Você está na página 1de 28

75 ANOS

Visitas de Estudo
6.º Ano - Porto e Vila do Conde
Ana Costa, Mariana Lopes e Marta Correia
6.º A

No dia 13 de Março to, tinha umas imagens.


de 2009 realizaram-se, no Depois fomos para uma
Colégio La Salle, as visitas sala onde vendiam coisas
de estudo. Os alunos do sobre o Palácio. Depois
6º ano foram visitar os se- a nossa guia levou-nos
guintes locais: Palácio da para uma sala onde vimos
Bolsa, no Porto e o Centro um filme que tinha como
de Ciência Viva, em Vila do nome: “Ganinfas”, que fa-
Conde. lava de um assalto ao Pa-
A visita teve início às lácio da Bolsa; era cómico
8h00. Após a entrada na e o ladrão era meio tonto.
camioneta sentámo-nos Mas no fim o ladrão é apa-
e depois todos nos aco- nhado e a sua sentença foi
modámos e começámos a polir moedas para sempre.
conversar e a ouvir música. No fim do filme saímos da lante para rodar e, quando Plaquetas, que têm a fun-
Quando chegámos ao sala e a nossa guia levou- se roda, vê-se o arco-íris, ção de coagular o sangue;
Porto lanchámos e fomos nos para a entrada do pa- incrível! Tinha também um Plasma, que tem a função
ao Palácio. Quando lá che- lácio onde nos deram uma recipiente alto com água de transportar nutrientes
gámos, entrámos numa moeda de chocolate. Foi a uma manivela, que, e produtos de excreção
grande porta para um assim a nossa visita ao Pa- quando se roda faz um e dióxido de carbono. As
salão que tinha no tecto lácio da Bolsa. remoinho na água. Quan- células em maior quan-
muitos brasões de vários Quando terminámos a do entrámos tivemos de tidade no sangue são os
países. Tinha também nos fantástica visita ao Palácio calçar uma espécie de sa- Glóbulos Vermelhos, que
quatro cantos (no tecto) da Bolsa fomos almoçar. patos para não sujarmos têm forma discóide e não
umas datas importantes Entrámos na camioneta e o chão. Chegando à porta têm núcleo e as células
para o edifício. Depois quando chegámos estáva- para começar a visita es- em menor quantidade são
subimos umas grandes mos todos muito conten- távamos ansiosos. O guia os Glóbulos Brancos que
escadas: estávamos no tes. Andámos um pouco disse para não tocarmos têm núcleo. Andando mais
2º andar. No átrio vimos pelo parque, todo coberto em nada pois podíamos um pouco vimos as arté-
uns retratos de senhores de relva e árvores, era lin- estragar. Então chegou o rias e veias de uma mão
importantes feitos de pe- do. Chegados ao local certo tão esperado momento, humana; são imensas!
dra. A seguir visitámos vá- todos nos acomodámos na de entrar. Entrámos e a Depois vimos que quando
rias salas, o Salão Árabe, relva verde. Almoçámos, e primeira coisa que vimos, algum objecto perfura a
a sala dos Presidentes, o depois, pudemos brincar foi o chão, as paredes e nossa mão ou outro local
tribunal e muitas outras. O à vontade. Chegando a o tecto - eram diferentes. deita sangue, mas depois
Salão Árabe era muito bo- hora de partida os profes- Andámos um pouco e vi- pára porque as plaquetas
nito e tinha um pormenor sores chamaram-nos para mos por cima de nós os já agiram, ou seja, tapa-
que não podíamos deixar nos reunirmos. Saímos do constituintes do sangue ram o buraco de onde saía
de reparar... nas paredes parque e entrámos na ca- que são muito importan- sangue. Depois vimos a
tinha folhas finíssimas de mioneta prontos para par- tes e o guia também nos pequena e a grande circu-
ouro puro. Na sala dos tirmos para o Centro de explicou as suas funções: lação onde alunos escolhi-
presidentes havia retratos Ciência Viva, em Vila do Glóbulos Vermelhos, que dos pela guia apertavam
pintados por artistas. O Conde. Quando chegámos têm a função de transpor- umas bombinhas que fa-
chão parecia um puzzle estávamos todos curiosos tar oxigénio e algum dió- zia o sangue circular. De-
de várias cores. O tribunal para ver do que se trata- xido de carbono; Glóbulos pois o guia mostrou-nos
era grande com muitas ca- va. Fora do edifício havia Brancos, que têm a função uns computadores que

57
deiras e bancos e, no tec- um triângulo com um vo- de defender o organismo; tinham comidas, bebidas

#1
2008 - 2009
e sobremesas. A guia cha- ção tinha. A má refeição já seguir vimos animais de- disse que quando nos can-
mou alguns alunos para ultrapassa as calorias ne- senhados na parede onde samos o nosso coração
participarem nesse jogo. cessárias para um dia, por tinha um local para ouvir acelera os batimentos. E,
Primeiro alguns alunos fi- isso se fizesse mais refei- os batimentos do animal, acabando a visita, estáva-
zeram uma refeição não ções já armazenava mais alguns animais têm bati- mos muito contentes por
saudável e depois os ou- calorias. A boa refeição já mentos muito acelerados, sabermos mais sobre o
tros fizeram uma refeição dava para lanchar e jan- mais de 100 por segundo. sangue. Entrámos no au-
saudável com os alimen- tar. Depois o guia chamou Chegando ao fim vimos tocarro e fomos para o Co-
tos representados nos um aluno e mediu-lhe a uma passadeira rolante, e légio. Regressados ao Co-
computadores. No fim a tensão e disse-nos que a o guia chamou um aluno légio ficámos felizes com a
guia tirou um recibo com tensão é muito importante para correr nela. Quando visita que tivemos.
as calorias que cada refei- e devemos controlá-la. A o aluno se cansou o guia

