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Capítulo I – A construção de língua inglesa

Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última


era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se separado do continente
europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Este recente
fenômeno geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há
cerca de 7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados
movimentos e do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade
Média na Europa. Prova da violência e do descaso dos invasores pela cultura
local é o fato de que quase não ficaram traços da língua celta no inglês.

A partir daí, a história da língua inglesa é dividida em três períodos: Old


English, Middle English e Modern English. A primeira metade do século I,
quando ocorreram as invasões germânicas, marca o início do período
denominado Old English.

INTRODUÇÃO DO CRISTIANISMO

Em 432 a.D. St. Patrick inicia sua missão de levar o cristianismo à


população celta da Irlanda. O processo de cristianização ocorre gradual e
pacificamente, marcando o início da influência do latim sobre a língua
germânica dos anglo-saxões, origem do inglês moderno.

A introdução do cristianismo representou também à rejeição de


elementos da cultura celta e associação dos mesmos a bruxaria. A observação
ainda hoje de Halloween na noite de 31 de outubro é exemplo remanescente
de cultura celta na visão do cristianismo.

Os dialetos do inglês antigo de antes do cristianismo eram línguas


funcionais para descrever fatos concretos e atender necessidades de
comunicação diária. Ao final do século 8, iniciam os ataques dos Vikings contra
a Inglaterra.

OLD ENGLISH (500 - 1100 A.D.)

Old English, às vezes também denominado Anglo-Saxon, comparado ao


inglês moderno, é uma língua quase irreconhecível, tanto na pronúncia, quanto
no vocabulário e na gramática. Para um falante nativo de inglês hoje, das 54
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palavras do Pai Nosso em Old English, menos de 15% são reconhecíveis na
escrita, e provavelmente nada seria reconhecido ao ser pronunciado. A
correlação entre pronúncia e ortografia, entretanto, era muito mais próxima do
que no inglês moderno.

A CONQUISTA DA INGLATERRA PELOS NORMANDOS NA BATALHA DE


HASTINGS

A Batalha de Hastings em 1066 foi um evento histórico de grande


importância na história da Inglaterra A batalha foi travada entre o exército
normando, comandado por William, Duque da Normandia (norte da França), e
o exército anglo-saxão liderado por King Harold, em 14 de outubro de 1066. O
predecessor de Harold havia tido fortes vínculos com a corte da Normandia e
supostamente prometido o trono da Inglaterra para o Duque da Normandia

O elemento mais importante do período que corresponde ao Middle


English foi, sem dúvida, a forte presença e influência da língua francesa no
inglês.

O regime que se instaurou a partir da conquista foi caracterizado pela


centralização, pela força e, naturalmente, pela língua dos conquistadores: o
dialeto francês denominado Norman French.

Falar francês tornou-se então condição para aqueles de origem anglo-


saxônica em busca de ascensão social através da simpatia e dos favores da
classe dominante.

MIDDLE ENGLISH (1100 - 1500)

A sangrenta batalha só terminou ao fim do dia, com o Rei Harold e seus


irmãos mortos e um saldo de 1500 a 2000 guerreiros mortos do lado normando
e outros tantos ou mais, do lado inglês.

O passar dos séculos e as disputas que acabaram ocorrendo entre os


normandos das ilhas britânicas e os do continente, provocam o surgimento de
um sentimento nacionalista e, pelo final do século 15, já se torna evidente que
o inglês havia prevalecido. Além da influência do francês sobre seu

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vocabulário, o Middle English se caracterizou também pela gradual perda de
declinações, pela neutralização e perda de vogais atônicas em final de palavra
e pelo início do Great Vowel Shift.

The Great Vowel Shift

Uma acentuada mudança na pronúncia das vogais do inglês ocorreu


principalmente durante os séculos 15 e 16. Praticamente todos os sons vogais,
inclusive ditongos, sofreram alterações e algumas consoantes deixaram de ser
pronunciadas. De uma forma geral, as mudanças das vogais corresponderam a
um movimento na direção dos extremos do espectro de vogais, como
representado no gráfico abaixo.

