Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Apostila
de
PowerMILL
PowerMILL Índice
Capítulo Número da Página
1. Introdução 3
2. Preparação para Usinagem 10
3. Ferramentas de Usinagem 18
4. Planos de Trabalho e Modelos 23
5. Desbaste 29
6. Blocos Complexos 49
7. Menu de Acabamentos 52
8. Raster, Radial, Espiral e Padrão 54
9. 3D Offset e Z Constante 70
10. Acabamento de Cantos 78
11. Usinagem de Projeção 90
12. Usinagem de Contornos 100
13. Quarto eixo rotativo 104
14. Fronteiras 110
15. Edição de Percursos 132
16. Entradas e Ligações 157
17. Padrões 171
18. Usinagem 2D 190
19. Programas NC 205
20. Customizando o PowerMILL 211
1. Introdução
Introdução.
O PowerMILL é um pacote de usinagem stand-alone, que pode rapidamente criar percursos
de usinagem livres de colisão em modelos importados. Estes modelos podem ser superfícies
de outros programas, arquivos IGES, STL, malhas triangulares, modelos OLE ou modelos
(sólidos ou superfícies) do PowerSHAPE.
Ambiente do PowerMILL
Os ícones principais utilizados no PowerMILL estão mostrados abaixo. Cada ícone tem uma
função, mantendo-se o cursor sobre o ícone escolhido, pode-se ver uma descrição ou dicas
sobre aquele ícone.
Ao lado direito da tela, temos a barra de vistas. Esta barra é utilizada para mudar a
visualização do modelo. Ao selecionar um destes ícones uma diferente visualização do
modelo e do sistema de coordenadas global será mostrada na área gráfica.
Vista ISO 1
Vista ISO 2
Vista ISO 3
Vista ISO 4
Redimensionar vista
Zoom In
Zoom Out
Zoom janela
Última vista
Atualização
Ângulo de Saída
Raio Mínimo
Sombreamento multicores
Sombreamento
Modelo de arames
Botões do Mouse
Cada um dos três botões do mouse tem uma diferente função no PowerMILL
Botão 2: Dinâmica
Exemplo 1
Para este primeiro exercício, usaremos um modelo salvo.
?? Clique no ícone eg .
?? Selecione o modelo phone.dgk e então clique em Abrir.
Painéis do PowerMILL
No lado esquerdo da tela se encontra o painel do PowerMILL
O segundo painel mostra os itens selecionados como, por exemplo, Percursos ou Planos de
Trabalho. Por exemplo, se houverem 3 planos de trabalho, e estes estiverem selecionados
você poderá selecionar o segundo painel e listar os planos de trabalho existentes
Uma vez que os objetos estão nesta lista, eles podem ser selecionados normalmente como
numa janela do explorer utilizando a tecla shift e ser descelecionados individualmente com a
tecla ctrl. Então estes itens podem ser movidos ou apagados
O terceiro painel é dedicado ao OLE (Object Linking Embedding), o quarto painel é para
arquivos html e o quinto é o painel de ajuda.
Ajuda do PowerMILL
O PowerMILL vem completo com sua própria Ajuda On-Line que é acessada pelo menu
Ajuda.
As Últimas notas são carregadas no painel html. Um texto sublinhado é um link, que pode ser
clicado para acessar outras áreas. Ocasionalmente menus interativos são mostrados para
fornecer ajuda para a área do menu selecionada.
Existe também a ajuda dinâmica. Funciona ao clicar no ícone com um ponto de interrogação
no canto superior direito de um menu, como o de desbaste, por exemplo, ou ao clicar no
painel “?”. Isto transforma o cursor em um ponto de interrogação e onde quer que seja
posicionado o cursor dentro do menu, será mostrada a ajuda relativa no painel “?”.
2. Visualizar o modelo
Apesar do modelo estar sendo mostrado, é uma boa idéia olhá-lo a partir de todos os ângulos
para entender o modelo completamente.
3. Definição de bloco.
O Bloco é o tamanho do material inicial que o PowerMILL utiliza para limitar os
movimentos da ferramenta. Pode ser lembrado como um stock material. Existem outros
métodos mais avançados para limitar os percursos.
?? Clique na seta que aponta para baixo para visualizar todos os ícones.
5. Avanços
Os avanços precisam ser definidos.
Z seguro
Z inicio
Rapido
Mergulho
Corte
Z seguro é a altura que a ferramenta irá subir para movimentações rápidas ao longo do
trabalho. O Z início é a altura que a ferramenta irá descer em velocidade rápida antes de
entrar com a velocidade de mergulho.
7. Posição Inicial
É uma posição de segurança para a ferramenta se dirigir antes e depois da troca da ferramenta
ou da operação de usinagem. Dependendo do tipo de máquina poderá ser o ponto de troca da
ferramenta.
Percursos
Valores adequados são necessários para controlar a precisão e a quantidade de sobremetal
deixado por um percurso de usinagem. Os parâmetros utilizados para esta finalidade são
chamados Tolerância e Sobremetal
A Tolerância controla a
precisão que o percurso da
ferramenta segue a geometria do
componente.
O Sobremetal é a quantidade de
excesso de material que
permanecerá sobre a superfície
do componente depois da
usinagem.
Os percursos criados contêm informações sobre como foram gerados, tais como estratégia
utilizada, tolerâncias, sobremetal, dimensões do bloco, etc. Esta informação pode ser
acessada a partir da seção Percursos de Usinagem no explorer
Projetos
Um Projeto é um diretório (ou pasta) utilizado para manter uma cópia permanente dos dados
de usinagem criados no PowerMILL explorer. Isto pode incluir dados como Percursos de
Usinagem, Ferramentas, Planos de Trabalho, e outras entidades relacionadas a estratégias de
usinagem. O projeto também conterá o status de cada entidade no momento em que for salvo.
Para garantir a flexibilidade o modelo não é salvo dentro do projeto.
Os comandos para o projeto são acessados no menu Arquivo e é uma boa conduta salvar o
projeto assim que possível e continuar salvando-o convenientemente em intervalos regulares.
Ao salvar o Projeto inicialmente, o usuário será questionado sobre um nome único para o
projeto e utilizando o browser, estará apto a posicionar o projeto em um local adequado.
3. Medição de Modelos
Introdução.
Antes de usinar um trabalho, medidas podem ser tomadas do modelo para ajudar a planejar as
estratégias de usinagem. Por exemplo, ao usinar raio de cantos é importante saber o menor
raio para determinar o maior diâmetro da ferramenta esférica a ser utilizada
Medições Lineares
Este método mede a posição XYZ de dois pontos e pode ser utilizado para determinar
espaços em modelos onde um tamanho máximo de ferramenta poderia caber.
Ao medir, o que é realmente selecionado é determinado pelo filtro de seleção. O filtro está no
menu Ferramentas -> Filtro de Posicionamento Preciso. Normalmente todos os filtros estão
ligados, o que significa que qualquer objeto pode ser selecionado, até mesmo um ponto no
espaço.
Uma linha aparece conectando os dois pontos, e a informação relativa à linha são mostrados
no menu (estes valores podem variar dependendo dos pontos selecionados).
Esta distância (por volta de 21) pode ser utilizada para determinar o máximo diâmetro da
ferramenta que poderia ser utilizada nesta área.
Medições de Arcos
Arcos são medidos ao selecionar 3 pontos em um arco ou círculo.
Este raio será medido para determinar a maior ferramenta esférica ou o maior raio de ponta
de ferramenta que será utilizado
Modelos podem ser movidos, rotacionados, espelhados e escalados com o botão direito
sobre o nome do modelo no PowerMILL explorer selecionando a opção Editar com a função
desejada.
Exemplo
?? Importe o modelo cowling.dgk e selecione vista isométrica.
O PowerMILL mostra os
limites do modelo e o
número de componentes .
Se movermos o modelo em
X +60.00,Y +50.00, e Z
+25.00, o canto inferior
esquerdo da peça estará na
origem do sistema de
coordenadas (0 0 0).
