AVALIAO DE LITERATURA- CRNICA 8 ANO

TEXTO: Na escurid !iser"#e$

NO%E:&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&DATA: &&&'&&&'&&&
(- A cr)*ica + ,uase se!-re u! .e/. cur.0 c! -ucas -ers*a1e*s0 ,ue se
i*icia ,ua*d s 2a.s -ri*ci-ais da *arra.i#a es. -r ac*.ecer3 4r essa
ra50 .e!- e es-a6 s $i!i.ads3 Na cr)*ica 7Na escurid
!iser"#e$8:
a) Quais so as personagens envolvidas na histria?
b) Onde acontecem os fatos narrados?
c) Qual o tempo de durao desses fatos?
d) Resuma, em poucas linhas, os fatos narrados.
9- Na cr)*ica0 s 2a.s -de! ser *arrads -r u! *arradr-:ser#adr0 u
-r u! *arradr- -ers*a1e!3 ;ua$ + .i- de *arradr *a cr)*ica 7Na
escurid !iser"#e$8< =us.i2i,ue sua res-s.a3
>- A -ar.ir d .?.u$ 7Na escurid !iser"#e$80 -de-se a2ir!ar ,ue:
)! ao narrada acontece " noite, em um bairro pobre da cidade.
)!pesar de ad#etivar a noite, $misria% refere&se tambm " situao vivida pela
menina.
)! escurido era o 'nico lugar em (ue a menina miser)vel se sentia bem.
)! menina, com vergonha de sua condio miser)vel, s ia para casa " noite.
)! noite no era miser)vel, (uem era miser)vel era a menina.
@- 7%a$ de.i#e carr0 e$a a:riu a -r.a38 C! es.a 2rase0 *arradr ,uer
di5er ,ue:
)sentiu&se mal, parou o carro e a menina desceu.
)*mediatamente aps ter parado o carro, a menina desceu.
)+arou mal o carro para (ue a menina descesse.
)!lgum fe, com (ue o carro fosse parado para (ue a menina descesse.
)-omo a menina abriu a porta, o carro foi obrigado a parar.
A- O cr*is.a #$.a seu $Bar a.e*. -ara *.?cias #eicu$adas e! Cr*ais 2a$ads
e escri.s e -ara 2a.s d dia a dia3 E s re1is.ra c! se*si:i$idade e -esia0
ra cria*d Bu!r0 ra -r#ca*d u!a re2$e/ cri.ica acerca da rea$idade3
aD ! histria relatada na cr.nica lida apenas ficcional, ou se#a, inventada pelo
cronista? /ustifi(ue sua resposta.
:D -onclua0 ! cr.nica se limita a narrar fatos ou busca uma abordagem mais
abrangente deles?
cD Que ob#etivos o autor da cr.nica $1a escurido miser)vel% tem em vista0 criar
humor e divertir ou levar o leitor a refletir criticamente sobre a vida e os
comportamentos humanos?
E- O:ser#e a $i*1ua1e! e!-re1ada *a cr)*ica e! es.ud3
a) Os fatos so narrados de forma pessoal, sub#etiva, isto , de acordo com a viso do
cronista, ou so narrados de forma impessoal, ob#etiva, numa linguagem
#ornal2stica?
b) 3m relao " linguagem, a cr.nica est) mais pr4ima do notici)rio geral de um
#ornal ou dos te4tos liter)rios, como o conto, o mito, o poema?
F- ;uais s as carac.er?s.icas da cr)*ica< Ci.e .rGs .i-s de cr)*ica3