7.º Ano - Espinho e Porto


Flávio Oliveira
7.º B
O nosso autocarro so. tempo, onde existiam exposição que tinha
saiu do Colégio pelas De seguida, fomos vários cenários, com perto de cem carros,
9 horas, no dia 13 de ver um filme, também várias épocas da nossa desde os mais antigos,
Março, em direcção a dentro do planetário, história, principalmen- até aos dos nossos
Espinho, ao planetário. que se chamava “A te do desenvolvimento dias. Nesta exposição
Chegámos ao pla- marcha dos pinguins”, das telecomunicações, havia uma guia que ex-
netário, todos entusias- que foi visto numa sala desde o telefone e a te- plicava os pormenores
mados, sobre o que iria enorme - era parecida levisão a preto e bran- de cada carro, as suas
acontecer. O planetá- com uma sala de cine- co... caracteristicas, as suas
rio, tinha uma forma ma. Este filme era fran- Saimos do tunel e origens...
esquisita por fora, mas cês, cujo nome era “La dirigimo-nos a um estú- Nesta exposição en-
por dentro era bem en- marche des pingouins”, dio da rádio, mas exis- trámos dentro de um
graçado. Já lá dentro, mas era traduzido para tiam vários: da rádio, túnel a emitar uma es-
dirigimo-nos a uma sala português. Foi um filme da televisão e ainda um trada. O percurso foi
enorme, com um tecto onde se viu um pouco da imaginação e creati- pequeno, mas também
em forma de esfera. da vida dos pinguins e vidade. divertido.
Dentro da sala existiam dos seus vários tipos de Mas a nossa turma Um dia destes é mes-
dirigiu-se à rádio, onde mo inesquecível, mas já
umas cadeiras para marchas. Acabado o fil-
falámos sobre a nossa regressámos ao Colégio
nos deitarmos e olhar- me, fomos almoçar para
adolescência, entre ou- a pensar nos trabalhos,
mos para as estrelas. o jardim que estava à
tros assuntos. que se vão fazer nos
Quando se apagaram frente do planetário.
Mas não só a rádio dias seguintes...
as luzes, tudo era es- Almoçámos em grupos
foi vista... Também a Foi fantástico!
curo. O tecto era mag- com os nossos amigos.
parte do Museu do Au-
nífico, cheio de estrelas Depois de um bom
tomóvel, que foi muito
a movimentarem-se. almoço, fomos até ao
interessante.
Parecia mesmo realida- museu dos transportes
Era uma espécie de
de, existiam planetas, e telecomuniçações,
constelações, entre que se situava na Alfân-
outras coisas maravi- dega do Porto.
lhosas que conhecemos Os alunos separam-
sobre o nosso universo. se por turmas; cada
Também desta história turma dirigiu-se a um
faziam parte três crian- local do museu. A nossa
ças muito curiosas e um turma, quando chegou,
professor que explicava dirigiu-se para uma
este mundo maravilho- espécie de túnel do

58
75 ANOS

Visitas de Estudo
8.º Ano - Vila Nova de Gaia e Porto
Helena Costa
8.º A

Acordei de manhã ansiosa; era o dia que eu tanto esperava. A sexta-


feira 13, o dia em que eu ia com o meu grupo de amigos a uma visita de
estudo.
Quando finalmente chegámos à Quinta de Santo Inácio fui ter com as
minhas amigas para começarmos a expedição ao mundo animal.
As primeiras coisa que fomos visitar foram os répteis. Não gostei de os
ver, principalmente as cobras; elas pareciam olhar para mim como se eu
fosse um perigo ou, até mesmo, um petisco.
De seguida tivemos a curiosidade de ver uns pequenos macacos que
tudo faziam para nos impressionar... Para verem que eram mesmo peque-
nos, estes cabiam na palma da minha mão. No fim de vermos esses maca-
cos fomos à quinta pedagógica (onde tinham porcos, coelhos, etc).
Fomos ver os macacos com bigodes, os papagaios, os linces, os cisnes,
o hipopótamo, os soricatas, o corvo que supostamente nos disse olá e que
todos ficaram impressionados e muitos mais animais engraçados que, se os
fosse enumerar, não cabiam aqui nem eu própria sabia o nome.
Fomos ver os insectos que a Juliana tanto medo tinha. Afinal, de medo
não havia nada, pois estivemos sempre na gargalhada ao ver aqueles insectos que à nossa beira pareciam
insignificantes mas que nos podiam fazer muito mal.
E a estufa? Que coisa linda! Tantas plantas que no dia-a-dia não se vêem. As aves a passarem por cima
de ti, a ponte! Tudo era fantástico... parecia mesmo um sonho, principalmente aquelas aves de cores que
não são normais.
Depois tivemos a demonstração de aves. Tanto tempo ao sol para ver as aves a voarem por cima de
ti. Foi pena não estarmos lá mais tempo mas a visita tinha que continuar e no fim de almoçar, seguimos
viagem para o Museu do Vinho do Porto.
No Museu aprendemos um pouco sobre a história do Vinho do Porto e da sua importância económica
para a cidade do Porto. Depois desta explicação, fomos ter uma aula de História na Casa do Infante. Ape-
sar da parte da tarde não ter sido tão divertida como a Quinta de Santo Inácio, eu gostei de saber mais
sobre a suposta casa onde o Infante D. Henrique nasceu e que anteriormente tinha sido um palacete.
Não achei, como alguns disseram, que fomos ver cacos que não tinham valor nenhum... Apesar de tudo,
achei que a visita até foi divertida.

59
#1
2008 - 2009

Visitas de Estudo
9.º Ano - Aveiro
Sara Gomes
9.º B

No passado dia 13 de Março realizaram-se no


Colégio La Salle as tão esperadas visitas de estudo
dos alunos. Cada ano tinha um destino diferente,
sendo que o do 9º ano era Aveiro. Após uma de-
morosa e exaustiva viagem de autocarro de apro-
ximadamente duas horas, chegámos ao local onde
havíamos de passar o resto do dia - o Centro de
Ciência Viva. Primeiro lanchámos e, separados por
turmas, seguimos rumo a uma sala diferente.
Na primeira sala tivemos oportunidade de ver o
mecanismo dos robôs, alguns tipos de robôs bem
como as suas funcionalidades. De seguida levaram-
nos até uma sala onde pudemos assistir a dois fil-
mes 3D com uns óculos que nos permitem fazê-lo
- um sobre células e outro sobre o fundo dos ocea-
nos. Depois disto e como a fome já apertava, fomos
até à cantina da tão conceituada Universidade de
Aveiro onde demos de caras com ex-alunos do Co-
légio La Salle, o que é muito bom sinal. Depois de
podermos dar umas voltinhas pelo espaço exterior Viva. Novamente distribuídos, seguimos até uma
da cantina juntamente com os outros estudantes sala onde podíamos realizar diferentes experiências
universitários regressámos ao Centro de Ciência relacionadas com o som, o movimento, física, lín-
guas, a luz, química, etc.
Após esta passagem pela divertida sala de ex-
periências, fomos até a uma espécie de laborató-
rio. Lá aprendemos como fazer pasta dos dentes,
vimos os ingredientes que são utilizados, quais os
seus efeitos e pudemos levar uns frasquinhos com
pasta de dentes natural.
De seguida, tivemos uma breve paragem para
renovar energias, mas fomos logo chamados até à
“cozinha” do Centro. Na tal cozinha pudemos fazer
pão, que é uma espécie de experiência. Conhece-
mos quais os ingredientes utilizados, como se fazia
e como se formava no forno. Cada grupo de dois fez
o seu pão e depois de lhe dar um formato específi-
co e de ir ao forno tivemos oportunidade de comer
os nossos próprios pães. Estava a terminar a nossa
visita… Lanchámos, entrámos para os autocarros
e rumámos de novo até Barcelos com mais duas
horas de viagem pela frente. E terminou assim a
nossa visita de estudo. Foi muito proveitosa…