Rotacionando Modelos
O modelo pode ser rotacionados ao redor de um ou mais eixos. Olhando para o modelo
cowling para possibilitar a usinagem do lado inferior do modelo, podemos rotacionar o
modelo em 180 graus ao redor dos eixos X ou Y.
?? Aceite
Escalando Modelos
Os Modelos podem ser escalados ao longo de um ou mais eixos em relação ao sistema de
coordenadas ativo. Esta função é essencial se o modelo fornecido estiver com as dimensões
do produto e necessita ser expandido para compensar a contração do material no caso de
peças plásticas.
?? Com o botão direito no modelo no explorer selecione Editar > Escalar >
X.
?? E então entre com o valor 2.
?? Selecione, Editar > Escalar > Todos os eixos, e utilize o fator 0,5.
Espelhando modelos
Permite o espelhamento do modelo em qualquer dos três eixos. O comando é similar aos
comandos apresentados nos exemplos acima
Salvando Modelos
Depois de finalizar a movimentação e rotação do modelo, salve-o no disco clicando com o
botão direito no item Modelos no explorer, selecionando Exportar Modelo. Caso contrário
toda vez que o modelo for carregado terá que ser movimentado novamente para alinhar da
forma desejada.
Planos de Trabalho
Planos de trabalho são sistemas de coordenadas transportáveis que podem ser movidos e
rotacionados em relação o sistema de coordenadas global. Estes sistemas também podem ser
ativados e desativados de acordo com a necessidade.
Uma vez criado, um sinal “+” aparecerá ao lado da palavra Plano de Trabalho no explorer.
Ao selecionar este sinal, você poderá ver que o Plano de trabalho 1 foi criado.
Na área gráfica, o plano de trabalho torna-se vermelho e maior para indicar que está ativo
Ativando o Plano de trabalho, sua orientação e localização tornam-se o novo sistema de
coordenadas e todas as entidades se referenciam por este sistema.
Uma alternativa é a geração do plano de trabalho dentro do PS-Sketcher, que será abordado
com detalhes durante o curso. Esta ferramenta utiliza o construtor de geometrias do
PowerSHAPE para criar e reposicionar um plano de trabalho, que deve ser ativado antes de
exportar para o PowerMILL.
Exercício
Em certas circunstâncias você pode não desejar que o sistema global seja o sistema de
referência. Este exercício envolve a criação de um plano de trabalho no centro do bloco e a
definição deste como o sistema de referência.
5. Desbaste
Usinagem de Desbaste
A estratégia de desbaste assume que a usinagem parte de um bloco sólido de material.
No próximo exemplo um Desbaste será feito utilizando uma estratégia de offsets com o
Filtro de Área seguido de técnicas de Redesbaste.
Criando as Alturas em Z
Alturas em Z é uma lista de valores Z onde queremos que haja desbaste. O cálculo das alturas
Z leva em conta a ferramenta, tolerância e sobremetal, então parâmetros reais devem ser
utilizados. Elas podem ser definidas de diferentes formas, mas para este exemplo utilizaremos
as opções Plano e Passo Vertical. Alturas Z que forem indesejadas podem ser removidas
selecionando-se Apagar > Alturas Z > por seleção no menu de desbaste e selecionando-se
estas alturas.
A opção Plano identifica as áreas planas do modelo e cria Alturas Z nestas áreas.
A opção Passo vertical cria uma altura Z no topo do bloco e então desce com o valor
especificado no passo vertical. A altura final será no fundo do bloco. A opção Manter o
passo constante controla o passo vertical.
Neste exemplo usaremos uma estratégia offset com um passo lateral de 25mm. O
componente será usinado com tolerância de 0.1, deixando 0.5mm de sobremetal para um
próximo acabamento.
Simulando os percurso
O ViewMill proporciona uma simulação gráfica 3D que permite a verificação dos percursos
antes de serem usinados. O viewmill tem sua própria barra de ferramentas que pode ser
acessada através do ícone do viewmill na barra de ferramentas principal
Esta opção permite criar um novo desbaste apenas nas áreas onde o percurso de referência
não usinou. Isto é chamado de redesbaste e as duas principais aplicações são:
1. Você pode usinar com uma ferramenta menor, áreas que não podem ser acessada por uma
ferramenta maior
2. Você pode usinar com a mesma ferramenta, uma nova Altura Z, levando em conta onde o
percurso original usinou
Ao ligar esta opção, a área Percurso se torna disponível. Digite o nome do percurso de
referência ou pressione o ícone amarelo para que o PowerMILL carregue o nome do desbaste
neste campo.
Esta opção permite criar um redesbaste utilizando o bloco salvo previamente no viewmill
como bloco de material bruto para o cálculo do percurso.
?? Desative o percurso 2
?? Abra o menu de Bloco e selecione Definido por > Triângulos
Ao comparar os dois percursos de usinagem, podemos notar diferenças. Isto se deve ao fato
de que um leva em conta somente as Alturas Z existentes enquanto que o outro olha o
material restante. Ambos os métodos são aceitáveis, mas a combinação dos dois pode ser
utilizada para um resultado melhor
Esta opção permite criar um redesbaste utilizando uma combinação de percurso de referência
e o bloco complexo salvo anteriormente.
Neste exemplo furos precisam ser gerados para que a ferramenta penetre na peça. O modelo
Powerdrill será utilizado novamente. O PowerMILL utiliza uma broca do mesmo diâmetro
para criar os furos necessários para o desbaste.
Editando os furos
Se os furos não estiverem na posição desejada, estes podem ser apagados ou movidos. Ao
mover um furo, sua nova posição deve estar dentro do contorno de usinagem mais fundo da
cavidade.
Entradas em Rampa
Os movimentos em Rampa permitem a ferramenta entrar em um ângulo especificado nos
movimentos de desbaste. Permitindo o uso de ferramentas que não mergulham (não fazem
plunge)
?? Pressione Aceitar.
?? No menu de desbaste, selecione entradas em Rampa.
Tool
Ramp Length
Zig angle
Zag angle
Ângulo Zag
Se o comprimento de rampa for especificado, o PowerMILL irá inserir movimentos Zag onde
possível. O padrão é utilizar o ângulo Zag com o parâmetro independente ligado – o que
significa que o ângulo é definido manualmente. O ângulo padrão é 0 graus. Quando
desligado, o valor será o mesmo do ângulo Zig
Os valores especificados para os ângulos Zig e Zag são os valores máximos e não os
valores nominais. Isto porque os ângulos podem ter que variar para manter o
comprimento de rampa, que permanecerá constante. Os ângulos são sempre reduzidos (e
numca aumentados) de acordo com a necessidade para manter um número inteiro de
movimentos Zig Zag no comprimento especificado.
Aproximando-se do canto,
os movimentos em rampa
estão mostrados em azul.
Contorno no desbaste
Um contorno pode ser feito em cada nível para remover cristas deixadas pela ferramenta após
o passe de desbaste. Todas as opções de contorno se tornam disponíveis quando estivermos
utilizando a estratégia raster, mas apenas a direção de corte estará disponível na estratégia
Contorno.
Quando
Este determina quando o contorno será feito. Existem 4 opções diferentes.
Direção de corte
Determina a direção de corte da ferramenta. Escolher uma direção única pode resultar em
mais retrações ao Z de segurança
Contorno externo
Contorna o perímetro do bloco se esta opção estiver ligada.
Contorno final
Esta opção está contida na área de contorno dentro do menu de desbaste e permite ao usuário
fazer um passe final com uma quantidade constante de material mais as cristas ao redor do
modelo. Isto reduz a carga na ferramenta.
Direção do Offset
A direção do offset pode ser controlada com a opção Direção.
Auto – automaticamente seleciona Para fora ou Para dentro; dependendo se a peça que
estiver sendo usinado for um macho ou matriz
Dentro Para fora – usina do perfil mais interno, para o perfil mais externo
Para dentro- usina do perfil mais externo, para o perfil mais interno
Suavização Habilitada
Quando ligada, irá suavizar quaisquer cantos vivos contidos no percurso de offsets. É uma
função útil quando sua máquina não aceita mudanças bruscas de direção, como máquinas
para high speed machine.
