casas
com
avós. Avós:
“Procurar
um
avô
ou
avó
do
público
para
contem
uma
historinha.
Nota
musical:
Procurar
uma
mãe
ou
pai
que
venha
cantar
uma
música
Cartões
verdes
e
amarelas:
Conterão
diferentes
aQvidades
que
os
parQcipantes
deverão
realizar
caso
a
sorte
queira
Casas
com
crianças
juntas
que
caiam
nas
casas
dessas
cores.:
os
cartões
verdes
terão
questões
e
tarefas
ecológicas
e
os
amarelos
questões
e
tarefas
relacionadas
com
a
paz,
a
comunicação
e
a
convivência.
Casas com uma nota musical. Algumas sugestões
Cartões
verdes:
Digo
três
coisas
que
posso
fazer
para
cuidar
da
terra.
Digo
duas
coisas
que
posso
fazer
para
não
contaminar
o
planeta.
Conto
a
todas
as
crianças
o
que
aconteceria
se
um
dia
o
sol
não
saísse
mais.
Casas
amarelas
Cartões
amarelos:
O
que
é
preciso
fazer
para
não
brigar?
Digo
três
coisas?
O
que
posso
fazer
com
a
respiração
quando
fico
bravo
ou
quando
alguma
coisa
sai
errado?
O
que
faço
quando
fico
triste?
Digo
duas
coisas.
Casas
verde
Digo
as
regras
familiares
que
ajudam
a
conviver
em
Paz.
1 20 22 SAÍDA
19 40
3 24 39
4 17
26
6 15 27 27
13 29
10 12 30 32 33
Como
me
sinto(*)
Objetivos:
Reconhecer
vários
estados
de
ânimo.
Capacidade
de
expressar
suas
emoções.
Iniciar‐se
no
respeito
às
emoções
de
outros
companheiros.
(*)
Fonte:
essas
atividades
foram
propostas
pela
Profa.
Gloria
Barboza
gloriabarboza@gmail.com
Desenvolvimento
Jogo:
enchemos
uma
bexiga
Brincando
de
encher
uma
bexiga
imaginária,
acompanhando
com
o
movimento
das
mãos
unidas
perto
da
boca
para
representar
o
tamanho
da
bexiga,
as
mãos
devem
ir
se
separando
à
medida
que
a
bexiga
cresce,
conforme
vai
se
inflando.
Sopro...
sopro
até
que
arrebenta.
RepeQr
duas
ou
três
vezes.
Brincamos
de
Reizinho:
a
professora
propõe
Reizinho
mandou
piscar,
fazer
cara
de
bravo,
coçar
o
nariz,
fazer
cara
de
triste,
fazer
cara
de
assustado,
fazer
cara
de
“Nossa,
que
bagunça
que
eu
fiz!,
a
cada
instrução
o
grupo
responde
fazendo
a
mímica
respecQva.
Vemos
lâminas
de
várias
cenas
da
vida
coQdiana,
de
cidades,
ruas,
paisagens,
famílias
e
diversos
objetos.
As
crianças
deverão
escolher
uma,
comentar
e
dizer
por
que
a
escolheram.
Breve
comentário
da
professora
sobre
os
senQmentos,
todos
dizem
vários
senQmentos.
Comentamos
coisas
de
que
gostamos
e
nos
fazem
senQr
bem
e
coisas
que
não
gostamos
e
que
nos
fazem
senQr
mal.
Expressamos
o
porquê.
Num
cartaz
colocamos,
debaixo
da
carinha
sorridente,
coisas
que
nos
fazem
senQr
bem
e
debaixo
da
carinha
triste
coisas
que
nos
fazem
senQr
mal.
Direitos das crianças
ObjeRvos
Conhecer
os
direitos
da
criança.
Desenvolvimento
Perguntar
se
sabemos
o
que
é
um
direito.
Comentar
os
direitos
da
criança.
Descrever
lâminas
que
ilustrem
os
direitos
da
criança.
Perguntar
se
está
certo
que
as
crianças
trabalhem?
Por
quê?
Quais
são
os
direitos
da
criança?
Contar
para
as
crianças
que
elas
têm
a
possibilidade
de
dizer
uma
mensagem
a
muita
gente.
Pedir
que
pensem
no
que
diriam.
O
professor
vai
anotando
o
que
cada
um
diz.
Depois
ordena
por
temas
e
coloca
os
nexos,
dessa
forma
monta
uma
carta
aberta
aos
governantes.
Os
alunos
“ditam”
a
carta
à
senhorita
e
a
professora
escreve
no
cartaz
Marcha
Mundial‐
Percurso
ObjeRvos
Conhecer
o
percurso
da
Marcha
Mundial.
Iniciar‐se
no
respeito
às
diferentes
culturas.
Interessar‐se
por
conhecer
as
diferentes
culturas,
vesQmentas,
músicas
e
comidas
dos
países
que
recorre
a
Marcha
mundial.
ARvidades
Vemos
num
globo
terrestre
o
percurso
da
Marcha.
Modelamos
um
o
globo
terrestre
com
massinha.
Escutamos
músicas
de
alguns
dos
países
por
onde
a
marcha
passa.
Bailamos
a
vontade
ao
escutar
estas
músicas.
RepeQmos
os
nomes
desses
países
batendo
palmas
para
cada
sílaba
(digo
com
as
mão
Ex:Es‐pa‐nha).
Peço
aos
meus
pais
que
busquem
na
Internet
ou
em
revistas
imagens
dos
lugares
mencionados,
de
suas
roupas,
comidas
e
costumes.
Procuramos
alguma
avó
imigrante
para
vir
cozinhar
alguma
comida
{pica
de
seu
país
(pizza,
tacos,
chipá)
para
comparQlhar
no
lanche.
Vamos
ao
canto
de
fantasias
e
escolhemos
roupas
para
representar
algum
país.
Penso
e
comento:
como
são
as
famílias?
O
que
têm
de
parecido
com
nós,
em
que
se
diferenciam?
Com
os
marcadores
desenho
um
país
cujos
costumes
gosto
mais.
Modelo
com
massinha
crianças
de
vários
países.
“Roció e a caixa de cores” Narração
ObjeRvos
Desfrutar
da
narração.
Desfrutar
da
expressão
corporal.
Aprender
a
viver
com
outros.
Desenvolvimento:
Para
desenvolver
esse
conto
é
preciso
ter
seis
temas
musicais
instrumentais.
As
crianças
são
divididas
em
grupos
e
cada
grupo
escolhe
uma
das
cores
mencionadas
no
conto.
Primeiro
se
conta
o
conto
e
se
faz
um
quesQonário
oral.
O
que
deram
de
presente
à
menina?
O
que
foi
que
ela
imaginou?
O
que
foi
pintado
de
cor
vermelha?
E
de
cor
verde?
Porque
a
cor
branca
disse
que
era
a
melhor?
Alguma
cor
era
a
melhor?
Porque?
Todas
as
cores
juntas
foram
melhores?
Porque?
DramaQzação
em
conjunto
do
conto.
Os
grupos
se
mexem
conforme
a
música
da
cor
escolhida.
Finalmente
dançam
todos
de
mãos
dadas.
Rocío e a caixa de cores
Esse
é
um
conto
como
todos
os
contos,
com
um
começo
que
disse...
Era
uma
vez...
Uma
menina
que
se
chamava
Rocío,
que
gostava
muito
de
brincar
e
fazer
desenhos
com
muitas
cores.
Uma
manhã,
ganhou
de
presente...
uma
caixa
de
cores....
olhou
um
por
um
e
imaginou
o
que
poderia
pintar
com
eles...
Fechou
os
olhos,
sonhando
dinossauros
gigantes,
sorvetes
deliciosos
e
bicicletas
tão
velozes
que
podiam
chegar
até
o
sol.
De
repente,
o
chamado
de
sua
mãe
interrompeu
o
seu
desenho
imaginário,
deixou
as
cores
e
foi
ver
o
que
era
que
sua
mãe
queria...
Assim
que
ela
saiu,
as
cores
começaram
a
falar
entre
elas
e
a
sair
da
caixa...
(música
suave)
Primeiro
saiu
as
cores
marrons.
‐
Nós
pintamos
a
terra
que
é
muito
importante
para
as
plantas
viverem.
Podem
imaginar
a
natureza
sem
a
gente?
Música
1.
Dança
o
grupo
marrom.
Música
suave,
enquanto
saem
as
verdes.
Nós
pintamos
as
plantas,
a
grama
e
a
esperança.
Sem
dúvida
a
cor
mais
importante
é
a
nossa.
Música
2
Verdes.
Ah,
ah,
ah!
Com
amarelo
se
pinta
o
sol
que
ilumina
os
dias
de
todos
os
seres
humanos.
Qual
é
então
a
melhor
cor?
Música
3
Amarelos.
Bobagens...
não
sabem
quem
pintou
o
Céu?
O
Céu
é
azul.
Imaginem
uma
paisagem,
uma
casa
sem
ter
um
Céu?
Música
4
.Azul
A
vermelha
é
a
melhor
cor...
é
a
mais
forte,
energérco
e
vibrante...
com
ela
se
pinta
o
sangue
e
o
coração.
Música
5
vermelha.
Saem
as
cores
brancas.
Nós
somos
os
melhores
porque
representamos
a
pureza.
Estamos
nas
nuvens
e
nas
pombas...
Música
6.
Branca.
Enquanto
falavam
e
brincavam
iam
pintando
sem
se
darem
conta
o
quadro
mais
belo
que
poderiam
imaginar.
Quando
viram
o
que
rnham
pintado
entenderam
que
o
melhor
quadro
é
feito
quando
todos
colocam
o
melhor
de
cada
um,
deixando
de
ser
egoístas
e
trabalhando
em
conjunto.
Então
entenderam
que
o
importante
não
era
ser
o
melhor,
e
que
sozinhos
não
rvessem
conseguido
fazer
um
quadro
tão
maravilhoso.
Então
fizeram
uma
grande
roda
e
dançaram
alegres
porque
rnham
aprendido
uma
grande
lição
de
vida,
rnham
aprendido
a
conviver.
ENSINO
FUNDAMENTAL
Pintamos em prol da paz(*)
ObjeRvos:
• Trabalhar
unidos
em
uma
tarefa
comum
superando
individualismos;
• Descobrir
o
prazer
estéQco
que
a
realização
de
uma
obra
plásQca
proporciona;
• Aceitar
comentários
e
críQcas
construQvas
como
forma
de
superar
a
si
mesmo.
Desenvolvimento:
1. Seleção
de
uma
equipe
de
alunos/as
(de
todos
os
grupos)
coordenada
por
um
professor
ou
professora;
2. Escolha
do
lugar
e
preparação
dos
materiais
por
parte
de
tal
equipe;
3. Cada
um
destes
alunos/as
proporá
a
seu
grupo‐classe
a
elaboração
de
esboços
de
forma
voluntária
e
individual.
Em
um
prazo
determinado,
estes
esboços
são
recolhidos
e
expostos
em
um
lugar
visível.
4. A
parQr
dos
esboços
recolhidos,
a
equipe
de
alunos/as
e
o
professor/a
coordenador/a
preparam
um
desenho
que
tenta
ser
a
síntese
de
todas
as
idéias.
Este
desenho
será
marcado
na
parece
com
giz,
pintura
etc.
Para
tal,
os
moldes
necessários
em
papelão
ou
cartolina
serão
confeccionados.
Ter
uma
pauta
facilita
a
tarefa
de
"nossos
arQstas":
permite
que
os
mais
habilidosos
aprimorem
mais
a
obra
e
que
os
de
menor
habilidade
consigam
colaborar
desenhando
ou
colorindo
coisas
mais
simples.
5. Segundo
o
número
de
alunos/as
e
do
tempo
total
de
que
se
disponha,
este
será
programado
para
que
todos/as
possam
pintar.
6. No
dia
escolhido
para
sua
realização,
cada
grupo‐classe
pintará,
durante
o
tempo
que
lhe
for
concedido,
uma
parte
do
mural.
7. Os
alunos
encarregados
zelarão
pelo
“bom
ambiente”
durante
o
trabalho
e
animarão
seus
colegas
ao
mesmo
tempo
em
que
os
lembram
das
normas
fundamentais
de
ordem
e
limpeza
que
é
preciso
manter
em
todas
as
aQvidades
de
expressão
plásQca.
Recursos:
Uma
parede
para
realizar
o
mural.
Brochas,
pincéis,
pinturas
coloridas,
tampos
de
apoio,
recipientes,
escadas,
arQgos
de
limpeza.
(*)
As
atividades
sugeridas
para
este
nível
foram
extraídas
das
apostilas
de
trabalho:
Comportamientos
No
Violentos.
Propuestas
Interdisciplinares
para
construir
la
Paz,
Cuadernillo
3.
Madrid:
Narcea
SA
Ediciones,
1996.
Correspondentes
de
guerra,
correspondentes
de
paz.
