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MILITAR
PÁGINAS DE CRÉDITO
Sumário
Apresentação__________________________________________________________7
Os autores
UNIDADE 1
1. INTRODUÇÃO
2. BREVE HISTÓRICO
1
(Martins, 2002).
2
idem
3
idem
10 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
4
idem
5
idem
6
idem
7
idem
8
idem
9
idem
10
idem
| 11
| Direito Constitucional Militar
11
idem
12 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
12
idem
13
idem
14
idem
15
idem
16
idem
| 13
| Direito Constitucional Militar
17
idem
18
idem
19
idem
20
idem
21
idem
22
idem
23
idem
14 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
24
idem
25
idem
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idem
27
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idem
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| 15
| Direito Constitucional Militar
31
idem
32
idem
33
idem
34
idem
35
idem
36
idem
37
idem
38
idem
16 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
(grifo nosso).
• Instituições Nacionais
Não apenas pelo âmbito nacional de sua atuação mas, sobretudo, por
serem integradas por cidadãos brasileiros de todas as regiões do território
pátrio, e por estarem comprometidas com os valores da cultura brasileira
e com os superiores interesses e aspirações da comunidade nacional.
• Instituições Permanentes
39
idem
40
idem
| 17
| Direito Constitucional Militar
• Instituições Regulares
41
idem
42
idem
18 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
43
idem
44
idem
45
idem
46
idem
47
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| 19
| Direito Constitucional Militar
48
idem
49
idem
50
idem
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idem
52
idem
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idem
20 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
54
idem
55
idem
56
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idem
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idem
59
idem
| 21
| Direito Constitucional Militar
60
idem
61
idem
62
idem
63
idem
64
idem
65
idem
22 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
5. MISSÃO CONSTITUCIONAL
É definida na destinação constitucional das Forças Armadas – art. 142
da Constituição: “(...) e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes
constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
a) Defender a Pátria
66
idem
67
idem
| 23
| Direito Constitucional Militar
c) Garantir a lei
d) Garantir a ordem
OMISSIS
4. O BRASIL
26 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
| 27
| Direito Constitucional Militar
28 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
| 29
| Direito Constitucional Militar
30 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
(grifo nosso)
68
(Arruda, 2007)
69
idem
70
idem
| 31
| Direito Constitucional Militar
(...)
71
(Arruda, 2007)
72
idem
32 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
DO EMPREGO
(...)
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| Direito Constitucional Militar
73
idem
74
idem
75
idem
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Unidade 1- Direito Constitucional Militar
76
idem
| 35
| Direito Constitucional Militar
77
idem
78
idem
36 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
| 37
| Direito Constitucional Militar
79
idem
38 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
(grifo nosso)
Generalidades
40 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
| 41
| Direito Constitucional Militar
da força, uma vez que sua Carta Fundamental, após sucessivas revisões, não
pode ser vista como contemplando o uso de meios coercitivos para manter a
paz e a segurança internacional (exceto no caso de legítima defesa, individual
ou coletiva). Conseqüentemente, o propósito da OEA de garantir a paz e
a segurança internacional deve ser alcançado por procedimentos pacíficos,
usando o recurso da pressão política.
Apesar de a OEA não poder agir como braço armado da ONU no
continente americano, ela pode estruturar operações de manutenção da paz
ou apoiar protocolos regionais, desde que: tenha como base a imparcialidade
e o consentimento, não lesione o princípio da não-intervenção e suas
operações possam ser enquadradas no contexto da promoção da solução
pacífica das controvérsias. Neste aspecto, pode-se enquadrar o apoio da OEA
ao Protocolo do Rio de Janeiro, assinado em 1942, que, recentemente (1995-
1999), amparou e apoiou o desenvolvimento da Missão de Observadores
Militares Equador-Peru (MOPEP), para promover, no campo militar, as
condições favoráveis à retomada das negociações pela paz.
Ademais, a OEA ampliou a capacidade do Secretário-Geral e do
Conselho Permanente de intervirem em conflitos na busca de soluções
pacíficas, por meio de uma série de emendas à sua Carta Constitutiva. Para
isso, foi criado um Comitê Especial para a Segurança Hemisférica (Junta
Interamericana de Defesa – JID), que tem por missão colaborar com a OEA
em assuntos militares. A sua área de atuação é a diplomacia preventiva, bem
como as atividades de promoção e consolidação da paz.
O Sistema Interamericano está estruturado pela participação interativa
de organismos, autoridades, tratados, convênios, acordos e outros documentos
que se orientam pelo Direito Internacional e permitem relacionar os Estados
Membros e Observadores Permanentes da OEA, com os propósitos essenciais
que estabelece a Carta da OEA e mandatos específicos dos Chefes de Estados
Americanos.