Suavizar Tolerância
Determina o máximo desvio em relação ao canto vivo. O máximo valor possível é 40% do
passo. Isto significa que com um passo de 10mm o máximo arredondamento dos cantos será
um raio de 4mm.
Exemplo de Offsets
Na estratégia Offset no desbaste, as opções são Tipo e Direção. Existem duas opções dentro
do campo Tipo, Todos ou Modelo
?? Abra o arquivo exemplo handle.tri.
?? Calcule o bloco pelos limites Min/Max e então faça uma expansão de
15mm em X e Y
?? Reinicie as alturas de segurança e a posição Inicial da ferramenta
?? Defina uma ferramenta de topo de 10mm chamado em10
Usinagem de Cavidades- usina o modelo cavidade por cavidade ao invés de nível por nível.
O padrão é com a opção ângulo automático desligada e o valor do Ângulo em 0. O ângulo é
medido em relação ao eixo X, portando toda a usinagem é feita a 0 graus.
Ângulo Automático
Quando estiver ligado, o PowerMILL seleciona o ângulo que considerar o melhor para usinar
cada área, cavidade, modelo ou nível.
Área – O PowerMILL olha para cada área e decide o melhor ângulo para cada uma
delas. .
Cavidades – Seleciona o melhor ângulo para cada uma das cavidades.
Modelo- Seleciona o melhor ângulo para ser utilizado em todo o modelo
Nível – Esta opção seleciona o melhor ângulo para cada nível ou camada
Ângulo Manual - define um ângulo fixo para usinar, onde o valor 0 está ao longo do eixo X
Unir Intervalo – une os passes do raster seguindo o contorno da área a ser usinada.
Limite Infinito – todos os percursos dentro de uma área serão unidos, portanto o número de
levantamentos será reduzido
Quando esta opção estiver desligada, os percursos cuja distância entre eles for menor que o
valor Limite finito serão unidos, caso contrário, um movimento rápido longe da peça será
utilizado para unir os percursos
Limite Finito
Alterando o Limite Finito, pode-se otimizar o percurso alterando o balanceamento entre
movimentos rápidos e de avanços controlados. Este parâmetro é utilizado em percursos
raster, que são divididos, como em casos onde há furos na peça. O PowerMILL tentará
desbastar o máximo possível sem que a ferramenta se afaste do modelo e depois voltará para
as áreas onde podem restar material
reduzirá (o quanto for possível) todos os movimentos raster que poderiam forçar corte em
todo o diâmetro.
Alturas Z
Existem cinco modos de criar alturas em Z; Número, Passo vertical, Valor, Intermediário
e Plano
Passo vertical – Cria uma altura Z na base do bloco, e então sobe com o passo vertical
definido ao longo do eixo Z. A opção manter o passo constante, faz com que à distância
entre todos os níveis seja constante, modificando então o valor do passo.
Valor – Cria uma única altura Z no valor definido. Você pode definir quantas alturas Z
quiser, mas utilizando este método, deverá fazer uma por uma.
Plano – Identifica as áreas planas do modelo e cria uma altura Z (+sobremetal) nestas
posições
Somando Alturas Z
Alturas Z também podem ser obtidas através de percursos de desbaste salvos. Quando um
percurso estiver ativo, o botão somar torna-se ativo
Movimentos de Entrada
Esta opção determina como a ferramenta penetra no material, ao começar usinar cada
segmento do percurso. Muitos percursos são compostos por um único segmento, mas quando
o percurso é dividido em vários segmentos, a ferramenta se afasta da peça e se aproxima
novamente, as opções para esta aproximação são:
6. Blocos Complexos
Introdução.
O tipo de bloco é determinado pelo botão Definido por no menu de Blocos. As opções
disponíveis são:
Limites Min / Max– Define um bloco retangular com os valores Min e Max para X, Y e Z
Picture – Define o bloco dando uma profundidade para uma picture 2D tornando-a 3D
Triângulo – Define um modelo salvo como bloco
Fronteira – Define o bloco através de uma fronteira definida
Exemplo de Picture
Esta opção deve ser selecionada se o material bruto for uma extrusão, que pode ser definida
por um contorno 2D, como por exemplo um perfil pré-torneado. O contorno deve ser salvo
como um arquivo DUCT Picture (*.pic)
??
?? Mude a opção Definido por para Picture.
?? Selecione o ícone explorar. .
?? Selecione o arquivo wheel_segment.pic .
?? Dê uma espessura ao bloco usando o botão Calcular .
Exemplo de Triângulos
Esta opção deve ser selecionada se o material bruto for um formato complexo, que pode ser
definido por um bloco 3D, como por exemplo blocos pré-fundido.
?? Apague Tudo e Importe o modelo Door_Pattern.dgk.
Neste estágio apenas o percurso de desbaste foi criado. Estratégias de acabamento poderão
ser feitas posteriormente no curso quando forem explicadas. Abra o projeto e tente algumas
estratégias diferentes visualizando-as no Viewmill.
Blocos podem também ser definidos por fronteiras de forma similar ao bloco definido por
picture. A criação de fronteiras será abordada posteriormente.
7. Menu de Acabamento
Introdução
Todas as estratégias de acabamento são acessadas pelo menu de Acabamento, que é ativado
ao selecionar o ícone abaixo.
Para selecionar uma das estratégias de Acabamento basta clicar na seta à direita da caixa
chamada Estratégia. Isto irá expandir o campo para mostrar todas as estratégias disponíveis
2. 3d Offset
5. Projeção (Projeção por Ponto, Projeção por Linha, e Projeção por Plano)
6. Contorno
7. Rotativo
O PowerMILL cria percursos projetando uma estratégia pré-definida ao longo do eixo Z até
o modelo. As geometrias de referência para o raster, radial e espiral, são criadas por
parâmetros do menu de acabamento. O padrão resultante pode ser mostrado com a opção
Prever antes de executar o comando com o botão Aplicar. A opção Padrão requer uma
geometria definida pelo usuário (padrão ativo), que é projetada ao longo do eixo Z até o
modelo formando o percurso.
Abaixo temos uma imagem dos quatro padrões diferentes, olhados ao longo do eixo Z
Raster Radial
Espiral Padrão
Usinagem Raster
Todas as variáveis
usadas para a criação
de percurso podem ser
alteradas. As opções
não disponíveis não
aparecem destacadas
no menu.
Passo Lateral
Define a distância entre as passadas individuais. Um valor pode ser inserido manualmente
Iniciar no Canto
Define onde o percurso inicia. Este ponto é indicado por uma seta branca ao prever o
percurso antes de criá-lo
Ângulo
Raster Angle = 30
Passes perpendiculares
Ligando esta opção, um segundo percurso raster é criado perpendicularmente ao original.
Este percurso pode ser limitado às áreas de paredes verticais utilizando a opção Ângulo raso.
O percurso perpendicular irá apenas ser calculado nas áreas do componente onde o ângulo
das paredes em relação ao plano horizontal for maior que o ângulo raso.
Estilo
Sentido Único- A ferramenta faz passes unidirecionais de um lado para o outro do
componente. Quando a ferramenta atingir a outra extremidade irá retrair rapidamente em Z e
mover-se rapidamente até o início da outra passada.
Sentido único agrupado – A ferramenta fará passes unidirecionais mas será organizada de
forma a reduzir movimentos de retração e de movimentação rápida no componente. Esta
opção é aplicável nos locais onde o percurso foi limitado. Por exemplo quando são utilizadas
fronteiras (serão explicadas posteriormente). .
Bidirecional – Passadas adjacentes são feitas em direções opostas porém irão incluir
retrações e aproximações rápidas entre os pontos iniciais. Este tipo de ligação de passes
podem ser controladas posteriormente utilizando as opções de Entradas/Saídas e Ligações
(explicados posteriormente)
Ligação Bidirecional – Produz um raster contínuo que vai e vem ao longo do componente.