ObjeRvos:
• Conhecer,
através
da
imprensa
diária,
fatos
sobre
os
conflitos
que
existem
atualmente
no
mundo;
• Localizar
em
um
mapa‐múndi
onde
estão
acontecendo
os
grandes
conflitos;
• Ser
conscientes
da
responsabilidade
que,
tanto
em
escala
individual
quanto
grupal,
temos
de
evitar
os
conflitos;
• Conhecer
a
maneira
de
fazer
frente
aos
conflitos
de
forma
não‐violenta;
• Recordar
modos
concretos
que
existem
hoje
para
conseguir
mudar
e
transformar
nossa
sociedade
(a
mais
próxima
e
a
mais
distante);
• Trabalhar
cooperaQvamente
em
equipe.
Desenvolvimento:
1. A
classe
observará
um
grande
mural
preparado
antes
fora
da
aula
com
recortes
de
diferentes
jornais
de
no{cias
da
atualidade
e
um
grande
mapa‐múndi
mudo.
Tais
no{cias
podem
ter
sido
recolhidas
nos
dias
anteriores
pelos
alunos/as;
2. Os
alunos/as
se
distribuem
em
pequenos
grupos
(4
ou
5
pessoas)
e,
entre
eles,
escolhem
um
secretário.
Durante
alguns
minutos,
lêem
as
no{cias
que
aparecem
no
mural
e,
de
comum
acordo,
cada
grupo
seleciona
uma,
que
é
descolada
do
mural
pelo
secretário.
A
seguir,
eles
situam
o
fato
narrado
no
mapa‐múndi
e
o
secretário
escreve
no
lugar
correspondente
a
manchete
escolhida.
3. Uma
vez
finalizadas
as
etapas
anteriores,
o
grupo
irá
com
seu/sua
professor/a
à
sua
aula
correspondente.
Lá,
acontecerá:
a)
No
grupo
pequeno:
Leitura
oral
do
fato
narrado
no
recorte
do
jornal
escolhido
(o/a
secretário(a)
do
grupo
pode
fazê‐la).
Reflexão
e
diálogo
sobre
o
próprio
fato.
Se
for
negaQvo,
as
seguintes
perguntas
podem
ser
formuladas:
Por
que
terá
ocorrido?
Teria
sido
possível
evitá‐lo?
Que
r e s p o n s a b i l i d a d e
cabe
a
nós,
individual
ou
grupalmente?
Se
a
no{cia
escolhida
for
posiQva,
é
possível
pensar
em
outras
situações
atuais
às
quais
nós
a
aplicaríamos;
b)
No
grupo
grande:
Comunicação
das
conclusões
a
que
chegaram
nos
grupos
de
trabalho
e
avaliação
geral
da
aQvidade.
Um
dos
parQcipantes
anota
os
acordos
alcançados.
Estes
podem
ser
incluídos
no
Quadro
de
Avisos
da
classe.
Recursos:
Recortes
variados
da
imprensa.
Um
grande
mapa‐múndi
mudo.
Atlas,
esferas,
mapas
murais
etc.
Folhas
de
trabalho
para
o
desenvolvimento
da
aQvidade
no
grupo
pequeno.
(Segue
um
modelo.)
Formulário
con{nuo,
marca‐textos,
canetas
esferográficas
etc.
PARA TRABALHO NO GRUPO PEQUENO (preencher por escrito):
Manchete da notícia escolhida: __________________________________________________
Nome do jornal: _______________________________________________ Data: __/__/_____
Lugar em que o fato aconteceu: __________________________________________________
Escrever
a
seguir
as
conclusões
a
que
vocês
chegaram
no
trabalho
no
grupo
pequeno
para
depois
comunicá‐las
ao
resto
da
classe:
Palavras
de
paz
Objetivos:
• Ampliar
o
próprio
vocabulário
com
palavras
ligadas
ao
campo
semânQco
da
paz;
• Utilizar
corretamente
tais
termos
oralmente
e
por
escrito;
• Favorecer
atitudes
de
cooperação
e
ajuda
mútua;
• Desfrutar
de
atividades
recreativas.
Desenvolvimento:
O
desenvolvimento
desta
atividade
compreende
duas
fases
ou
momento,
assim
como
dois
lugares
para
sua
realização:
em
sala
de
aula
e
no
pátio.
1. Em sala de aula
A
parQr
da
área
de
Língua,
é
possível
realizar
a
aQvidade
denominada
acrósQco.
Trata‐
se
de
descobrir
e
reconhecer
palavras
que
mantêm
relação
com
a
paz.
1°
‐
Moderada
pelo
professor,
realiza‐se
uma
sessão
de
brainstorming;
a
palavra
PAZ
é
escrita
na
lousa
e
todas
aquelas
que
os
alunos
nomearem
vão
sendo
acrescentadas
ao
seu
redor
durante
um
período
de
cinco
a
dez
minutos
aproximadamente.
Exemplo: amor
ajuda trabalho
respeito
tolerância
PAZ
solidariedade
alegria
generosidade
amizade
2°
‐
Ao
mesmo
tempo,
os
alunos/as
vão
anotando
as
palavras.
Dentre
elas
escolhem
uma
(que
será
a
“palavra‐chave”)
e
constroem
seu
acróstico.
Podem
utilizar
o
dicionário
para
escreverem
a
definição
adequada.
3°
‐
Enfim,
trocarão
suas
folhas
com
as
definições
e
os
espaços
em
branco
para
que
outros
colegas
adivinhem
a
palavra
oculta.
Exemplos:
AcrósRco
n°
1
Definições
1
__
__
__
__
__
__
__
1‐
Com
ela,
procura‐se
uma
igualdade
perfeita
nas
relações
sociais.
2
__
__
__
__
__
__
__
2‐
Inclinação
natural
a
fazer
o
bem.
Generosidade,
3
__
__
__
__
__
__
__
__
__
benevolência.
3‐
Entre
todos
os
homens
e
mulheres
deve
4
__
__
__
__
__
__
__
__
__
haver…
5
__
__
__
__
4‐
É
um
dos
valores
que
a
ConsQtuição
Espanhola
6
__
__
__
propõe.
Com
ela,
fazemos
o
que
a
vontade
nos
dita.
7
__
__
__
__
__
__
5‐
A
dos
animais
e
das
plantas
antes
de
sua
morte.
8
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
6‐
Estado
de
tranquilidade
e
sossego;
9
__
__
__
__
__
__
__
tranquilidade
pública.
7‐
Desculpa. 10__
__
__
__
__
__
__
__
__
8‐
Estado
de
comprazimento,
saQsfação,
alegria.
11__
__
__
__
__
__
__
9‐
Delicadeza,
doçura,
carinho.
12__
__
__
__
__
__
__
__
10‐
Submissão;
valor
derivado
do
conhecimento
13__
__
__
__
__
__
__
__
de
nossa
baixeza
e
coerente
com
proceder
em
conformidade
com
este
nascimento.
11‐
Impetuosa
decisão
e
esforço
do
ânimo;
valor.
12‐
Amor.
13‐
SenQmento
que
leva
alguém
a
tratar
outrem
ou
alguma
coisa
com
grande
atenção,
profunda
deferência
AcrósRco n° 2
Definições
1‐
Animação,
sentimento
de
graQdão,
1
__
__
__
__
__
__
__
contentamento.
2
__
__
__
__
__
__
__
__
2‐
Viver
em
companhia
de
outro
ou
outros.
3
__
__
__
__
__
__
__
3‐
Atitude
positiva
frente
às
dificuldades,
solidariedade.
4
__
__
__
__
__
__
__
__
4‐
Amabilidade
e
bons
modos.
O
que
os
pais
5
__
__
__
__
__
__
__
procuram
dar
a
seus
filhos.
5‐
Delicadeza,
doçura,
carinho.
6
__
__
__
__
__
__
__
6‐
Compaixão
pelo
sofrimento
alheio
7
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
7‐
Respeito
pelas
opiniões
e
práQcas
alheias. 8
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
8‐
Lealdade;
que
sempre
diz
a
verdade.
9
__
__
__
__
__
__
__
9‐
Hábito
adquirido
ou
tendência
inata
para
as
boas
ações
AcrósRco
n°
3
Definições
1.
Força
interna
pela
qual
obra
o
ser
que
a
1
__
__
__
__
possui.
O
contrário
da
morte.
2.
Magnanimidade.
O
contrário
de
avareza.
2
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
3.
Fazer
algo
com
ou
por
outra
pessoa.
3
__
__
__
__
__
4.
O
contrário
de
guerra.
4
__
__
__
5.
Respeito
pelas
opiniões
e
práQcas
alheias
embora
sejam
contrárias
às
minhas.
5
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
6.
O
que
de
fato
é
realidade.
6
__
__
__
__
__
__
__
7.
Afeto
pessoal
desinteressado.
7
__
__
__
__
__
__
__
_
8. Felicidade,
alegria,
saúde.
9. Estado
de
uma
consciência
plenamente
8
__
__
__
__
saQsfeita;
saQsfação,
contentamento,
9
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
bem‐estarprosperidade,
dita,
ventura
AcrósRco
n°
4
Definições
1.
Conformidade
ou
adequação
do
1
__
__
__
__
__
__
__
que
se
pensa,
sente
e
quer
com
o
que
realmente
é.
2
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
2.
Delicadeza,
doçura,
carinho.
3
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
3.
Interesse
pelos
demais
e
por
suas
coisas.
4
__
__
__
4.
Estado
de
tranqüilidade
e
sossego.
5
__
__
__
__
__
5.
Que
sente
apreço
ou
carinho
por
6
__
__
__
__
alguém
ou
algo
6.
A
dos
animais
e
das
plantas
antes
7
__
__
__
__
__
__
__
da
morte.Ato
pelo
qual
se
beneficia
8
__
__
__
__
o
próximo
7. Aceitar
o
que
outros
pensam
ou
9
__
__
__
__
__
__
__
__
__
praQcam,
embora
não
concorde
com
eles.proporcionando
os
meios.
8. Afeição
baseada
em
admiração,
benevolência
ou
interesses
comuns;
calorosa
amizade;
forte
afinidade
9. Procurar
que
algo
se
realize.
Edificar.
Soluções
dos
acrósticos
AcrósRco
nº
1:
1.
JusQça;
2.
Bondade;
3.
Igualdade;
4.
Liberdade;
5.
Vida;
6.
Paz;
7.
Perdão;
8.
Felicidade;
9.
Humildade;
10.
Coragem;
11.
Caridade.
AcrósRco
nº
2:
1.
Alegria;
2.
Conviver;
3.
Bondade;
4.
Educação;
5.
Ternura;
6.
Tolerância;
7.
Sinceridade;
8.
Amabilidade.
AcrósRco
nº
3
1.
Vida;
2.
Generosidade;
3.
Ajuda;
4.
Paz;
5.
Tolerância;
6.
Verdade;
7.
Amizade;
8.
Felicidade.
AcrósRco
nº
4
1.
Verdade;
2.
Ternura;
3.
Solidariedade;
4.
Paz;
5.
Afeto;
6.
Vida;
7.
Tolerância;
8.
Amor;
Construir
Fórum
do
Livro
Introdução
É
muito
simples
organizar
um
Fórum
do
Livro,
entendido
como
encontro
dos
alunos
e
das
alunas
com
o
autor
ou
a
autora
de
algum
livro
lido
por
eles
ao
simplesmente
entrar
em
contato
com
as
editoras
que
publicam
Literatura
Infanto‐Juvenil.
Em
muitas
ocasiões,
a
proposta
parte
das
próprias
editoras.
Se
o
autor
/
a
autora
que
for
de
nosso
interesse
estiver
disponível,
nos
indicará
o
dia
e
a
hora
da
vista
para
planejarmos
cuidadosamente
esta
atividade
dentro
de
nossa
programação.
Objetivos:
• Fomentar
o
hábito
da
leitura;
• Facilitar
o
encontro
dos
alunos
e
das
alunas
com
um
autor
que
escreve
para
eles;
• Valorizar
e
reconhecer
o
trabalho
de
um
escritor
que
escreve
para
eles;
• Participar
de
diálogos
e
palestras,
respeitando
as
opiniões
e
os
gostos
alheios;
• Respeitar
as
diferenças
culturais.
Desenvolvimento:
Esta
atividade
se
desenvolve
em
duas
fases.
Primeira
fase:
1.
Selecionar
o
livro
que
é
o
tema
da
aQvidade.
Os
próprios
alunos
e
alunas
ou
o
professor
/
a
professora
podem
fazer
esta
seleção;
se
o
professor
/
a
professora
fizer
a
escolha,
os
interesses
do
alunato
e
seu
nível
de
leitura
serão
levados
em
conta;
2.
O
professor
/
a
professora
apresenta
o
livro
aos
alunos
/
às
alunas
e
chama
sua
atenção
para
seus
detalhes
externos:
capa,
título,
ilustrações,
autor/autora
etc.
A
possibilidade
de
conhecer
o
autor
/
a
autora
é
apontada
como
elemento
de
motivação;
3.