60
75 ANOS

Visitas de Estudo
10.º/11.º Anos - Lindoso
Celina Vilas-Boas - 11.º A

Em dias destes, (quase que) não nos importamos


de acordar cedo e de ir para a escola pois, afinal, não
é um dia normal de aulas. Assim, a sexta-feira 13 do
mês de Março acabou por ser de muita sorte para
os alunos da nossa escola pois para todas as turmas
estava reservado um dia diferente, o dia da visita
de estudo! O 11.º Ano, juntamente com a turma do
10.º Ano, meteu as rodinhas ao caminho e depois
de muita cantoria (a propósito, que fique bem claro
que o 11.ºA arrumou completamente com as vozes
destrambelhadas da turma de 10.º…) chegámos ao
nosso primeiro ponto de paragem: a Barragem do
Alto Lindoso. Após incluirmos no animado autocarro
o nosso guia, descemos a par de uma vista fantás-
tica até à entrada do túnel que nos levaria até aos
340 m abaixo do nível da água. Este túnel escavado
na rocha dava para o “edifício”, para a parte mecânica da barragem onde fizemos uma visita guiada pelas
imponentes e barulhentas turbinas, pelos potentes geradores e por outros dos pontos de maior interesse
da barragem. Apesar de ter sido bastante complicado (e por vezes mesmo impossível) ouvir o que o guia
nos tinha a dizer devido ao barulho produzido pelos mecanismos e também por sermos muitos à sua vol-
ta, acho que a visita foi bastante instrutiva e estávamos todos muito interessados no que nos diziam. Na
imagem encontra-se a sala de que mais gostei. Apesar de não ser possível captar na foto a beleza da sala
tenho que referir a definição que dela encontrei: céu estrelado no ventre da rocha. Além da beleza natural
do exterior, a última sala onde estivemos tinha também o seu dedo de magia.
Depois da visita à referida sala, voltamos ao túnel e depois de nos despedirmos do nosso simpático
guia parámos para almoçar em Ponte de Lima junto ao rio. Após esta pausa partimos em direcção ao Par-
que Eólico do Extremo onde o Professor Roque, no pico do seu domínio da Física, nos explicou a estrutura
e o funcionamento das ventoinhas eólicas. Seguiu-
se um pequeno lanche mesmo junto ao autocarro e
rodinhas de novo a caminho do colégio.
Acho que todos apreciamos bastante a visita e
que foi também muito proveitosa pois os locais es-
colhidos estavam de acordo com a matéria estudada
principalmente na disciplina de Física e Química tan-
to pelo 10.º como pelo 11.º. A nível pessoal gostei
também muito da viagem e apesar das minhas limi-
tações físicas temporárias acho que tudo correu pelo
melhor. Lamento os acidentes e algumas explicações
que não pude ouvir, mas contudo, agradeço a preo-
cupação tanto dos professores como do próprio guia
e dos colegas e amigos que me ajudaram a superar
obstáculos. A todos eles, o meu muito obrigada.

61
#1
2008 - 2009

Visitas de Estudo
12.º Ano - Universidade do Minho
Ana Rita Dias
Emanuela Saraiva
12.º A

Aos poucos a entrada na universidade preenche var o que na verdade as constitui.


o nosso pensamento e a escolha do curso tende a De seguida, partimos à “descoberta da Terra”,
ser cada vez mais difícil. A incerteza a nível profis- dirigimo-nos aos laboratórios de Geologia, nos
sional torna-se preocupante. quais nos foi explicado o mecanismo de transporte
Para tal, no passado dia 13 de Março a turma fi- e sedimentação nas águas. Pudemos perceber tam-
nalista deslocou-se à Universidade do Minho com o bém os processos ligados à extracção e preparação
objectivo de clarificar as dúvidas existentes acerca de rochas para observação microscópica tal como
de certos e determinados cursos e vivenciar o am- as suas classificações em termos de constituição.
biente universitário. Dado que estamos numa área Para nos sentirmos mais envolvidos na “atmos-
intrinsecamente ligada às ciências e tecnologias, fera académica” fomos almoçar na cantina da uni-
os principais focos foram voltados essencialmente versidade. Depois de “abastecidos” partimos para a
para a Biologia, Geologia dimensão da Física onde
e Física. O tempo voa... daqui a tivemos a oportunidade
Chegados à Universi- de assistir a uma pales-
dade do Minho procedeu- pouco somos nós! tra acerca da “Origem do
se à divisão da turma em Universo” com o Director
dois grupos. Pela manhã Outro mundo nos espera! do Departamento de Físi-
tivemos a oportunidade ca da U.M.
única de visitar o laboratório de microscopia onde Todos nós ficámos impressionados com a inten-
nos foram explicados todos os mecanismos de fun- sidade e paixão com que os professores lidam com
cionamento do microscópio electrónico, tal como a área em que se encontram envolvidos tal como a
todos os procedimentos ligados às preparações a sua total entrega à mesma, de forma a despoleta-
observar. Pudemos verificar que se trata de pro- rem todo o interesse nos futuros universitários. Pelo
cessos extremamente complexos, mas com a plena caminho fica a dúvida quanto ao nosso futuro mas
noção de que o que nos foi explicado se trata de este dia foi uma mais valia para todos, visto que é
uma ínfima parte do que é verdadeiramente o fun- a nossa carreira que estará posta em causa. Para
cionamento minucioso do mesmo. Ficamos fascina- todos, “O futuro pertence aqueles que acreditam
dos ao observar preparações com materiais com na beleza dos seus sonhos”( Eleanor Roosevelt).
os quais contactamos diariamente, de dimensões
tão reduzidas que a olho nu seria impossível obser-

62
75 ANOS

AS NOSSAS TURMAS
63
#1
2008 - 2009

5.º A

Adriana Oliveira, Alexandra Santos, Alexandre Cerqueira, Ana Silva, Ana Maio, André Martins, Andreia
Gomes, Daniel Ferreira, Diogo Peixoto, Filipe Senra, Inês Torres, João Silva, Jorge Magalhães, José Le-
mos, Marco Ricardo, Maria Vaz, Martinho Fernandes, Miguel Cruz, Nelson Carvalho, Pedro Costa, Porfírio
Fernandes, Raquel Araújo, Ronaldo Araújo, Rui Cruz, Rui Cunha, Tiago Silva, Vanessa Valadares e Vânia
Martins.
Directora de Turma: Professora Luísa Duarte Pires.

5.º B

Afonso Costa, Alexandre Dias, Ana Duarte, Bianca Brito, Bruna Araújo, Bruno Costa, Bruno Abreu,
Carlos Moreira, Carlos Matos, Catarina Fernandes, Célia Maio, Constantino Ribeiro, Jéssica Ribeiro,
Joana Sá, Jorge Pereira, Jorge Ferreira, José Oliveira, Luís Fernandes, Márcio Pereira, Nuno Gomes, Rui
Fernandes, Sofia Borges, Tiago Araújo, Vanessa Silva, Vera Lima, Diogo Neiva, Xavier Neiva e Miguel
Oliveira.

64
Director de Turma: Professor Carlos Novais.
75 ANOS

7.º
5.º B
C

Ana Silva, Ana Guimarães, Cláudia Reis, Diana Dias, Diana Rodrigues, Eduarda Simões, Fábio Loureiro,
Gabriel Torres, Hugo Campos, Hugo Gonçalves, Inês Pereira, João Barbosa, João Loureiro, João Rodri-
gues, João Barbosa, José Araújo, Karan Rana, Luís Ribeiro, Marco Miranda, Maria Grenha, Nuno Dias,
Pedro Freitas, Pedro Ferreira, Rafaela Oliveira, Ricardo Sá, Susana Ferreira e Vasco Pereira.
Directora de Turma: Professora Rosa Fernandes.