5.3.5. Generalidades
5.3.5.1 Conceitos
A fim de estabelecer uma base sólida que permita uma adequada análise,
levando em conta as diferentes interpretações e atualizações dos conceitos,
é necessário esclarecer os termos essenciais a serem utilizados. Segundo o
manual C 95 - 1 (Operações de Manutenção da Paz), as Operações de Paz
classificam-se como a seguir:
Apoio à Diplomacia
Estabelecimento da Paz
Consolidação da Paz
| 47
| Direito Constitucional Militar
Diplomacia Preventiva
EXERCÍCIOS
| 49
| Direito Constitucional Militar
16. Quais são os objetivos das atribuições subsidiárias das Forças Armadas?
6. SERVIÇO MILITAR
Laércio Giovani Macambira Marques e outros, em sua monografia
sobre A Aplicação da Lei Federal Nº 10.029, de 20 de Outubro de 2000, na
Polícia Militar do Ceará e sua Relação Custo Versus Benefício, publicada na
internet em junho de 2001, afirma que:
80
(Macambira Marques, 2001)
81
idem
| 51
| Direito Constitucional Militar
(...)
(...)
82
idem
83
idem
52 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
(...)
(grifo nosso)
84
idem
| 53
| Direito Constitucional Militar
Entende-se, então, pela análise desses artigos, que o Serviço Militar inicial
é aquele que o jovem presta normalmente durante um ano numa Organização
Militar Federal. No entanto, a obrigação do brasileiro para com o Serviço
Militar, ou seja, sua disponibilidade, perdura durante vinte e sete anos a partir
do ano em que ele completa a idade de dezoito anos 85.
8.239/91:
85
idem
86
idem
54 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
(grifo nosso)
Art. 3º............................................................................................
(grifo nosso)
EXERCÍCIOS
18. Defina o Serviço Militar Inicial e informe por quanto tempo ainda haverá sua
disponibilidade.
87
idem
88
idem
| 57
| Direito Constitucional Militar
89
(Born, 2005)
90
idem
91
idem
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idem
58 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
93
idem
94
idem
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idem
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97
idem
98
idem
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idem
100
idem
| 59
| Direito Constitucional Militar
101
idem
102
idem
103
idem
104
idem
105
idem
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60 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
(...)
II – quanto ao voto.
(...)
(grifo nosso)
108
idem
109
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110
idem
111
idem
| 61
| Direito Constitucional Militar
112
idem
113
idem
114
idem
115
idem
116
idem
117
idem
62 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
20. Pode o Tribunal Superior Eleitoral requerer a atuação das Forças Armadas
diretamente ao Poder Executivo? Fundamente sua resposta.
118
idem
119
idem
120
idem
121
idem
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| Direito Constitucional Militar
122
(Martins, 2002)
123
idem
124
idem
125
idem
126
idem
127
idem
128
idem
64 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
24. Interprete os preceitos constitucionais que tratam dos direitos e deveres dos
servidores militares, posicionando se é justificável ou não.
25. Analise o art. 5º, inciso XIII, com o art. 142 §2º da CF/88, tendo como
situação um militar inativo exercendo outra profissão.
9.1 Conceitos
| 67
| Direito Constitucional Militar
9.5 Reforma
9.6.1 Sobre o direito prescrito das diferenças dos 28,86%, no período compre-
endido entre os anos de 1993 até 2000
EMENTA
| 69
| Direito Constitucional Militar
(grifo nosso)
| 73
| Direito Constitucional Militar
E ainda:
CONSTITUCIONAL. EX-COMBATENTE.
78 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
| 79
| Direito Constitucional Militar
OMISSIS
(...)
(...)
(...)
(...)
Omissis
EMENTA
82 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
ACÓRDÃO
| 83
| Direito Constitucional Militar
SÚMULA Nº 106
SÚMULA Nº 235
(grifo nosso)
84 |
Unidade 1- Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
86 |
UNIDADE 2
1. HIERARQUIA E DISCIPLINA
1.1 Introdução
1.2 Hierarquia
1.3 Disciplina
1
De Plácido e Silva. In: Vocabulário Jurídico, Rio de Janeiro, Ed. Forense, 1975.
2
Idem.
3
Idem, ibdem.
4
Estatuto dos Militares.
5
De Plácido e Silva, op. cit.
| 89
| Direito Constitucional Militar
E ele mesmo conclui que não deve se aventurar a uma definição para
“este poder invisible, este virus impalpable, que así crea y vigoriza ejercitos
como los enferma y mata con su ausencia”6.