Leitura
do
livro
e
resposta
às
fichas
que
forem
propostas
a
parQr
da
área
de
Língua
e
Literatura.
A
leitura
do
livro
pode
ser
feita
de
muitas
maneiras
diferentes
conforme
fique
decidido:
em
privado,
durante
o
lazer
de
cada
aluno
/
aluna
em
um
momento
das
aulas
que
seja
adequado
para
tal;
dividindo
o
texto
em
partes
ou
capítulos
para
que
grupos
diferentes
os
leiam
e,
depois,
os
exponham;
leitura
coleQva,
em
voz
alta,
especialmente
caso
se
trate
de
uma
obra
teatral
etc.
4.
O
professor
ou
a
professora
agenda
com
antecedência
o
tempo
ou
prazo
que
os
alunos
/
as
alunas
terão
para
a
leitura
do
livro
e
a
realização
das
aQvidades
seguintes
(fichas
etc.)
Segunda
fase:
1.
Uma
vez
lido
o
livro
sobre
o
qual
se
realizará
o
Fórum
do
Livro,
preparar‐se‐á
um
lugar
de
reunião
adequado;
a
sala
de
aula,
a
biblioteca,
um
salão
nobre
etc.,
que
pode
estar
dentro
ou
fora
do
recinto
escolar,
já
que
freqüentemente
os
bairros
contam
com
locais
de
Associações
que
podem
ser
dedicados
a
este
fim.
2.
Encontro
dos
alunos
com
o
autor
/
a
autora
em
um
clima
o
mais
descontraído
possível
para
facilitar
uma
participação
ampla
e
expressiva.
Os
alunos
/
as
alunas
podem
levar
por
escrito
algumas
idéias
que
queiram
comentar
com
o
autor
/
a
autora,
pontos
sobre
os
quais
desejem
esclarecimentos
etc.
ou
podem
expressar
espontaneamente
idéias
que
surgirem
nesse
momento
segundo
a
desenvoltura
do
autor
/
da
autora.
3.
Após
o
Fórum
do
Livro,
uma
mesa‐redonda
moderada
pelo
professor
/
pela
professora
será
realizada
em
sala
de
aula,
na
qual
serão
recolhidas,
entre
todos,
as
idéias
expressadas
pelo
autor
/
pela
autora
e
a
apreciação
da
maneira
pela
qual
ele
ou
ela
as
expôs.
4.
Individualmente
ou
em
pequenos
grupos,
recolher
as
novas
informações
com
que
o
autor
/
a
autora
contribuiu
para
o
conhecimento
de
si
mesmo,
do
livro
lido
e
da
totalidade
de
sua
obra.
Indicar‐se‐á
se
isso
contribuiu
para
mudar
sua
opinião
inicial
sobre
o
livro
e
em
que
medida.
Recursos:
Livro
selecionado.
Não
é
necessário
que
lide
com
o
tema
explícito
da
paz,
pois,
na
Literatura
Infanto‐Juvenil,
há
muitas
obras
em
que
esses
valores
são
fomentados.
Um
lugar
de
reunião
adequado
com
boa
acúsQca
e
visibilidade,
caso
seja
necessário
unir
mais
de
um
grupo‐classe.
Fichas
uQlizadas
durante
a
leitura
do
livro.
Seguem
dois
modelos:
FICHA DE LEITURA II (Para preencher assim que a leitura do livro terminar)
Nome do aluno/ da aluna__________________________________ Data:___/___/______
Título do livro lido: ___________________________________________________________
Autor/a:____________________________________________________________________
Editora:_______________________________ Ano:________ N.º de páginas:___________
1. Você
gostou
do
livro?
Explique
sua
resposta.
2. Escreva
os
nomes
dos
personagens
e
descreva
como
são
e
o
que
fazem.
3. Escreva
brevemente
o
ARGUMENTO
do
livro.
4. Se
tivesse
de
representar
em
sala
de
aula
o
fato
mais
importante
que
acontece
no
decorrer
do
livro,
qual
você
escolheria?
Escreva‐o
a
seguir.
5. A
leitura
atenta
do
livro
certamente
está
ajudando‐lhe
a
mudar
algumas
aQtudes
pessoais
no
tocante
à
sua
maneira
de
relacionar‐se
com
os
demais.
Que
aQtude
você
sente
que
deve
mudar
depois
da
leitura?
6. Indique
o
valor
humano
que
mais
se
destaca
no
livro.
7. Você
recomendaria
sua
leitura
a
algum/a
amigo/a
que
não
o
leu?
Por
quê?
8. Quais
perguntas
e
sugestões
você
faria
ao
autor
/
à
autora
do
livro?
Título
do
livro
lido:
___________________________________________________________
Editora:_______________________________ Ano:________ N.º de páginas:___________
Autor/a:____________________________________________________________________
Começo da leitura no dia:______/______/________
Fim da leitura no dia:________/________/_______
Atividades
a
realizar
durante
a
leitura
do
livro:
No
decorrer
da
leitura
deste
livro,
você
descobrirá
alguns
destes
valores:
RESPEITO,
SOLIDARIEDADE,
COMPANHEIRISMO,
AMIZADE,
JUSTIÇA,
TOLERÂNCIA.
Assim,
repare
nos
momentos
da
leitura
em
que
aparecerem
tais
valores
e
anote
a
palavra
ou
a
frase
que
expressar
um
dos
valores
supracitados
no
espaço
correspondente.
Atividades para depois da leitura do livro
a) Escreva
o
nome
dos
personagens
que
aparecem
e
o
valor
que
mais
os
caracteriza:
PERSONAGEM VALOR
QUE
MAIS
O
CARACTERIZA
b)
Cite
um
dos
valores
descobertos
que
você
acha
que
há
em
seu
grupo‐classe;
c)
Indique
um
dos
valores
que
não
há
em
seu
grupo‐classe
e
que
gostaria
que
tivesse
de
agora
em
diante.
d)
Se
tivesse
de
qualificar
este
livro
com
três
adjetivos,
quais
você
escolheria?
Escreva‐os:
1)__________________________2)_________________________3)___________________
1
2
3
4
5
Foto
palavras
• Expressar
sentimentos,
experiências
e
idéias
partindo
das
imagens
projetivas
que
a
fotografia
nos
proporciona;
• Motivar
o
aluno
/
a
aluna
e
provocar
nele
ou
nela
um
dinamismo
de
busca,
parQcipação
e
intercâmbio.
Desenvolvimento:
1. Entregar
aos
alunos
/
às
alunas,
distribuídos
em
pequenos
grupos,
imagens
variadas
sobre
paz,
alegria
bem‐estar
e
guerra,
violência,
agressividade.
Eles
recebem
um
tempo
para
uma
observação
atenta
das
fotos
e
pedem‐lhes
que
cada
membro
do
grupo
escolha
duas
que
representem
idéias
contrapostas;
2. Em
turnos,
descrevem
ou
explicam
aos
demais
o
significado
que,
para
eles,
as
fotos
escolhidas
têm.
Para
concentrar
a
reflexão
do
aluno
/
da
aluna
antes
de
sua
explicação,
algumas
perguntas
deste
tipo
serão
entregues
a
eles
(ou
serão
escritas
na
lousa):
• Qual
tema
estas
fotografias
poderiam
ilustrar?
• Qual
frase
colocariam
nestas
fotografias?
• Que
detalhes
observam
nelas?
• Que
sentimento
produzem
em
você?
Tais
perguntas
não
devem
nem
explicar
as
fotos
nem
formar
um
prejulgamento
de
seu
significado,
mas
apenas
ajudar
a
olhar
com
atenção
e
relacionar
as
fotos
entre
si
e
com
o
tema.
Caso
seja
necessário,
as
perguntas
podem
ser
respondidas
por
escrito.
3.
O
grupo
escolhe
as
duas
fotos
que
considerar
mais
representativas.
4. Um
representante
do
grupo
explica
ao
grupo‐classe
os
aspectos
mais
interessantes
que
houverem
sido
comentados
ao
mostrar
as
duas
fotografias
escolhidas.
5. As
imagens
e
conclusões
de
cada
grupo
pequeno
são
recolhidas
e
faz‐se
um
mural
que
expresse
idéias
e
sentimentos
da
classe
com
um
título
escolhido
por
todos.
Recursos:
Fotos
selecionadas
fundamentalmente
de
revistas,
que
os
próprios
alunos/as
podem
ir
reunindo.
Músicas
de
paz
Objetivos:
• Aproximar‐nos
da
realidade
concreta
da
vida;
• Abrir
novos
canais
de
comunicação
no
processo
de
ensino‐aprendizado
que
permitam
acessar
mensagens
profundas
ao
mesmo
tempo;
• Dar
uma
tonalidade
festiva
à
vida
em
sala
de
aula.
Desenvolvimento:
1. Assim
que
o
tema
ou
o
conteúdo
concreto
das
músicas
(paz,
amor,
solidariedade,
compreensão...)
for
selecionado,
é
preciso
proceder
à
busca
do
material
discográfico
com
a
colaboração
dos
alunos
/
das
alunas.
2. Ambientar
a
sala
para
que
reúna
as
mínimas
condições
acúsQcas
e
situar
os
alunos
/
as
alunas
em
grupos
pequenos,
de
modo
que
possam
comunicar‐se
com
o
rosto,
movimentos,
olhares
etc.
3. A
apresentação
da
música
pode
ser
feita
pelo
professor
/
pela
professora
ou
pelo
próprio
aluno
/
pela
própria
aluna
que
a
Qver
proporcionado,
se
houver
sido
assim.
Será
breve,
apenas
comentando
o
{tulo,
o
autor
/
a
autora
e
algum
dado
sobre
si
mesmo.
4. Ouve‐se
o
tema
musical
inteiro,
sem
interrupções
e
em
um
volume
suficientemente
alto;
que
a
sala
de
aula
fique
cheia
de
música.
5. É
possível
dar
aos
alunos
e
às
alunas
o
texto
escrito
da
música
e
deixar
palavras
ou
frases
em
branco
para
que
as
preencham,
o
que
os
obriga
a
prestar
mais
atenção.
6. A
seguir,
os
alunos
/
as
alunas
refleQrão
individualmente
sobre
estas
três
interrogações:
• O
que
sentiu
ao
ouvir
esta
música?
• Em
que
ambiente
ou
lugar
estava
ao
ouvi‐la?
• O
que
viria
a
expressar
depois
de
ouvi‐la?
Recursos
Equipamento
de
reprodução:
compact
disc,
mp3,
mp4,
equipamentos
de
áudio.
Músicas
conhecidas
e
próximas
dos
alunos.
Somos
“pesquisadores”(*)
Objetivo
Observar
situações
de
conflito
e
procurar
outras
soluções.
Desenvolvimento
Durante
alguns
dias,
os
alunos
/
as
alunas
virarão
“pesquisadores
/
pesquisadoras”
e
observarão
as
situações
de
conflito
de
seu
bairro
e
da
escola.
Depois
comentarão
suas
experiências
em
sala
de
aula,
onde
serão
analisadas
por
todos
e
os
alunos
/
as
alunas
chegarão
a
novas
maneiras
de
resolver
essas
situações.
(*)
Fonte:
As
seguintes
sugestões
de
atividades
de
Educação
Primária
pertencem
ao
Documento
de
Trabalho
contribuído
pela
Fundação
Davinci.
Mendoza
www.davincifundacion.com.ar
Somos
“atores”
Objetivo
Vivenciar
recreativamente
situações
de
conflito
e
procurar
outras
soluções.
Desenvolvimento
A
classe
será
dividida
em
grupos
de
trabalho.
Cada
grupo
receberá
um
cartão
com
uma
situação
de
conflito
que
for
coQdiana
para
eles
(brigas
no
páQo,
zombarias,
pequenos
roubos).
Cada
grupo
disporá
de
5
minutos
para
representar
o
conflito
(dramatização)
e
de
10
minutos
para
procurar
com
toda
a
classe
a
solução
pacífica
para
eles.
Por
último,
as
conclusões
serão
tiradas.
Somos
“artistas”
Objetivo
Socializar
e
comunicar
as
vivências
sobre
temas
de
paz
e
resolução
não
violenta
de
conflitos.
Desenvolvimento
Realização
de
cartazes,
murais
ou
faixas
para
a
sala
de
aula,
a
insQtuição
de
ensino
e
o
bairro,
onde
fiquem
plasmadas
mensagens
de
paz
e
as
conclusões
das
aQvidades
anteriores.
Símbolos,
já
estabelecidos
ou
outros
elaborados
por
eles,
poderão
ser
incorporados.
Fórum do Vídeo
Objetivo
Compartilhar
a
vida
de
um
representante
da
Não‐Violência
à
luz
de
uma
versão
cinematográfica.
Desenvolvimento
Fórum
do
vídeo
do
filme
Gandhi
de
Attenborough
(1982).
Comentários
em
grupos,
possíveis
escritos
acerca
das
reflexões
realizadas
e
as
conclusões
a
que
os
alunos
/
as
alunas
chegaram.