6.º A

Ana Barbosa, Ana Costa, Ana Valadares, Ana Dantas, Bárbara Silva, Bruno Gomes, Carolina Lamela,
Daniel Costa, Diana Carvalho, Diogo Eiriz, Fernando Miranda, Francisco Miranda, Francisco Pereira, Jéssi-
ca Seghers, Jéssica Martins, João Pereira, José Ferreira, Marco Araújo, Maria Henriques, Maria Lopes,
Mariana Lopes, Marta Correia, Nuno Dias, Rafael Fernandes, Rúben Ferreira, Rui Cunha , Rui Borges,
Serafim Silva, Sérgio Lima, Tiago Alves e Pedro Oliveira.
Directora de Turma: Professor Helena Vaz.

65
#1
2008 - 2009

7.º
6.º B
B

Adélio Oliveira, Adriana Marques, Ana Ferreira, Andreia Sá, Bruna Lopes, Bruno Ferreira, Bruno Almeida,
Bruno Pereira, Clara Pereira, Cristiano Costa, Diogo Pinto, Diogo Rodrigues, Fábio Costa, Gabriela Cam-
pelo, Guilherme Oliveira, Hélder Oliveira, João Fernandes, João Costa, Juliana Senra, Lisandra Cardoso,
Miguel Nascimento, Paula Ribeiro, Paula Carvalho, Pedro Silva, Pedro Gomes, Rudy Esteves, Rui Ferreira,
Sara Cruz, Silvana Carvalho, Solange Gomes e Vítor Domingues.
Director de Turma: Professor Fernando Gomes.

6.º C

Adriana Loureiro, Ana Pedrosa, Ana Cortez, Ana Araújo, André Silva, Andreia Matos, Catarina Campos,
Cristiana Martins, Daniel Silva, Diogo Faria, Eduardo Cerqueira, Fábio Gonçalves, Fábio Costa, Filomeno
Vieira, Jerónimo Miranda, Joana Carvalho, Joana Figueiredo, João Sousa, Liliana Alves, Luís Lopes, Mar-
garida Pereira, Miguel Costa, Nelson Pinheiro, Nuno Oliveira, Paulo Senra, Rui Mourão, Sofia Morgado,
Sofia Gouveia, Vítor Ferreira, Vítor Gonçalves e Miguel Gomes.
Directora de Turma: Professora Luísa Gilvaia.

66
75 ANOS

7.º A

Ana Monteiro, André Fernandes, Bruno Correia, Catarina Senra, Cláudio Oliveira, Diogo Costa, Diogo
Lopes, Eurico Silva, Francisca Lopes, Jorge Gonçalves, José Lopes, José Silva, Lília Andrade, Lucas Gon-
çalves, Luís Rocha, Luís Pereira, Manuel Lopes, Marta Gonçalves, Pedro Santos, Rafael Moreira, Rafael
Cunha, Rafael Pereira, Raquel Oliveira, Roberto Lopes, Rui Costa, gSofia Pereira, Tânia Lopes, Tiago
Domingues e Válter Silva.
Director de Turma: Professor Pedro Faria.

7.º B

Adriana Fernandes, Adriana Carneiro, Adriano Martins, Ana Rocha, Bruno Almeida, Carlos Faria, Catarina
Gomes, Elsa Ferreira, Fábio Duarte, Filipe Araújo, Flávio Oliveira, Hugo Gonçalves, Ivo Gonçalves, João
Figueiredo, João Pereira, Juliana Fernandes, Luís Rocha, Luís Costa, Luís Pereira, Manuel Cruz, Marta
Peixoto, Nelson Fernandes, Nuno Araújo, Ondina Ribeiro, Paulo Matos, Renato Cardoso, Rui Loureiro,
Sara Vicente e Vítor Miranda.
Director de Turma: Professor Laurindo Oliveira.

67
#1
2008 - 2009

7.º C

Ana Araújo, Ana Peixoto, Ana Cardoso, Ana Almeida, Cláudia Gomes, Constantino Correia, Cristiana San-
tos, Diogo Costa, Diogo Meneses, Elsa Remelhe, Flávia Miranda, Flávia Ribeiro, Francisco Carvalho,
Hélder Barbosa, Inês Freitas, Inês Campos, Joana Neiva, João Ribeiro, José Mendes, Luís Ferreira,
Mafalda Cardoso, Mário Dias, Miguel Vieira, Nuno Martins, Pedro Fernandes, Pedro Silva, Raquel Oliveira,
Sana Biai, Sara Cardoso, Sara Carvalho, Sofia Miranda e Vítor Ferreira.
Director de Turma: Professor Carlos Lopes.

8.º A

Ana Correia, Rita Lopes, Ângelo Lopes, Cátia Martins, Cláudia Torres, Daniel Carvalho, Davide Costa,
Diana Simões, Dylan Sousa, Filipe Cortês, Hélder Gonçalves, Helena Silva, João Fernandes, Juliana San-
tos, Juliana Gomes, Luís Fernandes, Luís Oliveira, Marcelo Pereira, Miguel Figueiras, Paula Silva, Renata
Ribeiro, Rui Silva, Sérgio Sousa, Sílvia Ribeiro, Soraia Silva, Tânia Barbosa e Telma Araújo.
Directora de Turma: Professora Paula Lopes.

68
75 ANOS

8.º B

Alberto Pereira, Ana Simões, Ana Silva, Andréa-Sophie Silva, Cátia Abreu, Diana Ferreira, Diana Araújo,
Hélder Barbosa, Joana Lima, Liliana Sousa, Maria Pereira, Miguel Dias, Nelson Loureiro, Nuno Pereira,
Patrícia Fortuna, Rafael Carvalho, Ricardo Falcão, Rui Loureiro, Sandra Pereira, Sara Braga, Sílvia Lopes,
Sílvio Parga, Sofia Araújo, Vera Oliveira, Vítor Carneiro e Viviane Seghers.
Director de Turma: Professor Nuno Fernandes.

8.º C

Ana Araújo, Ana Silva, Anabela Cardoso, Bruna Lemos, Bruno Loureiro, Carlos Cruz, Catarina Coelho,
Cátia Loureiro, Cristiana Barbosa, Daniel Martins, Fábio Dias, Hugo Matos, Inês Silva, Irene Pedras, Isa-
bel Dias, Iúri Gouveia, João Eiriz, João Duarte, João Sousa, José Menezes, Luís Santos, Maria Ferreira,
Miguel Pontes, Patrícia Simões, Ricardo Araújo, Tiago Araújo e Vítor Sousa.
Directora de Turma: Professora Luísa Vieira.

69
#1
2008 - 2009

7.º
9.º B
A

Ana Lagarteira, Ana Gomes, Ana Costa, Bruno Sousa, Carlos Silva, Carlos Rodrigues, Cátia Araújo, Cátia
Lemos, Célia Figueiras, Daniela Gomes, Dénnis Campos, Diana Loureiro, Fernando Duarte,
Filipe Rodrigues, Gabriel Faria, João Paralvas, Jorge Duarte, José Falcão, Leandro Campos, Luís Masque-
te, Pedro Abreu, Rafael Figueiredo e Vítor Torres.
Directora de Turma: Professora Júlia Martins.