Como resultado as entradas e ligações não são aplicáveis neste percurso. Contudo é possível
especificar um raio de arco para fazer a ligação entre cada passe. Nota: Passes
perpendiculares não estão disponíveis para este estilo.
Raio do Arco
Esta opção está disponível apenas na estratégia Ligação bidirecional e permite ao usuário
definir um raio para ligar os movimentos adjacentes do raster
Exemplo Raster
?? Anime o percurso.
Exercício Raster
?? Crie um Raster, utilizando a ferramenta bn12, tolerância 0.01 e
sobremetal 0.5. Use ângulo de 90, bidirecional, com raio de arco 0, e a
opção Perpendicular ligada.
?? Anime o percurso.
Usinagem Radial
?? No menu de Acabamento selecione a estratégia Radial
??
Todas as variáveis
para criação deste
percurso estão
disponíveis. As
opções não
destacadas no
menu não são
utilizadas para esta
estratégia.
Centro
O Centro define a origem do padrão radial. O valor padrão para o centro é na origem
(coordenadas 0 0 0). Estes valores podem ser redefinidos se necessário, ou serem centrados
no meio do bloco ao clicar no ícone Reiniciar no Centro do Bloco.
Início Fim
Fim Início
End angle
= 120
Start
angle = 120
Start angle = 0 End angle = 0
Passo lateral
O Passo lateral é o ângulo entre os passes consecutivos. Nota: quanto mais longe do centro,
mais grosseiro o acabamento final, pois os passes ficam mais distanciados um dos outros
União
A ferramenta pode cortar de forma unidirecional ou bidirecional dependendo da opção
União. Veja a figura abaixo.
Exemplo Radial
?? Anime o percurso.
Exercício Radial
?? Crie um percurso radial, utilizando a ferramenta bn12, tol. De 0.01 e
sobremetal de 0.5. Defina o Ponto central X 6.5 Y 26. Selecione o ângulo
inicial 0 e final 360, raio inicial 0, raio final 12 e passo lateral 1.
?? Anime o percurso.
Usinagem Espiral
Centro
O Centro define a origem do padrão espiral. É similar à mesma opção encontrada na
estratégia Radial.
for maior que o inicial, a ferramenta se moverá para fora. Se o raio inicial é maior que o final,
então a ferramenta se moverá para dentro.
Raio inicial
Raio final
Raio final > Raio inicial Raio inicial > Raio final
(de dentro para for a) (de for a para dentro)
Passo Lateral
È definido como a distância radial entre cada passada da ferramenta.
pitch
Direção
A Direção do percurso pode ser controlada selecionando Horário ou Anti-horário.
Exemplo Espiral
?? Anime o percurso.
Exerício Espiral
?? Crie um percurso espiral, com a ferramenta bn12, tolerância 0.01 e
sobremetal 0.5. Defina o centro em X 0 Y 0. Selecione raio início 0, final
75.
?? Anime o percurso
Usinagem Padrão.
Esta técnica funciona projetando um padrão definido pelo usuário em cima do modelo como
percurso de ferramenta. É aplicada para gravação de linhas, criação de letras e estratégias de
usinagem não padronizadas.
Padrão
Para esta estratégia um Padrão precisa ser criado e salvo na árvore do Explorer.
No exemplo a seguir um Padrão é criado a partir de um arquivo dgk importado, criado no
PowerSHAPE, definindo a palavra ‘engraving’.
?? Selecione Abrir
?? No menu de Acabamento selecione o padrão número 1
?? Clique em Aplicar
?? Desative o padrão.
?? Anime o percurso.
Exercício de Padrão
?? Clique com o botão direito no campo modelos no explorer e selecione
apagar tudo
?? Use Arquivos – Exemplos e abra o modelo phone.dgk.
?? Reinicie o bloco, alturas de segurança e a posição inicial da
ferramenta
?? Crie uma usinagem com a estratégia padrão utilizando os mesmos
parâmetros anteriores
?? Anime o percurso.
9. 3D Offset e Z Constante
Usinagem 3D offset
A usinagem 3d offset define o passo da ferramenta em relação à forma da superfície 3D,
proporcionando consistência desde regiões planas até paredes verticais. Há apenas um menu
principal para a opções de usinagem 3D, porém esta usinagem é utilizada também na
estratégia Z constante otimizado
Todas as variáveis
utilizadas para
criação do percurso
podem ser mudadas.
Opções não
disponíveis no menu
não são utilizadas
para esta estratégia.
Utilizar Padrão permite o formato do offset inicial ser definido pelo usuário.
Exemplo 3D offset
?? Selecione Aplicar
?? Anime o percurso
?? Ligue a opção Espiral e crie um novo percurso
?? Anime o percurso .
Exercício 3D offset
?? Anime o percurso.
Usinagem Z constante
A estratégia Z constante projeta cada passada da ferramenta horizontalmente em direção do
modelo por um passo vertical definido
Todas as variáveis
utilizadas na
criação deste
percurso podem
ser alteradas.
Opções não
disponíveis no
menu não são
utilizadas nesta
estratégia
Áreas não adequadas para a usinagem Z Constante podem ser removidas do percurso
aplicando técnicas de limitação como as Fronteiras. Estas áreas podem ser usinadas
utilizando estratégias apropriadas para regiões planas
Exemplo de Z Constante
?? Selecione Aplicar
?? Anime o percurso
Exercício Z Constante
?? Crie um percurso com cantos agudos para o modelo chamber.tri.
?? Crie um percurso com cantos Ajustados com Arcos de 0.2 utilizando os
mesmos parâmetros
?? Desenhe o primeiro percurso e amplie a área frontal
Z Constante Otimizado
Esta estratégia é uma mistura do Z Constante com o 3D offset. Nas regiões verticais, o Z
Constante é utilizado, enquanto que para as outras, é utilizada a estratégia 3D offset
Todas as variáveis
utilizadas na criação
deste percurso podem
ser alteradas. Opções
não disponíveis no
menu não são
utilizadas nesta
estratégia
Offsets fechados se estiver ligada as áreas usinadas com o 3D offset serão sempre usinadas
com segmentos fechados. Se estiver desligada, as áreas poderão ser usinadas com segmentos
de percurso de ferramenta abertos.
?? Selecione Aplicar
?? Anime o percurso
Pencil
Esta opção produz uma única passada ao longo da intersecção entre superfícies de cantos
vivos internos da peça.
Todas as ferramentas
para a criação do
percurso podem ser
alteradas. As opções
não acessíveis no
menu não são
utilizadas para esta
estratégia
Exemplo Pencil
?? Aplique o percurso
?? Crie um percurso pencil nas regiões com alta inclinação com uma
ferramenta esférica de 16mm utilizando um ângulo de entrada de 10 graus
Todas as ferramentas
para a criação do
percurso podem ser
alteradas. As opções
não acessíveis no
menu não são
utilizadas para esta
estratégia.
MultiPencil
Produz múltiplos offsets da usinagem Pencil baseado no material inacessível para uma
ferramenta maior (Ferramenta de referência). As passadas da ferramenta serão definidas em
dois grupos, ambos começando a contornar os cantos nas suas extremidades em direção ao
centro até que se encontrem.
Devido ao fato do Multi Pencil apenas reconhecer cantos vivos internos dentro do modelo,
este é um método um tanto restrito de usinagem de sobras (rest milling)
?? Selecione Aplicar
O percurso é criado.
O percurso é criado.
Todas as ferramentas
para a criação do
percurso podem ser
alteradas. As opções
não acessíveis no
menu não são
utilizadas para esta
estratégia.
Costurar Cantos
Este percurso usina transversalmente a linha de intersecção entre superfícies do modelo, que
são inacessíveis para uma ferramenta maior (Ferramenta de Referência)
A opção Ângulo de entrada funciona da mesma forma que na usinagem pencil .
