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Curso de Administracao Hospitalar Apostila Grupo IPED PDF
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Sumário
Institucional
Educação à Distância
Nossa Missão
Pensando nisso o iPED presta esse serviço a todos, para que a exclusão
digital seja cada vez menor e com o passar do tempo ela desapareça
completamente.
Esse é nosso objetivo, essa é nossa missão, e esteja certo que vamos
conseguir!
CAPITULO I: Introdução
• Implantar controles para que sempre exista uma efetiva utilização física e
financeira dos recursos do hospital.
Boticários Farmacêuticos
PELOS MÉDICOS
MANIPULAÇÃO DAS FÓRMULAS PRESCRITAS PELOS MÉDICOS
Oswaldo Cruz
• Incluiu:
o registro demográfico, possibilitando conhecer a composição e os fatos
vitais de importância da população;
a introdução do laboratório como auxiliar do diagnóstico etiológico;
a fabricação organizada de produtos profiláticos para uso em massa.
Previdência Social
• a lei deveria ser aplicada somente ao operariado urbano. Para que fosse
aprovado no Congresso Nacional, dominado na sua maioria pela oligarquia
rural, foi imposta a condição de que este benefício não seria estendido aos
trabalhadores rurais. Fato que na história da previdência do Brasil perdurou
até a década de 60, quando foi criado o FUNRURAL.
• Outra particularidade refere-se ao fato de que as caixas deveriam ser
organizadas por empresas e não por categorias profissionais.
• A criação de uma CAP também não era automática, dependia do poder de
mobilização e organização dos trabalhadores de determinada empresa para
reivindicar a sua criação.
• A primeira CAP criada foi a dos ferroviários, o que pode ser explicado pela
importância que este setor desempenhava na economia do país naquela
época e pela capacidade de mobilização que a categoria dos ferroviários
possuía.
Marcos importante:
O hospital
• Ocupa um lugar preferencial dentro do sistema de atenção a saúde.
• Devemos ter uma boa gerencia que planeja, pesquisa, avalia, elabora
projetos, desenvolve e compete por qualidade.
RESUMINDO:
O hospital é:
• Fonte de iniciativas;
• Centro de pesquisa;
• Centro industrial para seus próprios fins;
• Grande empresa de prestação de serviços;
• Grande agrupamento científico;
• Oficina para aplicação pratica de conhecimentos;
• Empresa com grande responsabilidade moral, social, legal, científica e
administrativa;
• Organização hoteleira.
O hospital moderno é :
Comprometido com a
qualidade na prestação de serviços
• Planejamento estratégico;
• Plano de desenvolvimento Organização e processo de qualidade;
• Orçamento adequado;
• Recursos humanos qualificados;
• Satisfação da equipe;
• Avaliação da gestão;
• Retroalimentação (feedback) constante;
• Disciplina de pesquisa;
• Ética.
CAPITULO V: O Gerenciamento
VISÃO GERAL
• Os hospitais têm como função tratar dos pacientes que vêm em busca de
auxílio médico. Cada hospital tem um nome, um número que o identifica, e
situa-se numa cidade.
O diretor
Líder
Inovador
Organizador
Condutor Planejador
Planejador Executivo
Conselheiro Exemplo
C omandante
Atividades permanentes
Responsabilidades do diretor:
Empreendorismo
DEFINICÕES BASICAS:
Eficácia
– Atingir os objetivos
Eficiência
Necessitamos de:
É esta experiência que começa a ser realizada com o título: Sistema geral
de Seguridade Social em Saúde
Atualmente, o homem, precisa recuperar e ativar suas três dimensões;
Criativo
Imaginativo
Intuitivo
• Aprimorar os processos
DEFINIÇÕES E CONCEITOS:
• Epidemiologia clinica: é a aplicação dos métodos e praticas de epidemiologia
a pratica clinica cotidiana.
• Serviços de epidemiologia e informação clinica: são incorporados os dados
dos usuários, pacientes hospitalizados em ambulatórios, como também o
dos centros de atenção afiliados e de usuários não enfermos, com a
finalidade de informar as divisões responsáveis por coordenar a assistência
de pacientes, a seções administrativas, a seção de pesquisa e docência.
• Processo de coleta de dados dos enfermos:
– Coleta
– Codificação
– Armazenagem na base de dados do sistema
– Publicação
– Difusão da informação
• Eficácia: beneficio obtido de ação aplicada em condições ideais
• Efetividade: Benefício obtido de uma ação aplicada em condições reais
• Resultado: mudança obtida no final, depois de realizar alguma ação.