E a quem interessa mais a manutenção da disciplina?
6
ALMIRANTE, D. José. In: “Diccionário Militar”, Madrid, 1869.
7
SOARES, Vicente Henrique Varela e ADELINO, Eduardo Augusto das Neves. In: “Dicionário de Terminologia
Militar”, Ed. dos Autores, 1962.
8
ALMIRANTE, D. José, op. cit.
9
Idem.
10
Idem, ibdem.
90 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
11
Cf. ALMIRANTE. D. José, op. cit.
12
MYER, Allan A.. In: “A Disciplina no Exército da URSS”, Military Review, Nov 75.
13
MELLO, General Francisco Batista de, in “O Medo, a Disciplina e a Liberdade”, A Defesa Nacional, nº
699, Jan/Fev 82, p. 178.
14
ALMIRANTE, D. José, op. cit.
| 91
| Direito Constitucional Militar
15
MYER, Allan A., op. cit.
16
Idem.
17
TROTSKY, Leon. In: “Kak Vosruzhalas”, apud Allan A. Myer, op. cit.
18
MYER, Allan A., op. cit.
19
Cf. BERMAN, Harold J. e KERNER, Miroslav. In: “A Disciplina Militar Soviética”, Military Review, Jun 52.
20
MYER, Allan A., op. cit.
92 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
21
Règlement de Discipline Générale dans les Armées, Décret nº 75.675, du 28 julliet 1975, article primier.
22
“A Disciplina é Imperiosa” in Das Parlament, Set/56.
| 93
| Direito Constitucional Militar
O Major Karst foi levado a defender essa idéia por entender que “a
condescendência voluntária, a autodisciplina e a obediência na consciência da
responsabilidade não podem ser impostas a um homem nem ser conseguidas
pela punição23.
Posição semelhante defende o Tenente-Coronel G.O.N. Thompson, em
artigo publicado no “The Engineers Journal” (Grã-Bretanha), em setembro de
1947, ao tratar do que chamou uma “Teoria de um Código Disciplinar Ideal”.
Diz ele:
23
Idem.
24
Military Review, Mar/57, p. 107.
25
Op. cit. p. 7.
94 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
| 95
| Direito Constitucional Militar
26
Op. cit. p. 9/11.
27
Idem p. 28.
28
Lei nº 6880, de 9 de dezembro de 1980.
29
Decreto nº 8835, de 23 de fevereiro de 1942, art. 3º; Decreto nº 79.985, de 19 de julho de 1977, art. 6º
e Decreto nº 90.608, de 4 de dezembro de 1984, art. 6º.
| 97
| Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
33. Quais as diferenças entre a disciplina praticada nos exércitos antigos e nos de
hoje? Comente sua resposta.
2. ILÍCITOS DISCIPLINARES
30
MIRANDA, Pontes de. In: “Comentários à Constituição Federal de 1967, Ed. Revista dos Tribunais, 2ª Ed.
1974, Tomo V.
98 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
31
Dec. nº 1899, de 19 Ago 37.
32
GUIMARÃES, Moreira. In: “Direito Militar”, Rio, 1924.
33
JUNIOR, José Cretella. In: “Tratado de Direito Administrativo”, Vol. VI, Forense.
34
Art. 47 do Estatuto dos Militares.
35
Decreto nº 88.545, de 26 de julho de 1983.
36
CAETANO, Marcello. In: “Princípios Fundamentais do Direito Administrativo”, 1ª Ed. 1977, Forense, Rio.
| 99
| Direito Constitucional Militar
37
Decreto nº 8835, de 23 de fevereiro de 1942, art. 12.
38
Idem.
100 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
39
Idem, ibdem.
40
Decreto nº 79.985, de 19 de julho de 1977, art. 12, caput.
41
Idem, in fine.
42
COSTA, Álvaro Mayrink da. In: “Crime Militar”, Ed. Rio, 1978, p. 24.
43
Letra “b”, da Port. Min. nº 2428, de 20 de dezembro de 1977.
| 101
| Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
3. SANÇÕES DISCIPLINARES
O tema não chega a ser afetado pela corrente que se adote para
considerar a natureza das Forças Armadas. Quer se aceitem as Forças
Armadas como instituição de hierarquia superior a de um serviço público,
garantia das garantias do Estado, quer seja um órgão do Estado e não um
poder em sentido jurídico próprio, a punição disciplinar será de natureza penal
ou administrativa.
Descabe aqui discutir sobre o caráter autônomo ou não da Justiça
Militar que, pelas peculiaridades com que está sempre envolvida, deve,
segundo autores, ser considerada como um ordenamento jurídico particular
dentro do ordenamento jurídico geral do Estado.