?? Anime o percurso.
Canto Longitudinal
Produz um percurso que usina paralelamente a linha de intersecção de cantos inacessíveis
para uma ferramenta maior (ferramenta de referência). Diferentemente do Multipencil as
passadas são criadas alternadamente começando dos pontos mais distantes em direção à linha
de intersecção. O ângulo de entrada funciona da mesma maneira que na função Pencil
O percurso é produzido.
?? Anime o percurso.
Todas as ferramentas
para a criação do
percurso podem ser
alteradas. As opções
não acessíveis no
menu não são
utilizadas para esta
estratégia.
Canto automático
Produz um percurso que utiliza a combinação de costura com longitudinal, dependendo do
valor do ângulo de entrada. Onde as áreas cuja inclinação não exceda o ângulo de entrada
serão usinadas com o canto longitudinal. Já as áreas com inclinação maior que o ângulo de
entrada, serão criadas com o percurso costurar cantos.
O ângulo de entrada funciona da mesma forma que na usinagem Pencil.
?? Anime o percurso
?? Anime o percurso
Projeção Ponto
Projeção Linha
Projeção Plano
No menu de acabamento a direção de projeção pode ser alterada de para fora para para
dentro da fonte definida. Isto é uma opção importante dependendo se a região a ser usinada
for uma cavidade ou um ressalto.
?? Selecione Aplicar
?? Clique em Aplicar.
/
Para aumentar o valor na barra
de rolagem em uma unidade,
utilize as teclas para direita
ou para esquerda localizadas
no teclado de seu computador
?? Selecione Aplicar
Usinagem de Contra-saídas
Ao usinar com ferramentas de disco, a usinagem de projeção pode ser utilizada par usinar
contra-saídas. As três estratégias ponto, linha e plano podem ser utilizadas. O exemplo a
seguir mostra uma aplicação utilizando a estratégia Plano
?? Use o viewmill
Extensões
Linha reta – P/dentro 75.0 – P/Fora 75.0
?? Selecione Aplicar
O percurso é
automaticamente atualizado
As entradas/saídas e ligações foram utilizadas nos exemplos acima devido ao fato de serem
ferramentas essenciais na usinagem da maioria das aplicações de contra-saídas.
O bloco é travado, uma vez que há o risco de quando selecionar superfícies individuais e
reiniciar o bloco acidentalmente, o bloco ser redimensionado
O percurso acima é um percurso multi cortes limitados por uma altura máxima e um offset de
1mm no plano horizontal
EXERCÍCIO
Utilizando as mesmas opções crie um único percurso ao redor do componente com uma
altura constante na parte superior da base com um offset de 0. O percurso resultante deve se
parecer com o da figura abaixo.
Limites em X
Os limites em X definem os limites absolutos do percurso ao longo do eixo rotativo em X.
Podem ser manualmente definidos, ou altomaticamente limitados ao limiete do bloco
Tecnologia
Possibilita o método de corte ser especificado como circular, llinha, ou espiral
Direção
Determina se a direção de corte é Concordante, Discordante ou Qualquer
Passo
No caso do Circular e Espiral é definido como o passo programado em cada revolução do
componente. Para linha é definido como passe angular entre cada passada da ferramenta.
Offset em Y
Uma distância de offset em Y pode ser especificada para evitar que a ferramenta corte com
sua ponta. Uma vista ao longo do eixo X pode mostrar melhor este valor
Limites Angulares
Os Limites Angulares estão disponíveis apenas nas técnicas círculo e espiral. Os limites
angulares são definidos entre um ângulo início e fim.
z
Start angle
Os limites angulares são medidos em sentido anti-horário
quando vistos ao longo do eixo X positivo. A área usinada
está entre os ângulos início e fim.
End angle
?? Anime o percurso
??
No exemplo acima cada seção é usinada na direção concordante, e então a ferramenta retrai
para longe do modelo e avança o valor do passo. O comprimento total da peça é usinado
desde que os limites em X estejam iguais aos limites do bloco. Ao selecionar discordante a
ferramenta cortará na direção inversa e qualquer irá produzir movimentos concordantes e
discordantes alternados ao longo de todo o trabalho
??
?? Mude a direção para qualquer
?? Aplique o menu e anime o percurso
??
??
14. Fronteiras
Introdução
Uma fronteira consiste de um ou mais contornos fechados (segmentos), seu uso principal é
limitar percursos. O raster e o 3doffset são automaticamente criados dentro dos limites das
fronteiras. O acabamento Z constante irá se portar da mesma maneira se a opção estiver
selecionada.
Esboço, bloco, excesso, áreas rasas, silhueta, arquivo, padrão, percurso, modelo e
superfícies selecionadas
?? Aceite o menu
?? No explorer, clique com o botão direito nas Fronteiras e selecione barra
de ferramentas
As seis opções disponíveis são, definida por usuário, silhueta, áreas rasas,
superfícies selecionadas, excesso e bloco
Uma vez que qualquer fronteira é selecionada, outras opções se tornam disponíveis na barra
Salvar fronteira
Inserir Arquivo
Inserir fronteira
Inserir padrão
Inserir Percurso
Inserir modelo
Esboçar fronteira
Editar fronteira
Limpar a fronteira
Apagar a fronteira
Clique com o botão direito sobre a nova fronteira, uma lista de opções para este ítem
aparecerá.
Esboçar Fronteiras
Esta opção insere pontos para criar um segmento utilizando uma ferramenta de esboço. Os
pontos podem ser introduzidos com o mouse ou entrando com as coordenadas XYZ dentro do
menu. Este método irá adicionar novos segmentos em uma fronteira existente.
?? Pressione Aplicar
Exercício
?? Crie um percurso raster utilizando esta fronteira esboçada
Exercício
?? Crie um percurso raster utilizando esta fronteira.
Exercício
?? Crie um percurso raster utilizando esta fronteira
?? Aceite a fronteira
Exercício
Fronteira Silhueta
Cria segmentos da silhueta do modelo projetados em Z e compensados com os parâmetros da
ferramenta. A fronteira resultante pode ser utilizada diretamente como percurso para 2D para
usinar os contornos do modelo .
?? Aplique o menu.
Fronteira de Arquivo
Como dito anteriormente, entidades de curvas fechadas podem ser inseridas no PowerMILL
com fronteiras. Por conveniência utilizaremos a fronteira atual, salvando-a no disco. O
arquivo também pode ser criado no PowerSHAPE ou outro software de modelamento.
O padrão é criado.
A aplicação principal para fronteiras feitas por padrões é misturar duas fronteiras diferentes
para formar uma. Os padrões serão explicados mais detalhadamente posteriormente
?? Crie uma outra fronteira definida pelo usuário a partir do percurso conz-
em6.
Uma nova fronteira é feita de vários níveis, como apenas o segmento do fundo é necessário,
todos os outros podem ser apagados.
?? Aceite o menu
?? Esconda o modelo e selecione uma vista ao longo do eixo Y
?? Aproxime da área mostrada e selecione todos os segmentos exceto o
segmento do fundo.
?? Aceite o menu .
?? Aplique.
O percurso é criado.
Esta fronteira nos permitiria usinar o componente, exceto a superfície de fechamento. Se você
quiser sobrepor o percurso na superfície de fechamento, a fronteira pode receber um offset
Nota: Se você der um offset para fora e então der um offset de volta para dentro com a
mesma distância, não necessariamente o resultado será a fronteira original.
?? Crie um acabamento raster com passo 1mm a 90 graus com estilo ligação
bidirecional
?? Crie uma fronteira das superfícies selecionadas na superfície de
fechamento
?? Crie um percurso 3doffset com 1mm de passo e as ligações sobre a
superfície.
Editando Fronteiras
Depois de criada, uma fronteira pode ser modificada com uma série de opções de edição
acessadas pela barra de ferramentas no ícone da tesoura
Mover ponto para – Seleciona um ponto para mover em XYZ para coordenadas absolutas
ou na posição indicada com o mouse.