• Economia: disciplina relacionada com consumo, produção e distribuição de
recursos.
• Recursos; inclui qualquer elemento como capital, trabalho, etc.
• Custo de oportunidade; custo de seleção de uma alternativa em comparação
com outra.
• Economia em saúde: Aplicação de economia ao cuidado da saúde
• Produtividade: relação produto versus consumo
• Eficiência econômica: analise da justificativa de se incorrer nos maiores
custos para obter benefícios eventuais
• Analise marginal: a avaliação econômica identifica o ponto no qual os custos
de alocação de um recurso excedem os benefícios.
• Alocação de recursos: é feita de forma que o custo marginal seja similar ao
beneficio marginal obtido
• Agiliza decisões
• Melhora a comunicação
• Maior delegação
• Analise da missão
• Analise interna da organização: forças e fraquezas
– Capacidade gerencial organizacional
– Capacidade competitiva de mercado
– Capacidade financeira
– Capacidade tecnológica
– Capacidade de recursos humanos
– Interpretação
• Analise externa da organização
– Capacidade econômica
– Capacidade político – legal
– Capacidade sociocultural
– Capacidade tecnologia
– Analise demográfica e estado de saúde
– Competitividade
EXEMPLOS:
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
AMBIENTE INTERNO
PONTOS FORTES
1. Multidisciplinaridade e amplitude de serviços assistenciais oferecidos à
comunidade.
2. Desempenho positivo dos alunos inseridos no mercado de trabalho.
3. Produção científica relevante, aplicável e transferível.
4. Produção de novas tecnologias e conhecimentos.
5. Produção de serviços de saúde com qualidade.
6. Inserção nos Programas de Humanização, Acreditação e Hospitais Sentinela
do Ministério da Saúde (benefício organizacional e sistêmico para
qualificação do hospital como um todo).
7. Oportunidade de aperfeiçoamento profissional decorrente do acesso ao
conhecimento.
8. Dinamismo, comprometimento e esforço pessoal de parte dos profissionais
com resultados positivos na assistência, ensino e pesquisa.
9. Área física planejada e integrada.
PONTOS FRACOS
1. Comprometimento parcial com as ações voltadas à garantia da
autossustentabilidade financeira.
2. Princípios da Humanização não incorporados nos processos de
trabalho.
EXEMPLO 1:
EXEMPLO 2:
Subdivisão Hospitalar
DIVISÃO MÉDICA
DEPARTAMENTOS
1. Medicina
2. Cirurgia
3. Ginecologia e obstetrícia
4. Pediatria
5. Saúde Mental
6. Terapia intensiva
7. Reabilitação e fisioterapia
8. Apoio médico cirúrgico
9. Serviços ambulatoriais
10. Enfermagem
DEPARTAMENTO DE MEDICINA
1. Medicina interna
2. Neurologia
3. Pneumologia
4. Cardiologia
5. Gastroenterologia
6. Endocrinologia
7. Nefrologia
8. Dermatologia
9. Reumatologia
10. Oncologia
11. Hematologia
12. Geriatria
13. Infectologia
14. Genética medica
15. Imunologia e alergologia
16. Hemodinâmica
DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
1. Cirurgia geral
2. Cirurgia Cardiovascular e do tórax
3. Cirurgia vascular periferia
4. Ortopedia
5. Otorrinolaringologia
6. Oftalmologia
7. Cirurgia pediátrica
8. Urologia
9. Cirurgia plástica
10. Cirurgia maxilofacial
11. Coloproctologia
12. Neurocirurgia
13. Cabeça e pescoço
14. Anestesiologia
DEPARTAMENTO E PEDIATRIA
1. Pediatria
2. Neonatologia
3. Neurologia
4. Pneumologia
5. Cardiologia
6. Gastroenterologia
7. Endocrinologia
8. Nefrologia
9. Remato – oncologia
10. Infectologia
11. Medicina de adolescente
DEPARTAMENTO DE REABILITAÇÃO
1. Reabilitação física
2. Reabilitação da linguagem
3. Reabilitação ocupacional
4. Reabilitação respiratória
5. Reabilitação cardiológica
6. Reabilitação neurológica
SETOR DE PESQUISAS
1. Básica
2. Outras
VICE-DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
SETOR FINANCEIRO
1. Orçamento
2. Contabilidade
3. Tesouraria
4. Investimento
SETOR PESSOAL
1. Recrutamento e seleção
2. Contratação
3. Promoção
4. Pagamento
SETOR DE ABASTECIMENTO
1. Almoxarifado
2. Compra
DEFINIÇÃO:
Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e
dispositivos capaz de eliminar reduzir ou minimizar o risco proveniente de
atividades que envolvam agentes de risco biológico. ( iol (infecção de origem
laboratorial), infecção hospitalar, bioterrorismo, guerra biológica).
