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# Questões CESPE – Arquivologia (Robson Goes) ®

[01] (SEGER/ES 2008) As informações sobre a história da instituição, sua trajetória, suas
mudanças e a forma como ela se organizou no tempo são fundamentais para o entendimento dos
arquivos dessa instituição.

[02] (MS 2009) Os documentos acumulados por órgãos públicos e entidades públicas, em
decorrência de suas funções e atividades, são considerados arquivos públicos.

[03] (TRE/BA) O arquivo é constituído de documentos em variados suportes, entre outros: papel;
papel fotográficos; película fotográfica; mídias digitais.

[04] (ANAC 2009) A instituição de interesse públicos com objetivo de conservar, estudar e colocar
à disposição do públicos coleções de peças e objetos de valor cultural é considerada um arquivo.

[05] (TRE/MA 2009) Os documentos de arquivo existem em vários exemplares, não tendo
limitação quanto ao número de cópias.

[06] (ABIN 2010) O arquivo é uma instituição de interesse público criada com o objetivo de
conservar, estudar e colocar à disposição do público conjunto de peças e objetos de valor cultural.

[07] (ANAC 2009) Os documentos de arquivo não são objeto de coleção, mas produtos e
subprodutos das funções e das atividades de uma organização pública ou privada e das atividades de
uma pessoa física.

[08] (MPU 2010) Em regra, a inclusão de documentos em um arquivo ocorre por compra ou
permuta de fontes múltiplas.

[09] (TRE/BA 2010) O estágio de evolução dos arquivos é conhecido como princípio de respeito
aos fundos, que é o principal fundamento da arquivologia.

[10] (TRE/BA 2010) Os ofícios datilografados ou impressos, os mapas e as plantas fazem parte do
gênero de documentos escritos e textuais e são muito comuns nos arquivos permanentes.

[11] (AGU 2010) Mapas, perfis, desenhos técnicos e plantas fazem parte do gênero documental
cartográfico.

[12] (TRE/MA 2009) Os documentos textuais, audiovisuais e cartográficos são gêneros


documentais encontrados nos arquivos.

[13] (TRE/MA 2009) Os arquivos são reconhecidos, cada vez mais, como um capital
informacional importante para as organizações públicas e privadas. Eles estão situados em um
contexto administrativo e organizacional em que a informação deve ser considerada, organizada e
tratada como um recurso tão importante quanto aos recursos humanos, materiais ou financeiros.

Referente ao texto acima, julgue o item a seguir, relativo aos arquivos.

A significação do acervo documental arquivístico independe da relação que os documentos


estabelecem entre si.
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[14] (AGU 2010) Um documento arquivístico é confiável quando ele mantém relações com os
demais documentos do órgão que refletem suas funções e atividades.

[15] (TRE/MA 2009) Um documento de arquivo, mesmo destacado do todo ao qual pertence, tem
o mesmo significado do conjunto no qual está inserido.

[16] (SEPLAG/DFTRANS 2008) O documento orgânico pode ser produzido ou recebido pela
organização da mesma forma que o documento não orgânico, pois o que os diferencia é o gênero
documental.

[17] (TRE/BA 2010) A vinculação que se estabelece entre os documentos de arquivo, no momento
em que são criados ou recebidos, é chamada de orgânica.

[18] (ABIN 2010) Quando separado do seu conjunto, ou seja, do todo ao qual pertence, o
documento de arquivo perde muito o seu significado.

[19] (ABIN 2010) A primeira finalidade do arquivo é servir às atividades administrativas, à tomada
de decisão e à garantia de direitos e deveres.

[20] (TRE/MA 2009) Os documentos de arquivo são provas de transações realizadas nas
organizações.

[21] (MPU 2010) Um arquivo documental tem por objeto servir como prova ou testemunho da
ação de pessoas jurídicas ou físicas.

[22] (MS 2008) A legislação arquivística brasileira, apesar do grande avanço, não considera os
arquivos como instrumento de apoio à administração.

[23] (Arquivista 2008) O documento de arquivo é fonte de prova e esse potencial probatório
advém das seguintes características desse tipo de documento: autenticidade, naturalidade,
imparcialidade, inter-relacionamento e unicidade.

[24] (SEPLAG/DFTRANS 2008) Os documentos são meios naturais, imparciais,


interdependentes, únicos resíduos e prova das atividades do seu criador/acumulador.

[25] (PF 2009) Uma base de dados desenvolvida em uma instituição pública com vistas a entender,
racionalizar e implementar uma de suas funções deve ser considerada como parte dos arquivos
dessa instituição.

[26] (TRE/MA 2009) O método de classificação dos arquivos exige conhecimento a respeito da
relação entre as unidades, a organização e o funcionamento dos órgãos.

[27] (ABIN 2010) De acordo com o princípio da proveniência, ou de respeito aos fundos, os
documentos acumulados por diferentes pessoas jurídicas devem ser mantidos separados, pois não
podem ser misturados.
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[28] (ANTAQ 2009) A instituição – como sujeito produtor de documentos - , o documento de


arquivo – como produto de atividade da instituição – e o arquivo são elementos que possibilitam o
enunciado teórico do princípio da proveniência.

[29] (SEGER/ES 2011) De acordo com o princípio da territorialidade, os documentos acumulados


no estado do Espírito Santo, por exemplo, devem ser mantidos nesse mesmo estado.