Mover ponto por – Seleciona pontos para mover em coordenadas XYZ incrementais
Mover segmento por – Move o segmento selecionado por uma distância fornecida
Inserir ponto – Seleciona dois pontos da fronteira e insere um ponto entre eles.
Mais edições pode ser encontradas ao clicar com o botão direito na fronteira dentro do
explorer e clicando em editar.
Poligonização Selecionada – Converte uma fronteira curva em uma série de linhas retas
Menu de Opções
As opções para os percursos selecionados estão no menu Ferramentas > Opções dentro da
página Percursos.
Edição de Percursos
As ferramentas de edição são encontradas no Explorer no Percurso Ativo dentro do menu
Editar, que é aberto com o botão direito do mouse
Você deve notar que a ferramenta corta em direção concordante e a seqüência de corte inicia-
se do topo da peça em direção ao fundo.
?? Com o botão direito no percurso espelhado Editar > Inverter > Direção.
?? Anime o percurso
??
Note que duas linhas são desenhadas, indicando o centro e o ângulo de rotação. Os valores
XY definem o centro da rotação, e o ângulo os valores de rotação, medido em sentido anti-
horário a partir do eixo X positivo.
?? Selecione Aplicar
Existe também uma opção Arbitrária que permite especificar uma origem para o plano, e
então definir a direção do vetor ‘normal’ deste plano em termos de coordenadas XYZ
Ao limitar um percurso, este se torna aberto no ponto de limitação, e portanto, ligações são
necessárias para juntar os segmentos. A ação inicial das ligações é determinada pelos
parâmetros atuais das entradas/saidas e ligações
Apagar Original
Esta opção remove o percurso original uma vez que o percurso limitado for criado.
Para complementar, uma aproximação utilizando Rampa será aplicada utilizando o menu de
entradas/saídas e ligações
O percurso agora possui uma entrada em hélice que pode ser útil em High
Speed Milling, e nesse caso criou um percurso de furação helicoidal .
O percurso cobre o modelo por inteiro. Você precisa limitá-lo por uma fronteira.
A opção Salvar permite criar o percurso na região Interna, Externa ou ambas. Se a opção
Apagar Original estiver ligada, o percurso original é apagado. Caso contrário, o percurso
original é duplicado ao ser limitado.
A porção externa do percurso irá usinar a superfície de fechamento, mas na região onde foi
cortado, a ferramenta retrai-se para o Z de segurança. Reordenando o percurso com direção
fixa ou livre pode reduzir a distância percorrida entre os segmentos do percurso e edições nas
ligações irão ajudar também.
Um movimento é considerado plano se fizer um ângulo com o plano XY menor que o valor
ângulo plano. A opção Remover segmentos menores que, descara áreas pequenas
‘raster_1’
(Direção para cima)
‘raster_2’
(Direção para baixo e plana)
Como a opção Subtrair estava em Para cima o percurso contém apenas os movimentos
para cima. Os outros movimentos estão contidos no percurso ‘raster_2’.
As duas opções disponíveis são Reordenar Direção Fixa e Direção Livre. Ao utilizar
direção fixa, a direção do percurso original será mantida, e seria usada se a usinagem for feita
em uma única direção. Com a direção livre, as ligações mais curtas serão encontradas, o que
pode resultar em alguns segmentos revertidos.
Apague o segmento
?? Anime o percurso
A seqüência de usinagem foi invertida, e isto pode ser verificado novamente ao animar o
percurso. Note que a ferramenta continua cortando no sentido anti-horário.
Isto move a posição inicial, e os movimentos de incremento do passo para a posição definida
com a linha criada
Este método de edição pode ser útil se quisermos evitar grampos ou se quisermos que a
usinagem comece na parte frontal da máquina para melhor visualização.
Verificação de Colisão
O verificador de colisão detecta se o suporte da ferramenta ou sua haste estão a certa
distância de segurança em relação à peça. Esta verificação é aplicada no percurso Ativo
??
Uma colisão foi encontrada e o PowerMILL indica o comprimento necessário para resolver o
problema
?? Selecione OK .
??
?? O comprimento necessário para evitar a colisão é automaticamente inserido no menu de
verificação de colisão.
??
?? Aceite o menu de verificação de colisão
Esta porção não tem colisões Esta porção tinha colisões, porém foi modificada
com um novo comprimento de ferramenta
O percurso 1_2 pode ser somado ao 1_1 se necessário. Verifique o percurso depois da soma
para evitar colisões
Zona de Segurança
Este é a mínima distância que o conjunto de fixação da ferramenta poderá estar do modelo .
Sobrepor
Para reduzir marcas na superfície onde os percursos se encontram, o percurso modificado
pode ser estendido para sobrepor uma parte do percurso original.
Desenhar Colisões
Quando estiver ligada, as colisões serão evidenciadas na tela.
Avanços
Verifique os valores de avanço utilizando o explorer para ver que foram alterados.
Alturas de Segurança
As alturas de segurança e alturas iniciais podem ser alteradas para o percurso ativo mudando-
se os valores e então selecionando o botão Aplicar para o percurso ativo
Percursos, que foram criados com um única direção, podem ser editados para usinar em
ambas as direções, e vice-versa utilizando a opção Editar ZigZag. O exemplo a seguir mostra
como criar um raster em sentido único, e editá-lo para bi-direcional.
As ligações no fim de cada passe mostra que a ferramenta está cortando em sentido único
Apesar da ferramenta cortar em ambas direções (anime-o novamente), ainda levanta para
ligar cada passe. Podemos editar todos as ligações curtas para que se movam sobre a
superfície.
?? Mude as ligações curtas para sobre a superfície e clique em Aplicar
Exemplo
?? Apague o modelo, percursos e fronteiras existentes
?? Abra o exemplo pockets.tri.
?? Defina o bloco nos limites do modelo e ferramenta de topo de 12 mm .
?? Selecione a superfície superior do
modelo
Na área Modelos, um novo modelo chamado Planes foi criado. Para apagar os planos clique
com o botão direito do mouse sobre os Planos no explorer e selecione Apagar Modelo
Exercício
Aproximação
Entrada
Levantamento
Alturas Z
Rasante e Mergulho oferecem controle variável das movimentações rápidas no componente.
Operam em conjunto com a distância rasante e distância de mergulho para minimizar
movimentos lentos e desnecessários no ar livre, durante a usinagem.
Exemplo
?? Apague tudo e abra o modelo ‘mouse.tri’.
?? Calcule um bloco nos limites do modelo
?? Crie um plano no bloco, na coordenada Z 0.
?? Defina ferramenta esférica de 8mm e crie um raster bidirecional ligado,
com passo de 4mm e ângulo de 0 graus.
?? Edite o percurso limitando-o por um plano em X 74 deixando todas as
opções padrão no menu.
Arco Vertical
Entradas em arco vertical criam um movimento circular para baixo no início de cada
extremidade das passadas.
Ângulo da
tangente
Segmento do Raio
percurso
Emtrada
?? Aplique
Arco Horizontal
Produz entradas circulares no plano horizontal, onde os valores Raio e Ângulo funcionam
similarmente ao Arco Vertical. Este tipo de entrada é normalmente utilizada em percursos em
alturas Z constantes, ou com pequenas mudanças apenas na altura Z
Ângulo da
tangente
Segmento do Raio
percurso
Entrada
Os arcos horizontais foram criados nas entradas, sendo que dois estão para a esquerda e os
outros para a direita. Estas variações ocorreram para atender à verificação de colisões.
?? Mude a entrada para arco horizontal à esquerda, para que o arco seja um
arco à esquerda, em seguida clique em Aplicar
?? Mude as entradas para arco horizontal à direita, para que os arcos sejam
criados à direita, em seguida clique em Aplicar
Isto mostra a importância de deixar a verificação de colisão ligada, pois no caso acima o
percurso colidiria com o modelo. Existem contudo, certas aplicações específicas onde os
resultados desejados somente poder ser alcançados com a verificação desligada. A maioria
delas são relacionadas à usinagem de contra saídas e multieixos, onde métodos alternativos
de verificação tem de ser aplicados
Movimento estendido
O movimento estendido, insere um movimento tangencial linear no fim de uma passada.