Temos aí a origem da atual falta de correlação entre pronúncia e


ortografia no inglês moderno. D’Eugenio assim explica o que ocorreu:

O processo de padronização da língua inglesa iniciou em princípios do


século 16 com o advento da litografia, e acabou fixando-se nas presentes
formas ao longo do século 18, com a publicação dos dicionários de Samuel
Johnson (figura ao lado) em 1755, Thomas Sheridan em 1780 e John Walker
em 1791. Desde então, a ortografia do inglês mudou em apenas pequenos
detalhes, enquanto que a sua pronúncia sofreu grandes transformações. O
resultado disto é que hoje em dia temos um sistema ortográfico baseado na
língua como ela era falada no século 18, sendo usado para representar a
pronúncia da língua no século 20. (319, minha tradução)

Da mesma forma que os primeiros dicionários serviram para padronizar


a ortografia, os primeiros trabalhos descrevendo a estrutura gramatical do
inglês influenciaram o uso da língua e trouxeram alguma uniformidade
gramatical.

Idioma do Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova


Zelândia, África do Sul e outros países de influência britânica. O inglês
pertence ao grupo anglo-frisão, incluído no ramo ocidental das línguas
germânicas que, por sua vez, é uma subfamília das línguas indo-européias.

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Inglês Antigo
Variante do germânico ocidental, é a língua que os invasores iutes,
anglos e saxões levaram à ilha. No século IX, o saxão ocidental era a língua
mais difundida. Através do contato com o império romano, e da evangelização
de Santo Agostinho de Canterbury, o idioma sofreu influência do latim até o
século XI.

Inglês Médio
A partir da conquista normanda, começam a entrar na língua inglesa
muitas palavras escandinavas e nórdicas, designando objetos da vida
cotidiana. No século XIV, a língua dos anglos adquire prestígio graças à
evolução da vida urbana, que foi acompanhada pela fundação de
universidades e o desenvolvimento duma próspera vida econômica e cortesã.
O uso da língua dos anglos permanece consagrado nas obras de Geoffrey
Chaucer e na impressão tipográfica realizada por William Caxton.
A transição do inglês médio para o moderno marca-se por uma rigorosa
evolução fonética na pronúncia das vogais, entre os séculos XV e XVI.

Inglês Moderno
No início deste período, a difusão da língua e a influência que recebeu
são responsáveis por significativo crescimento do léxico.
No inglês, entraram numerosos americanismos e africanismos como
conseqüência da expansão colonial britânica.

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Capítulo II - A expansão da língua do mundo

Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os


índios americanos tinham seu próprio idioma, assim como os Inuit (Esquimós),
os Aleuts no Canadá, os Aborígines na Austrália e os Maoris na Nova Zelândia.

Os Ingleses chegaram e estabeleceram suas colônias À língua Inglesa


atual resulta de uma grande mistura de muitos outros povos. Quem vê a
expansão da língua inglesa ao redor do mundo, sobretudo nos últimos 50 anos,
pode não acreditar que a língua mais usada em transações comerciais hoje era
falada por apenas algumas tribos germânicas no século 5 d.C.

A incursão dos ingleses no processo de colonização do continente


americano conta com determinadas particularidades que o difere
sensivelmente da experiência colonial promovida por portugueses e espanhóis.
Entre outras razões, podemos apontar o processo tardio de colonização, a
natureza espontânea da ocupação dos territórios e as características do litoral
norte-americano como pontos fundamentais na compreensão da colonização
inglesa.

No governo da rainha Elizabeth I (1558 – 1603), a Inglaterra ingressou


na economia mercantilista ao investir na construção de novas embarcações e
no comércio marítimo. Nesse contexto, a pirataria se tornou uma importante
fonte de lucros sustentada no assalto de navios espanhóis que saíam do
Caribe com destino à Europa. Nesse mesmo período tentaram empreender a
colonização de região norte-americana com a organização de três expedições
comandadas por Walter Raleigh.