[30] (SEGER/ES 2011) O princípio da pertinência, na sua expressão mais simples, determina que
os documentos devem ser guardados pela instituição que os criou.

[31] (SEGER/ES 2011) O princípio da proveniência permite gerar as séries documentais reunidas
pelos temas principais.

[32] (ANTAQ 2009) Os arquivos de uma instituição são formados a partir da informação
registrada orgânica, interna ou externa, dessa instituição.

[33] (PF 2009) As informações contidas nos documentos de arquivo são produzidas no ambiente
interno da organização ou são recebidas do ambiente externo e têm uma relação direta ou indireta
com a missão dessa organização.

[34] (AGU 2010) O arquivo de um órgão é o conjunto de documentos recebidos ou expedidos por
esse órgão no exercício de suas atividades. Esse conjunto de documentos pode ser formado por
qualquer espécie documental.

[35] (Arquivista 2008) O princípio da santidade defende que se deve respeitar o órgão de origem,
não deixando que seus documentos se misturem com os de outro órgão.

[36] (Arquivista 2008) A ordem original dos documentos de um arquivo é o fluxo natural com que
eles foram produzidos e não os detalhes de ordenação do arquivamento nos setores de trabalho.

[37] (TRE/AL 2009) Além dos documentos textuais, os arquivos ocupam-se do gerenciamento e
arquivamento de documentos pertencentes ao gênero iconográfico, filmográfico e sonoro.

[38] (TRE/MA 2009) Os filmes cinematográficos e as fitas de vídeo fazem parte do gênero
documental conhecido como iconográfico.

[39] (PF 2009) Ofícios, memorandos, cartas, telegramas e e-mails são tipologias documentais.

[40] (AGU 2010) Ofício, memorando e aviso são exemplos de tipologias documentais.

[41] (ABIN 2010) Carta, ofício, memorando, aviso, circular e relatório são exemplos de formatos
documentais existentes em órgãos públicos.

[42] (SEGER/ES 2011) Relatório de atividade, ata de reunião de diretoria executiva e plano de
ação do triênio são exemplos de tipologias documentais.
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[43] (MEC 2009) O arquivamento horizontal permite a consulta rápida e evita a manipulação ou
remoção de outros documentos.

[44] (DPU 2010) O acervo arquivístico acumulado pelas empresas públicas e pelas sociedades de
economia mista é considerado, de acordo com a legislação, arquivo público.

[45] (PF 2009) O documento de arquivo somente adquire sentido se relacionado ao meio que o
produziu, e o seu conjunto tem de retratar a estrutura e as funções do órgão que acumulou esse
documento.

[46] (SECAD/TO 2008) Manuscritos colecionados por uma instituição podem ser considerados
arquivo.

[47] (TRE/BA 2010) Os documentos de arquivo devem ser organizados a partir dos mesmos
princípios aplicados na organização das bibliotecas, principalmente no que se refere aos métodos de
classificação.

[48] (SECAD/TO 2008) A principal finalidade dos arquivos é servir à administração, constituindo-
se, com o decorrer do tempo, em base para o conhecimento da história.

[49] (ANAC 2009) A função primária do arquivo é funcional, isto é, ser instrumento da
administração. Em um segundo momento, considera-se o valor para a história e a cultura de uma
sociedade.

[50] (PF 2009) Documentos iconográficos são aqueles em formatos e dimensões variáveis, com
representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia.

[51] (ABIN 2010) Mapas e plantas fazem parte do gênero documental conhecido como
cartográfico.

[52] (MS 2008) O dossiê é um documento do gênero iconográfico.

[53] (MPU 2010) Os documentos do gênero iconográfico têm suporte sintético, em papel
emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais como ampliações fotográficas, slides,
diapositivos e gravuras.

[54] (ABIN 2010) Os documentos de arquivo, em qualquer suporte, são produzidos ou recebidos
durante o desenvolvimento das atividades de pessoa física ou jurídica.

[55] (MS 2008) O registro dos documentos que chegam ao setor é uma atividade conhecida como
de arquivo especializado.
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Gabarito

[01] C [11] C [21] C [31] E [41] E [51] C


[02] C [12] C [22] E [32] C [42] C [52] E
[03] C [13] E [23] C [33] C [43] E [53] C
[04] E [14] E [24] C [34] C [44] C [54] C
[05] E [15] E [25] C [35] E [45] C [55] E
[06] E [16] E [26] C [36] C [46] E
[07] C [17] C [27] C [37] C [47] E
[08] E [18] C [28] C [38] E [48] C
[09] E [19] C [29] C [39] E [49] C
[10] E [20] C [30] E [40] E [50] E

Questões de Arquivologia – PARTE II

[01] (ANAC 2009) Os estágios de evolução dos arquivos são conhecidos como arquivos setoriais e
arquivos gerais ou centrais.

[02] (TRE/MG 2009) O arquivo corrente é constituído de documentos com grande possibilidade
de uso e com valor primário.

[03] (DPU 2010) Os objetivos de produção dos arquivos estão relacionados às questões
administrativas, funcionais e legais.

[04] (ANATEL 2009) O registro dos documentos que chegam à um órgão público deve ser feito no
setor de protocolo e consiste na reprodução dos dados do documento destinada a controlar a
movimentação e fornecer dados de suas características fundamentais aos interessados.

[05] (ANATEL 2009) Um documento classificado como secreto, confidencial ou reservado poderá
ser autuado por qualquer servidor sem nenhum tipo de tratamento diferenciado em relação aos
documentos ostensivos.

