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Objetivos
Conteúdo Programático
Aula 2: Cromossomopatias.
Videoaula 1
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assista ao vídeo de contextualização do
tema.
Cromossomos
CROMATINA
Quando se observam núcleos corados ao microscópio óptico, nota-se que certas regiões da
cromatina se coram mais intensamente do que outras. Os antigos citologistas já haviam
observado esse fato e imaginado, acertadamente, que as regiões mais coradas correspondiam
a porções dos cromossomos mais enroladas, ou mais condensadas, do que outras.
Para assinalar diferenças entre os tipos de cromatina, foi criado o termo heterocromatina (do
grego heteros, diferente), que se refere à cromatina mais densamente enrolada. O restante do
material cromossômico, de consistência mais frouxa, foi denominado eucromatina (do
grego eu, verdadeiro).
Figura 1.1: Esquema da cromatina.
Fonte: <http://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages/4113.htm>.
Acesso em: 25.08.2019.
Os biólogos costumam dividir o período de vida de uma célula, o chamado ciclo celular, em
duas etapas: interfase, período em que a célula não está se dividindo, e divisão celular,
período em que a célula está em processo de reprodução.
Fonte: <http://slideplayer.com.br/slide/386963/>.
Acesso em: 25.08.2019. Adaptado.
Fonte: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia2/nucleo4.php>.
Acesso em: 25.08.2019.
Fonte: <http://alunosonline.uol.com.br/biologia/cromossomos.html>.
Acesso em: 25.08.2019.
Videoaula 2
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Cromossomos homólogos
Na maioria das espécies, existem em cada célula do corpo, dois cromossomos de cada tipo
(com exceção das células germinativas e células altamente especializadas que não possuem
DNA, como os eritrócitos na espécie humana); um de origem paterna e outro de origem
materna. São os cromossomos homólogos. Eles têm o mesmo tamanho, a mesma posição do
centrômero e os mesmos tipos de genes, dispostos na mesma sequência.
Fonte: <http://slideplayer.com.br/slide/3194889/>.
Acesso em: 25.08.2019. Adaptado.
Nos núcleos das células, os cromossomos são encontrados em conjuntos de pares idênticos,
excetuando-se um par de cromossomos. Denomina-se autossomos os cromossomos pareados,
já os cromossomos não-pareados são chamados de cromossomos sexuais.
As células em que existem pares de homólogos são chamadas de diploides (2n). Algumas
células, como os gametas ou células sexuais têm apenas um cromossomo de cada tipo. Essas
células são ditas haploides
Cariótipo humano
Na maioria dos organismos, o cromossomo sexual determina o sexo dos indivíduos. Na espécie
humana, o total de cromossomos é de 23 pares, sendo 22 pares de autossomos e um par de
cromossomos sexuais (XX ou XY).
Fonte http://pt.slideshare.net/nandop157/herana-do-sexo>.
Acesso em: 25.08.2019. Adaptado.
Videoaula 4
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Assista à videoaula.
Curiosidade!
TELÔMEROS
Figura 7: Telômeros.
Fonte <http://marcadorestemporais.blogspot.com.br/2014/10/os-telomeros-telomerase-e-as-
marcas-do.html>. Acesso em: 25.08.2019.
Os telômeros são complexos DNA-proteína encontrados em cada uma das extremidades dos
cromossomos, sua função é manter a estabilidade estrutural do cromossomo protegendo
assim, as extremidades dos cromossomos de serem consideradas como moléculas de DNA
quebradas, necessitando de reparos pela célula.
Indicação de Vídeo
Agora, assista ao vídeo de 5m50s, Telômeros - Genética Grupo Rosalind Franklin, para
entender a correlação entre o envelhecimento e o encurtamento dos telômeros.
Videoaula 1
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Agora, assista ao vídeo para relembrar
sobre o processo de transcrição do RNA
e compreender melhor o processo de
mutação.
Relembrando...
TRISSOMIA: consiste na presença de três cromossomos (e não dois, como seria normal) de um
tipo específico num organismo (2n+1).
Videoaula 2
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Principais cromossomopatias
- Síndrome de Down:
- Síndrome de Edwards:
- Síndrome de Patau:
- Síndrome de Turner:
- Trissomia do X:
47,XXX
Mulheres frequentemente estéreis, com inteligência acima do normal e com estatura
normalmente acima da média.
- Síndrome de Klinefelter:
47,XXY
- Síndrome do Duplo Y:
47,XYY
Fenótipo é habitualmente normal com alta estatura, presença de acnes, muitas vezes
com tremores musculares, dedos alongados, hiperatividade e fertilidade normal.
- Síndrome do Cri-du-Chat
Videoaula 3
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Indicação de Leitura
Deixo como indicação de leitura, o artigo intitulado Aplicação das técnicas de PCR e suas
técnicas derivadas em diagnóstico molecular, dos autores Cleyton Florencio de Camargo e
Paulo Roberto Queiroz da Silva. Este artigo traz uma abordagem sobre as principais técnicas
moleculares nos diagnósticos da doença de chagas, da tuberculose, da hepatite C, do câncer
de mama e do HPV.
Encerramento
Para finalizar esta unidade, é importante relembrarmos que nas células eucarióticas, as
grandes moléculas de DNA de dupla-fita são empacotadas em cromossomos.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
ARDNER, E.; SNUSTAD, P. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MALECINSKI, G.M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2005.
EÇA, L.P. et al. Biologia Molecular. Guia prático e didático. Rio de Janeiro, Revinter, 2004.
EPSTEIN R.J. Human Molecular Biology. Cambridge, Cambridge University press. 2003.
Esperamos que este guia o tenha ajudado compreender a organização e o
funcionamento de seu curso. Outras questões importantes relacionadas ao curso
serão disponibilizadas pela coordenação.
Grande abraço e sucesso!