Reconhecida que seja, no plano da realidade dos povos, a existência
dos Exércitos, ou seja, “aquela parcela de la colectividad nacional que cada
Estado prepara y equipa para atender a sua propria seguridad o para el logro
de sus aspiraciones y la imposición de sua voluntad em pugna con la voluntad
de otros Estados”44, temos evidenciada a existência de dois tipos de sociedade:
uma civil, fundada na liberdade e outra militar, fundada na obediência. Esta
última, em razão mesmo de sua finalidade, necessita de uma organização
hierarquizada com sistema disciplinar especial.
Mas, ainda assim, resta a questão se tal sistema disciplinar seria de
natureza penal ou administrativa.
Os autores nacionais, ao se referirem ao assunto no plano geral do
direito disciplinar, divergem.
De um lado, temos Nelson Hungria, para quem “não há razão
alguma para rejeitar-se o sistema de subordinação da ação disciplinar à ação
penal”45.
Themistocles Cavalcanti, de sua parte, sustenta que:
44
VAZQUEZ, Octavio Vejar. In: “Autonomia del Derecho Militar”, México, Ed. Stylo, 1948, p. 17.
45
In: Revista de Direito Administrativo, RJ, 29 de janeiro de 1945.
46
In: “Direito e Processo Disciplinar” 2ª Ed. Fundação Getúlio Vargas, Rio, 1966, p. 9.
| 103
| Direito Constitucional Militar
47
Idem p. 89.
48
Paris, La Documentation Française, 1979, p. 89.
49
Regulamento Disciplinar do Exército, Decreto nº 90.608, de 4 de dezembro de 1984, art. 12.
104 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
50
Anais do I Congresso Brasileiro de Direito Penal Militar, vol. II.
| 105
| Direito Constitucional Militar
51
Lei nº 5836/72, que dispõe sobre os Conselhos de Justificação.
52
Oo. cit. p. 28.
53
MEIRELLES, Hely Lopes. In: “Direito Administrativo Brasileiro”, 5ª Ed., Rev. dos Tribunais, SP, p.647/648.
106 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
54
Decreto nº 1899/37, arts. 14 e 15.
55
Idem, art. 50.
| 107
| Direito Constitucional Militar
56
Art. 31, §3º, da Lei do Serviço Militar.
108 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
110 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
| 111
| Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
36. Segundo a doutrina, qual o critério de diferenciação entre crime militar e
transgressão disciplinar?
57
Regulamento Disciplinar da Aeronáutica, Decreto nº 76.322 de 22 de setembro de 1975. Regulamento
Disciplinar para a Marinha, Decreto nº 88.545, de 26 de julho de 1983.
58
Art. 102 do CPM, Decreto-Lei nº 1001, de 21 de outubro de 1969.
59
Art. 125, inciso III, da Lei nº 6880/80, Estatuto dos Militares.
112 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
60
Lei nº 5836, de 5 de dezembro de 1972.
| 113
| Direito Constitucional Militar
114 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
61
Art. 9º, in fine da Lei nº 5836/72.
| 115
| Direito Constitucional Militar
62
Ver Título XV, do Livro I do CPPM.
| 117
| Direito Constitucional Militar
EXERCÍCIOS
Ninguém poderá ser preso sem culpa formada, exceto nos casos
declarados na lei; e nestes, dentro de 24 horas, contadas da entrada
na prisão, sendo em cidades, vilas ou outras povoações próximas
aos lugares da residência do juiz e nos lugares remotos, dentro
de um prazo razoável, que a lei marcará, atenta a extensão do
território, o juiz, por uma nota por ele assinada, fará constar ao réu
o motivo da prisão, o nome do seu acusador, e os das testemunhas,
havendo-as.
63
PLÁCIDO E SILVA. In: Vocabulário Jurídico, Vol III, Ed. Forense, Rio de Janeiro.
| 119
| Direito Constitucional Militar
64
In: Comentários à Constituição de 1967, Ed. Revista dos Tribunais, 2ª Ed., 1974, Tomo V, p. 234.
65
Idem.
66
In: Direito Constitucional, Forense, 1977, Vol II, p. 133.
| 121
| Direito Constitucional Militar
67
In: O Processo Civil e a Garantia Constitucional do Devido Processo Legal, Livro de Estudos Jurídicos,
vol. 3, 1991, p. 171.
68
Elementos de Direito Processual Penal, Vol. I, 1961, p. 376.
69
Pontes de Miranda, op. cit.
122 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
Aqui a referência à “lei” deve ser entendida num sentido mais abrangente,
compreendendo qualquer norma jurídica, não havendo razão para excepcionar
os dispositivos regulamentares emanados da Administração.