[06] (ANATEL 2009) Os documentos que entram no órgão público descrito na situação hipotética
em questão e que vão para os setores destinatários irão formar os arquivos correntes dessas
unidades.

[07] (ANATEL 2009) Os documentos produzidos e(ou) recebidos por uma unidade ou setor de
trabalho de um órgão público que deixaram de ser frequentemente consultados, mas que ainda
podem ser solicitados, deverão ser transferidos ao arquivo intermediário.
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[08] (TRE/MA 2009) As atividades de protocolo fazem parte da fase de destinação na gestão dos
documentos.

[09] (TRE/GO 2009) As atividade a seguir são rotinas de protocolo: receber documentos enviados
por outras instituições; despachar documentos enviados por setores do órgão; armazenar os
documentos em fase corrente; emprestar os documentos aos setores que os solicitem; fazer o
controle de retirada; controlar o prazo para devolução do documento; prestar informações contidas
nos documentos; estabelecer procedimentos de conduta dos arquivistas com relação à prática e à
ética profissional.

[10] (PF 2009) O protocolo é a porta de entrada e de saída dos documentos de uma instituição e,
por suas características, faz parte das atividades dos arquivos correntes.

[11] (SECAD/TO 2008) Recebimento e classificação, registro e movimentação e conservação e


preservação são rotinas de protocolo.

[12] (STJ 2008) As atividades de registro, expedição, distribuição e movimentação são típicas do
protocolo, apesar de essa última ter uma participação importante dos setores de trabalho do
órgão/instituição.

[13] (STJ 2008) O protocolo deve separar as correspondências oficiais das particulares e a
correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.

[14] (MMA 2009) Determinada organização instalada em Brasília enviou um documento a


funcionário do MMA, a fim de que fossem resolvidos problemas entre as duas instituições. No
MMA, o setor que recebeu o documento coletou algumas informações deste, incluindo-as em uma
base de dados. Em seguida, o documento foi enviado para o destinatário, tramitando,
posteriormente, em vários setores até que os problemas fossem resolvidos. Depois de arquivado por
determinado período no último setor para onde havia sido enviado, o documento foi encaminhado a
outro espaço, onde deve ser mantido até ser eliminado.

Na situação em apreço, se o documento fosse um ofício de caráter ostensivo, ele não deveria ser
aberto no setor de protocolo, mas encaminhado diretamente ao destinatário, que deveria fazer o
respectivo registro no sistema de protocolo.

[15] (MMA 2009) Enquanto tramitava nos vários setores, o documento em questão fez parte dos
arquivos correntes do MMA.

[16] (ANAC 2009) O arquivo intermediário, assim como o arquivo corrente, é constituído de
documentos de valor primário.

[17] (ANAC 2009) O arquivo intermediário, assim como o arquivo corrente, é constituído de
documentos de valor primário.

[18] (MPU 2010) A ênfase ao valor primário é característica marcante dos documentos de um
arquivo corrente, condição não verificada nas outras idades documentais.
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[19] (ANTAQ 2009) O arquivo intermediário é constituído de documentos que perderam todo o
valor de natureza administrativa.

[20] (SEGER/ES 2011) A justificativa para a existência do arquivo intermediário é econômica, isto
é, ele existe para armazenar os documentos que, mesmo sem consulta muito frequente, precisam ser
mantidos por questões técnicas, fiscais e(ou) legais.

[21] (TRE/MG 2009) Os documentos de idade intermediária são os que são consultados
frequentemente e aos quais se tem livre acesso.

[22] (SEGER/ES 2011) O acesso aos documentos na fase corrente é aberto aos públicos interno e
externo da organização.

[23] (AGU 2010) Uma das principais funções do arquivo intermediário é armazenar
temporariamente os documentos que não são mais movimentados.

[24] (AGU 2010) O arquivo corrente é formado por documentos que estão em trâmite, mas que não
são consultados frequentemente porque aguardam sua destinação final.

[25] (TRE/GO 2009) Os processos de passagem de documentos do arquivo corrente para o


intermediário e deste para o permanente são denominados, respectivamente, transferência e
recolhimento.

[26] (AGU 2010) Os documentos, após cumprirem o prazo determinado para sua permanência no
arquivo corrente, são recolhidos ao arquivo especializado.

[27] (ANVISA 2007) Documentos transferidos a arquivos intermediários devem conservar a


classificação que lhes foi dada nos arquivos correntes.

[28] (MPU 2010) A função do arquivo intermediário é possibilitar o armazenamento de


documentos que, embora usados com pouca frequência, devem ser mantidos, por questões legais,
fiscais, técnicas ou administrativas.

[29] (DPU 2010) Arquivos correntes são formados, basicamente, por documentos com valor
informativo.

[30] (DPU 2010) Arquivos correntes devem ser mantidos próximos dos usuários diretos em razão
da frequência com que são consultados ou da grande possibilidade de uso que os documentos dessa
idade têm.

[31] (MPU 2010) Dada a importância da preservação dos documentos que compõem o arquivo
corrente de determinado setor de trabalho, recomenda-se o arquivamento desses documentos em
local afastado do referido setor.

[32] (MI 2009) Os arquivos correntes são constituídos de documentos com pouca frequência de
uso que, pelo valor informativo que apresentam, são mantidos próximos de quem os recebe ou os
produz.
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[33] (SEPLAG/DFTRNAS 2008) Guarda temporária é sinônimo de arquivo intermediário.