Prêmios Nobel da Paz
Objetivo
Pesquisar
a
vida
e
a
obra
de
representantes
da
Não‐Violência.
Desenvolvimento
Em
grupos
reduzidos
e
lançando
mão
de
enciclopédias
e
outros
materiais
(livros,
diários
etc.),
os
alunos
realizarão:
Breves
esboços
biográficos
de
personagens
históricas
que
houverem
se
caracterizado
por
serem
pacifistas;
Pesquisa
sobre
os
laureados
pelo
Prêmio
Nobel
da
Paz.
1906.
Theodore
Roosevelt
1964
Martin
Luther
King
1979
Madre
Teresa
de
Calcutá
1990
Mikhail
Gorbatchev
Adivinhações
cifradas(*)
Objetivo
Dentro
de
cada
um
de
todos
nós,
há
dois
grandes
elementos
que
nos
permitem
viver,
amar,
aprender,
conhecer,
crescer,
desfrutar,
ser
pessoas...
Querem
saber
quais
são?
Para
tal,
invesQguem
com
esta
legenda
as
seguintes
adivinhações.
A B C D E F G
H I J K L M N
O P Q R S T U
V W X Y Z
Adivinhação nº 1
Tem
a
ver
com
amizade,
tem
a
ver
com
ajudar.
É
preciso
praQcá‐la
para
o
mundo
melhorar.
O que é?
A
pomba
leva
e
traz,
com
guerra
não
rima,
mas
rima
com
__
__
__
O que é?
(*)Fonte:
DGCyE.
Dirección
de
Psicología.
“Soltar
palomas”
Província
de
Buenos
Aires.
1998.
COLEGIAL
Dinheiro
da
guerra
para
a
Paz(*)
Fonte:
Ciencias
Sociales,
4º
ESO.
Ediciones
Akal
Castilla
y
León
R$ 2.055.000 R$ 1.265.000
R$ 1.740.000
4.050 Equipes 2.400.000
117.270 Tratamento
médicas e
kits de medicinas para um com xarope
primeiros pronto atendimento para curar
malária
socorros em aldeia
R$ 48.610.478 R$ 84.000.000
42.100
refrigeradores
67.000.000 para
de litros de armazenar
leite em pó 50.000 doses
de vacinas
R$ 15.811.000
R$ 0,50
R$ 658 R$ 424.500
13 Doses
32.000 de
pílulas de 1.690.000
vitamina
antibióticos ampolas
“A”
para curar de
doenças penicilina
(*)Fonte:
Educación
Igualitaria
y
Transformadora.
Documento
de
trabalho
2002‐2003.
Recorte
Na
atividade,
a
análise,
a
opinião
e
o
envolvimento
são
incluídos.
Há
uma
mistura
do
social
com
o
acadêmico.
Oferece‐se
uma
visão
de
mundo
em
que
predomina
a
resolução
dos
conflitos
mundiais
com
que
as
pessoas
se
deparam
e
sobre
a
qual
é
possível
dar
diferentes
versões.
Inclui‐se
a
distribuição
da
riqueza
como
algo
opinável.
Objetivos
Despertar
a
curiosidade
ao
passo
que
se
mantém
uma
aQtude
aberta
para
diferentes
Qpos
de
informação.
Expressar
idéias
e
argumentações
em
forma
escrita.
Criar
a
visão
de
um
mundo
em
conflito
e
a
possibilidade
de
tomar
decisões
de
superação
e
prevenção.
Desenvolvimento
1)
Elaborar
um
texto
que
reflita
os
argumentos
de
quem
defende
o
gasto
militar
e
os
contra‐argumentos
de
quem
defende
o
gasto
social
como
prioridade;
2)
Dividida
a
classe
em
dois
grupos,
organizar
um
debate
em
que
cada
grupo
defende
uma
postura;
3)
Confeccionar
faixas
com
algumas
das
informações
proporcionadas
na
figura
e
distribuí‐las
na
escola
e
no
bairro.
Os problemas internacionais e a mídia(*)
Objetivo
Avaliar
o
papel
do
Estado
e
dos
meios
de
comunicação
de
massa
nos
conflitos
internacionais.
Desenvolvimento
Através
dos
meios
de
comunicação,
acompanhamento
dos
problemas
internacionais
em
notícias
diárias
e
documentários.
Comentários
e
análises.
Avaliação
do
papel
do
Estado
Nacional
neles
e
das
posturas
dos
diversos
países.
(*)
Fonte:
As
seguintes
sugestões
de
atividades
desta
seção
pertencem
ao
Documento
de
Trabalho
contribuído
pela
Fundação
Davinci.
Mendoza
www.davincifundacion.com.ar
Os
movimentos
não
violentos
Objetivo:
Analisar
a
contribuição
dos
movimentos
pacifistas
e
não
violentos
para
a
cultura
do
próprio
país
e
do
mundo.
Diferentes
realizações
educaRvas
no
campo
da
não‐violência
Os
quacres:
Doutrina
protestante
da
Inglaterra
(Século
XVII).
Suas
experiências
educaQvas
estão
voltadas
para
o
trabalho
dos
relacionamentos
interpessoais
e
a
capacidade
de
resolver
conflitos.
A
Escola
da
Arca:
Comunidade
fundada
por
um
discípulo
de
Gandhi
em
1948.
É
voltada
para
a
não‐violência
e
empenha‐se
em
viver
de
seu
próprio
trabalho.
No
plano
didáQco,
fazem
uma
simbiose
da
Escola
Nova
e
a
Escola‐Modelo
de
Freinet.
O
Centro
Martin
Luther
King:
Fundado
em
Atlanta
em
1968.
A
divisa
fundamental
de
seus
numerosos
projetos
educaQvos
e
culturais
são
os
direitos
civis
e
a
luta
social.
Em
pequenos
grupos,
realização
de
pesquisa
sobre
os
personagens
ou
as
insQtuições
a
que
se
concedeu
o
Prêmio
Nobel
da
Paz.
Exposição
de
murais
na
insQtuição
que
recolher
este
trabalho.
Instituições
que
receberam
o
Prêmio
Nobel
da
Paz.
1904
‐
Instituto
de
Direito
Internacional
(Genebra)
1910
‐
Gabinete
Internacional
Permanente
para
a
Paz
(Berna)
1917
‐
Cruz
Vermelha
Internacional
(Genebra)
1938
‐
Comitê
Internacional
Nansen
para
os
Refugiados
(Genebra)
1944
‐
Cruz
Vermelha
Internacional
(Genebra)
1947
‐
Conselho
da
Sociedade
dos
Amigos
(Reino
Unido)
/
Comitê
Americano
da
Sociedade
dos
Amigos
(EUA)
1954
‐
Gabinete
do
Alto
Comissariado
das
Nações
Unidas
para
os
Refugiados
1963
‐
Comitê
Internacional
da
Cruz
Vermelha
/
Liga
Internacional
das
Sociedades
da
Cruz
Vermelha
(Genebra)
1965
‐
Fundo
das
Nações
Unidas
para
a
Infância
(UNICEF)
1969
‐
Organização
Internacional
do
Trabalho
(OIT)
1977
‐
AnisQa
Internacional
1981
‐
Alto
Comissariado
das
Nações
Unidas
para
os
Refugiados
1985
‐
Médicos
Internacionais
para
a
Prevenção
da
Guerra
Nuclear
1988
‐
Forças
de
Manutenção
da
Paz
das
Nações
Unidas
etc.
O
dia
escolar
da
não‐violência
e
da
paz
(DENIP,
na
sigla
em
espanhol)
Foi
fundado
em
1964
por
Llorenç
Vidal
Vidal,
inspetor
de
ensino
básico.
Definido
como
jornada
secular
educativa
de
pacificação
com
a
finalidade
de
levar
os
educandos,
através
da
reflexão
pessoal,
ao
descobrimento
da
mensagem
fundamental
de
que
“o
amor
é
melhor
do
que
o
ódio,
a
não‐violência
melhor
do
que
a
violência
e
a
paz
melhor
do
que
a
guerra”
(Vidal:
1972,
pág.
14).
O
DENIP
foi
reconhecido
pela
Andaluzia
na
Espanha.
DIA
da
NÃO‐VIOLÊNCIA:
02
DE
OUTUBRO
(Discurso
de
TOMÁS
HIRSCH,
humanista
chileno,
2007)
Estamos
aqui
para
celebrar
este
primeiro
dia
internacional
da
Não‐Violência
pelas
Nações
Unidas,
que
coincide
com
a
data
de
nascimento
do
Mahatma
Gandhi.
Porém,
mesmo
quando
celebramos
hoje,
não
podemos
deixar
de
erguer
a
voz
para
denunciarmos
a
Violência
generalizada
em
nosso
país,
em
nosso
continente
e
no
planeta
inteiro.
Não
podemos
deixar
de
erguer
a
voz
pelos
milhões
que
hoje
não
tem
nada
a
celebrar.
Pelos
que
sofrem
a
repressão
e
a
violência
contra
seus
direitos
humanos
mais
elementares.
Erguemos
a
voz
pelos
que
se
levantaram
hoje
sem
saberem
se
conseguiriam
algo
para
comer.
Denunciamos
aqueles
que,
tendo
todas
as
ferramentas
e
possibilidades
para
superarem
a
dor
e
o
sofrimento,
não
fazem
nada,
e,
pelo
contrário,
aumentam
a
dor
de
milhões.
Hoje,
deixemos
de
lado
nosso
próprio
nome
e
sobrenome
e
digamos:
Sou
mulher
e
sofro
violência
trabalhista,
violência
familiar,
discriminação
e
abuso.
Sou
jovem
e
me
discriminam
por
sê‐lo.
Ficam
me
olhando
como
suspeita.
Não
me
deixam
estudar
a
menos
que
pague.
E
se
eu
protesto
me
espancam.
Se
encontro
serviço,
sou
pago
feito
escravo.
Sou
aposentada
e
sofro
a
violência
quando
me
entregam
uma
aposentadoria
miserável
depois
de
dar
o
melhor
de
mim
à
sociedade.
Sou
trabalhador
e
vivo
sendo
explorado,
humilhado.
Não
tenho
verdadeiros
direitos
trabalhistas
e,
em
vez
de
um
salário,
recebo
migalhas.
Sou
peruano,
sou
boliviano
imigrante
e
me
discriminam
noite
e
dia.
Não
me
dão
emprego
e
me
acusam
injustamente.
Sou
mapuche;
roubam
minhas
terras
e
as
entregam
às
mulQnacionais.
A
polícia
me
reprime
e
me
encarcera
quando
luto
por
meus
direitos.
Sou
empregada
doméstica
e
me
exploram
mais
de
12
horas
por
dia,
recebo
menos
do
que
qualquer
pessoa
e
me
mandam
embora
quando
querem.
Sou
muçulmano
e
me
prejulgam
informando
ao
mundo
inteiro
que
sou
assassino,
malvado
e
perigoso.
Sou
homossexual
e
me
desqualificam
por
minha
opção
afeQva
como
se
fosse
pecado
amar
o
ente
amado.
Sou
desempregado.
Este
sistema
me
pune
em
dobro.
Não
acho
trabalho
e
não
tenho
como
proporcionar
saúde
e
educação
à
minha
família.
Cada
um
de
nós
é
jovem,
mulher,
desempregado
e
aposentado;
somos
mapuches,
muçulmanos,
homossexuais,
idosos,
peruanos
e
bolivianos;
somos
trabalhadores;
somos
meninos
de
rua.
A
violência
não
é
só
psica.
É
econômica,
racial,
psicológica,
sexual,
educacional,
de
geração
para
geração,
éQca,
racial,
religiosa.
Ninguém
consegue
se
furtar
à
violência
desenfreada
que
transforma
os
seres
humanos
em
objetos
descartáveis.
Conceitos‐chave:
Guerra‐
Paz
Análise
de
conceitos‐chave
como
violência
(clássica
ou
física,
pobre,
repressão
e
alienação),
agressividade,
paz
(negativa
e
positiva),
conflito,
guerra,
luta
e
não‐
violência.
VIOLÊNCIA
Definição
e
manifestação
multifacetada
da
violência
Avassalar
a
intenção
e
a
liberdade
humanas
por
medo
da
força
física,
econômica,
política,
psicológica,
racial,
sexual,
ideológica
ou
religiosa
que
um
indivíduo
ou
grupo
exerce
sobre
outro
ou
outros.
Nas
diferentes
formas
de
violência,
um
indivíduo
ou
organização
tentará
limitar
ou
anular
a
intenção
de
outro
indivíduo,
grupo
ou
povo,
tratando‐o
como
se
fosse
um
objeto
sem
direito
a
viver
e
decidir.
A
violência
pode
ser
definida
como
a
tentaQva
de
eliminar
pela
força
o
pensar,
o
senQr
e
o
agir
dos
demais.
Os
violentos
de
toda
espécie
jusQficam
a
violência
como
forma
de
alcançar
resultados
“bons”
ou
“úteis”,
quer
em
nome
de
Deus,
do
Estado,
do
capital,
da
raça,
da
tradição
ou
da
“causa
justa”.