Doenças ocupacionais:
São disfunções orgânicas provindas do trabalho temos determinadas
patologias que são características, tais como:
• Lombalgia;
• Acidentes com materiais perfurocortantes;
• Contato com secreção e eliminação;
• Contato com produtos químicos;
• Estresse irritação cansaço desânimo;
USO DE AVENTAL:
Quando em contato direto com sangue e outros fluidos corporais.
• DINHEIRO
• SEGURANÇA.
Dentro deste contexto, o gestor tem que ter o bom senso e escolher
entre tratar as pessoas como recursos organizacionais ou como parceiros da
organização.
Segundo BATITUCCI, 2000 os gestores tem que ficar atentos para não
serem atraídos aos modismos que ocorrem no meio gerencial como: ISO
9000, reengenharia, downsizing, outsourcing, etc., e sim a técnicas que
estejam totalmente ligadas a sua real necessidade. A Administração de
Recursos Humanos (ARH) deve contribuir para a eficácia organizacional
através dos seguintes meios:
Segundo BOSI, (1996) ficam claro, portanto nesse cenário que o diferencial
hoje é o talento humano.
Administração de Salários
Em uma organização, cada cargo tem o seu valor individual. Outro fator
importante, é que seja baseado em um sistema lógico de comparações
internas e externas dos cargos e de seus respectivos salários.
Recrutamento
As etapas do recrutamento
BOSI, 1996,define:
a) Planejamento – analisar e programar o quadro de pessoal,
considerando a quantidade de vagas, níveis de responsabilidade e de
atuação, faixas salariais, etc.
b) Execução – as empresas podem ter um profissional responsável ou
terceirizar essa atividade. A decisão deve levar em conta o custo, a agilidade
e a qualidade do recrutamento.
c) Fontes de recrutamento – são os locais onde buscamos os candidatos
para preenchimento das vagas nas empresas.
Podem ser internas ou externas.
Seleção
Entrevistas de seleção
Testes de seleção
Contratação / Registro
Treinamento e Desenvolvimento
Avaliação de Desempenho
Custos hospitalares
ORÇAMENTO
ORÇAMENTO HOSPITALAR
Planejamento e Controle
A NECESSIDADE DA MUDANÇA
• A pesquisa
FINALIDADES DA AUDITORIA
• Aferir a preservação dos padrões estabelecidos e proceder ao levantamento
de dados que permitam conhecer a qualidade, a quantidade, os custos e os
gastos da atenção à saúde;
• Avaliar os elementos componentes dos processos da instituição, serviço ou
sistema auditado, objetivando a melhoria dos procedimentos, através da
detecção de desvios dos padrões estabelecidos;
• Avaliar a qualidade, a propriedade e a efetividade dos serviços de saúde
prestados à população, visando à melhoria progressiva da assistência à
saúde;
• Produzir informações para subsidiar o planejamento das ações que
contribuam para o aperfeiçoamento do SUS e para a satisfação do usuário
• Implantar medidas corretivas, revisão de norma ou ainda elaboração de
instruções que permitam o contínuo aperfeiçoamento do sistema.
• Verificar a adequação, legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência,
eficácia e resolutividade dos serviços de saúde conveniados contratados e
próprios, aferindo a preservação dos padrões.
AÇÕES DA AUDITORIA
• CONTROLE
• AVALIAÇÃO
• FISCALIZAÇÃO
• INSPEÇÃO
• SUPERVISÃO
• ACOMPANHAMENTO
A auditoria médica teve seu marco inicial com o relatório Flexner, que
avaliou a qualidade das escolas médicas nos EUA. Após o relatório,
verificou-se que houve uma progressiva evolução na qualidade do ensino
das escolas e hospitais universitários, assim como a melhoria no controle de
pessoal, materiais e procedimentos destes hospitais, dos públicos e
privados.
A atual tendência é aproximar a auditoria à instituição auditada de
modo a se criarem laços de parceria, deixando para trás a imagem de
função fiscalizadora e punitiva.
DECRETO Nº 1.651/95