[34] (DPU 2010) Os arquivos intermediários são formados por documentos semi ativos, que não
precisam ser mantidos próximos aos usuários diretos.

[35] (MMA 2009) A inclusão de dados sobre o documento em uma base de dados é conhecida
como registro de documentos e faz parte das atividades de protocolo, vinculadas aos arquivos
correntes.

[36] (ANTAQ 2009) Na expedição dos documentos, deve-se expedir a cópia do documento, com
os anexos, se for o caso, e encaminhar o original, acompanhado dos antecedentes que deram origem
a ele, ao arquivo.

[37] (DPU 2010) As rotinas do setor de protocolo incluem atividades de classificação, registro,
avaliação e empréstimo de documentos.

[38] (TRE/GO 2009) Os processos de passagem de documentos do arquivo corrente para o


intermediário e deste para o permanente, são denominados, respectivamente, arquivamento e
recolhimento.

[39] (DPU 2010) Os documentos na fase intermediária, ou segunda idade dos arquivos, são
recebidos por transferência dos arquivos correntes.

[40] (ANTAQ 2009) O recolhimento é a passagem dos documentos dos arquivos correntes para os
arquivos intermediários e tem como objetivo racionalizar os trabalhos e arquivamento e de
localização dos documentos, liberando espaços e economizando recursos materiais.

[41] (SEPLAG/DFTRANS 2008) Os documentos de guarda temporária devem ser mantidos por
cinco anos.

[42] (TRE/GO 2009) A destinação dos documentos é indicada pela tabela de temporalidade.

[43] (SEGER/ES 2011) A tabela de temporalidade de documentos deve ser aplicada a partir do
arquivo intermediário, pois ela define a destinação dos documentos de arquivo.

[44] (MPU 2010) O processo de avaliação de um documento tem como resultado a elaboração da
tabela de temporalidade do documento.

[45] (ABIN 2010) O instrumento que indica os prazos de guarda e a destinação final dos
documentos, resultado direto do processo de avaliação, é denominado código de classificação de
documentos de arquivo da atividade-meio.

[46] (TRE/GO 2009) A destinação dos documentos é indicada pelo plano de classificação.

[47] (MPU 2010) Os prazos de guarda dos documentos nos arquivos do tipo corrente e
intermediário devem ser definidos com base na legislação pertinente e nas necessidades
administrativas.
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[48] (MI 2009) Enquanto tramitam pelas unidades político-administrativas, os processos fazem
parte dos arquivos ativos ou correntes do órgão ao qual pertence.

[49] (ANTAQ 2009) A adoção do sistema descentralizado de arquivo corrente é mais adequada
para pequenas organizações, ao passo que o sistema centralizado é compatível com as organizações
mais complexas e fisicamente grandes.

[50] (DPU 2010) A economia na gestão dos arquivos justifica a descentralização do arquivo
intermediário.

[51] (DPU 2010) O armazenamento dos documentos dos arquivos correntes deve, pelas
características dessa fase, ser centralizado em um único lugar no órgão público ou empresa privada.

[52] (ANATEL 2009) Os arquivos correntes e as atividades de controle, como o protocolo, podem
ser centralizados ou descentralizados.

[53] (ANTAQ 2009) As operações de arquivamento são inspeção, estudo, classificação,


codificação, ordenação e guarda dos documentos.

[54] (MS 2008) Na situação apresentada, a aplicação da teoria das três idades documentais
permitiria melhor fluxo documental na unidade, melhorando as condições de seus arquivos.

[55] (MS 2008) Na situação considerada, devido à quantidade de consultas recebidas pelo arquivo
da unidade, pode-se considerá-lo como um arquivo corrente.

[56] (MS 2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto aos órgãos operacionais, cumprindo
funções de arquivo corrente.

[57] (MS 2008) As atividades de protocolo são de responsabilidade dos arquivos centrais ou gerais.

[58] (ABIN 2010) Caracterizam o arquivo corrente a sua distribuição por toda a organização, a
restrição de acesso e a existência de documentos com valor primário e de uso frequente.

Gabarito

[01] E [10] C [19] E [28] C [37] E [46] E


[02] C [11] E [20] C [29] E [38] E [47] C
[03] C [12] C [21] E [30] C [39] C [48] C
[04] C [13] C [22] E [31] E [40] E [49] E
[05] E [14] E [23] C [32] E [41] E [50] E
[06] C [15] C [24] E [33] C [42] C [51] E
[07] C [16] C [25] C [34] C [43] E [52] C
[08] E [17] C [26] E [35] C [44] C [53] C
[09] E [18] E [27] C [36] E [45] E [54] C
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[55] C [56] C [57] E [58] C

Questões de Arquivologia – PARTE III

[01] (ANAC 2009) Uma das principais funções do arquivo é permitir o acesso rápido e eficiente
aos documentos. Essa funções somente pode ser cumprida se os documentos forem organizados de
maneira lógica e racional, respeitando as características dos documentos de arquivo.

Quanto aos métodos de arquivamento, julgue o item subsequente.

O método de arquivamento dos documentos de arquivo deve ser definido a partir da natureza dos
documentos e da estrutura da organização que os produz ou recebe.

[02] (ANAC 2009) A localização dos documentos de arquivo nos métodos de arquivamento do
sistema direto depende de um índice ou de um código.