9.º B

Adriana Pereira, Luísa Senra, André Ramos, Carina Veríssimo, Carlos Ribeiro, Cristiana Coelho, Diogo
Miranda, Elsa Mariana, Fernando Loureiro, Hélder Pedrosa, Ivo Alves, João Gomes, João Soares, Jorge
Ferreira, Jorge Esteves, Luís Simões, Alexandra Fernandes, Marco Cabo, Pedro Sá, Ricardina Macedo,
Ricardo Coelho, Rui Araújo, Sara Gomes e Daniela Simões.
Director de Turma: Professor João Carvalho.

70
75 ANOS

9.º C

Alexandra Silva, Ana Pereira, Ana Lopes, Ana Grenha, André Lopes, António Ferreira, Carlos Costa,
Catarina Araújo, Catarina Pena, Daniela Faria, Edgar Santos, Emanuel Loureiro, Francisco Vaz, João Mo-
rant, João Silva, Jorge Faria, José Freitas, José Carvalho, José Gomes, Judit Pereira, Paulo Lima, Pedro
Coelho, Pedro Lima, Ricardo Simões, Roberto Barbosa, Sara Martins e Sara Sousa.
Directora de Turma: Professora Diana Ferreira.

10.º A

Adriana Figueiredo, Aline Cruz, Álvaro Faria, Ana Forte, Ana Cunha, Ana Oliveira, Bruno Brito, Débora
Cruz, Dulce Silva, Eliana Carvalho, Francisco Matos, Hélder Rodrigues, Isadora Loureiro, Jéssica Lopes,
João Lemos, João Vicente, Jorge Machado, José Silva, José Mendes, Magda Sousa, Maria Costa, Marti-
nha Vale, Nádia Campos, Paulo Alvarenga, Pedro Torres, Sandra Gomes, Sandra Lopes, Sérgio Vilaça e
Victor Duarte.
Director de Turma: Professor Olímpio Durães.

71
#1
2008 - 2009

7.º
11.ºBA

Adriana Oliveira, Adriana Santos, Adriano Gomes, Ângela Sousa, Ângela Loureiro, António Silva, Bruno
Figueiredo, Bruno Alves, Carlos Grenha, Carlos Cardoso, Carlos Silva, Celina Boas, Cristina Costa, Diogo
Pereira, Elsa Silva, Lara Barbosa, Maria Vieira, Maria Oliveira, Sandra Dias, Sara Gouveia, Sérgio Campi-
nho, Sílvia Fernandes, Tiago Barbosa, Vânia Faria, Victor Gonçalves e Vítor Sá.
Director de Turma: Professor José Roque.

12.º A

Ana Falcão, Ana Dias, Bruno Sá, Cátia Figueiredo, César Silva, Cristiana Fernandes, Emanuel Costa,
Emanuela Saraiva, Filipe Araújo, Geny Matos, Helena Martins, Henrique Alves, Joana Lopes, Joel Fi-
gueiras, Jorge Barbosa, Juliana Cortez, Luís Machado, Natália Costa, Nelson Costa, Nídia Costa, Patrícia
Silva, Ricardo Simões, Sérgio Cruz, Soraia Coelho, Tiago Matos, Vânia Ribeiro e Carla Lopes.
Director de Turma: Professor Sérgio Peixoto.

72
75 ANOS

7.º BTécnico de Empregado


Curso
Comercial - Acção 10

Adriano Silva, Ana Gonçalves, Cláudio Oliveira, Cristiano Simões, Dânia Azevedo, Joana Miranda, José
Miranda, Licínio Silva, Marco Silva, Mónica Pereira, Rafael Oliveira, Rafael Oliveira e Ricardo Pereira.
Coordenadora de Turma: Maria Alexandre Delgado.

Curso Técnico de Informática


- Acção 20

Alexandre Fernandes, André Miranda, Bruno Loureiro, Carlos Pereira, Carlos Barras, Fábio Oliveira, Hél-
der Lopes, João Vale, Luís Macedo, Luzia Miranda, Manuel Alberto, Nuno Cruz, Pedro Fernandes, Ruben
Vilas Boas e Vítor Gonçalves.
Coordenadora de Turma: Elsa Cardoso.

73
#1
2008 - 2009

7.º BTécnico de Informática


Curso
- Acção 06

Adolfo Vieira, Adriana Barbosa, Cristiano Oliveira, Hugo Silva, Luís Freitas, Manuel Sousa, Márcio Lourei-
ro, Nádia Costa, Patrícia Vilas Boas, Pedro Campos e Teresa Soares.
Coordenadora: Emília Torres.

Curso Técnico Administrativo


- Acção 01

Ana Carvalho, Diana Silva, Fernanda Freitas, Fernando Silva, Lígia Azevedo, Luís Silva, Luísa Amorim,
Maria Silva, Marlene Pereira, Marlene Vilas Boas, Natália Faria, Natália Boaventura, Susana Varajão e
Tânia Costa.
Mediadora: Ana Sofia Dias.

74
75 ANOS

Curso Técnico Jardinagem e


Espaços Verdes - Acção 04

Aires Barbosa, Andreia Dias, António Carneiro, António Lopes, Carlos Fonseca, Domingos Gomes, João
Miranda, Manuel Costa, Maria da Glória Dantas, Maria de Lurdes Santos, MAria Teresa Eiras, Nélson
Morais, Paulino Alves e Rogério Viana.
Mediador: Bruno Baptista.

75
#1
2008 - 2009

FUNCIONÁRIOS

Alexandrina Longras, Ana Maraia Freitas, Ana Maria Ferreria, Fernando Silva, Isabel Falcão, José Dias,
Lázaro Martins, Marcelina Pereira, Maria Amrinda Silva, Cristina Cunha, Maria dos Prazeres Silva, Lurdes
Simões, Teresa Fereira, Zulmira Sousa e Marisa Miranda.

PROFESSORES

Anabela Cachetas, António Morais, Carla Figueiredo, Carla Barbosa, Carlos Novais, Carlos Lopes, César
Ruiz, David Macedo, Débora Sistelo, Diana Ferreira, Fernando Gomes, Gil Afonso, Gonçalo Silva, Iva Sil-
va, Javier Riaño, João Caravalho, Joaquim Alves, Joaquim Cunha, José Roque, Olímpio Durães, Laurindo
Oliveira, Luís Lopez, Luísa Duarte Pires, Luísa Vieira, Luísa Gilvaia, Margarida Rodrigues, Helena Vaz,
Isabel Campos, Júlia Martins, Nuno Fernandes, Óscar Lerones, Paula Lopes, Pedro Correia, Pedro Faria,
Rosa Costa, Sandra Oliveira e Sérgio Peixoto.