Quando selecionado, a opção distância se torna disponível para a inserção de um valor
adequado.
Distance
Distance
Entradas enquadradas não podem ocorrer na extremidade superior deste percurso devido à
situação de colisão criada pelo formato da peça nesta área
Rampa
Está apenas disponível nas entradas e possibilita a ferramenta entrar em rampa no início de
cada passada a partir de uma altura controlada utilizando um dos seguintes movimentos:
arco, linha, ou contorno
?? Aplique o menu.
Exercício
Experimente as várias opções de entradas e saídas. Veja em diferentes posições para observar
o percurso da ferramenta mais claramente
Extensões
A extensão é uma parte adicional a ser inserida no começo ou fim da entrada ou saída. Por
exemplo, uma extensão reta pode ser adicionada para uma entrada ou saída circular quando a
máquina não pode aplicar compensação da ferramenta em movimentos circulares. Os ajustes
ocorrerão durante o movimento de extensão linear
Ligações
Para obter movimentos mais eficientes da ferramenta através do componente as ligações que
conectam as passadas adjacentes podem ser definidas de várias formas diferentes
Distância Curta/longa – Define a distância que limita a ação das ligações curtas. Qualquer
movimento entre uma passada e a próxima que exceder esta distância será considerado uma
ligação longa.
Ligações seguras se aplicam somente no início e fim de cada percurso, e as opções são Z de
segurança, incremental, rasante, eixo da ferramenta e Z de segurança do eixo da
ferramenta
Movimentos curtos
Como mostra a figura ambos os
movimentos curtos e longos estão no Z de
segurança.
Incremental
?? Mude a ligação curta para incremental e a distância de mergulho 2.
??
?? Aplique
Rasante
?? Mude a opção curta para rasante e defina a distância rasante em 6
como mostra a figura
??
As ligações curtas retraem 6mm longe do ponto mais alto entre as passadas, movem-se
rapidamente (em rosa) para a próxima posição, descem rapidamente até 2mm da superfície e
mergulham em velocidade controlada (em azul) até começar a usinagem.
Sobre a Superfície
?? Escolha a opção curta para sobre a superfície
Linha reta
Neste caso a ligação é um movimento linear direto para o início da próxima passada
Arco Circular
Cria uma transição circular entre o fim de uma passada até o começo da outra. É projetada
para utilizar onde a geometria entre as extremidades das passadas for plana.
Como nas entradas e extensões, é essencial que a opção verificar colisão permaneça ligada
para todas as aplicações normais
??
??
Como mostrado as ligações
em arco são
automaticamente inserida
entre as passadas exceto em
3 locais onde uma colisão foi
detectada.
As duas últimas opções descritas abaixo são para usinagem multi-eixos, que não é abordada
neste curso
Eixo da ferramenta
A ferramenta retrai rapidamente para o Z de segurança segundo seu eixo. O aproximar-se do
modelo, parte do Z de segurança ao longo de seu eixo, mudando para avanço controlado na
distância do Z inicial
17. Padrões
Introdução
Padrões são utilizados para importar modelos de arames 2D ou 3D para criar os percursos.
Também podem ser utilizados para determinar o contorno das usinagens ou para capturar as
superfícies com o PS Sketcher. A manipulação destas entidades é acessada na barra de
ferramentas de padrões
Nota: Para adicionar superfícies na seleção, pressione a tecla shift. Pare descelecionar
superfícies, pressione a tecla Ctrl e selecione com o mouse.
Cada ponto precisa ser capturado com uma pequena caixa de seleção. .
Este método pode ser útil porém pode ser um pouco trabalhoso. Então existe uma forma
alternativa de capturar as bordas
?? Ligue a opção utilizar padrão e mude o passo para 1.5. Pressione Aplicar
Padrão do PS-Sketcher
Os padrões podem ser criados no PS Sketcher para capturar as bordas de superfícies, e
também para modificar e aperfeiçoar fronteiras. O PS-Sketcher é uma versão especial do
PowerSHAPE, que tem a habilidade de criar planos de trabalhos, linhas, arcos, pontos e
curvas além de curvas compostas.
Exemplo
?? Apague tudo e reinicie os menus .
?? Importe o modelo cowling.dgk.
?? Calcule o bloco pelos limites do modelo e use uma ferramenta esférica de
10mm chamada bn10
?? Crie uma fronteira de áreas rasas utilizando os parâmetros padrão
?? Esconda o modelo para ver a fronteira.
O padrão é criado em 3D, porém para facilitar a edição no PS-Sketcher, precisa ser
planificado.
?? Usando o mouse crie ligações entre os gaps como mostra a figura abaixo.
Para capturar as bordas destes segmentos e verificar se não há quebras, uma curva composta
pode ser criada. As curvas compostas podem ser abertas ou fechadas, mas como os
segmentos serão utilizados posteriormente para criar uma fronteira, eles precisam estar
fechados.
O PS-Sketcher começa a traçar ao redor da borda em laranja. E apenas irá parar (se houver
uma opção onde a ferramenta terá escolhas a fazer) mostrando-as com uma seta. As rotas
também podem ser evidenciadas em rosa. Uma vez que todo o contorno foi criado, um
círculo azul no ponto inicial irá aparecer para confirmar isto.
?? Crie uma fronteira definida pelo usuário com a opção Inserir Padrão
?? Crie um acabamento Zconstante com os valores padrão, porém com a
opção Limitar pelas Fronteiras em Salvar Fora
?? Crie um um 3D Offset com os valores padrão para usinar dentro das
fronteiras.
Exemplo
Este exemplo cria um padrão a partir de duas entidades.
Alternativamente, o padrão poderia ser copiado para que os padrões automáticos fossem
criados na cópia deixando o original intacto, se fosse necessário.
Padrão
Este é o número ou nome do padrão a ser utilizado.
Quanto houverem 2 curvas para utilizar, a direção delas deve ser a mesma para produzir o
padrão automático. Para mostrar a direção das curvas você pode instrumentá-las.
Padrão Trocoidal
A opção Padrão Trocoidal dentro do Gerador Automático de Padrões é uma técnica usada
para usinagem em alta velocidade e slots. O padrão trocoidal consiste de uma série de
ciclóides. O percurso é uma sucessão de contínuos e suaves cortes transversais.
Este método significa que é possível utilizar uma ferramenta menor do que a largura do slot a
ser usinado, com um passo em espiral. O controle CNC então faz movimentos espirais para
minimizar corte em cheio. Uma vez que a ferramenta não está cortando em cheio, não há
problemas com superaquecimento (particularmente importante para ferramentas sólidas de
carboneto para high speed machining)
Antes de produzir a ranhura, um furo usinado helicoidalmente de diâm 8mm será usinado
criando um alívio para a ferramenta mergulhar. Isto pode ser feito utilizando as
Configurações de Figura . (Figuras serão explicadas em mais detalhe no próximo capítulo.)
Uma entidade foi criada, então podemos criar um percurso helicoidal para usiná-la
É notável que o percurso está em sentido anti-horário mantendo o corte concordante. O furo
de 8.5mm foi criado para aliviar a entrada de uma ferramenta menor para a operação de
usinagem trocoidal.
Nota: As configurações de figura não são verificadas contra colisão, então, deve-se tomar
cuidado quanto suas dimensões e posicionamento.
automático de padrões .
Nota: Um percurso criado no padrão trocoidal que não é projetado não é verificado contra
colisões mas as entradas e ligações são.
A opção Projetar Padrão pode ser usada para verificar se o percurso colide. Se o percurso é
visto abaixo do padrão, então não há colisões. Se o percurso é visto acima, então uma colisão
teria ocorrido.
18. Usinagem 2D
Usinagem 2D
A usinagem 2D utiliza geometria 2D para construir formas 3D extrudadas verticalmente
chamadas Figuras, que podem ser usinadas.