[03] (ANAC 2009) Nome, local, número, data e assunto são os elementos de um documento que
devem ser considerados na ordenação dos documentos de arquivo.

[04] (TRE/AL 2009) No que se refere ao arquivamento de documentos, é indicado que a


instituição adote um método de arquivamento único.

[05] (ANATEL 2009) O método de arquivamento por assunto depende da interpretação dos
documentos e de um amplo conhecimento das atividades organizacionais.

[06] (SECAD/TO 2008) O método alfabético é um dos métodos de arquivamento de documentos e


tem o nome como principal elemento a ser considerado.

[07] (STJ 2008) A disposição alfabética de pastas de documentos de um aqruivo a partir das regras
de alfabetação é exclusiva para nomes de pessoas.

[08] (ANATEL 2009) A divisão da documentação em classes, conforme os temas, caracteriza o


método de arquivamento dígito-terminal.

[09] (ANTAQ 2009) O método numérico simples determina a numeração sequencial dos
documentos, dispondo os números em três grupos de dois dígitos cada um. Por exemplo: 52-63-19.

[10] (TRE/MG 2009) De acordo com as regras de alfabetação, está correta a seguinte apresentação
de ordenação de pastas de funcionários de um órgão:

Bezerra, Alberto Luiz


Moreira, Maria Madalena
Santos Cruz, Antônio
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[11] (TRE/MG 2009) De acordo com as regras de alfabetação, está correta a seguinte apresentação
de ordenação de pastas de funcionários de um órgão:

Barbosa Filho, Élson


Vianna Neto, Milton
Vianna Sobrinho, Milton

[12] (STJ 2008) A disposição abaixo está correta, pois foi feita de palavra por palavra, podendo,
também, ser feita de letra por letra.

Morro Alegre
Morro Branco
Morro Maior
Morro Santo
Monteiro
Montenegro

[13] (STJ 2008) O método de ordenação dos documentos a partir do uso do nome da cidade ou de
um estado é conhecido como Duplex.

[14] (ANAC 2009) A ordenação geográfica, que é típica do sistema direto, tem como elemento
principal o correspondente.

[15] (ANTAQ 2009) Na ordenação geográfica de documentos relativos à correspondência como


outros países, deve-se alfabetar em primeiro lugar o país, seguido da cidade e do correspondente.
Por exemplo: França Paris – Duchein, Michel.

[16] (MI 2009) A disposição de processos por seu número é um método de classificação de
documentos conhecido como Duplex.

[17] (ANTAQ 2009) Uma das vantagens apresentadas pelo método duplex de arquivamento é a
possibilidade ilimitada de classes de documentos.

[18] (ANAC 2009) É possível encontrar vários esquemas padronizados de classificação por
assunto em arquivos, entre eles o esquema dígito-cronológico.

[19] (MI 2009) Na organização feita segundo a origem dos documentos, o correto é dispor as
pastas alfabeticamente a partir dos nomes dos órgãos ou das empresas, não considerando, para fins
de ordenação, os artigos e preposições que os constituem.

[20] (TRE/AL 2009) No método de arquivamento ideográfico, o principal elemento adotado para a
recuperação da informação é o assunto.

[21] (ANAC 2009) Pastas de um arquivo classificadas como acordos, convênios, correspondências,
relatórios, processos, formulários e guias são exemplos da utilização do método de arquivamento
por assunto.
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[22] (DPU 2010) Considere que os documentos de um determinado setor da DPU estejam
organizados com base na procedência ou local. Nessa situação, o método de arquivamento adotado
denomina-se onomástico.

[23] (TRE/MG 2009) De acordo com as regras de alfabetação, está correta a seguinte apresentação
de ordenação de pastas de funcionários de um órgão:

D'Almeida, Paulo
D'Andrade, Roberto
D'Carmo, Anísio

[24] (ANTAQ 2009) No arquivamento por assunto, pode ser adotado o método alfabético ou o
método numérico. O método alfabético deve ser aplicado quando o volume e a disversidade de
assuntos da documentação a ser arquivada forem pequenos.

[25] (TST 2008) Considere que, é apresentada uma lista com nomes de autores de documentos a
serem arquivados. Considerando as regras de alfabetação para arquivamento de documentos cujo
principal elemento seja o nome, julgue se a lista apresentada em cada um desses itens respeita a
aplicação correta da referida regra.

Júnior, Thiago Pereira de Moura


Lima, Pedro Augusto Morais
Neto, Alfonso Henrique Bernardes
Oliveira, Manoel Carlos de
Ribeiro, Gustavo Silva

Gabarito

[01] C [06] C [11] C [16] E [21] E


[02] E [07] E [12] E [17] C [22] E
[03] C [08] E [13] E [18] E [23] E
[04] E [09] E [14] E [19] C [24] C
[05] C [10] E [15] C [20] C [25] E
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Questões de Arquivologia – PARTE IV

[01] (SEGER/ES 2011) Documento de valor informativo é aquele que possui informações sobre a
forma de organização da instituição que o acumulou.

[02] (MPU 2010) O arquivo permanente é uma extensão do arquivo intermediário, tendo este
último a única função de evitar a transferência prematura de documentos do arquivo corrente para o
arquivo permanente.

[03] (SEPLAG/DFTRANS 2008) A eliminação dos documentos pode ser feita, desde que, após a
extinção do valor primário (administrativo, legal ou fiscal), os documentos não apresentem valor
secundário (informativo ou probatório).

