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Objectivos de Aprendizagem:
Glossário:
Errata do livro
Página 26 resolução da b)
∂Y
∆Y = × ∆I = 2,5 × 50 = 125
∂I
C +I
Y=
1 −c
∂Y − cY
=
∂t 1 − c(1 − t )
Explicações adicionais:
C +I
Y= (a constante que estava a multiplicar por Y passou para o segundo membro
1 −c
a
dividir)
Y=D
Y=C+I
C= C + cC + cI
C +c I
C= (a constante que estava a multiplicar por C passou para o 2º membro a
1 −c
dividir)
C − cT + cTR + I + G
Y=
1 − c(1 − t )
∂Y
é a derivada parcial de Y em ordem à variável I
∂I
∂Y 1
= porque a derivada de uma variável a multiplicar por uma constante
∂I 1 −c(1 − t )
é essa constante.
C − cT + cTR + I + G
SO = T + t
− G − TR
1 − c(1 − t )
∂SO 1
=t −1
∂G 1 − c(1 − t )
Para chegar a este resultado tem de recorrer às regras de derivação, desta forma:
G é a nossa variável
C −cT +cTR + I +G 1
a derivada de t
é t
1 − c (1 − t ) 1 − c (1 −t )
∂SO 1
=t −1
∂G 1 − c (1 − t)
Multiplicadores:
C +I
Y= (ver página 18 dedução (3))
1 −c
Temos duas variáveis exógenas, isto é, variáveis que não são determinadas no modelo, e
que podem sofrer alterações que vão ter algum impacto no rendimento. São as variáveis
C e I , logo podemos calcular multiplicadores destas duas variáveis em relação ao
rendimento. Assim, o multiplicador do investimento em relação ao rendimento é obtido
a partir da expressão da forma reduzida de modelo em relação a Y, por derivação em
ordem a I . Ou seja, o multiplicador fica:
∂Y 1 C
= porque estamos a derivar a função
∂C 1 − c 1 −c onde C é a variável.
C − cT + cTR + I + G
Y=
1 − c(1 − t )
∂Y c cT
=− porque estamos a derivar a função −
∂T 1 − c(1 − t ) 1 − c(1 − t ) onde T éa
variável.
∂Y c cTR
= porque estamos a derivar a função
∂TR 1 − c(1 − t ) 1 −c(1 − t ) onde TR éa
variável.
∂Y
é a derivada parcial de Y em ordem à variável I
∂I
Para calcular esta derivada temos de recorrer à forma reduzida do modelo em relação a
Y, que foi deduzida na página 18:
C +I
Y=
1 −c
Assim, para esta derivada vamos considerar I como variável mas C e c são
consideradas como constantes.
, ,
∂Y C I
= +
, ou seja, a derivada de uma soma é igual à soma das derivadas
∂I 1 − c 1 − c
das parcelas.
Assim:
C
a derivada de é zero, porque a derivada de uma constante é zero; e
1 −c
I 1
a derivada de é porque a derivada de uma variável a multiplicar por uma
1 −c 1 −c
constante é essa constante.
∂Y 1
=0+
∂I 1 −c
∂Y 1
=
∂I 1 −c
C = 100 + 0,6Y
I = 300
D = C + I (equação de definição)
Destas duas equações temos que Y = C + I, donde se obtém por dedução matemática a
forma reduzida do modelo:
C +I
Y= (equação 3 da pág. 18)
1 −c
100 + 300
Y= = 1000 este é o rendimento de equilíbrio
1 − 0,6
c)
S=Y
C =C +cY
C = 100 – 0,6 Y substituindo na equação da poupança fica:
S = Y – 100 – 0,6Y
S = Y (1-0,6) – 100 (colocando o Y em evidência)
S = 0,4Y-100
Como S = I temos:
Logo:
C =C +cY
S = (1-c)Y - C
S = (1-c)Y-( C -10)
S = sY- C +10
S = 0,4 – 100 + 10
S = 0,4Y-90
C = 100 + 0,8Y
C +I
Y= (equação 3 da pág. 18)
1 −c
Temos:
100 + 300
Y= = 400 : 0,2 = 2000 o novo rendimento de equilíbrio
1 − 0,8
TR – são exógenas
O que acontece ao saldo orçamental nas seguintes situações:
Isto é o mesmo que dizer que existe um aumento da parte autónoma dos impostos.