O insucesso dessas primeiras expedições só foi revertido com a criação


da colônia de Virgínia, em 1607. Depois disso, o processo de colonização
britânico ganhou força com a política de cerceamentos, que expulsou os
pequenos agricultores de suas propriedades, forçando-os a buscar outras
possibilidades no Novo Mundo. Concomitantemente, os conflitos religiosos que
tomaram conta da Inglaterra após a reforma anglicana também motivaram a
imigração dos puritanos ingleses para a América.

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No ano de 1620, o navio Mayflower saiu da Inglaterra com um grupo de
artesãos, pequenos burgueses, comerciantes, camponeses e pequenos
proprietários interessados em habitar uma terra onde poderiam prosperar e
praticar o protestantismo livremente. Chegando à América do Norte naquele
mesmo ano, os colonos fundaram a colônia de Plymouth – atual estado de
Massachusetts – que logo se transformou em ponto original da chamada Nova
Inglaterra.

Com o passar do tempo, esse processo de colonização estabelecida por


meio da ação autônoma de determinados indivíduos passou a ganhar
características mais diversas. Na região norte, a colonização de povoamento
teve que suplantar grandes dificuldades que com a posterior consolidação de
pequenas propriedades e o uso de mão-de-obra livre permitiram a formação de
um comércio diversificado sustentado pela introdução da manufatura e o
surgimento de um mercado consumidor.

Na região sul, as especificidades geográficas e climáticas propiciaram


um modelo de colonização distinto. O clima subtropical, o solo fértil e as
planícies cortadas por rios navegáveis consolidaram um modelo de colonização
semelhante aos padrões ibéricos. Dessa forma, o sistema de plantations
estabeleceu o surgimento de grandes fazendas monocultoras produtoras de
tabaco, arroz, índigo e algodão. Com isso, a grande demanda por força de
trabalho favoreceu a adoção da mão-de-obra escrava vinda da África.

Compondo um processo de ocupação tardio, a região central ficou


marcada por uma economia que mesclava a produção agropecuarista com o
desenvolvimento de centros comerciais manufatureiros. As primeiras colônias
centrais apareceram por volta de 1681, com a fundação das colônias do
Delaware e da Pensilvânia. Durante a independência das colônias, esta região
teve grande importância na organização das ações que deram fim à dominação
britânica.

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Capítulo III - Inglês: Uma das Línguas mais falada no mundo

Em muitos países a língua inglesa é predominante, mas não há o status


de oficial. Na Austrália, inglês é falado pela grande maioria da população e é a
única língua usada nas instituições governamentais, porém a Austrália ainda
não tem uma língua oficial. O caso é o mesmo no Reino Unido e nos Estados
Unidos, embora os estados e regiões nos EUA tenham o inglês como língua
oficial. Inglês é a língua oficial do Canadá junto com o francês. O inglês
também é a língua oficial de Commonwealth e Commonwealth Games. É uma
das línguas oficias das Nações Unidas, União Europeia e do Comité Olímpico
Internacional. Muitos desses países são ou foram colónias ou dependências do
Reino Unido), ou dos Estados Unidos. Uma exceção notável é Ruanda da qual
foi ex-colónia Belga. Inglês é a língua oficial do Paquistão, sendo usado nas
atividades comerciais, governo e contratos legais. É obrigatório o estudo da
língua em classe primária nas escolas. Todas as escolas ministram o inglês
para seus alunos.

A figura linguística da Índia é complexa. De acordo com a Constituição


da Índia, "Hindi no manuscrito de Devanágari" é a língua oficial da união e o
inglês a língua oficial subsidiárias; No entanto, o Inglês é obrigatório para os
textos oficiais de todas as leis federais e decisões do Supremo Tribunal, e
(junto com Hindi) é uma das duas línguas do Parlamento Indiano. Inglês é
usado quase exclusivamente para todo o ensino superior, negócios e ciência. É
amplamente utilizado para fins administrativos na Índia. Como tal, muitos
consideram a língua inglesa como de facto a língua oficial da Índia.

