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1. Sobre o autor
Fréderic Bastiat
2. Resumo da obra
“o próprio fato de ser feita uma troca é a prova de que tem haver lucro
para ambas as partes contratantes; caso contrário, a troca não seria feita.
Por isso toda troca representa ganhos para a humanidade” (BASTIAT,
1964 apud HUNT, 2005, p. 169).
E, considerando o esforço humano produtivo como um serviço, afirmou que capitalistas e
proprietários de terra – possuidores da benção divina da posse - também
prestavam serviços e, portanto, também sentiam dor. Sendo assim mostrou que
todos se “beneficiavam” com o cumprimento rígido das leis da propriedade e da
livre troca; havia senão uma “harmonia social”.
3 – Conclusão do resenhista
Mill coloca um conceito que talvez o afaste da teoria utilitarista, mas que é
fundamental em seu pensamento, tanto para a distinção de desigualdade – que para
Bastiat era dada como harmonia - como para a sua preocupação com a felicidade geral:
os prazeres superiores. Seria necessário então que os indivíduos amadurecerem seu
pensamento, e, ao conhecerem os dois lados, e entenderem qual é o melhor. Isso refletia
no seu pensamento econômico, contrariando a afirmação de Bentham de que “apertar
parafusos seria tão bom quanto fazer poesias”. Assim o trabalho seria altamente penoso e
a o gozo do esforço de outrem sem ter contribuído para tal seria - e é – uma causa de
injustiça social.