SO = T – G – TR
SO = T + tY − G − TR
C − cT + cTR + I + G
Y=
1 − c(1 − t )
C − cT + cTR + I + G
SO = T + t
− G − TR
1 − c(1 − t )
∂SO ct 1 −c
=1 − =
∂T 1 − c(1 − t ) 1 −c(1 − t )
0<c<1
0<t<1
logo:
0<1-t<1
0<c(1-t)<1
0<1-c(1-t)<1 ou seja, o denominador também é positivo
∂SO ∂Y
=t + Y , o que nos interessa agora é apenas derivar a parcela tY (pois a nossa
∂t ∂t
derivada parcial é em ordem a t), recorrendo às regras de derivação do produto.
∂Y
Mas ainda temos de deduzir a derivada parcial de Y em ordem a t, ou seja, .
∂t
Vamos recorrer à equação:
( ) (
∂Y 0 × [1 − c(1 − t ) ] − c × C − cT + cTR + I + G − c × C − cT + cTR + I + G ∂ Y − c Y
= = =
)
∂t [1 − c(1 − t )] 2 [1 − c(1 − t )] × [1 − c(1 − t )] ∂ t 1− c(1− t)
∂SO
Voltando ao cálculo de vamos ter:
∂t
∂SO − cY (1 − c ) Y
=t× +Y=
∂t 1 − c(1 − t ) 1 − c(1 − t )
0<c<1
0<t<1
c) Transferências aumentam
∂SO ct c −1
= −1 =
∂TR 1 − c(1 − t ) 1 − c(1 − t )
0<c<1
0<t<1
Se c é inferior a 1 então c-1 terá de ser sempre negativo, ou seja, temos o numerador
negativo e o denominador positivo o que irá dar como resultado um valor negativo.
∂SO
∆ SO = ∆ T ×
∂T
∂SO
∆ SO = ∆ t×
∂t
∂SO
∆ SO = ∆ TR ×
∂TR
Para responder a esta questão temos pensar o que pode fazer aumentar o consumo
privado. Assim:
C = C +cYd
Yd = Y – T + TR
O consumo privado aumenta se aumentar o rendimento disponível (Yd), e por sua vez o
rendimento disponível aumenta se aumentar o rendimento de equilíbrio (Y), se
diminuírem os impostos (T) ou se aumentarem as transferências.
∂Y
∆ Y= ×∆ G
∂G
Ao aumentar o rendimento temos aumento do Yd:
∂Y 1
∆ Yd = × ∆ G = 1 −c(1 − t ) × ∆ G
∂G
∂Y c c
∆ Yd = × ∆ TR + ∆ TR = 1 −c(1 − t ) × ∆ TR + ∆ TR = +1
∂TR 1 − c(1 − t )
c +1 − c(1 − t ) c + 1 − c + ct ) 1 + ct
× ∆ TR =
× ∆ TR =
× ∆ TR =
× ∆
1 − c(1 − t ) 1 − c(1 − t ) 1 − c(1 − t )
TR
1 + ct 1
é maior do que
1 −c(1 − t ) 1 −c(1 − t )
Logo não é verdade que seja preferível aumentar os gastos do que aumentar as
transferências no mesmo montante.
Yd = Y – T + TR
a) Forma estrutural:
D = C + G + I + Ex - IM
C = C +cYd ---------------- Atenção que o enunciado do exercício está mal! A
equação tem de ser esta para dar a forma reduzida igual à
das soluções.
Yd = Y – T + TR
Forma reduzida:
C − cT + cTR + I + G + Ex − Im
Y=
1 − c(1 − t ) + m
C − cT + cTR + I + G + Ex − Im
Y=
1 − c(1 − t ) + m
50 − 0,75 × 0 + 0,75 × 80 + 250 + 200 +100 −150
Y=
1 − 0,75 × (1 − 0,2) + 0,1
510
Y=
0,5
Y = 1020
SO = T-G-TR
SO = 0,2Y – 200 – 80
SO = -76
NX = Ex – Im
NX = 100 – (150 + 0,1Y)
NX = - 152
c)
∂Y ∂Y 1 1
= = = 0,5 = 2
∂G ∂I 1 − c (1 − t ) + m
∂Y c 0,75
= = 0,5 = 1,5
∂TR 1 − c(1 − t ) + m
∂Y −c −0,75
= = 0,5 =-1,5
∂T 1 − c(1 − t ) + m
C − cT + cTR + I + G + Ex − Im
Y=
1 − c(1 − t ) + m
50 − 0,75 × 0 + 0,75 × 80 + 250 + 200 +100 −150
Y=
1 − 0,75 × (1 − 0,2) + 0,2
∂Y 1 1
= = 0,6 = 1,67
∂G 1 − c (1 − t ) + m