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Caso tenham dúvidas sobre as questões, podem enviar e-mails para coordena-
receita@cathedranet.com.br.
Uma empresa que fabrica um único produto e que apresenta carga tributária
de 18% sobre a receita e de 24% sobre o lucro expôs as informações de seu
departamento de produção, que estão listadas no quadro acima.
(a) R$ 49.774
(b) R$ 49.371
(c) R$ 58.067
(d) R$ 66.204.
Resolução
Para apuração por custeio por absorção deve-se adotar o seguinte procedimen-
to:
Materiais indiretos
Mão-de-obra indireta
Energia elétrica
Combustíveis
Manutenção de máquinas
Conta de telefone da fábrica
Aluguel da fábrica
Aluguel de equipamentos
Depreciação
Seguros da fábrica
Imposto predial
GABARITO: C
(a) R$ 27.360.
(b) R$ 36.000.
(c) R$ 63.000.
(d) R$ 40.052.
Resolução
Para calcular o lucro líquido, devemos apurar, inicialmente, o custo dos produ-
tos vendidos. Além disso, para calcular o lucro líquido, devemos lembrar a es-
trutura da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE):
Receita Bruta
(-) Deduções da Receita Bruta
(-) Devoluções de Vendas
(-) Abatimentos sobre Vendas
(-) Descontos Incondicionais Concedidos
(-) ICMS sobre Vendas
(-) PIS e COFINS sobre Vendas
(=) Receita Líquida
(-) Custo das Mercadorias/Produtos/Serviços Vendi-
dos/Prestados
(=) LUCRO BRUTO (RESULTADO OPERACIONAL BRUTO)
(-) Despesas c/ Vendas
(-) Despesas Financeiras
(+) Receitas Financeiras
(-) Despesas Gerais e Administrativas
(-) Outras Despesas Operacionais
(+) Outras Receitas Operacionais
(=) LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL (RESULTADO OPERACIONAL
LÍQUIDO)
(+) Receitas Não-operacionais
(-) Despesas Não-operacionais
(=) RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
(-) Despesa c/ Provisão do Imposto de Renda
(-) Despesa c/ Participações Societárias sobre o Lucro
Participações de Debêntures
Participações de Empregados
Participações de Administradores
Participações de Partes Beneficiárias
Fundos de Assistência e Previdência de Empregados
(=) LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
Lucro/Prejuízo Líquido por Ação
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade Geral em Exercícios – ICMS/RJ 5
(*) Os prejuízos acumulados reduzem a BC das participações, mas não inte-
gram a DRE.
(a) R$ 53.127.
(b) R$ 63.352.
(c) R$ 59.852.
(d) R$ 55.274.
Resolução
GABARITO: C
(a) R$ 908,00.
(b) R$ 588,80.
(c) R$ 929,00.
(d) R$ 567,80.
Resolução
Dados:
Estoque Inicial (EI) = 8 unidades ao custo unitário de R$ 8,00
Método UEPS
Carga Tributária sobre as Vendas = 20%
Carga Tributária sobre o Lucro Auferido = 24%
I – Método UEPS:
II – Cálculo do CMV:
GABARITO: D
(a) III, IV e V.
(b) I, II, III e IV.
(c) I, II, III e V.
(d) I, II, IV e V.
Resolução
Primeiramente:
Equiparadas à Coligadas:
a) as sociedades quando uma participa indiretamente com 10% (dez
por cento) ou mais do capital votante da outra, sem controlá-la;
Controladas:
I - sociedade na qual a investidora, diretamente ou indiretamente, seja
titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente:
a) preponderância nas deliberações sociais; e
b) o poder de eleger ou destituir a maioria dos administradores.
De acordo com o art. 248. da Lei no 6.404/76, antes das alterações trazidas
pela Lei no 11.638/07:
Um outro ponto que devemos saber para resolver a questão diz respeito à rele-
vância.
