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Expediente
DIRETORIA REDAÇÃO
Raquel Rizzi Grecchi Cristina Sanches
presidente Eliane Morais Pinto
Álvaro Fávaro Júnior Gustavo Alves Andrade dos Santos
vice-presidente Janeth Tieko Nishida Suzuki
Hellen Harumi Miyamoto José Ferreira Marcos
secretária-geral Maria Elena de Amorim
Pedro Eduardo Menegasso Márcia Rodrigues Vazquez Pauferro
diretor-tesoureiro Paolo Beneduce Padron
Reginaldo de Oliveira Giraud
Sandra Cristina Brássica
COMISSÃO ASSESSORA Suzana Zaba Walczak
DE FARMÁCIA HOSPITALAR
José Ferreira Marcos
coordenador
Gustavo Alves Andrade dos Santos
vice-coordenador
Esta Comissão abriga desde o iniciante até aquele com larga bagagem e nos seus
encontros mensais unifica as ações permeando-as para o engrandecimento profissional.
Enfim, através desta obra, objetivamos apresentar aos colegas que chegam, ou aos já
atuantes, o quão importante é sua atitude de exercer com domínio, perseverança e
conhecimento nesta área de atuação.
Introdução ............................................................................................................................................................... 5
Definição .................................................................................................................................................................. 8
A profissão farmacêutica pode ser considerada como uma das mais antigas e fascinantes,
tendo como seu princípio fundamental a cura e a melhoria da qualidade de vida da
população. O farmacêutico deve nortear-se pela ética, apresentando-se como essencial
para a sociedade, pois é a garantia do recebimento de toda a informação adequada e
voltada ao uso do medicamento.
A par tir dos anos 90 a Farmácia Hospitalar brasileira passa a ser essencialmente
assistencial e com um enfoque logístico muito importante.
É importante salientar que os tópicos citados neste manual podem apresentar variações
de uma entidade hospitalar para outra, dependendo das características específicas. A
estrutura do setor e o desenvolvimento profissional do farmacêutico serão assuntos
discutidos mais adiante. O perfil ético e técnico deste profissional deve ser diferenciado,
de modo que se garanta uma atuação de qualidade nos diversos setores hospitalares,
por meio de equipe multidisciplinar.
Assistência Farmacêutica
A Assistência Farmacêutica caracteriza-se como um conjunto de ações relacionadas à
dispensação de medicamentos, enfatizando a orientação com o objetivo de contribuir
para o sucesso da terapêutica.
II Atribuições
Destacamos as principais atribuições do farmacêutico dentro das instituições
hospitalares salientando que, em relação às características e a complexidade delas,
pode ser necessária a participação em outras atividades.
c) Produção de medicamentos
Farmácia Hospitalar com escala produtiva industrial: segue todos os procedimentos
da industrialização de produtos farmacêuticos com a exigência de existência e
cumprimentos das Boas Práticas de Fabricação.
A produção de medicamentos em alguns hospitais visa atender a demanda da
instituição, geralmente restringe-se aos órfãos terapêuticos.
e) Gerenciamento de Resíduos
Apresenta como principal objetivo minimizar a produção de resíduos e
proporcionar um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção
dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do
meio ambiente.
f) Farmácia Clínica
Segundo o Comitê de Farmácia Clínica da Associação Americana de Farmacêuticos
Hospitalares, esta área pode ser definida como: “Ciência da Saúde cuja
responsabilidade é assegurar mediante aplicação de conhecimentos e funções que
o uso do medicamento seja seguro e apropriado, necessitando, por tanto, de
educação especializada e interpretação de dados, motivação pelo paciente e
interação multiprofissional”.
g) Farmacovigilância
Seus objetivos se resumem em: identificar os efeitos indesejáveis desconhecidos,
quantificar e identificar os fatores de risco, informar e educar os profissionais
sanitários e a população, além de subsidiar as autoridades sanitárias na
regulamentação, aumentando a segurança na utilização dos medicamentos.
h) Tecnovigilância
Tecnovigilância vem a ser o acompanhamento do uso de materiais e equipamentos
médico-hospitalares, em especial quanto a sua eficácia, adequação ao uso e
segurança. Entre as competências da tecnovigilância incluem-se:
1) Monitorar, agregar e analisar as notificações de queixas técnicas e ocorrência de
i) Farmacoeconomia
Definida como a descrição, a análise e a comparação dos custos e das conseqüências
das terapias medicamentosas para os pacientes, os sistemas de saúde e a sociedade,
com o objetivo de identificar produtos e serviços farmacêuticos, cujas características
possam conciliar as necessidades terapêuticas com as possibilidades de custeio.
Propõe o trabalho integrado nas áreas clínica e administrativa.
... grandes sábios e importantes cientistas que muito contribuíram para a saúde da
humanidade eram farmacêuticos.
... o farmacêutico francês, Ernest Furneau criou a moderna quimioterapia, e que outro
francês, Claude Nativelle, contribuiu decisivamente para o tratamento de doenças do
coração.
... a borracha sintética foi descoberta pelo farmacêutico alemão Fritz Hoffmann.
... o farmacêutico paulista Luiz Manuel Queiroz instalou em São Paulo a primeira
fábrica de ácido sulfúrico do País.
... o cientista-farmacêutico Célio Silva, também nascido em São Paulo, descobriu uma
vacina de DNA contra tuberculose que também é um medicamento para esta doença.
Sobre automedicação:
American Pharmaceutical Association - APhA - www.aphnet.org
American Society of Health - System Pharmacists® - ASHP- www.ashp.org
International Pharmaceutical Federation - FIP - www.fip.org
Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS - www.opas.org
United States Pharmacopeia - USP - www.usp.org
Bisson, MP. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2ª Ed., Editora Manole, São Paulo,
2007.
Cimino, J.S. – Iniciação à Farmácia Hospitalar. Ed. Artpress. São Paulo, 1973.
Gomes, Maria José V.M; Reis, Adriano M.M , Ciências Farmacêuticas - Uma abordagem
em Farmácia Hospitalar, Atheneu, São Paulo, Brasil, 2003. R2
Santos, Gustavo Alves Andrade dos, Gestão de Farmácia Hospitalar- Editora Senac.
São Paulo, 2006.
http://www.expressoemprego.clix.pt/scripts/indexpage.asp?HeadingID=3268
http://www.geocities.com/basile_farmacologia/assistenciafarmaceutica.html
http://www.hospitalgeral.com.br/1_prof/ tec_assist/farmacia_hosp/default.Htm
http://www.iahcs.com.br/farm%C3%A1cia_hospitalar.htm
http://www.ordemfarmaceuticos.pt/frontoffice/pages/defaultCategoryViewOne.asp?
catId=229
http://www.sbrafh.org.br/admin/Legislacao/pdf/40.pdf
Maia Neto, Julio F., Farmácia Hospitalar – e suas interfaces com a Saúde, 1º edição,
editora Rx - São Paulo, Brasil, 2005. R1
Farmacêutico:
Sempre presente onde à saúde é fundamental!
SECCIONAIS
Araçatuba Franca Registro
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Barretos Santo André
Tel.: (17) 3323.6918 Marília
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COMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA HOSPITALAR 27
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
RUA CAPOTE VALENTE, 487 • JARDIM AMÉRICA • 05409-001
SÃO PAULO • SP • TEL: (11) 3067-1450 • www.crfsp.org.br