Esse
enfoque
é
muito
perigoso
e
equívoco,
pois
leva
à
apologia
da
violência
e
à
recusa
dos
meios
não
violentos.
FORMAS DE VIOLÊNCIA
Física:
guerra;
luta
armada;
vandalismo;
delinqüência;
agressão
física.
Econômica:
exploração;
discriminação
trabalhista;
desemprego;
trabalho
infantil;
cobrança
injusta
e
violência
de
impostos.
Política:
ditadura;
terrorismo
de
estado;
terrorismo
subversivo;
democracia
formal.
Ideológica:
manipulação
da
opinião
pública;
proibição
do
livre‐pensamento;
subordinação
dos
meios
de
comunicação
a
grupos
do
poder;
imposição
de
um
modelo
de
sociedade
sem
liberdade
de
escolha.
Religiosa:
fanatismo;
controle
do
pensamento;
perseguição
de
“hereges”;
proibição
de
outros
credos.
Sexual:
(em
geral)
discriminação
e
exploração
da
mulher
em
qualquer
âmbito
de
aQvidade
humana.
Intrafamiliar:
submissão
da
mulher;
espancamentos;
autoritarismo
em
relação
aos
filhos.
Cultural:
censuras;
exclusões
de
vertentes
inovadoras;
proibição
editorial;
preceitos
burocráticos.
Moral:
atitude
de
indiferença,
cumplicidade
e
impunidade
em
relação
aos
diferentes
atos
de
violência.
PAZ
Concepções da paz
Recorte:
A
não‐violência
é
uma
experiência
de
vida
que
brota
da
consciência,
do
repúdio
experimentado
à
violência.
Cansados
da
indiferença,
dos
maus‐tratos,
da
desumanização
e
do
isolamento,
vemos
a
não‐violência
como
a
porta
de
entrada
para
esse
futuro,
talvez
intuído
e,
em
todo
caso,
desejado
e
sentido
de
que
todos
podemos
fazer
parte
ativamente.
As
Oficinas
para
construir
um
futuro
sem
violência
desenvolvem
uma
série
de
temáticas
de
gestão
simples
que
contribui
com
elementos
básicos
e
aplicáveis
para
a
vida
pessoal
e
de
relacionamentos
que,
imediatamente,
se
projeta
para
o
nível
social.
Os
docentes
e
orientadores
colocarão
seu
próprio
estilo
e
toque
mágico
de
criatividade
para
oferecer
a
não‐violência
como
um
aprendizado
agradável,
amável,
possível
em
que
cada
qual
possa
projetar‐se.
Do
pessoal
ao
social
até
chegar
às
armas
convencionais,
às
guerras
e
às
armas
nucleares,
entendemos
o
duplo
sentido
da
não‐violência:
por
um
lado,
o
trabalho
dedicado
de
transformação
da
consciência
e
dos
comportamentos
pessoais
e,
por
outro,
a
partir
desta
mudança
interna,
poder
entender
que
o
mundo
violento
não
corresponde
a
este
ser
humano
não
violento
que,
portanto,
repudia
essas
condutas
histórico‐sociais
e
pende
para
um
futuro
sem
violência.
Temáticas
1.
Identidade
2.
O
outro
3.
Estresse
4.
O
trato
5.
Solto
e
construo
6.
Dignifico
7.
Protejo
e
cultivo
a
não‐violência
8.
O
desarmamento,
a
força
da
paz
ativa.
Tema 1. Identidade
Objetivo:
Trabalhar
a
própria
identidade
a
partir
de
uma
abordagem
amável
a
si
mesmo,
à
própria
história,
às
características
próprias.
Um
desarmamento
da
própria
violência
interna.
Ao
eliminar
o
preconceito
de
seu
olhar,
o
ser
humano
pode
se
ocupar
adequadamente
de
si
mesmo
ao
trabalhar
em
seu
mundo
interno,
em
sua
“própria
casa”.
Compreensões
vivenciais:
‐
Identificar
a
individualidade,
a
particularidade
de
cada
ser
único;
‐
Eliminar
o
preconceito
do
olhar
sobre
si
mesmo;
‐
Por
consciência,
deixar
de
exercer
violência
sobre
si
mesmo;
‐
Reconhecimento
e
abordagem
ao
conhecimento
do
mundo
interno
(a
própria
casa).
(*)Fonte:
Oficinas
elaboradas
pela
Bel.
Ángela
Toro
Vallejo
em
contribuição
para
a
Marcha
Mundial.
angelatorov@une.net.co
Metodologia
vivencial:
EnfaQza‐se
que
é
a
parQr
das
vivências
que
as
compreensões
são
alcançadas.
Proposta
metodológica:
+Trabalho
individual
escrito
(desenhado
se
forem
crianças
pequenas).
O
que
me
caracteriza
em
meu
corpo,
minhas
ações,
meu
esQlo
etc.
Do
que
eu
gosto
e
do
que
eu
não
gosto.
Posso
mudar
o
olhar
e
a
avaliação
sobre
mim
mesmo.
É
um
exercício
individual
de
resposta
às
perguntas
que
em
pouco
tempo
transforma
a
reflexão
em
umas
frases
com
as
quais
cada
qual
pode
fazer
uma
dinâmica
de
apresentação
aos
demais.
+Transferimos
a
um
papel
riscando
(riscar
e
riscar)
os
senQmentos
de
agressão,
de
culpabilidade,
de
rejeição,
de
condenação
contra
si
mesmo
que
costumamos
manter
e
aceitar.
Então,
fazemos
algum
desenho
suave
com
muitas
cores
vivas
ou
apenas
com
cores
que
se
combinarem
harmonicamente.
+PráQcas
de
relaxamento.
Relaxamento
externo.
Aprender
a
soltar
as
tensões
estendendo‐se
mais
e
soltando
de
repente.
Aprender
a
senQr
o
corpo
e
a
respiração
e
ampliar
os
tempos
dela
pausadamente;
idenQficar
as
divagações
sem
concentrar‐se
nelas
e
voltar
ao
objeQvo
do
exercício.
Fazer
o
relaxamento
muscular
externo
segundo
a
pauta
da
Autoliberação.
+Trabalho
com
imagens
em
que,
após
um
breve
relaxamento,
orientem
os
parQcipantes
a
encontrarem‐se
em
um
lugar
tranqüilo
aonde
se
vá
ao
encontro
de
uma
pessoa
muito
amável
que
está
de
costas,
que
se
vira
para
vir
a
nosso
encontro
e
resulta
ser
quem
está
fazendo
o
exercício.
Esse
“si
mesmo”
cumprimenta‐o
calorosamente,
convida‐o
a
sentar‐se
perto
de
uma
árvore.
Ali,
há
uma
vasilha
de
barro
em
que
os
seres
da
noite
recolhem
os
maus‐tratos
internos
das
pessoas.
Ele
pede
a
você
que
Qre
de
seus
bolsos
tudo
o
que
aplicou
como
violências
consigo
mesmo:
as
condenações,
os
maus‐tratos,
as
pressões,
o
distúrbio
alimentar,
de
sono,
de
descanso,
de
valorização
etc...
todas
as
possíveis
agressões
consigo
mesmo
que
as
pessoas
com
as
quais
é
feita
a
oficina
possam
estar
vivenciando,
segundo
sua
idade,
situação
etc.
Depois
de
deixar
na
vasilha
perto
da
árvore
tudo
o
que
Qraram
consciente
e
simbolicamente
dos
bolsos,
você
é
convidado
a
senQr
a
leveza,
a
tranqüilidade,
o
gosto
de
reencontrar
a
si
mesmo.
Esse
“si
mesmo”
bondoso
vai
ao
encontro
de
quem
está
fazendo
a
experiência
e
o
abraça
para
parabenizá‐lo,
convidando‐o
a
voltar
ao
dia‐a‐dia
bem‐disposto
e
agradecido
por
ter
podido
se
livrar
de
suas
violências
internas.
Então,
os
parQcipantes
são
convidados
a
voltarem
ao
dia‐a‐dia
retornando
ao
lugar
em
que
a
Oficina
está
sendo
realizada.
Conclusões
da
Oficina.
Em
grupos
pequenos,
os
parQcipantes
trocam
idéias
sobre
como
foi
a
experiência
para
eles
e
em
que
ela
serviu‐lhes.
Então,
recebem
a
proposta
de
aplicação
no
dia‐a‐dia.
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia.
Tomar
consciência
dos
julgamentos
acusatórios
ou
de
condenação
que
sejam
feitos
sobre
si
mesmo.
IdenQficar
situações,
aspectos
ou
momentos
em
que
você
se
julga,
condena
e
pressiona
e
anotá‐los
para
poder
mudá‐los.
Não
deixar
que
a
"lixeira
de
reciclagem"
do
ser
fique
cheia.
Colocar
os
julgamentos
ou
acusações
a
favor
da
compreensão
e
da
valorização
pessoal.
Tema
2:
O
outro
Objetivo:
Ao
compreender
que
somos
todos
diferentes
e
que
somos
“o
outro”
dos
demais,
cada
ser
humano
pode
desarmar
as
condições
de
rivalidade
que
assumiu
como
ponto
de
partida
nas
relações
com
os
demais.
O
outro
nos
dá
seu
ser,
suas
ações,
suas
possibilidades,
seus
espaços
etc.
O
outro
nos
recebe
porque
nos
permite
ser
nós
mesmos
ao
abrir‐se
a
nosso
ser
e
fazer;
ele
recebe
o
que
projetamos.
O
outro
ameaça
nossa
individualidade
já
que,
seja
um
outro,
sejam
muitos
outros,
compartilhamos
espaços
e
dinâmicas
continuamente;
das
dinâmicas
cotidianas
de
andar
de
transporte
coletivo
às
mais
competitivas
como
ser
jogadores
em
uma
partida
de
futebol,
colegas
de
trabalho
etc.,
somos
todos
ameaçadores
para
os
demais
e
esta
realidade
não
acarreta
uma
conotação
negativa
em
essência,
pois
essa
ameaça
pode
abrir
nossa
cabeça
e
tal
abertura
pode
virar
possibilidade
de
enriquecimento,
de
novas
possibilidades
que
só
vêm
à
tona
quando
se
compartilha,
quando
cada
individualidade
deixa
ser
tocada
por
essa
diferença
do
outro.
Com
o
outro
compartilhamos,
projetamos.
Quando
a
realidade
de
ser
com
outros
é
entendida,
a
consciência
se
amplia
e
pode
decidir
abrir‐se
e
compartilhar,
enriquecer‐se
e
enriquecer
com
a
integração
da
diversidade,
com
o
aproveitamento
das
possibilidades
e
a
decisão
de
projetar‐se
com
a
força
conjunta.
Isto
apenas
acontece
quando
o
ser
humano
entende
seu
ser
único
e
complementar,
sua
possibilidade
de
manter‐se
na
posição
de
dono
e
gestor
de
seu
ser
e
seu
fazer.
A
segurança
que
advém
de
manter‐se
no
centro
e
no
poder
lhe
dá
a
força
necessária
para
acolher
e
valorizar
as
relações.
Assim,
o
outro
deixa
de
ser
visto
como
inimigo.
Compreensões
vivenciais:
‐
Abordagem
humana
à
diferença,
ao
outro
com
os
traços
que
afastam
ou
aproximam
os
seres
humanos
entre
si;
as
virtudes
da
diversidade.
Nada
uniforme,
todos
complementares;
‐
Experiência
da
dinâmica
das
relações;
‐
Compreensão
vivida
da
experiência
de
viver
centrado,
de
projetar‐se
a
partir
do
próprio
ser
deixando
o
outro
ser
“outro”
na
medida
em
que
cada
qual
“é”.
Proposta
metodológica:
+O
valor
das
diferenças.
Em
duplas,
compartilhar
aquilo
que
os
faz
diferentes:
idade,
gostos,
interesses,
traços.
Escolher
algumas
características
que
poderiam
torná‐los
COMPLEMENTARES.
Com
esses
traços
diferentes
e
complementares,
fazer
um
desenho
em
que
se
expresse
o
valor
das
diferenças.
+Em
grupos,
preparar
uma
performance
ou
sociodrama
em
que
se
expressem
as
dinâmicas
dos
relacionamentos:
o
outro
me
dá,
me
recebe,
me
ameaça,
compartilhamos
e
projetamos.
Trocar
conclusões
a
partir
dos
sociodramas.
+Centrado,
descentrado.
Dinâmica
de
cartas
a
escolher
em
que
se
representem
fatos.
Exemplos:
‐
A
partir
de
um
comentário:
“como
você
gord@”,
“sempre
com
a
cabeça
em
outro
lugar”,
“por
que
não
está
falando
comigo?”…
‐
A
partir
de
uma
situação:
todos
estão
negativos
perante
um
fato
(o
inverno,
uma
prova,
a
situação
econômica…).
‐
Um
fato:
errar,
fracassar
em
uma
tarefa.