1. Figuras
Uma figura precisa ser criada a partir de geometria 2D, é definida como cavidade, ranhura,
postiço ou furo.
3. Furação .
Utilizando uma figura a partir de um círculo extrudado, a opção furação pode ser usada.
Funções de furação e criação de roscas estão disponíveis juntamente com fresamento
helicoidal
Figuras
Existem seis tipos diferentes de Figuras. Elas são usadas para criar os blocos para usinagem
2D, e são definidas como:
1. Cavidade, é uma área grande interna a ser usinada, desta forma a ferramenta apenas
usinará dentro da cavidade
2. Postiço, é um alto relevo. A ferramenta apenas usinará a região ao redor do postiço
3. Ranhura, é uma pequena cavidade que pode ser usinada com uma única passada.
4. Furo, define a profundidade de um furo, que pode ser utilizada na furação. A ferramenta
se move apenas para cima e para baixo do furo, definido por pontos, círculos ou curvas.
5. Cavidade Circular – uma cavidade circular definida por pontos, círculos ou curvas
6. Postiço Circular – um postiço circular definido por pontos, círculos ou curvas
Exercício de Figuras 2D
Para este exercício o desenho 2D mostrado abaixo será utilizado. Quatro figuras serão criadas
e três utilizadas para usinagem 2D. Consulte o desenho abaixo ao preencher os valores.
Criação de Figuras
?? Apague tudo e Reinicie os Menus
?? Importe o modelo PM_holes.dgk.
A criação de configurações de figura está completa e a usinagem 2D pode ser criada agora
Isto permitirá a usinagem interna dos dois Location_holes deixando 0.5mm de material no
fundo.
?? Feche o menu de alturas Z e selecione o ícone de Criação de Contornos
Furação
O ciclo de furação pode ser criado utilizando as figuras de furos, previamente definidas. Se
uma superfície ou sólido no formato dgk foi importado, você pode utilizar o ícone criar figura
na frente do menu de furação para criar automaticamente as figuras de furos. Os furos podem
ser furados em grupo ou individualmente ativando as figuras individuais
A próxima operação usinará o furo de 10mm mas primeiramente fará uma furação de centro.
Uma mensagem pode aparecer relembrando-o que o diâmetro da broca é menor que o
diâmetro da figura
Fresamento Helicoidal
Isto possibilite furar furos grandes com ferramentas menores descendo em Z. É recomendado
que o diâmetro da ferramenta seja de 60% a 90% do diâmetro do furo. Se o diâmetro da
ferramenta for menor que metade do furo, então uma ilha de material ficará no centro. Este
método pode ser aplicado em High Speed Milling. Esta técnica será usada na configuração de
figura Hole_recess.
Uma configuração ativa pode ser vista em rosa enquanto que uma não ativa é vista em cinza.
Tente outras opções de furação restantes, nos diâmetros de 10mm criados anteriormente,
além das diferentes ordens de usinagem possíveis.
A nova configuração de figura foi criada e está pronta para a criação de percursos
Criação do Percurso
?? Defina uma ferramenta de topo ? 10mm.
?? Defina um bloco calculado nos limites da figura. Trave o eixo Z e expanda
em X e Y por 15mm.
19. Programas NC
Introdução
Quando os percursos foram gerados, precisam ser processados para serem executados na
máquina CNC portanto serão pós-processados para criar um arquivo TAP
Área de Saída
Nota: O diretório acima chamado NCProg precisa existir, caso contrario não será possível
exportar programas NC .
Configurando Preferências
Criando o programa NC
Este percurso foi adicionado na lista de percursos e no programa NC ativo, o que fez com que
o ícone voltasse para a cor verde escura novamente. O programa pode ser escrito novamente
para incluir o novo percurso. Uma outra alternativa seria exportar este percurso em
separadamente.
20.Customizando o PowerMILL
Introdução
Existem várias formas de customizar o PowerMILL para suas necessidades. Este capítulo
cuida de três principais formas, são elas: Template de Objetos, Macros e Menus do
Usuário.
Template de Objetos
Os templates de objetos podem ser utilizados para configurar entidades padrão. Qualquer
novo projeto pode utilizar estes padrões através de Inserir ? Template de Objetos no menu
principal. Uma aplicação típica é criar um padrão para cada material que você usina. Desta
forma você pode ter um padrão para usinagem convencional em Aços Doces, e outro para
High Speed Machining de Aços Endurecidos. Em cada caso você pode definir as ferramentas
que estaria disponíveis. Os tipos de objetos que podem ser salvos em um template são:
Para editar um template existente, abra-o e defina qualquer ferramenta, planos de trabalho
níveis ou opções desejadas e utilize a opção Arquivo- Salvar Template de Objetos. Clique no
arquivo que você deseja sobrescrever e clique no botão Salvar.
Macros
Uma macro é um arquivo texto, que contém uma seqüência de comandos no PowerMILL.
Estas podem ser criadas gravando cada comando ou digitando os comandos diretamente. As
macros (com extensão .mac) podem ser rodadas no PowerMILL a partir do Explorer
Criando Macros
Macros são criadas no PowerMILL gravando operações que você executa. Apenas opções e
parâmetros que forem alterados serão gravados na macro, desta forma para gravar um valor
que já está definido, você deve entrar com o valor novamente. Por exemplo (se a tolerância é
de 0.1mm, e você deseja utilizar a Macro para definir a tolerância em 0.1mm) você deve
reentrar com o valor 0.1 novamente.
Gravando a Macro
?? Selecione Arquivo ? Apagar Tudo.
?? Para iniciar a gravação, com o botão direito em macros escolha gravar
?? Pressione Salvar.
O ícone de Macro fica vermelho durante a gravação. Lembre-se! Todos os dados precisam
ser entrados mesmo que já corretos, tais como a tolerância.
?? Altere a macro para definir uma ferramenta maior como mostra a figura.
Como a pmuser.mac padrão é vazia, é fácil gravar uma nova macro sobrescrevendo a antiga.
O exemplo a seguir mostra como criar este arquivo.
É importante relembrar que Aceitar os menus abertos durante a criação da Macro não executa
os mesmos.
Você agora tem uma macro que define três ferramentas que pode ser executada a partir do
menu de usuário (coberto posteriormente neste capítulo). Esta macro também pode ser
executada na área Macro dentro do Explorer.
Você tem agora uma macro que define três programas NC e o pós-processador pronto para
arrastar seus percursos. Esta macro pode ser executada diretamente do menu do usuário se
necessário.
Escrevendo Macros
Como as macros do PowerMILL são arquivos textos, você pode facilmente copiar e colar
entre as macros para obter o resultado necessário.
[TOOL ACCEPT\r]
Ao digitar estes comandos em sua macro, você pode remover o \r já que se trata apenas de
uma quebra de linhas.
Menu do Usuário
No PowerMILL você pode criar seu próprio menu do usuário com uma variedade de opções.
Para abrir o menu pressione o botão direito do mouse no PowerMILL Explorer em uma área
vazia.
Este menu é criado como um arquivo user_menu em um editor de textos. Contudo, deve
estar em um diretório chamado pmill2 na área HOME do computador para aquele usuário e
ser salvo como arquivo texto (e não um documento word). Qualquer macro executada por
este menu também pode ser salva nesta área.
Uma vez que o diretório pmill2 é criado, você pode inserir o seu user_menu e qualquer
macro desejada como mostra a figura abaixo.
Uma foto de todos os percursos pode ser tirada e usada como uma referência visual para o
operador ao examinar a folha de processo antes de preparar a máquina
Isto seleciona todos os percursos na sessão atual para que as fotos sejam tiradas.
Informações sobre o projeto como o nome do cliente, nome da peça e número do trabalho,
etc.. podem ser adicionadas na folha de processo
?? Aceite o menu
?? Selecione o ícone e salve como handset_mod.sif em C:\Temp.
?? Veja a folha de processos final selecionando o ícone.