[04] (TRE/BA 2010) Os documentos que não apresentam mais valor primário, mesmo que tenham
valor secundário, podem ser eliminados, pois não são mais necessários como prova de uma
atividade desenvolvida pela organização.

[05] (AGU 2010) Ao se aplicar o princípio de respeito aos fundos em um conjunto documental de
uma organização pública ou privada, são identificados os documentos destinados à guarda
permanente ou à eliminação.

[06] (TRE/MG 2009) O arquivo permanente é formado por documentos de valor administrativo,
legal ou fiscal.

[07] (ANAC 2009) A teoria das três idades considera o valor secundário dos documentos como
principal elemento para a definição das idades documentais.

[08] (ESCRIVÃO/PF 2009) Documentos de arquivo produzidos ou recebidos por uma instituição
pública ou privada, com valor administrativo, legal ou fiscal, considerados como parte do arquivo
intermediário dessa instituição, são também considerados de valor secundário.

[09] (SEGER/ES 2011) O processo de avaliação de documentos de arquivo baseia-se na


identificação e aplicação de valores aos documentos. O valor primário é a qualidade inerente às
razões de criação de todo o documento, enquanto o valor secundário refere-se à qualidade
informativa que um documento pode possuir para além de seu valor primário.

[10] (DPU 2010) A passagem pelo arquivo intermediário indica que o documento vai ter como
destinação final a eliminação.

[11] (DPU 2010) A principal função da avaliação é a eliminação de documentos.

[12] (MPU 2010) A destinação final dos documentos deve ser a eliminação, a guarda temporária no
arquivo intermediário, a guarda permanente ou a eliminação por amostragem.

[13] (SEGER/ES 2011) Os documentos arquivísticos, após cumprirem o prazo nos arquivos
correntes, não mais apoiam as atividades cotidianas, razão por que devem ser obrigatoriamente
eliminados.
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[14] (SEGER/ES 2011) O arquivo intermediário armazena documentos com valor informativo
decrescente.

[15] (TRE/MA 2009) A função de um arquivo permanente é reunir, conservar, arranjar, descrever e
facilitar a consulta aos documentos.

[16] (SEPLAG/DFTRANS 2008) As atividades relacionadas ao arquivo permanente podem ser


reunidas nos seguintes grupos: arranjo, descrição e publicação, conservação e referência.

[17] (ABIN 2010) São atividades características do arquivo permanente: arranjo, descrição,
publicação, conservação e referência.

[18] (ANTAQ 2009) É possível distinguir dois níveis dos postulados fundamentais do princípio da
proveniência: um primeiro nível, que consiste em não se misturar a documentação de diferentes
fundos, e um segundo nível, que se baseia em não se misturar a documentação das diferentes
unidades que compõem o fundo, mantendo sua estrutura orgânica original.

[19] (ESCRIVÃO/PF 2009) O princípio de respeito aos fundos é fundamental para a ordenação
dos acervos arquivísticos de terceira idade, o que torna evidente que a estrutura e o funcionamento
da administração são os elementos que guiam o arranjo dos documentos.

[20] (TST 2008) O arranjo de documentos de arquivo concretiza-se no respeito total e absoluto à
gênese do documento ou do grupo de documentos gerados por uma instituição.

[21] (TRE/MA 2009) A preservação é a função arquivística que permite a agilização do acesso aos
documentos.

[22] (TRE/GO 2009) Denomina-se conservação o conjunto de atividades que visam à preservação
dos documentos, isto é, ações realizadas com o objetivo de desacelerar os processos de degradação
por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos, como higienização, acondicionamento,
reparos e outros.

[23] (TRE/MG 2009) As principais operações de conservação dos documentos são: desinfestação,
limpeza, alisamento e restauração.

[24] (TRE/MA 2009) A conservação compreende os cuidados prestados aos documentos e não se
refere ao local de guarda.

[25] (TRE/MG 2009) A umidade mais alta e a baixa temperatura são condições ideiais para a
preservação dos documentos arquivísticos em papel.

[26] (ANAC 2009) O ar seco e a alta umidade são fatores de enfraquecimento do papel.

[27] (PF 2009) A luz solar, o ar seco, a elevada umidade, o mofo, as grandes variações de
temperatura e a poeira são, a médio e longo prazos, prejudiciais à conservação dos documentos.

[28] (ABIN 2010) Devido à aplicação de modernas técnicas de preservação documental, a


temperatura não é considerada um agente de deterioração de documentos de arquivo.
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[29] (TRE/MA 2009) A desinfestação e o alisamento são técnicas de restauração de documentos.

[30] (TRE/MA 2009) O Silking é um método de desinfestação que combate os insetos e apresenta
maior eficiência que a fumigação.

[31] (DPU 2010) São considerados agentes de degradação dos documentos, entre outros: fatores
ambientais, como temperatura e umidade; e fatores físicos, como insetos e roedores. Quando há um
programa de restauração implantado no arquivo, eliminam-se totalmente as causas do processo de
deterioração.

[32] (MPU 2010) O problema relacionado é obsolescência dos equipamentos e dos programas de
informática, que compromete a preservação de documentos digitais, pode ser resolvido com o uso
de laminação.

[33] (MPU 2010) O alisamento é uma das operações de restauração de documentos mais utilizadas
em países tropicais.