76
75 ANOS

Momento de
Leitura # 1 77
2008 - 2009

Momento de Leitura
Aprendizagem Cooperativa
Nuno Fernandes
Professor - Coordenador do Projecto da
Aprendizagem Cooperativa

Integrado no Projec- ria mais um momento mentos da semana alunos adquiram um


to da Aprendizagem Co- de “seca”. Esta opinião onde, de forma diverti- pouco mais de cultura.
operativa e no Projecto teve uma duração cur- da, podemos aprender Os livros que li até agora
Leitor do Colégio La Sal- ta, pois, após começa- palavras e expressões foram importantes para
le implementou-se este rem a ler já não tinham novas que depois irão mim; de todos eles tirei
ano lectivo o Momento vontade de parar. enriquecer os nossos um ensinamento, uma
de Leitura em todas as Página atrás de pá- textos.” Luís Lopes – moral, novos conheci-
turmas do quinto ao gina, semana após se- 6.º C mentos para a minha
décimo segundo ano. mana, dependendo do “Acho que o momen- vida.” Hélder Gonçal-
Assim, todas as sextas- livro e da velocidade to de leitura foi uma boa ves – 8.º A
feiras no início da For- leitora de cada um, lá aposta, pois desenvol- “Oferece oportuni-
mação Cívica soou a se foram lendo livros. ve o gosto dos alunos dade de ler aos alunos
música que anunciava Foi curioso assistir às pela leitura, fazendo-os que não têm o hábito
quinze minutos em que trocas de livros, de opi- aprender coisas novas, de o fazer em casa e
todos os alunos de cada niões entre os alunos partilhando entre si os poderá levá-los a ad-
turma liam um livro da e observar as suas ex- seus livros.” Juliana quirirem este hábito tão
sua preferência. pressões enquanto liam Senra – 6.º B saudável.” Sandra Pe-
A importância da lei- pois revelavam o mun- “O Momento da Lei- reira – 8.º B
tura é inquestionável e do fantástico em que tura é um momento es- “Espero que o Mo-
o gosto e o hábito de ler viajavam. pecial pois, para mim, mento de Leitura conti-
também se adquirem. As opiniões dos alu- ler é fonte da aventura, nue e que se desenvolva
de paixão e de mistério de modo a ser encarado
Se no início alguns alu- nos acerca do Momento
que todos nós gosta- como um momento de
nos adoraram a ideia, de Leitura convergem:
mos de explorar.” Da- prazer, de relaxamento
outros revelaram várias “Na minha opinião
niel Costa – 6.º A e não como uma obri-
expressões de desagra- Momento da Leitura é
“Na minha turma gação.” Diana Ferrei-
do afirmando que se- um dos melhores mo-
gostamos de ler as ra – 8.º B
obras do escritor por- “Eu gosto muito de
tuguês José Rodrigues ler e leio muito, espe-
dos Santos, pois fica- cialmente romances
mos tão envolvidos policiais. Adoro quando
pelas histórias que já começa a música que
não conseguimos parar, indica ter chegado o
talvez também influen- Momento de Leitura...
ciados pela nossa direc- parece que ainda ago-
tora de turma que está ra comecei e já se ouve
a ler “O Sétimo Selo”.” outra vez a música indi-
Diana Simões – 8.º A cando que esta activida-
“Esta experiência de terminou…”Rafael
permite que todos os Carvalho – 8.º B

78
75 ANOS

A Leitura no Colégio
Hugo Matos
8.º C
Com o intuito de aferir uma série de itens relacionados com a leitura, foi realizado, sensivelmente a meio do ano
lectivo, um inquérito a uma amostra dos alunos do Ensino Básico do Colégio. As perguntas feitas foram várias: se
gostavam de ler - os resultados foram positivos pois 82% dos alunos gostam de ler; quais os tipos de leitura preferi-
dos - aqui foram as aventuras que ganharam com 61%, ficando a seguir os Romances e a Banda desenhada com 14
e 13% respectivamente e outros tipos de leitura com 12%; o número de livros lidos, 52% dos alunos já leram mais
de dez, 23% leram de cinco a dez e infelizmente 25% dos alunos leram menos de cinco livros; se ler ajuda a estudar
- aqui as opiniões foram quase unânimes - 90% dos alunos acha que sim.
Em todas as aulas de Formação Cívica, que na nossa escola têm noventa minutos do 5º ano até ao 8º ano, houve
um momento dedicado à leitura e a opinião dos alunos é a seguinte: 33% gosta muito deste momento, 39% gosta,
19% gosta mais ou menos e 9% não gosta.
Posso concluir que os alunos gostam de ler, valorizam este momento e que, graças a esta dedicação à leitura, os
alunos se começam a interessar por ler.

Opinião Sobre o Novo Rumos


Ana Luísa Senra
9.º B
É sempre bom inovar, e nesse espírito se transformou
o já antigo jornal “Ecos”, num moderno e mais completo
jornal, o “Rumos”.
Na minha opinião, esta mudança foi uma óptima ideia
da parte do Colégio. Embora o Jornal “Ecos” nos transmi-
tisse óptimas notícias, textos e trabalhos relativos ao nos-
so Colégio, sentia-se por parte de todos uma necessidade
de algo novo, com um design mais moderno e inovador.
Pessoalmente, gostei muito da primeira edição do
jornal “Rumos” e, para ser sincera, não esperava que es-
tivesse tão bom. Tudo está melhorado relativamente ao
anterior jornal: a organização, a qualidade das imagens,
a informação contida...
Achei realmente interessantes as notícias presentes
no jornal, que o tornaram ainda mais completo e atracti-
vo que o seu antecessor. Foi muito bom o facto de terem
apostado noutro tipo de textos e notícias, para além dos
trabalhos dos alunos, que desde sempre são incluídos no jornal.
O simples facto de o jornal ser todo impresso a cores e de ter folhas agrafadas e mais resistentes, torna-o mais
apelativo e até mesmo mais prático.
Resta-me desejar à Direcção do Colégio e a toda a gente que contribuiu para criar e enriquecer este novo jornal,
os meus sinceros parabéns pelo óptimo trabalho desempenhado. Espero ainda que se continue com iniciativas de
mudança como estas, sempre com este espírito lassalista!

79
#1
2008 - 2009

Momento de Leitura
«Cartas do Inferno»
Natália Costa
12.º A

Ramón Sampedro fala, no seu livro, do direito à eutanásia.