Os atos administrativos de caráter normativo, veiculados por decreto
expedido pelo poder executivo no exercício da função regulamentar, não
podem, portanto, ultrapassar os limites de sua própria finalidade, ou seja, fixar
critérios e normas para o “fiel cumprimento” das leis, sob pena de afronta ao
princípio da legalidade.
Como muito bem destaca Geraldo Ataliba, “onde se estabelecem, alteram
ou extinguem direitos, não há regulamentos, há abuso do poder de regulamentar,
invasão de competência legislativa” 72.
As garantias dos direitos fundamentais do homem se constituem em
anseio universal, objetivo perseguido por toda a humanidade. O direito de
defesa, como tal, não pode ser desmerecido. Assim, na Declaração Universal dos
Direitos do Homem, proclamada em Paris a 10 de dezembro de 1948, temos:
70
Maluf, Sahid. In: Direito Constitucional, 9ª ed., 1977, p. 406.
71
Revista de Direito Administrativo, Vol. 118/99.
72
“Liberdade e Poder Regulamentar”. In: Revista de Informação Legislativa, nº 66, p. 60.
| 123
| Direito Constitucional Militar
73
Op. cit.
74
Cf. Revista de Direito Público, nº 19/60.
75
In: Revista de Direito Público, nº 10/16.
124 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
83
Cf. Rubem Rodrigues Nogueira. In: Aplicação do Princípio da Ampla Defesa no Procedimento
Administrativo Disciplinar, Revista de Informação Legislativa, nº 53/1977, p. 237.
84
Op. cit. p. 642.
85
Cavalcanti, Themistoccles Brandão. In: Tratado de Direito Administrativo, Vol III, p. 458.
87
Cf. Hely Lopes Meirelles, op. cit. p. 652.
| 127
| Direito Constitucional Militar
En otras palabras, por más culpable que sea una persona, por
mejor que esté acreditada su falta, ello no puede fundar que no
sea escuchada para que exprese lo que quiera decir en su descarga,
o la prueba que quiera ofrecer; aún estando probado el hecho, la
prueba por el ofrecida puede servir para mitigar su culpa, dar un
diverso encuadre normativo a la cuestión, graduar la pena, pedir
luego gracia o indulto, etc88.
88
Op. cit. p. 23.
89
idem p. 22.
90
Bonesana, Cesare. In: Dos Delitos e das Penas, trad. por Paulo M. Oliveira, ed. Atenas/SP, p. 57.
128 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
Por mais sumário, porém, que seja esse meio, entendo que se
imporá, pelo menos, a necessidade de ouvir o funcionário, antes
da imposição da pena, mormente se a suspensão é imposta por ter
o funcionário agido de má-fé 92.
95
Art. 16.
96
Idem, parágrafo único.
97
Dec. nº 8835, de 23 de fevereiro de 1942.
130 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
98
Decreto nº 7459, de 15 de julho de 1909.
99
Decreto nº 5884, de 8 de março de 1875.
100
Decreto nº 12008, de 29 de março de 1916, arrt. 445.
101
Decreto nº 14.085, de 3 de março de 1920.
| 131
| Direito Constitucional Militar
102
Decreto nº 19.040, de 19 de dezembro de1929.
103
Decreto nº 1899, de 19 de agosto de 1937, art. 76.
104
Decreto nº 2429, de 4 de março de 1938, art. 76.
132 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
seu item 1: “A parte dada por oficial contra um seu inferior e respeitante a
actos por ele presenciados presume-se verdadeira e não carece de indicação de
testemunhas”105.
Essa presunção juris tantum pode ser ilidida por prova em contrário,
segundo expresso no item 2, do mesmo artigo.
O chamamento do acusado, para se defender das imputações que lhe são
feitas, poderia representar dúvida quanto à veracidade da parte oferecida pelo
oficial? Evidentemente não. Várias são as situações que poderiam ser colocadas
a título de exemplo para demonstrar que, para um perfeito conhecimento das
circunstâncias em que se deu a transgressão, é imprescindível que o acusado
seja ouvido sem que isso implique descrédito para o oficial.
Basta observar o regulamento na parte que trata do julgamento para ver
que uma decisão justa deve ser precedida da manifestação do infrator.
Como bem considerar, para o julgamento, sem o concurso do acusado,
as causas que determinaram a prática da transgressão106 ou a natureza dos
fatos ou atos que a envolveram107?
A mesma dificuldade será encontrada para estabelecer as causas de
justificação como obediência à ordem superior e motivo de força maior108,
ou ainda as circunstâncias atenuantes e agravantes109, que podem não ser
do conhecimento nem da autoridade que aplicará a punição nem do oficial
participante.