Países com inglês como língua adicional

Outros países que concentram falantes de inglês podem ser


encontrados no Caribe e Pacífico. Ex-colónias Britânicas e Americanas incluem
Anguila, Antígua & Barbuda, Bahamas, Barbados, Belau, Belize, Ilhas Virgens
Britânicas, Ilhas Cayman, Dominica, Micronésia, Grenada, Guam, Guiana,
Jamaica, Johnstone, Montserrat, Marianas do Norte, São Cristóvão e Nevis,
Santa Lúcia, São Vincente e Granadas, Trinidade e Tobago, Turks e Caicos e
Ilhas Virgens Americanas. Embora essas ilhas sejam pequenas, elas estão
vinculadas culturalmente e linguisticamente ao Reino Unido e Estados Unidos.

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Contudo, devido à influência do turismo a língua permaneceu como língua
franca em toda a região do Caribe e Pacífico.

Vários países usam o inglês como língua oficial como uma força
unificadora, apesar da influência das principais línguas locais em países como
Bangladesh, Botswana, Fiji, Gana, Quênia, Índia, Lesoto, Libéria, Malauí,
Malásia, Malta, Maurícia, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Ruanda, Seychelles,
Serra Leoa, Samoa, Singapura, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Tanzânia,
Tonga, Uganda, Zimbábue e Zâmbia.

Segundo Kachru (1983:20), o número de falantes de inglês


como língua estrangeira e segunda língua são de mais de 400 milhões
e o número de falantes nativos é de quase 300 milhões, somando um
total de 700 milhões de falantes em todo o mundo, superando o
número de australianos (15,8 milhões), canadenses (25,4 milhões),
britânicos (56,4 milhões), americanos (238,9 milhões), e
neozelandeses (3,3 milhões). Segundo Berlitz (1988:304), em muitos
países não-falantes do inglês – Dinamarca, Suécia, Holanda, Suíça,
Índia, Paquistão, Malásia e outros países da Ásia e da África – mais de
10% da população fala inglês. Na Alemanha e em algumas partes do
mundo de língua espanhola, o número de pessoas que falam inglês

está se aproximando de 10% da população.

*Países onde o inglês é a língua de fato em azul escuro


*Países onde é o inglês é a língua oficial, mas não é a língua de fato em azul claro.

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Capitulo IV – Austrália: O Continente – Ilha

A Austrália (em inglês: Austrália),oficialmente Comunidadeda


Austrália (em inglês: Commonwealth of. Austrália) é um país do hemisfério sul,
localizado na Oceania, que compreende a menor área continental do
mundo ("continente australiano"), a ilha da Tasmânia e várias ilhas adjacentes
nos oceanos Índico e Pacífico. O Monte Augustus, reivindicado como o
maior monólito do mundo, situa-se na Austrália Ocidental. Com 2 228 metros,
o Monte Kosciuszko, na Grande Cordilheira Divisória, é a montanha mais alta
do continente australiano, apesar do Pico Mawson, localizado no remoto
território australiano da Ilha Heard, ser mais alto, com 2 745 metros de altura.
A densidade populacional, de 2,8 habitantes por quilômetro quadrado,
está entre as mais baixas do mundo, embora uma grande parte da população
viva no litoral temperado do sudeste.

Devido à idade avançada do continente, os padrões de tempo são


extremamente variáveis, e o isolamento geográfico de longo prazo, tornou a
maior parte da biota da Austrália única e diversificada. Cerca de 85%
das plantas com flores, 84% dos mamíferos, mais de 45% das aves e 89% dos
peixes costeiros da À maioria dos cerca de 22 milhões de australianos são
descendentes de colonos da época colonial e imigrantes da Europa, com
quase 90% da população tendo descendência européia. A população da
Austrália quadruplicou desde o fim da Primeira Guerra Mundial, estimulada por
um programa ambicioso de imigração. A Austrália tem o maior número
de répteis do qualquer outro país, com 755 espécies.

A Austrália é o lar de muitos, incluindo algumas das cobras mais


venenosas do mundo.