Um dia ao mergulhar numa praia, Sampedro fracturou o pescoço
e ficou tetraplégico. Depois desse momento passou 30 anos a
tentar provar que merecia e queria a eutanásia. Embora não te-
nha conseguido convencer nem a família nem as autoridades, ele
defende com vigor o seu direito, mostrando-nos com argumentos
sinceros e bem fundamentados todas as cartas que recebeu de
diferentes pessoas, como médicos, jornalistas, estudantes que
escrevem com o objectivo de convencê-lo a continuar a viver.
Com a leitura deste livro descobrimos em Ramón uma pessoa
amável e respeitosa, e ao mesmo tempo directa e quase brutal,
com aqueles que não compreendem a sua causa, principalmente
quando os argumentos que ele apresenta são de ordem religiosa
já que ele era ateu! É surpreendente quando, com simples pala-
vras, tenta qualificar a morte, dizendo que: “Morrer é um acto hu-
mano de liberdade suprema, é ganhar a Deus a última partida, é
irmos em busca de um novo céu onde, talvez a glória nos sorria, é
jogar numa só carta toda a nossa vida…”. É notória a forma como
ele encara a realidade, e são surpreendentes todas as palavras
que profere, bem como os pensamentos que vai desenvolvendo
ao longo de cada página de forma tão lúcida e ao mesmo tempo
digna. Somos defrontados com uma variedade de argumentos e
contraposições por parte das pessoas que lhe escrevem, com a
curiosidade de saber a sua história, ou simplesmente em tom de
apoio moral, aos quais ele sem qualquer rodeios apresenta uma resposta.
Não existe ninguém mais indicado para defender a causa da eutanásia que aquela pessoa que sofre de
uma doença terminal ou incurável. Estar dependente da ajuda dos outros, ter hora e data marcada para
morrer é, para pessoas como Ramón, um facto terrível e ao mesmo tempo pouco digno, no entanto, para
as entidades médicas, chefes de estado, família e amigos é importante, mesmo contrariando o doente,
preservar e dar a todo o custo o maior tempo de vida possível. Por isto, e embora seja bastante debatida
desde há alguns séculos atrás, a eutanásia é ainda um tema controverso e marcante, na medida em que
é pouco aceite em algumas culturas e mentalidades.
No final da obra mantem-se o “suspence” de saber se afinal a morte de Ramón se deu ou não, e qual
o motivo… quando nas últimas páginas surge uma longa carta de despedida cujo destinatário é a família
onde explica como preparou a sua morte e como foram os seus dias até aquele momento, vencendo desta
forma a sua filosofia de dignidade! Gostava por isso de realçar a importância deste livro, na medida em
que nos confronta com o tema da eutanásia, e por outro lado a lição de vida que este Homem nos dá,
mostrando-nos fundamentalmente a importância de lutar pelos nossos objectivos, mesmo que para isso
tenhamos que remar contra a maré.
Título: Cartas do Inferno.
Autor: Ramón Sanpedro.
Editora: Dom Quixote.

80
75 ANOS

Momento de Leitura
«No Campo Tudo é Diferente»
Ricardina Macedo
9.º B

Esta obra relata-nos e possui um trabalho sofrer o abandono da mance muito interes-
a história de um jovem digno como engenheiro irmã. sante pois para além de
toxicodependente filho náutico. Toda a sua vida corre nos obrigar a debater
de uma prostituta e Após reorganizar bem, até ao dia em que sobre um tema actual,
cujo pai nunca conhe- completamente a sua Jazz resolve encarar o também nos mostra as
ceu que, revoltoso, en- vida, foge com Jazz e seu irmão de frente. Ao complexidades de um
tra no mundo do crime, amor intemporal.
ambos constroem uma contrário do que todos
cometendo erros que Também consegui-
família numa cidade esperavam este mostra-
jamais imaginou ser mos, através dele, ver
portuária. No entanto, se muito feliz pela irmã, o quão forte é a capa-
capaz. Mesmo assim,
tudo muda quando este estão sempre a sofrer no entanto, alguns dias cidade de adaptação do
se apaixona loucamen- ameaças do irmão mais mais tarde ela morre. homem, bem como a
te por Jazz, irmã de um velho de Jazz, louco por Este livro é um ro- importância de um ver-
dos seus companheiros dadeiro amor nas nos-
no mundo do crime. sas vidas. Sentimento
Toda a história se tão simples que con-
desenrola na Irlanda, segue resumir as mais
num bairro onde se con- complexas acções.
centram todos aqueles Para além disto, po-
cujas práticas são com- demos ver uma verten-
pletamente discrimi- te muito forte da psi-
nados pela sociedade, cologia humana, o que
bem como indivíduos provoca determinada
com baixos rendimen- revolta ao leitor.
tos monetárias. A linguagem que o
Este romance des- autor utiliza neste livro
creve a reviravolta na é muito forte e pouco
vida deste toxicodepen- cuidada. Usa frequente-
dente após ter conhe- mente o calão e a gíria,
cido o seu verdadeiro contudo a mensagem
amor, bem como ter-se é bastante clara muito
actual e realista. Este
sentido amado pela pri-
livro ajudou-me a com-
meira vez. Desde este
preender a dificuldade
momento, para se mos-
que um marginal tem
trar merecedor de Jazz,
em voltar a inserir-se
e também para provar a
na chamada sociedade
sua integridade e bom
normal.
senso, consegue aban-
Título: No Campo
donar a sua antiga vida
Tudo É Diferente.
e reconstruir toda uma
Autor: William Wall.
história, na qual ele já
Editora: Difel.
não consome drogas

81
#1
2008 - 2009

Momento de Leitura
«A Filha da Floresta»
Ricardina Macedo
9.º B

Este livro foi inspi- rapariga. Celta numa missão de seus irmãos.
rado nas remotas len- Toda a sua vida cor- espionagem. Para além disto, Red
das Irlandesas, onde a rer normalmente, até ao Como não o encon- pressente o que lhe vai
magia e os seres fan- dia em que Lady Oona- tra, Hug, mais conheci- acontecer e consegue
tasiosos ganham vida e gh, uma bela feiticeira, do por Red pelo seu ca- chegar a tempo para a
encontram-se presentes aparece na sua família belo cor de fogo, leva-a salvar. Contudo Sorcha
em toda a história como como a nova esposa do para a sua casa na Bre- é obrigada a partir de
condicionantes ao futu- seu pai. tanha. Sorcha nunca foi novo para a sua casa,
ro das personagens. Numa tentativa de completamente aceite abandonando Red, cor-
Esta obra fantasiosa destruir completamente pela família de Red uma rendo o risco de nunca
relata a vida de uma jo- a família Colum, Oona- vez que ela era de ori- mais o ver.
vem celta, Sorcha, séti- gh tenta estabelecer gem Celta. No entanto O reencontro dos
ma filha de um sétimo uma forte ligação com começava a crescer sete filhos com o pai
filho, o lúgubre Lorde Sorcha, no entanto esta entre ambos um senti- acontece sem nenhum
Colum, senhor de Se- não cede aos seus en- mento muito forte. impedimento, uma vez
venwateres, domínio cantos. Numa forma de de- que lady Oonaght fugiu
actual da Irlanda. Para se vingar Oo- monstrar os seus sen- pouco tempo antes da
Sorcha nasceu e nagh lança um feitiço timentos por Sorcha, sua chegada.
cresceu sempre rodeada sobre os seis irmãos, bem como protegê-la Mesmo de volta a
dos seus sete irmãos. O transformando-os em do seu povo, em espe- casa, Sorcha não con-
seu pai nunca foi uma cisnes, sendo Sorcha a cial do seu tio Richard, segue esquecer Red. No
personagem presente única capaz de os sal- Red casa-se com ela no entanto, passado algum
na sua infância, uma var. Para tal tem peno- meio da floresta, ape- tempo, para sua grande
vez que andava sempre sa tarefa de tecer seis nas na presença de um surpresa Red aparece
ocupado a travar guer- camisas de morugem, padre e de uma teste- em seus domínios para
ras contra salteadores em completo silêncio. munha. assumirem o seu rela-
Viquing’s e Bretões. Até o feitiço ser que- Quando regressam cionamento bem como
Todos os habitan- brado os seis irmãos só Red parte novamente submeter-se a seu pai e
tes de Sevenwaters conseguem voltar à for- em busca do seu irmão. seus irmãos.
sentiam grande apreço ma humana durante os Com a sua partida ocor- O livro termina com
pela família Colum, em solstícios e equinócios. rem muitas alterações um final feliz no qual
Sorcha e Red ficam jun-
especial por Sorcha, À medida que o tem- na vida de Sorcha, aca-
tos e acabam por ser
uma vez que esta era po passa, muitas coisas bando por ser condena-
senhores e donos de
uma insigne curandei- se sucedem na vida de da à morte na fogueira.
Sevenwaters.
ra, passando a maioria Sorcha, até ser desco- Ainda não conseguiu
do seu tempo a estudar berta e salva por um terminar a última cami-
Título: A Filha da
plantas e a curar pes- Bretão, lorde Hug de sa de morugem quando
Floresta.
soas. Como a sua mãe Harrowfield. Este tinha o grande julgamento
Autor: Juliet Ma-
morreu quando esta era por objectivo encontrar chegou. Quando está
rillier.
apenas um bebé, Sor- o seu irmão mais novo, prestes a ser queimada,
Editora: Bertrand
cha nunca recebeu uma Simon de Harrowfield, Sorcha consegue entre-
Editora.
educação digna de uma capturado pelo povo gar as seis camisas aos