Se não por todas essas razões, que por si só bastariam para caracterizar
a necessidade de audiência do acusado no interesse da própria Instituição,
que se lhe reconheça o direito de defesa, por ser garantia constitucional, como
exaustivamente demonstrado.
Cabe lembrar que, quando se trata do julgamento de praças com
estabilidade para fins de exclusão a bem da disciplina ou reforma disciplinar, a
legislação específica que trata dos Conselhos de Disciplina110 garante a ampla
105
Decreto-Lei nº 142, de 9 de abril 1977.
106
Art. 14, nº 2.
107
Idem nº 3.
108
Idem art. 16, nºs 3 e 5.
109
Idem arts. 17 e 18.
110
Decreto nº 71.500, art. 9º.
| 133
| Direito Constitucional Militar
111
Lei nº 5836, de 5 de dezembro de 1972.
112
CASTRO, Carlos Roberto de Siqueira, op. cit., p. 36.
134 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
113
Cf. José Armando da Costa, op. cit., p. 14.
114
Ver Decreto-Lei nº 200, arts. 1º, 2º, 4º I e 45 a 67.
115
Tratado de Direito Administrativo, Vol. IV, p. 488.
116
Primo Trattato Completo di Diritto Amministrativo Italiano.
| 135
| Direito Constitucional Militar
117
Libro I, Capo I, §1º, p. 3 a 14.
118
Op. cit., Vol. X, p. 8.
119
Exposição de Motivos do Decreto-Lei nº 142/77, de 9 de abril de 1977, da República Portuguesa.
120
Article premier du statut général.
121
“Le Statut des Militaires”, Notes & Etudes Documentaires. In: La Documentation Française, Paris, 1979,
p. 197.
136 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
122
Lei nº 6880, de 9 de dezembro de 1980, art. 1º.
123
Cf. Agustin Gordillo, op. cit., p. 17.
124
Wade, H. W. R., Apud Agustin Gordillo, op. cit., p. 17.
125
Décret nº 75.675, du 28 Juillet 1975.
| 137
| Direito Constitucional Militar
126
Decreto-Lei nº 142, de 9 de abril de 1977.
127
Exposição de Motivos do Regulamento Disciplinar Militar de Portugal.
128
RDM, art. 77.
129
Idem, art. 80.
130
Idem, art. 83, 1.
131
Idem, nº 2.
132
Idem. nº 3.
133
Art. 90, item 1.
138 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
EXERCÍCIOS
43. A audiência do acusado para apresentar suas razões implica descrédito para o
signatário da parte que noticiou a transgressão? Justifique sua resposta.
6 - CONTROLE JUDICIAL
134
RMS nº 1374. In: Archivo Judiciário, Dez/51, p. 340.
| 139
| Direito Constitucional Militar
armas, sem qualquer direito pecuniário, não podendo ser esquecido que sobre
eles desaba, a partir de então, o estigma da deshonra, qualquer que seja o
tempo de serviço que já tenham prestado.
Para uma pena de tal ordem, obviamente, são recomendados cuidados
especiais, para evitar que se cometam injustiças, e o art. 1º do Decreto
nº 71.500, de 5 de dezembro de 1972, que dispõe sobre os Conselhos de
Disciplina, demonstra essa preocupação:
140 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
E conclui:
135
Parecer nº 112/CJMEx, de 26 de outubro de 1978.
| 141
| Direito Constitucional Militar
142 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
144 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
| 145
| Direito Constitucional Militar
136
Estatuto dos Militares, Lei nº 6880/80, art. 14, §2º.
146 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
137
Cf. SALLES, Ricardo. In: “Guerra do Paraguai: escravidão e cidadania na formação do Exército”, Ed. Paz
e Terra, Rio de Janeiro, 1990.
| 147
| Direito Constitucional Militar
Até então, servir nas fileiras do exército era algo que vinha
acompanhado do estigma de degradação social; os recrutados
eram obtidos junto aos elementos desqualificados (como tais
definidos pela ordem e pelo pensamento dominantes vigentes) da
população: desocupados, vagabundos e malandros138.
138
Idem, p. 62.
139
“Cartas, Reservados e Confidenciais Referentes à Campanha do Paraguai (1867-69) livro 4, Arquivo
Nacional, códice 924, apud Ricardo Salles, op. cit. p. 139/140.
148 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
140
CASTELLO BRANCO, Cândido Borges. In: Consultor Militar, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 4ª
edição, 1911, p. 144.