Em
cada
caso,
reparar
quando
a
ação
das
pessoas
vem
do
próprio
ser
(ação
decidida)
ou
dos
outros
(reação,
ficar
descentrado).
Comentar
como
seria
estar
centrado
ou
descentrado
em
cada
caso
e
que
ações
podem
ser
depreendidas
de
cada
um.
Conclusões
da
Oficina:
Novamente
em
duplas,
tira‐se
uma
conclusão
e
ela
é
transformada
em
um
refrão,
aforismo
ou
frase
de
efeito
que
seja
de
serventia
para
todos..
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia:
Na
semana,
aplicar
as
frases
de
efeito
recolhidas
nas
conclusões.
Tema 3: ESTRESSE
ObjeRvo:
IdenQficar
as
diversas
formas
pelas
quais
se
expressa
a
pressão
do
dia‐a‐dia
nos
parQcipantes,
o
que
gera
estresse,
desequilíbrios
internos,
externos
e
nos
hábitos
de
vida.
Tensões
psicas,
tensões
nos
órgãos
internos
e
na
mente
quando
a
deixamos
nas
mãos
de
crenças
bloqueadoras
e
temerosas.
Os
hábitos
adequados
de
vida
em
que
a
pessoa
se
descuida
da
alimentação
balanceada,
do
ritmo
do
sono,
do
descanso
e
do
prazo,
do
desenvolvimento
intelectual,
emoQvo,
espiritual
etc.
A
resignação
e
a
submissão
inconsciente
ao
poder
dos
outros:
“É
preciso…”,
evitando
a
própria
responsabilidade
e
a
tomada
de
uma
postura
frente
aos
fatores
que
causam
estresse
ou
desequilíbrio.
Perceber
como
o
cansaço
e
as
tensões
impedem
ser
objeQvo
e
incapacitam
na
hora
de
tomar
decisões
adequadas.
Aprender
formas
de
adaptação
ao
meio
em
que
vivemos
enquanto
construímos
mecanismos
de
humanização.
Quando
estamos
nestes
extremos
de
tensão
ou
cansaço,
as
decisões
serão
subjeQvas,
cegadas
por
um
estado
que
não
permite
uma
expressão
genuína
e
integral
do
próprio
ser.
Aplicar
técnicas
de
relaxamento
e
ajudas
anQestresse
aplicadas
ao
dia‐a‐dia
e
como
mecanismos
de
proteção
do
próprio
equilíbrio.
Trabalhar
com
ênfase
na
inuQlidade
da
rigidez
e
no
benepcio
de
soltar‐se.
Compreensões
sobre
a
rigidez
mental
como
reação
às
situações
de
insegurança
e
à
possibilidade
sempre
presente
de
encontrar
e
gerar
mecanismos
de
confiança,
de
flexibilidade,
de
criaQvidade
e
soltura
mental
que
permitam
ações
novas
que
abram
o
futuro.
Compreensões
vivenciais:
‐
As
formas
do
estresse,
idenQficação
dos
desequilíbrios
e
hábitos
de
vida
que
influem
para
a
ocorrência
do
estresse;
‐
O
cansaço
e
as
tensões
que
incapacitam;
‐
Adaptação
na
hora
de
construir
mecanismos
de
humanização;
‐
InuQlidade
da
rigidez
e
os
benepcios
de
soltar‐se.
Proposta
metodológica:
+Aplicar
técnicas
de
relaxamento
em
que,
antes,
são
feitos
exercícios
energéQcos
de
soltar
tensões
e
algumas
catarses
recreaQvas.
Trabalhar
o
relaxamento
externo,
interno,
mental
e
a
experiência
de
paz
acompanhada
de
senQr
o
corpo,
idenQficando
algo
que
também
nos
habita
além
do
corpo,
e
procurar
localizar‐se
ali,
nesse
espaço
do
sagrado
de
cada
um.
+Fazer
todos
juntos
duas
colunas
no
tabuleiro:
na
primeira,
uma
lista
em
que
possamos
ver
as
maneiras
por
que
o
cansaço
e
as
tensões
nos
incapacitam:
quando
se
está
com
muito
sono,
há
várias
coisas
a
fazer
em
pouco
tempo,
um
quer
uma
coisa
e
o
outro
outra
etc.
Na
outra
coluna,
anotar
o
que
pode
ser
feito
em
cada
caso
para
poder
resolver
estes
bloqueios.
Exemplo:
dormir
antes
de
voltar
a
estudar,
organizar
os
horários
e
fixar
prazos
e
ajudas
ambientais,
negociar
com
o
outro,
comprazer
alguém
em
resposta
a
seu
apoio
à
minha
necessidade
de
equilíbrio
etc.
+Mecanismos
de
humanização:
Exercício
em
grupos
pequenos:
Cada
grupo
tem
uma
folha
em
que
há
apenas
um
{tulo:
Oficina
mecânica.
Vamos
levar
nosso
automóvel
ao
mecânico,
pois
parte
dele
representa
o
que
detectamos
como
o
maior
caso
de
estresse
dos
que
fazem
parte
do
grupo.
Desenhamos
a
ferramenta
propícia
para
reparar
o
dano
do
automóvel
e,
a
exemplo
dele,
do
estresse,
e
explicamos
como
nosso
veículo
poderia
deixar
a
Oficina
com
a
aquisição
de
um
novo
mecanismo
humanizador
que
nos
permita
avançar
na
vida
sem
os
altos
níveis
de
estresse
com
que
chegamos
à
Oficina.
+O
boneco
de
pano.
Com
a
consciência
de
ajudar
o
companheiro
que
está
no
centro,
vamos
fazer
um
círculo
ao
seu
redor
para
que
vá
deixando‐se
ir
a
um
lado
e
ao
outro,
soltando‐se
com
a
confiança
de
que
seus
companheiros
vão
recebê‐lo.
O
cuidado
que
se
tem
pelo
companheiro
do
centro
é
o
que
a
pessoa
gostaria
de
ter
se
esQvesse
no
centro.
Experimentar
o
apoio
e
o
cuidado
quando
a
pessoa
esQver
no
círculo
e
experimentar
a
confiança
e
a
soltura
psica,
emocional
e
mental
quando
a
pessoa
esQver
no
centro
pingando
de
mão
em
mão
feito
boneco
de
pano.
Conclusões
da
Oficina:
Trocar
idéias
sobre
como
cada
um
se
sente
após
ter
trabalhado
na
Oficina.
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia:
Exercer
as
práQcas
de
relaxamento
no
dia‐a‐dia
sempre
que
for
necessária
uma
ajuda,
uma
mudança
de
aQtude.
Tema
4:
O
trato.
ObjeRvo:
Como
tudo
começa
em
casa,
a
tarefa
primordial
é
revisar
o
trato
que
a
própria
pessoa
está
se
dando
porque
se
a
pessoa
se
trata
bem,
com
certeza
tratará
os
demais
bem.
O
bom
trato
decorre
da
valorização
de
si
mesmo,
da
observação
de
suas
qualidades
e
virtudes,
do
fomento
de
hábitos
de
vida
adequados
a
um
desenvolvimento
integral
de
todo
o
ser,
de
aQtudes
amáveis,
dignas
e
respeitosas
para
consigo
mesmo.
Todas
estas
condições
pessoais
farão
de
um
ser
humano
um
ser
apto
para
amar
e
comparQlhar
com
outros
a
existência
e
um
ser
benéfico
com
que
qualquer
um
gostaria
de
ter
ao
seu
lado
para
conviver.
Para
tratarmos
os
demais
em
decorrência
de
um
bom
trato,
precisamos
ficar
atentos
para
a
maneira
pela
qual
vamos
atender
a
nós
mesmos.
Este
cuidado
e
atenção
consigo
mesmo
é
uma
tarefa
diária.
Pressupô‐lo
é
perder
o
dinamismo
do
bom
trato.
Eu
trato,
faço
o
trato,
me
contrato!
Tratar
é
fazer
o
exercício
até
conseguir,
é
negociar
possibilidades,
é
organizar
as
coisas
para
poder
alcançar
os
objeQvos;
somente
então
a
pessoa
fica
apta
e
habilitada
para
poder
ser
contratada,
para
fazer
o
trato
consigo
mesma
e
então
estar
em
condições
de
oferecer
isto
aos
demais
em
decorrência
ineludível
de
ser.
Compreensões
vivenciais:
‐
Tudo
começa
em
casa;
‐
Todo
dia
trato
comigo
mesmo/a;
‐
Trato,
faço
o
trato,
me
contrato!
Proposta
metodológica:
+Trabalho
pessoa.
Spa‐EU.
O
que
eu
me
dou?
Observação
de
si
mesmo.
Uma
folha
em
forma
de
tríptico
dobrável
é
entregue
a
cada
participante
na
qual
cada
um
vai
fazer
um
anúncio
sobre
seu
Spa‐EU.
Dicas
para
o
trabalho
criativo‐reflexivo:
Como
me
vejo,
que
qualidades
eu
tenho,
os
melhores
hábitos
que
quero
adquirir,
positivizo
o
que
sou
e
o
que
tenho,
como
faço
para
me
sentir
ótimo.
Organizo
meu
Spa
nos
diferentes
campos
em
que
vou
atender
a
mim
mesmo:
Exercito
meu
corpo,
me
alimento,
me
cuido,
descanso
e,
em
cada
campo,
anoto
como
faço
isso.
Exercito
minhas
aptidões:
para
que
sirvo,
o
que
eu
gostaria
de
reativar,
o
que
gostaria
de
desenvolver
a
partir
do
que
eu
sei,
daquilo
em
que
sou
bom
/
boa
ou
de
que
gosto?
No
plano
emocional:
levo
minhas
emoções
à
“sauna”
onde
depura‐se
o
que
negativizei
em
minha
vida,
positivizo
minhas
emoções…
Elevo
meu
espírito:
crio
um
ambiente
mental
que
vai
virar
esse
espaço
do
Spa‐EU
que
será
como
meu
templo,
aonde
posso
ir
para
recolher‐se,
descansar,
agradecer,
centrar‐me,
repousar
e
onde
posso
voltar
a
conectar‐me
com
o
mais
sagrado
e
profundo.
Conclusões
da
Oficina:
Exposições
dos
trípticos
na
parede
para
que
cada
um
passe
para
vê‐los.
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia:
Anoto
todo
dia
o
bom
trato
que
me
dispensei,
os
chamados
a
melhorar
meu
trato,
as
correções
que
fiz,
as
visitas
a
meu
Spa‐EU
que
realizei
e
os
efeitos
destes
exercícios
em
minhas
relações.
Recriar
esse
Spa
o
máximo
possível
e
mantê‐lo
com
muita
vividez
nas
imagens
mentais.
Visitar
esse
espaço
sagrado
que
recriei
no
Spa.
Tema
5:
Solto
e
construo.
ObjeRvo:
Para
aQvar
a
não‐violência
e
avançar
no
processo
interno,
vamos
aplicar
esta
Oficina
de
exercícios
que
possibilite
experimentar
que
há
um
novo
começo,
que
uma
nova
etapa
é
marcada,
que
a
própria
vida
está
sendo
preparada
para
renascer.
Para
soltar:
Sinônimos
como
limpar,
jogar,
liberar,
arrojar,
mexer,
soltar,
reorganizar,
arejar,
abrir,
recriar
a
vida,
dar
saltos
evoluQvos,
gerar
novas
realidades
para
si
mesmo
e
para
seu
entorno
vêm
a
ser
as
ferramentas
que
vão
nos
ajudar
a
exercitar
as
vivências.
Para
construir:
Já
bem‐disposta
e
sem
bloqueios,
a
aQtude
se
dispõe
a
construir
realidades
prezadas
e
senQdas
em
que
a
energia
e
a
qualidade
da
própria
vida
são
invesQdas
com
dedicação
para
que
estas
realidades
que
construirmos
venham
a
virar
nossa
“obra”,
aquilo
que
será
nossa
expressão
para
o
mundo.
Compreensões
vivenciais:
‐
Soltar…
‐
Construir…
Proposta
metodológica:
+Exercícios
de
alongamento
e
de
respiração
em
que
se
expira
e
se
inspira,
em
que
a
presença
da
vida
é
experimentada,
já
que
respirar
não
é
um
ato
voluntário
e
é
graças
a
ele
que
vivemos.
+Com
imagens
mentais,
recorrer
à
história
para
botar
em
uma
saca
os
fardos
que
arrastamos
e
levá‐los
até
o
forno
das
transações
em
que
a
própria
vida
dissolverá
com
seu
fogo
todos
os
fardos.
A
pessoa
sai
dali
radiante,
leve
e
segura.
+Fazer
transferências
escrevendo,
cantando,
alegando;
com
movimentos
do
corpo,
limpando
etc.
+Com
massa
de
modelar
ou
objetos
que
permitam
montar
coisas,
construir
uma
casa
com
detalhes
e
cores
que
seja
do
gosto
de
quem
a
construir
a
fim
de
transferir
para
lá
a
vivência
de
construir
uma
vida
com
senQdo.