82
75 ANOS

Momento de Leitura
«Tintim e os Charutos do Faraó»
Rui Miguel Fernandes
5.º B

Tintim está num cruzeiro com destino ao Extremo Oriente. A bordo encontra um egiptólogo extrava-
gante, Philémon Siclone, que está à procura da tumba do Faraó Kih-Oskh. Tintim aceita acompanhá-lo.
Dentro da tumba Tintim encontra vários sarcófagos com vários egiptólogos lá dentro e três reservados
para ele, Milu e Siclone. É também na tumba que ele descobre umas
caixas com uns charutos misteriosos.
Após esta descoberta Tintim é capturado com a ajuda de gás asfi-
xiante.
Abandonado no mar é salvo por um navio de comerciantes e desem-
barca na costa da Arábia.
Após uma aventura Tintim descobre no navio dos comerciantes um
arsenal de armas. O Capitão descobre-o a rebuscar as armas e prende-o
no porão do navio. Tintim volta a escapar-se com muita sorte de uma
data de peripécias e chega, através de um acidente de avião, à Índia
onde é salvo pelo marajá da região de Rawajpoutalah e se tornam gran-
des amigos.
Ataca então o tráfico de ópio e derrota uma organização de trafi-
cantes. Descobre também o filho do marajá que tinha sido raptado por
esses malfeitores.
Dias mais tarde Tintim é aclamado herói e descobre que os tais cha-
rutos continham ópio.
Esta história continua no livro «O Lótus Azul» sobre o qual espero escrever na próxima edição do
Jornal Rumos.
Título: Timtim e os Charutos do Faraó.
Autor: Hergé.
Editora: Editorial Verbo.

«A Lua de Joana» Margarida Pereira


6.º C
A Lua de Joana é um livro que me chamou muito a atenção porque é
um livro que relata a vida de uma adolescente que passou por várias fases:
por exemplo a perda da sua melhor amiga por causa do vício da droga,
um amigo seu que também entra nesse vício e por fim ela que, com tantos
problemas, não aguenta e experimenta... Vê que aquilo a ajuda a esquecer
todos os problemas e mais não conto... Lê este livro e saberás.
É uma boa escolha!!!
Título: A Lua de Joana
Autor: Maria Teresa Gonzalez
Editora: Editorial Verbo

83
#1
2008 - 2009

Momento de Leitura
«Juntos ao Luar»
Sandra Dias Jim estavam bem e se Savannah contempla a
11.º A o tratamento tinha fun- lua cheia. John escon-
cionado mas sem que dido faz o mesmo, pois
Sim, é difícil esco- conta-nos uma difícil eles soubessem da sua esta é única forma de o
lher algum livro para história de amor entre visita e apercebeu-se amor que sentem um
os dois protagonistas, pelo outro se expressar.
ler quando não temos então que tudo estava
Título: Juntos ao Luar.
muito gosto pela leitu- John e Savanaah uni- bem. Nessa noite, de- Autor: Nikolas Sparks
ra mas, por mais incrí- dos por um amor que pois de verificar que não Editora: Editorial Pre-
vel que pareça, quando a ambos complementa estava a ser seguida, sença.
quando pela primeira

«Sangue na Piscina»
vez contemplam juntos
a noite de lua cheia.
As suas vidas cruzam- Rafael Caravalho
se por obra do destino,
no entanto deparam-se
8.º B
com situações comple- Eu gosto muito de tem na mão uma arma.
xas que dificultam as ler. Um dos livros que Logo ao início, Poirot de-
escolhas que têm que eu mais gostei de ler foi duziu que Gerda tinha
tomar. John, devido à “Sangue na Piscina “, de matado o seu marido por
sua carreira militar vê Agatha Christie. É muito ciúmes, mas teve uma
a mulher da sua vida entusiasmante, porque grande surpresa: a arma
fugir-lhe por entre as há muito suspense. que Gerda tem na mão
mãos. Ela casa-se com Resumidamente, esta não é a arma do crime e,
lemos um livro do qual
o que na altura era o é a história do livro: ao morrer, o Dr. Christow
gostamos imenso, des-
melhor amigo dela e Lucy Angkatell deci-
cobrimos que afinal até murmurara o nome da
tenta esquecer tudo o de organizar um fim-de-
se gosta de ler. Comecei sua amante, Henrietta.
semana na sua mansão,
por ler um dos roman- que viveu com John, Fica-se ainda a saber que
The Hollow, e convida,
ces de Nicholas Sparks, mas não o consegue Verónica, uma ex-namo-
para almoçar, entre ou-
que adorei e no desen- fazer. John, depois de rada de John ameaçara
tras pessoas, o famoso
rolar do tempo já tinha deixar o exército, pro- vingar-se quando este
detective belga Hercu-
lido mais cinco roman- cura Savanaah e aí tem le Poirot. Ao chegar à rejeitou os seus avanços.
ces do mesmo autor e a certeza de que a tinha mansão, Poirot depara Descobre-se também que
hoje posso dizer que perdido pois viu que ela com uma curiosa cena. a Lady Angkatell, escon-
sempre pensei que de- estava casada. Logo O Dr. Christow, deitado dera, na altura do crime,
testava ler, mas com que se apercebeu que no chão, junto da pisci- uma arma no cesto dos
um pozinho mágico de o marido dela estava na, com a cabeça numa ovos. No fim deste caso,
um grande livro desco- muito doente, decidiu poça de tinta vermelha, que parecia tão simples
bri que adoro imenso voltar para o exército ou, pelo menos era o que mas que se tornou tão
ler. De todos os livros mas antes disso vendeu Poirot pensava; mas, na complicado, chegou-se
que li gostei de todos toda a colecção de mo- verdade, o que Poirot ti- à conclusão que quem
mas o que seleccionei edas que tinha herdado nha na sua frente era um matara o Dr. Christow foi
para falar foi “Juntos ao de seu pai e pagou o homem assassinado, com mesmo Gerda.
Luar”, pois foi uma his- tratamento a Jim. Pas- a cabeça numa poça de Título: Sangue na Piscina
tória que mexeu mui- sado algum tempo John sangue. À beira dele está Autor: Agatha Christie
to comigo. Este livro foi ver se Savanaah e Gerda, a sua mulher, que Editora: Edições Asa.

84

Você também pode gostar