141
Julgamento em 12 de setembro 2007. DJ 21.09.2007.
| 149
| Direito Constitucional Militar
militares presos militarmente, não só por ser oposto às leis que os regem, como
por ser contrária à subordinação e disciplina do exército”142.
No mesmo tom, um outro Aviso, de 30 de agosto de 1865: “Aos milita-
res presos militarmente é contrária às suas respectivas leis e à disciplina do
exército a concessão de soltura por habeas corpus” 143.
O confronto decisivo entre a toga e a espada ocorreu em 1894, quando
o Governo não deu execução às decisões do Supremo Tribunal Federal que
concederam habeas corpus a um oficial reformado da armada e outro do
exército, presos por crime militar, sob o argumento de que tais decisões eram
“contrárias a todas as leis e immemoriaes estylos militares”.
No ano seguinte, ao decidir sobre o pedido de habeas corpus impetrado
em favor de um tenente reformado da armada, o Supremo Tribunal Federal fez
a toga ceder às armas e negou o habeas corpus.
O Capitão Cândido Borges Castello Branco registra o episódio nesses
termos:
142
BRANCO, Cândido Borges Castello In: “Consultor Militar”, Imprensa Nacional, Rio, 4ª ed. 1911, p.
245.
143
Idem.
144
Idem p. 247.
| 151
| Direito Constitucional Militar
145
COSTA, Álvaro Mayrink da. In: Crime Militar, ed. Rio, p. 25.
146
Idem p. 23.
152 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
147
FAGUNDES, M. Seabra. In: “O Controle dos Atos Administrativos pelo Poder Judiciário”, Forense, 4ª Ed.
p. 168.
148
DIAS, Francisco Mauro. In: “O Exame dos Atos Administrativos pelas Instâncias Administrativas e
Judiciais”, Revista do Instituto dos Advogados do Brasil, 19/72.
149
De Plácido e Silva, op. cit.
150
CR art. 142.
| 153
| Direito Constitucional Militar
| 155
| Direito Constitucional Militar
(Dec. nº 505, de 4 Mar 15, art. 428, §2º, in fine). E, como o não
fez, ilegal desde então se tornou a prisão, pelo que concedem a
ordem impetrada151.
151
HC nº 4600, 17 Ago 1918. In: Rev. STF, nº 21/245.
152
HUNGRIA, Nelson. In: “Archivo Judiciário”, Dez 61/340.
153
STF, RE nº 72.390. In: RDA 110/243.
154
Cf. SIDOU, J. M. Othon. In: “As Garantias Ativas dos Direitos Coletivos”, 1ª ed. Forense, 1977, p. 190.
156 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
155
In: “Do Mandado de Segurança”.
156
Op. cit,. p. 293.
| 157
| Direito Constitucional Militar
157
Cf. §7º. do art. 42 da Constituição da República.
158 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
158
Idem.
159
Exposição de Motivos do Decreto-Lei nº 142/77, de 9 de abril de 1977.
160
GOEDSEELS, X. In: “Manuel de Procédure Pénale Militaire”, La Panne, 1916, p. 162.
| 159
| Direito Constitucional Militar
161
Mandado de Segurança nº 1374/STF. In: “Archivo Judiciário”, Dez/51, p. 338.
162
Idem, p. 344, voto do Ministro Edgard Costa.
160 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
163
Op. cit., p. 47.
| 161
| Direito Constitucional Militar
164
Anais, 2º volume, p. 131/132.
162 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
165
Ver MS/STF nº 1374, voto do Ministro Luiz Galloti. In: “Archivo Judiciário”, Dez/51, p. 342.
166
PRATES, Homero. In: “Comentários ao Código de Justiça Militar”, Rio, Freitas Bastos, 1939, p. 304.
| 163
| Direito Constitucional Militar
164 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
(grifo nosso)
167
CASTRO, Carlos Roberto de Siqueira. In: “O Princípio da Isonomia e a Igualdade da Mulher no Direito
Constitucional”, Forense, 1983, p. 82.
| 165
| Direito Constitucional Militar
(grifo nosso)
168
SIDOU, J. M. Othon, op. cit., p. 278.
169
Cf. Seabra Fagundes, op. cit., p. 322.
166 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
EXERCÍCIOS
44. O que você acha da atuação de advogado na defesa de militares acusados de
transgressões disciplinares? Fundamente sua resposta.
45. Analise o habeas corpus como mecanismo de controle judicial das punições
disciplinares, diante dos termos do §2º do art. 142 da Constituição da República.
Fundamente sua resposta.
7 - REGULAMENTOS DISCIPLINARES
170
Portaria nº 202, de 26 Abr 2000, Instruções Gerais para a Elaboração de Sindicância no âmbito do
Exército Brasileiro (IG 10-11).