[34] (ANAC 2009) A higienização mecênica dos documentos feita com uma trincha ou uma flanela
é uma ação importante para a conservação documentos em papel.

[35] (MS 2008) A ação antrópica não interfere na degradação dos arquivos.

[36] (MS 2008) A higienização de documentos é um procedimento em que documentos


quebradiços e ressecados são colocados em uma atmosfera úmida para readquirirem flexibilidade.

[37] (MS 2008) O ar seco e a umidade são fatores de enfraquecimento do papel.

[38] (PF 2009) O acesso aos documentos recolhidos ao arquivo permanente, por natureza, é
restrito, e esses documentos podem ser consultados apenas com autorização da instituição que os
acumulou.

[39] (MS 2008) Na situação em apreço, o acesso aos documentos contidos no arquivo da unidade é
público, embora exista restrição de acesso apenas para os documentos considerados permanentes.

[40] (SECAD/TO 2008) Os prazos de prescrição e decadência de direitos, que podem ser
verificados na legislação em vigor, são elementos importantes para o trabalho de avaliação de
documentos.

[41] (ARQUIVISTA 2008) Documentos de arquivo devem ser primeiramente organizados,


mantidos e usados ativamente por seus criadores, depois devem ser armazenados por um período
adicional de uso não frequente e, finalmente, quando seu uso operacional termina completamente,
devem ser recolhidos como documentos de valor ou destruídos como documentos sem valor.

[42] (PREF.RIO BRANCO/AC) A operação do arranjo resume-se à ordenação dos conjuntos


documentais remanescentes das eliminações, obedecendo a critérios que respeitem o caráter
orgânico dos conjuntos, interna e externamente.
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[43] (TST 2008) A operação do arranjo resume-se à ordenação dos conjuntos documentais
remanescentes das eliminações, obedecendo a critérios que respeitem o caráter orgânico dos
conjuntos, interna e externamente.

[44] (TST 2008) Para Schellenberg, arranjo é o processo de agrupamento dos documentos em
unidades e o agrupamento de tais unidades entre si em relação significativa, a qual é entendida
como o princípio da organicidade.

[45] (TST 2008) Arranjo e Classificação são operações distintas.

[46] (TST 2008) A operação do arranjo resume-se à ordenação dos conjuntos documentais
remanescentes das eliminações, obedecendo a critérios que respeitem o caráter orgânico dos
conjuntos, interna e externamente.

[47] (MPU 2010) A descrição, uma das atividades desenvolvidas no arquivo permanente, é
concretizada com a elaboração de instrumentos de pesquisa.

[48] (MMA 2009) Na situação considerada, o documento antes de ser eliminado, deve ser mantido
no arquivo permanente.

[49] (MMA 2009) O arquivo intermediário deve ser subordinado técnica e administrativamente ao
arquivo permanente, para que seja evitada a proliferação de depósitos e mantida uniforme a política
arquivística da instituição.

Gabarito

[01] E [11] E [21] E [31] E [41] C


[02] E [12] E [22] C [32] E [42] C
[03] C [13] E [23] C [33] E [43] C
[04] E [14] E [24] E [34] C [44] C
[05] E [15] C [25] E [35] E [45] E
[06] E [16] C [26] C [36] E [46] C
[07] E [17] C [27] C [37] C [47] C
[08] E [18] C [28] E [38] E [48] E
[09] C [19] C [29] E [39] E [49] C
[10] E [20] C [30] E [40] C
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Questões de Arquivologia – PARTE V

[01] (AGU 2010) O conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, à


tramitação, ao uso, à avaliação e ao arquivamento dos documentos em fase corrente e intermediária,
visando sua eliminação ou seu recolhimento para a guarda permanente é denominado gestão de
documentos.

[02] (TRE/BA 2010) A gestão de documentos visa ao tratamento do documento desde o momento
de sua criação ou recepção em um serviço de protocolo até a sua destinação final, que pode ser a
eliminação ou a guarda permanente.

[03] (TRE/BA 2010) A fase de destinação de documentos, em um programa de gestão de


documentos, é mais complexa que as fases anteriores, por envolver a avaliação de documentos que
devem ser encaminhados para o arquivo ou o descarte.

[04] (AGU 2010) A fase da gestão de documentos que inclui as atividades de protocolo, de
expedição, de organização e de arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária é
denominada fase de utilização de documentos.

[05] (MPU 2010) A produção, uma das fases básicas da gestão de documentos, engloba as
seguintes atividades de protocolo: recebimento, classificação, registro, distribuição e tramitação dos
documentos.

[06] (MPU 2010) A análise e a avaliação dos documentos para o estabelecimento dos prazos de
guarda fazem parte da fase de destinação.

[07] (MPU 2010) Na fase de produção de documentos, o arquivista deve evitar a duplicação e a
emissão de vias desnecessárias, além de poder sugerir a criação ou extinção de modelos e
formulários.

[08] (MPU 2010) Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações


técnicas referentes a produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos.

[09] (MS 2008) O curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de
sua função administrativa é conhecido como termo de recolhimento.

[10] (MS 2008) O conjunto de operações técnicas referente à produção, à tramitação, ao uso, à
avaliação e ao arquivamento em fase corrente e intermediária é conhecido por gestão de
documentos.

[11] (SEGER/ES 2011) A política arquivística é uma das condições necessárias para a
implementação de um programa de gestão de documentos em uma instituição.

