O documento descreve o estudo dos cromossomos humanos, explicando que substâncias como a colchicina são usadas para bloquear as células durante a divisão e tornar os cromossomos mais visíveis, que as células são coradas e fotografadas para produzir um cariótipo, e que anomalias nos cromossomos como um cromossomo 21 extra podem indicar síndromes como a de Down.
O documento descreve o estudo dos cromossomos humanos, explicando que substâncias como a colchicina são usadas para bloquear as células durante a divisão e tornar os cromossomos mais visíveis, que as células são coradas e fotografadas para produzir um cariótipo, e que anomalias nos cromossomos como um cromossomo 21 extra podem indicar síndromes como a de Down.
O documento descreve o estudo dos cromossomos humanos, explicando que substâncias como a colchicina são usadas para bloquear as células durante a divisão e tornar os cromossomos mais visíveis, que as células são coradas e fotografadas para produzir um cariótipo, e que anomalias nos cromossomos como um cromossomo 21 extra podem indicar síndromes como a de Down.
O estudo dos cromossomos feito em clulas cultivadas
em laboratrio, como, por exemplo, os glbulos brancos. Para tanto, so usadas substncias especiais, como a colchicina, que bloqueiam as clulas durante a diviso, momento em que os cromossomos so mais visveis. As clulas so coradas e em seguida fotografadas. Depois os cromossomos so recortados e ordenados, colocando-se os homlogos lado a lado para formar um caritipo. Para reconhecer os cromossomos homlogos, utilizam-se critrios como tamanho, posio do centrmero e localizao das estrias, ou bandas, que so essas linhas mais claras que se vem na foto ao lado. As bandas so caractersticas de cada cromossomo e o identificam de forma segura. Na foto ao lado aparece um caritipo humano. Os cromossomos esto classificados e arrumados aos pares (homlogos). Cada cromossomo est duplicado, com suas duas cromtides presas pela regio do centrmero. O caritipo de um indivduo do sexo masculino, e tem dois cromossomos sexuais diferentes um maior, denominado X, e outro menor, o Y. Se o caritipo fosse de uma mulher haveria dois cromossomos X, mas no existiria o Y. Quando se obtm o caritipo de um indivduo, um dos primeiros cuidados compar-lo com caritipos normais j conhecidos. Dessa forma, pode-se constatar qualquer anomalia no nmero, tamanho ou forma de seus cromossomos. Por exemplo, a presena de trs cromossomos 21 (em vez de dois habituais) caracterstico de indivduos portadores da sndrome de Down. ATIVIDADE AVALIATIVA (1,0 PONTO) 1- Porque a colchicina usada no estudo dos cromossomos? 2- Como se reconhecem os pares dos cromossomos homlogos? 3- O que diferencia o caritipo de um homem do caritipo de uma mulher?