171
Decreto nº 4346, de 26 de agosto de 2002.
168 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
O novo RDE seguiu a mesma linha dos antecessores e foi adotado por
meio de decreto do Poder Executivo. Isso num momento em que cada vez mais
os militares punidos disciplinarmente procuravam o Judiciário, estimulados
pelos novos ventos que sopraram a partir da Constituição de 1988.
Ainda que tenha sido instituído exatamente para garantir a legalidade
na aplicação de sanções disciplinares, em verdade, assim como os anteriores –
inclusive o da Marinha e o da Aeronáutica – padece do vício de competência.
Problema semelhante ocorre com o decreto que trata do Conselho de
Disciplina, colegiado administrativo que julga as praças com estabilidade
assegurada para efeito de exclusão a bem da disciplina 172.
Para os oficiais o assunto é regulado por lei173.
Ao ser assinado o Decreto nº 71.500, em 1972, a Constituição então
vigente já atribuía competência ao Congresso Nacional para legislar sobre o
regime jurídico dos servidores públicos, aí incluídos os militares.
A matéria tratada no decreto que instituiu o Conselho de Disciplina,
tanto quanto o que trouxe o RDE, em 2002, faz parte do regime disciplinar
dos militares. E esse é parte integrante do regime jurídico da categoria.
Argumentam alguns, talvez para fugir ao debate, que os regulamentos
disciplinares instituídos na vigência das constituições anteriores, também
via decreto, foram recepcionados pela nova Carta. Trata-se de equívoco
patrocinado até por festejados autores de livros de direito militar, confundindo
decreto com decreto-lei.
Sempre foi competência do Congresso Nacional legislar sobre o regime
jurídico dos servidores públicos, aí incluídos os militares, e o que era ilegal
antes continuou ilegal após 1988. Historicamente, no entanto, esse problema
foi esquecido por juristas e legisladores.
Vejamos o que diz a Constituição da República a respeito:
I – (...)
II - disponham sobre:
172
Decreto nº 71.500, de 5 de dezembro de 1972.
173
Lei nº 5836, de 5 de dezembro de 1972.
| 169
| Direito Constitucional Militar
(...)
174
Lei nº 6.880/80, art. 47.
175
CF, art. 68, § 2.
170 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
176
Idem, art. 61, §1º, II, f.
177
Art. 84, VI, “a”.
178
CF, art. 84, VI e art. 61, §1º, II, f.
179
CF, art. 5º, inciso II.
| 171
| Direito Constitucional Militar
180
Tese aprovada por unanimidade na VIII Conferência Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil. Revista
de Informação Legislativa, nº 66, a. 17, 1980, p. 45 e seguintes.
181
Op. cit., p. 316, 319 e 615.
182
De Plácido Silva, in Vocabulário Jurídico, Rio, Forense, 1975.
183
CF, art. 49, inciso V.
172 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
184
Ver “Os Crimes Propriamente Militares e o Princípio da Reserva Legal”, tese apresentada por João Arruda
e aprovada por unanimidade no 11º Congresso Nacional do Ministério Público, de 23 a 26 de setembro de
1996, em Goiânia – GO.
| 173
| Direito Constitucional Militar
185
CF, § 1º, do art. 5º.
186
ADIN nº 3340, de 8 de novembro de 2004, relator ministro Marco Aurélio, foi julgada pelo plenário um
ano depois.
174 |
Unidade 2- Direito Disciplinar Militar
EXERCÍCIO
| 175
Referências Bibliográficas
| Direito Constitucional Militar
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 29ª ed.,
Malheiros, São Paulo, 2007.
178 |
Curriculum Vitae
ANGELO BELLO BUTRUS
CURSOS DE GRADUAÇÃO
Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad del Museo Social Argentino (Argentina).
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Bacharel em Direito pela Universidade Estácio de Sá – RJ/1976;
Mestre em Direito pela Universidade Gama Filho/1984;
Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia da Escola Superior de Guerra/2002.
Magistério Superior - Professor de Direito Penal Militar das Faculdades Integradas Bennett, de
1982 a 1992;
Fundador e Coordenador Acadêmico do Centro de Estudos de Direito Militar – CESDIM;
Autor do livro “O Uso Político das Forças Armadas e outras questões militares”, Editora Mauad,
2007.
HOMENAGENS RECEBIDAS
Diploma de “Amigo da Marinha”;
Diploma de Membro Honorário da Força Aérea Brasileira;
Medalha Mérito Tamandaré;
Medalha do Pacificador;
Ordem do Mérito Militar;
Ordem do Mérito Ministério Público Militar.