Conclusões
da
Oficina:
Entre
os
participantes,
comenta‐se
a
relação
entre
soltar
e
construir.
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia:
Propor‐se
a
ir
a
um
lugar
em
que
haja
um
riacho
para
observar
como
a
água
corre.
Também
é
possível
ir
a
um
espaço
campestre
e
sentir
o
vento
que
sopra,
as
árvores
que
se
mexem,
a
vida
que
brota,
o
ecossistema
harmônico.
Agradecer
pela
própria
vida,
por
ser
e
existir
rodeados
de
bem.
Guardar
na
lembrança
essa
experiência
como
uma
imagem
muito
sentida
que
mantém
relação
com
o
que
queremos
construir.
Tema
6:
Dignifico.
ObjeRvo:
Trata‐se
de
entender
existencialmente
o
que
queremos
dizer
com
dignificar.
Seria
algo
como
conseguir,
proporcionar,
colocar,
possibilitar
que
algo
ou
alguém
alcance
o
nível
mais
alto
de
valorização,
de
integralidade,
de
experiência.
O
primeiro
a
dignificar:
a
vida,
o
ser
humano.
Nada
acima
de
seu
valor.
Tudo
daqui
tem
um
significado
profundo,
assim,
é
necessário
que
tudo
recupere
a
idenQdade
genuína,
a
que
lhe
dá
seu
valor.
Dignificar
por
isto
seu
entorno
social,
seu
meio,
sua
história,
o
planeta,
o
universo,
assim
como
se
dignifica
a
menor
célula,
o
menor
gesto,
o
sorriso
mais
amplo,
os
lugares,
a
história;
tudo
é
muito
importante
a
parQr
desta
perspecQva:
a
vida
como
possibilidade
sempre
possível,
sempre
nova,
em
avanço
e
transformação.
Em
oposição
a
esta
experiência
estaria
o
conformismo,
a
estabilidade,
o
conceito
estáQco
de
que
“está
tudo
bem”,
o
de
que
se
algo
já
foi
alcançado,
está
óQmo
conQnuar
culQvando
“mais
da
mesma
coisa”.
Se
a
vida
sempre
esQver
em
evolução,
o
ser
humano
nunca
se
senQrá
saQsfeito
e
completo.
Quando
uma
aspiração
vira
uma
luta,
as
pessoas,
as
coisas,
os
meios,
as
possibilidades
se
degradam
e
a
tarefa
de
dignificar
torna‐se
necessária.
A
violência
é
a
forma
que
a
destruição
da
dignidade
assume
em
todos
os
níveis.
Por
isso,
este
tema
irá
levar‐nos
à
compreensão
mais
ampla
da
paz
e
da
não‐violência.
O
ser
humano
entendeu
que
não
pode
ser
plenamente
sem
tudo
o
que
o
rodeia;
o
que
o
rodeia
tem
tanta
amplitude
quanto
tem
profundidade,
do
átomo
ao
mais
surpreendente
dos
fenômenos
do
universo
ainda
por
explorar.
Compreensões
vivenciais:
‐
Dignificar
o
que,
quem
e
por
quê.
‐
Dignificar
a
vida,
o
amplo
espectro
da
vida.
‐
A
dinâmica
transformadora:
riscos
e
inimigos.
‐
A
violência:
destruição
da
dignidade
em
todos
os
níveis.
Proposta
metodológica:
+Trabalhar
com
base
em
fotos
de
pessoas,
lugares,
fatos,
situações
das
pessoas,
a
história,
o
mundo,
onde
a
dignidade
se
vir
afetada,
desdenhada
ou
oprimida.
+Ver
o
vídeo
O
que
é,
o
que
é?:
h’p://www.youtube.com/watch?v=vjqyHkzMgBQ
ComparQlhar
como
podemos
contribuir
para
a
dignificação
da
vida
no
lugar
em
que
vivemos,
trabalhamos
ou
estudamos.
Observamos
nesses
âmbitos
quais
riscos
ou
ameaças
a
vida
corre,
definimos
possibilidades
de
dignificá‐la
nesses
casos
e
comprometemos
ações
para
esta
vida
seja
dignificada.
Conclusões:
A
conclusão
se
refleQrá
nas
ações
decididas
na
Oficina
e
em
sua
aplicação
real
que
é
o
que
levará
realmente
a
honrar
e
dignificar
a
vida.
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia:
Aplicação
das
ações
para
dignificar
a
vida.
Tema
7:
Protejo
e
cultivo
a
não‐violência.
Objetivo:
A
base
da
Oficina
é
o
conteúdo
deste
poema.
SEMEADOR.
“Este
mundo
inteiro
é
meu,
me
dói,
me
compete,
me
interessa,
é
parte
de
minhas
entranhas.
Balançando
o
futuro,
a
não‐violência
nasce
e
deixa‐se
cuidar
feito
semente
de
ouro
nas
frágeis
palmas
de
minhas
mãos.
Pequenina
e
alQva
deixa‐se
culQvar,
mulQplica‐se
e
fermenta
a
terra
adubada
com
lágrimas
e
sonhos
de
milhões
de
seres.
Então,
brota
e
ergue‐se
com
as
folhas
abertas,
como
se
esQvessem
crucificadas,
porém
expostas
ao
sol
para
bebê‐lo
todo.
Não‐violência
pequeninha,
você
vai
emergindo
do
nada
de
escombros
de
sofrimentos
mortos;
vai
deixando
sombras
para
trás,
vai
surgindo
de
zeros
transformados
em
brotos
de
amanhã.
Você
não
mais
tão
pequena,
não‐violência
mocinha
e
linda,
que
enfeita
as
ruas
pelas
quais
se
desloca,
alegre
e
bem‐disposta,
sempre
viva.
Você
aparece
para
os
rostos
irmãos,
multidões
de
pares
seus
que
surgiram
dos
nadas
da
fé,
órfãos
do
futuro…
são
milhares
os
que
agora
caminham
e
viram
adultos
como
você,
multiplicados
como
areias
de
sulcos
de
fecundos
amanhãs
de
paz
ativa.
Milhões
de
passos,
de
vozes
e
de
mãos
cativam
os
outros,
pois
levantou‐se
a
grande
verdade
do
sonho
transformado
em
realidade:
Não‐violência,
você
já
é
maior
de
idade,
já
é
nossa
pele,
nosso
estilo
de
vida”.
Compreensões
vivenciais:
‐
O
que
protegemos;
‐
O
que
cultivamos;
‐
Como
a
não‐violência
se
aQva;
‐
Por
que
marchamos:
o
signo
e
o
assinalado.
Proposta
metodológica:
+Trabalhando
as
compreensões
da
Oficina,
cada
qual
faz
uma
poesia
ou
qualquer
expressão
ar{sQca
que
expresse
de
maneira
individual
ou
grupal
a
expressão
do
compreendido.
ComparQlhar
os
trabalhos
realizados.
Conclusões:
Expor
os
trabalhos
em
um
lugar
público
em
que
seja
possível
difundir
a
Marcha
Mundial,
revelar
com
senQmento
o
que
significa
a
não‐violência
e
recolher
adesões
à
Marcha.
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia:
Atender
todas
as
ações
para
proteger,
culQvar
e
fomentar
a
não‐violência
no
próprio
coQdiano
da
vida.
Tomando
consciência
delas,
vamos
transformando‐nos
em
promotores
da
não‐violência,
da
paz
aQva.
Tema
8:
O
desarmamento,
a
força
da
paz
aRva.
Objetivo:
Revelar
a
realidade
da
guerra,
da
violência
global
do
perigo
nuclear,
da
ocupação
de
territórios,
da
corrida
armamenQsta,
das
diferentes
formas
de
violência
com
a
finalidade
de
que
os
parQcipantes
entendam
a
gravidade
do
momento
atual
e
os
moQvos
pelos
quais
é
feito
este
chamado
de
atenção
e
despertar
da
consciência
à
população
mundial
e
aos
governos.
Compreensões
vivenciais:
‐
O
perigo
iminente;
‐
Os
efeitos
da
violência;
‐
O
compromisso
pessoal
é
fundamental;
‐
Viver
a
força
da
paz
ativa.
Proposta
metodológica:
+Veicular
vídeos
ou
apresentações
que
permitam
conhecer
e
entender
a
realidade
mundial
quanto
às
temáticas
levantadas.
*Sala
de
Espera
(Medelim).
+Gerar
uma
conversa
sobre
o
tema.
+Definir
compromissos
e
ações
para
mulQplicar
estas
Oficinas
e
estes
entendimentos
para
outros
grupos.
+Formar
grupos
de
apoio
para
manter
e
fomentar
a
práQca
da
não‐violência
na
própria
vida.
Montar
equipes,
trabalhar
em
rede
com
base
em
objeQvos
comuns
senQdos.
Conclusões
da
Oficina:
Avaliar
a
contribuição
do
ciclo
de
Oficinas
e
definir
a
participação
na
Marcha
Mundial
pela
Paz
e
pela
Não‐Violência.
Compromisso
para
assumir
a
não‐violência
como
estilo
de
vida.
O
compromisso
é
expresso
por
esta
causa.
Exercício
de
aplicação
no
dia‐a‐dia:
A
formação
das
equipes
de
apoio,
das
redes
de
ação
não
violenta,
a
parQcipação
aQva
na
marcha
e
na
causa
da
não‐violência
aQva.
As
virtudes
(*)
Objetivos
Que
os
participantes:
‐
Reconheçam
(“desnaturem”)
o
ponto
de
vista
negativo
e
violento
que
costumam
utilizar
como
estratégia
mental
para
produzir
as
mudanças.
‐
Comecem
a
substituir
esse
hábito
pelo
de
assumir
um
ponto
de
vista
positivo,
atentando
para
as
possibilidades
e
as
fortalezas
e
potencializando‐as
em
primeiro
lugar.
‐
Exerçam
a
liberdade
interna
de
escolher
em
relação
a
que
atender
e
para
que
(mesmo
em
meio
à
violência
instalada
nesta
cultura
globalizada
individualista
e
possessiva)
Recorte
Mudança
do
enfoque
ou
do
ponto
de
vista.
Para
começarmos
esta
mudança,
atentamos
para
as
virtudes
que
vemos
em
nós
mesmos
e
nos
demais
e
nos
apoiamos
nelas
para
construirmos
novos
âmbitos
não‐violentos
e
solidários.
Chamamos
de
“virtudes”
os
conhecimentos,
senQmentos,
aQtudes,
hábitos
de
vida
e,
vale
a
pena
mencioná‐lo,
todos
os
recursos
que
possam
contribuir
para
a
construção
de
uma
Comunidade
Solidária,
InsQtuições
e
Projetos
de
Vida
coerentes
com
ela.
Qualquer
capacidade
(por
exemplo,
a
inteligência,
a
fortaleza
psica,
o
saber…)
não
são
virtudes
em
si,
mas
se
transformam
nelas
quando
estão
a
serviço
dessa
construção
solidária.
A
inteligência,
o
conhecimento,
a
força
e
demais
atributos
uQlizados
para
produzir
sofrimento
e
a
destruição
dos
demais
não
são
virtudes.
(Esta
avaliação
é
feita
a
parQr
de
concepção
de
mundo
que
coloca
o
ser
humano
como
valor
central
e
a
comunidade
solidária
como
o
meio
mais
adequado
para
seu
desenvolvimento).
Desenvolvimento
a)
As
próprias:
Quais
são
minhas
virtudes
mais
importantes?
Anotar
no
mínimo
três.
b)
As
dos
outros:
Quais
são
as
virtudes
mais
importantes
de
meu
/
minha
colega
de
tarefa?
Anotar
três
do/a
companheiro/a
escolhido/a.
c)
As
de
um
ente
querido:
Quais
são
as
virtudes
mais
importantes
de
um
ente
querido
(filho/a,
parceiro/
a,
pais
ou
outros)?
Anotar
três
do
ente
querido
escolhido.
d)
Comunicar
às
pessoas
escolhidas
as
virtudes
anotadas.
(Durante
a
semana
em
andamento
em
um
momento
adequado.)
Algumas
perguntas
para
refleQr
em
conjunto.
Como
nos
sentimos
quando
olhamos
para
os
que
nos
rodeiam
e
para
nós
mesmos
com
a
atenção
concentrada
no
que
está
faltando
e
no
que
está
sobrando
e
naquilo
de
que
não
gostamos?
O
que
acontece
conosco
quando
temos
de
pensar
em/atentar
para
algo
positivo
sobre
um
ente
querido
ou
um/a
colega
de
trabalho,
algo
que
admiramos
ou
que
nos
alegra
ver
nele/nela?
Para
nós
isso
é
fácil
ou
temos
de
fazer
um
esforço
maior
do
que
quando
temos
de
pensar
em,
ou
atentar
para,
algo
criticável?