[12] (SEGER/ES 2011) Para se reconhecer a existência de um gerenciamento da informação em


uma organização pública ou privada é necessário haver, nessa organização, um programa de gestão
de documentos.
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[13] (SEGER/ES 2011) As ações da gestão de documentos devem ser voltadas prioritariamente
para a preservação da memória institucional, privilegiando as atividades no arquivo permanente.

[14] (ANVISA 2007) Microfilmagem é a produção de imagens fotográficas de um documento em


formato altamente reduzido.

[15] (ANVISA 2007) Uma das vantagens da microfilmagem é a característica de poder prescindir
da organização arquivística de documentos e do estabelecimento de um programa de avaliação e
seleção do acervo documental.

[16] (TRE/MA 2009) O microfilme ainda não tem reconhecimento legal no Brasil.

[17] (SEPLAG/DFTRANS 2008) Os documentos em tramitação ou em estudo podem, a critério


da autoridade competente, ser microfilmado, não sendo permitida a sua eliminação até a definição
de sua destinação final.

[18] (TRE/GO 2009) Apesar de ser um processo de reprodução de documentos tradicionalmente


muito utilizado, a microfilmagem não deve ser realizada quando houver intenção de eliminar os
originais, pois tal processo não pode, em circunstância algum, ter validade em juízo.

[19] (TRE/GO 2009) A atual legislação somente autoriza a eliminação de documentos


permanentes após sua reprodução por meio dos processos de microfilmagem ou digitalização, desde
que garantida a autenticidade da cópia.

[20] (DPU 2010) O procedimento de microfilmagem é indicado apenas para os processos que
estejam em péssimo estágio de conservação.

[21] (PF 2009) A microfilmagem é grande aliada da redução de espaço ocupado pelos documentos
arquivísticos em papel, bem como da preservação dos documentos originais. Entretanto, no caso
dos documentos considerados de valor permanente, a microfilmagem não permite a eliminação dos
documentos originais.

[22] (AGU 2010) O microfilme de substituição é aquele que serve à preservação das informações
contidas em documentos que são eliminados, tendo em vista a racionalização e o aproveitamento de
espaço.

[23] (AGU 2010) O documento digitalizado tem o mesmo valor legal do documento em suporte
papel, podendo até ser apresentado em juízo.

[24] (MPU 2010) Os documentos originais considerados de guarda permanente somente poderão
ser eliminados depois de microfilmados e digitalizados.

Os documentos chegam, em determinado órgão público instalado em Brasília, de forma variada.


Uns são registrados e, em seguida, enviados ao destinatário, outros entram sem nenhum tipo de
anotação. Além disso, há aqueles que, atualmente, entram no órgão por meio das tecnologias da
informação (fax, correio eletrônico). Cada setor de trabalho organiza seus documentos de maneira
independente, sem nenhum tipo de orientação e, depois, por falta de espaço físico ou devido ao final
do ano civil, esses documentos são transferidos para outro lugar, conhecido como arquivo morto.
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Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens subsequentes, acerca das técnicas de
arquivamento e dos procedimentos administrativos no âmbito do setor público. [25 ao 29]

[25] (ANATEL 2009) Para a formação de processos em órgãos públicos, deverão ser observados
os documentos cujo conteúdo esteja relacionado a ações e operações contábeis financeiras ou
requeira análises, informações, despachos e decisões de diversas unidades organizacionais.

[26] (ANATEL 2009) Quando, no momento do ato da anexação, for constatada a ausência de uma
peça, será necessário utilizar uma nota chamada termo de ressalva, para informar a inexist~encia de
tal peça.

[27] (ANATEL 2009) Parte da documentação de um processo, de acordo com as normas em vigor,
não pode ser separada para formar outro processo.

[28] (ANATEL 2009) O processo desaparecido ou extraviado não poderá ser reconstituído. O
desaparecimento ou extravio processo deverá ser comunicado à respectiva chefia, que terá de
promovera sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar.

[29] (MS 2008) O dossiê é um conjunto de documentos relacionados entre si por assunto (ação,
evento, pessoa, lugar, projeto), que constitui uma unidade de arquivamento.

[30] (TRE/GO 2009) O cidadão brasileiro tem o direito de receber dos órgãos públicos
informações relativas a seus direitos e deveres, exclusivamente particulares, contidas em
documentos de arquivo, quando autorizado pelo judiciário. Outras informações são originalmente
consideradas sigilosas, a fim de garantir a segurança do Estado e a inviolabilidade da intimidade, da
honra e da imagem de outras pessoas.

[31] (SEGER/ES 2011) As pessoas tem o direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, contidas em documentos de arquivos, que serão prestadas no prazo da lei,
ressalvadas aquela cujo sigilo seja imprescindível à segurança do sociedade e do Estado, bem como
a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem de outras pessoas.

[32] (TRE/GO 2009) A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de


caráter público somente será realizada após autorização da presidência do órgão, e sancionada em
instância superior: se federal, pela Casa Civil da Presidência da República; se estadual, pelo
Gabinete do Governador.

Gabarito

[01] C [07] C [13] E [19] E [25] C [31] C


[02] C [08] C [14] C [20] E [26] C [32] E
[03] C [09] E [15] E [21] C [27] E
[04] C [10] C [16]E [22] C [28] E
[05] E [11] C [17] C [23] E [29] C
[06] C [12] C [18] E [24] E [30] E
# Questões CESPE – Arquivologia (Robson Goes) ®

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