A Austrália é formada por seis estados - Nova Gales do


Sul, Queensland, Austrália do Sul, Tasmânia, Victoria, Austrália Ocidental e
dois territórios, o Território do Norte e Território da Capital Australiana (TCA).
Na maioria dos aspectos, estes dois territórios funcionam como os estados,
mas o Parlamento da Comunidade pode substituir toda a legislação dos
respectivos parlamentos. Em contrapartida, a legislação federal apenas
substitui a legislação do estado em determinadas áreas que são definidas no
artigo 51º da Constituição da Austrália. A câmara baixa é conhecida como

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a Assembléia Legislativa (Casa da Assembléia na Austrália do Sul e Tasmânia)
e a câmara alta são conhecidas como Conselho Legislativo.

O governo federal administra diretamente os seguintes territórios:

Território da Baía Jervis, uma base naval e um porto marítimo para a capital do
país que anteriormente era parte da Nova Gales do Sul;

 Ilha Christmas e Ilhas Cocos (Keeling);


 Ilhas Ashmore e Cartier;
 Ilhas do Mar de Coral;
 Ilha Heard e Ilhas McDonald;

Território Antártico Australiano (suspenso pelo Tratado da Antártica).

O dólar australiano é a moeda oficial da nação e também da Ilha


Christmas, Ilhas Cocos (Keeling) e Ilha Norfolk, bem como dos
independentes Estados-ilhas do Pacífico Kiribati, Nauru e Tuvalu.

O turismo é um importante setor da economia australiana. Os 10 países


que mais enviam turistas para viagens de curta duração para a Austrália são:
Nova Zelândia. Reino Unido, Estados Unidos, China. Japão,
Singapura, Malásia, Coréia do Sul, Hong Kong e Índia.

Em 2003/04, a indústria do turismo representou 3,9% do PIB da


Austrália no valor de cerca de A$ 32 bilhões para a economia nacional. A
participação do turismo no PIB do país tem vindo a decrescer ligeiramente nos
últimos anos, representando 1,1% do total das exportações de bens e serviços.

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Os feriados na Austrália são definidos por cada estado, e não pelo
governo federal. Quando o feriado cai no fim de semana o próximo dia útil
considerado feriado.

Território Nova
Austrália Austrália Território
Feriado Tasmânia Victoria da Gales Queensland
Ocidental Meridional do Norte
Capital do Sul

Ano Novo 1 de Janeiro

Dia da
26 de Janeiro
Austrália

Sexta-Feira
Festa móvel
Santa

Sábado de
Festa móvel
Aleluia

Domingo de
Festa móvel
Páscoa

Dia do 1ª segunda- 2ª segunda-feira d 1ª segunda-feira de M


1ª segunda-feira de Outubro
Trabalho feira de Março e Março aio

Dia ANZAC 25 de Abril

Proclamado
Aniversário pelo
2ª segunda-feira de Junho
da Rainha governador do
Estado

Natal 25 de Dezembro

(não é
Boxing Day 26 de Dezembro 26 de Dezembro
feriado)

Conclusão
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O inglês está se tornando cada vez mais imprescindível no mundo em
que estamos inseridos, a globalização faz com que a língua se torne algo
fundamental nos tempos atuais, o inglês está tomando força a cada dia, agora
junto com a informática e internet, então, estão com força total...O uso de uma
língua tão conhecida é de grande valia para obtenção da comunicação.
O inglês é uma língua internacional. A língua das viagens, negócios,
estudos, enfim, a língua da comunicação com todo o mundo, a língua da
globalização. A cada dia que passa fica mais visível a importância e influência
que esta língua tem na nossa vida. É só olharmos ao nosso redor, para o
nosso lado, que nos deparamos com a língua inglesa em nossa vida, e olhe
que em várias situações, e não são poucas...

Considerações Finais
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Em verdade, com a nossa pesquisa, concluímos que, com certeza, a
globalização não é só econômica. Ela também é cultural. Desde a informação
instantaneamente globalizada, até o predomínio do inglês, com a nossa
pesquisa, pudemos chegar à conclusão de que a Língua Inglesa é o idioma
mais usado no mundo inteiro.......

Bibliografia
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Fonte: www.english.sk.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:lista_de_pa%C3%ADses_onde_o_ingl
%C3%AAs_%C3%A9_a_l%C3%ADngua_oficial

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