I – Tipo de empresa:
Controladas MEP
Não Custo
Coligadas Relevante
individual
ou coletivo
Participação no ca-
Sim
pital social> 20%
Sim
Não
MEP
Custo
Controladas MEP
Sim MEP
Influência na admi-
nistração Sim
Não Custo
II – No investimento avaliado pelo custo de aquisição, como nada foi dito, con-
sidera-se que já há mais de 6 meses da data aquisição. Neste caso, o lança-
mento na investidora do resultado distribuído pela investida seria:
GABARITO: A
17. Os valores que devem ser acrescidos ao ativo circulante e ao ativo perma-
nente da companhia X são, respectivamente,
Lançamentos na investidora:
Lançamentos na investidora:
Lançamentos na investidora:
Lançamento na investidora:
Lançamento na investidora:
Lançamento na investidora:
Lançamentos na investidora:
Lançamentos na investidora:
Lançamento na investidora:
GABARITO: A
(a) Os saldos das reservas de reavaliação constituídas pela investidora não po-
dem ser revertidos em contrapartida ao respectivo valor contábil do investi-
mento, mesmo na hipótese de descontinuidade do investimento.
(b) O investimento em sociedade coligada e controlada cuja venda por parte
da investidora, em futuro próximo, tenha efetiva e clara evidência de realiza-
ção, proporcionará sua avaliação imediata pelo método de custo.
(c) O investimento em coligada que, por redução do valor contábil do investi-
mento, deixar de ser relevante em caráter temporário, deve ser avaliado pelo
método de custo, devendo todos os seus reflexos ser evidenciados, separada-
mente, em nota explicativa.
(d) O investimento em sociedades coligadas e controladas que tenha efetiva e
clara evidência de perda de continuidade de suas operações não será avaliado
pelo método da equivalência patrimonial.
Resolução
(a) Os saldos das reservas de reavaliação constituídas pela investidora não po-
dem ser revertidos em contrapartida ao respectivo valor contábil do investi-
mento, mesmo na hipótese de descontinuidade do investimento.
GABARITO: D
Moraes Junior
Uma empresa que fabrica um único produto e que apresenta carga tributária
de 18% sobre a receita e de 24% sobre o lucro expôs as informações de seu
departamento de produção, que estão listadas no quadro acima.
(a) R$ 49.774
(b) R$ 49.371
(c) R$ 58.067
(d) R$ 66.204.
(a) R$ 27.360.
(b) R$ 36.000.
(c) R$ 63.000.
(d) R$ 40.052.
(a) R$ 53.127.
(b) R$ 63.352.
(c) R$ 59.852.
(d) R$ 55.274.
(a) R$ 908,00.
(b) R$ 588,80.
(c) R$ 929,00.
(d) R$ 567,80.
(a) III, IV e V.
(b) I, II, III e IV.
(c) I, II, III e V.
(d) I, II, IV e V.
(a) Os saldos das reservas de reavaliação constituídas pela investidora não po-
dem ser revertidos em contrapartida ao respectivo valor contábil do investi-
mento, mesmo na hipótese de descontinuidade do investimento.
(b) O investimento em sociedade coligada e controlada cuja venda por parte
da investidora, em futuro próximo, tenha efetiva e clara evidência de realiza-
ção, proporcionará sua avaliação imediata pelo método de custo.
(c) O investimento em coligada que, por redução do valor contábil do investi-
mento, deixar de ser relevante em caráter temporário, deve ser avaliado pelo
método de custo, devendo todos os seus reflexos ser evidenciados, separada-
mente, em nota explicativa.
(d) O investimento em sociedades coligadas e controladas que tenha efetiva e
clara evidência de perda de continuidade de suas operações não será avaliado
pelo método da equivalência patrimonial.
11 – C
12 – A
13 – C
14 – D
15 – B
16 – A
17 – A
18 – D
Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei no 11.638/07.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez & NEVES, Silvério das. Contabilidade Avan-
çada e Análise das Demonstrações Financeiras. 12a Edição. São Paulo. Editora
Frase. 2003.