Quando
atentamos
para
as
virtudes
dos
demais
e
de
nós
mesmos,
ficamos
inaQvos
e
sem
interesse
em
melhorar
porque
“está
tudo
bem”
ou
nos
senQmos
impelidos
a
avançar
com
bom
ânimo
amparando‐nos
nessas
virtudes
para
concreQzarmos
o
que
for
necessário
fazer?
Pesquisa sociofamiliar(*)
Objetivo:
Reconhecer
a
influência
do
plano
socioinsQtucional
em
nossas
vidas
pessoais.
Desenvolvimento:
Análise
das
causas
e
efeitos
das
guerras
mundiais
e
nacionais
passadas
e
atuais.
Trabalhar
com
base
em
experiências
pessoais
ou
de
parentes
e
pessoas
próximas
na
medida
do
possível.
Análise de conjunto de conceitos‐chave
Objetivo:
Discriminar
conceitos
como
violência,
paz,
pacifismo
e
não‐violência.
Desenvolvimento:
Analisar
as
seguintes
frases:
“A
ausência
de
guerra
não
é
a
PAZ”.
“O
pacifismo
não
é
a
mesma
coisa
que
NÃO‐VIOLÊNCIA”.
Leitura,
análise
e
conclusões
da
“Carta
para
um
mundo
não‐violento”
dos
laureados
com
o
Prêmio
Nobel
da
Paz
e
Organizações
Nobel
pela
Paz.
Leitura,
análise
e
comentário
do
seguinte
texto:
IX. A violência.
“Humanizar
a
Terra”.
Mario
Rodríguez
Cobos
(SILO)
Fundador
do
Movimento
Humanista
Universal
(*)
Fonte:
As
seguintes
sugestões
de
atividades
desta
seção
pertencem
ao
Documento
de
Trabalho
contribuído
pela
Fundação
Davinci.
Mendoza
www.davincifundacion.com.ar
FAMÍLIAS
NÃO‐VIOLENTAS
Oficinas para pais.(*)
A
COMUNICAÇÃO
1.
Exercício:
Formemos
duplas
e
conversemos
sobre
estes
temas:
a.
Falemos
do
tempo.
b.
Falemos
do
que
senQ
quando
me
deram
a
no{cia
de
que
ia
ser
pai
ou
mãe.
c.
Comparemos
as
sensações
experimentadas
em
cada
tema.
No
primeiro
caso,
poderíamos
dizer
que
dávamos
ou
trocávamos
informações
sobre
algo
que
fazemos
diariamente.
Encontramo‐nos
com
alguma
pessoa
e
nos
cumprimentamos
e
quando
nos
perguntamos
como
estados,
dizemos
que
estamos
bem,
mas
não
comunicamos
o
que
sentimos
de
verdade.
Fazemos
isto
em
ocasiões
especiais
ou
nunca.
Muitos
têm
medo
de
se
mostrar
ao
outro,
de
ser
criQcados
ou
rejeitados.
E
não
é
que
não
falemos,
mas,
normalmente,
“damos
e
recebemos”
informação.
Assim,
podemos
ficar
o
dia
inteiro
conversando
e
ficarmos
com
a
sensação
de
não
termos
dito
nada
ou
de
conQnuarmos
igualmente
sozinhos.
Quais etapas anteriores devemos conhecer para podermos nos comunicar?
d.
Exercício
A
pessoa
que
coordena
o
grupo
trabalha
uma
imagem
que,
em
si
mesma,
possui
duas
interpretações
diferentes.
Primeiro,
perguntar
como
cada
um
vê
a
imagem
e
que
algum
deles
lhe
mostre
onde
vê
os
traços
que
idenQficam
o
que
vê
e
fazer
o
mesmo
exercício
com
os
que
têm
a
outra
interpretação.
e.
Explicação:
Embora
seja
o
mesmo
objeto
ou
situação,
cada
pessoa
vê
o
outro
ou
a
situação
de
seu
ponto
de
vista
e
ambos
os
olhares
são
válidos.
Quem
tem
razão?
seria
a
pergunta
provocadora:
os
dois.
Conclusão:
Para
poder
me
comunicar,
devo
primeiro
pensar
que
o
outro,
na
melhor
das
hipóteses,
vê
isso
de
maneira
diferente
e
que,
para
que
ouça
o
que
eu
tenho
a
lhe
dizer,
o
que
quero
lhe
comunicar,
antes
de
mais
nada
devo
aprender
a
perguntar
até
o
mais
óbvio
(tenho
de
aprender
a
respeitá‐lo).
f.
Lembrar
uma
situação
em
que
sou
envergonhado,
humilhado
ou
criQcado
e
se
isto
me
predispõe
posiQvamente
em
relação
ao
outro.
Os
preconceitos
que
servem
de
pano
de
fundo
no
relacionamento.
(Entre
o
coordenador
e
uma
das
presentes,
representar
uma
situação
de
forte
críQca
e,
então,
solicitar
ajuda
a
essa
mesma
pessoa
imediatamente
sem
aviso
prévio.)
(*)Fonte:
Talleres
para
padres.
Mendoza.
Prof.
Yenny
Merino.
yennymerino@yahoo.com.ar
g.
Conclusão:
Ouvir
ativo
é...
Ouvir
bem
significa
concentrar‐nos
no
que
nos
dizem,
evitando
interferências
decorrentes
de
preconceitos,
credos
ou
pontos
de
vista
diferentes.
A
idéia
é
a
de
captar
sinceramente
os
sentimentos
e
pontos
de
vista
da
outra
pessoa.
Quando
as
pessoas
sentem
que
são
ouvidas
e
entendidas,
é
muito
mais
provável
que
ajam
da
mesma
maneira,
isto
é,
que
também
ouçam
com
atenção.
Ouvir Habitual Ouvir Ativo
Atenção difusa, errática Atenção direcionada, concentrada
Ouço apenas palavras A pessoa inteira é ouvida
Interrompemos Não se interrompe
Atitude corporal distante Atitude corporal receptiva, acolhedora
Contato visual escasso Contato visual freqüente
Conclusão:
O
clima
de
ouvir
ativo
predispõe
ao
diálogo
e
a
poder
fazer
uma
ponte
com
o
outro
para
que
me
ouça
com
atenção.
Condições
do
ouvir
aRvo:
Não
achar
que
tenho
a
razão
sobre
o
que
quero
comunicar
e
perguntar
ao
outro
como
vê
a
mesma
situação.
Dispor‐me
com
uma
predisposição
de
amabilidade
a
ouvir
o
outro;
âmbito
quente;
ouvir
aQvo.
Se
atender
a
esta
condição
quando
o
outro
falar
comigo,
predisponho‐o
a
fazer
a
mesma
coisa
comigo
quando
quiser
me
comunicar.
2‐
Leitura:
Em
uma
boa
comunicação,
o
falante
consegue
dizer
aquilo
que
realmente
é
importante
para
ele,
seus
sentimentos,
suas
emoções,
seus
medos,
suas
alegrias
e
faz
isso
conectando
o
coração
(a
emoção)
com
suas
palavras.
Por
outro
lado,
o
ouvinte
consegue
ter
uma
atitude
de
verdadeira
atenção,
sentindo
o
outro
através
do
que
diz.
Isso
é
se
comunicar.
A
sensação
de
bem‐estar
experimentada
nestas
ocasiões
nos
demonstra
como
é
importante
e
vital
a
comunicação
entre
as
pessoas.
Trabalho
pessoal:
Qual
foi
a
última
vez
que
você
expressou
seus
sentimentos
a
seus
entes
queridos?
Vamos
pensar
que
nossa
vida
é
finita
e
imaginar
por
um
instante
que
talvez,
em
mais
um
curto
espaço
de
tempo,
ou
amanhã,
não
vou
estar
mais
aqui...
vamos
escrever
uma
carta
em
que
comunico
algo
importante
a
um
de
meus
entes
mais
queridos,
pensando
que
é
minha
úlQma
chance
de
poder
expressá‐lo.
Será
uma
carta
privada
apenas
para
uma
pessoa,
mas
é
importante
conectar‐se
de
verdade
com
o
senQdo
deste
trabalho
e
nos
colocarmos
na
situação
proposta
aqui.
Trabalho
grupal
conjunto:
Palavra
de
ordem:
Formamos
um
círculo
com
nossa
carta
na
mão
e,
de
olhos
fechados,
o
coordenador
do
grupo
faz
a
seguinte
leitura:
Cumprimento‐me
com
amabilidade.
Agora,
imagino
esse
ente
querido
ao
qual
escrevi
minha
carta
e
o
convido
a
este
círculo
de
comunicação.
Deposito
no
centro
deste
círculo
o
melhor
de
meus
senQmentos.
(Pausa
para
abrir
os
olhos.)
Cada
um
lê
para
si
mesmo
a
carta
em
silêncio.
Comuniquei
tudo
o
que
meu
coração
gostaria
de
comunicar
para
ficar
tranqüilo
comigo
mesmo?…
Hoje,
não
amanhã,
expresse
a
seus
entes
queridos
aquilo
que,
de
maneira
responsável,
você
gostaria
de
expressar;
que
nada
não
seja
dito
por
ser
considerado
óbvio
ou
batido,
especialmente
as
coisas
positivas
que
você
não
disse;
que
nenhum
temor
te
impeça
de
comunicar
seus
sentimentos;
que
nada
fique
sem
expressão;
abrace
seu
parceiro
/
sua
parceira,
seu
filho
/
sua
filha,
seu
amigo
/
sua
amiga
e
seu
inimigo
/
sua
inimiga
e
diga‐lhes
com
o
coração
aberto
que
algo
grande
e
novo
está
nascendo
em
você.
Superando a EXPRESSÃO CRÍTICA
A
maneira
de
expressarmos
nossas
opiniões,
idéias
ou
senQmentos
chega
a
nosso
interlocutor,
o
que
gera
rejeição
ou
adesão
e,
por
sua
vez,
atrapalhará
ou
facilitará
nossa
comunicação.
EFEITOS
DA
EXPRESSÃO
CRÍTICA
BLOQUEADORES
DA
COMUNICAÇÃO
Costumamos
uQlizar
formas
comunicaQvas
fortemente
marcadas
pela
falta
de
ATENÇÃO
em
relação
aos
efeitos
que
tais
formas
surQrão
em
nosso
interlocutor.
Esta
falta
de
atenção
gera
uma
ruptura
no
processo
comunicaQvo
e,
enfim,
impossibilita
avançar
na
consecução
de
uma
comunicação
direta
e
eficaz.
1.
Imperativos:
Ordenar,
dirigir,
mandar.
2.
Ameaçadores:
Advertir,
sancionar,
punir,
dar
um
sermão,
moralizar,
repreender,
julgar,
criQcar,
culpar.
3.
Degradantes:
Adular,
ironizar,
colocar
apelidos,
ridicularizar,
envergonhar.
4.
Inflexíveis:
Lamentar‐se,
jogar
na
cara,
mostrar
decepção
ou
indiferença,
desviar
a
comunicação,
interpretar,
diagnosticar,
compadecer,
profetizar,
aconselhar,
oferecer
soluções.
Exercício:
Descreva
duas
interações
em
que
você
reconhece
que
alguns
bloqueadores
operaram.
Quais
são
os
principais?
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Troca
de
idéias
EFEITOS
DA
EXPRESSÃO
NÃO
CRÍTICA
Conversar
Respeito
Tolerância
Avaliação
ESQUEMA DE EXPRESSÃO NÃO CRÍTICA
A
expressão
responsável
implica
“dar
conta”
das
próprias
afirmações
e
não
impô‐las
como
se
fossem
a
“verdade
absoluta”.
Além
disso,
exige
que
a
pessoa
perceba
a
emoção
que
“tinge”
meu
ponto
de
vista
e
que
a
expressa
com
clareza.
Acontece que fico confuso… “” “ ”
Eu sinto pena…….. “” “ ”
Eu fico irritado(a)….. “” “ ”
Experimento alegria……. “” “ ”
Exercício
Mediante
a
fórmula
da
Expressão
Não
CríQca,
escreva
duas
expressões
não
críQcas.
Uma
de
sentimento
negativo
e
outra
de
sentimento
positivo
em
relação
a
uma
pessoa
da
sala.
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Anotar
sensações
do
exercício
anterior.
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Exercício
em
duplas
Comunicação
pessoal
treinando
as
habilidades
da
comunicação.
Anotar
sensações
e
dificuldades.
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
PROPOSITOS DE MELHORAMENTO NAS COMUNICAÇÕES
Âmbito
Familiar
Nome Minha
intenção
será
a
de
Âmbito
de
Trabalho
Nome Minha
intenção
será
a
de
Vizinhos
Nome Minha
intenção
será
a
de
Amigos
Nome Minha
intenção
será
a
de
Âmbito
de
Estudos
Nome Minha
intenção
será
a
de
Propostas
de
prática
pessoal
De
acordo
com
os
trabalhos
realizados,
resgate
cinco
elementos
que
seria
útil
levar
em
conta
e
implementá‐los
para
ganhar
em
coerência
e
comunicação
eficaz.
1.
2.
3.
4.
5.