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CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Taís Gomes
2014
PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
Taís Gomes
2014
Universidade Federal de Santa Maria
Centro de Tecnologia
Departamento de Estruturas e Construção Civil
elaborado por
Taís Gomes
COMISSÃO EXAMINADORA:
This Conclusion Course Work deals with the prevention and control of fires in
buildings in general. Presents the new laws and regulations governing fire prevention projects
in the state of Rio Grande do Sul, specifically in the city of Santa Maria, which will serve as
the primary basis of this work. Highlights the characteristics of fire and how to extinguish it.
Describes how is the development of the fire, its phases and its classes. List the principal
fighting equipment and fire-prevention techniques, your installation quirks and project design.
It also presents the current situation of the fire safety area and the challenges that still need to
be overcome to more effective prevention.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13
1.1 Justificativa ........................................................................................................... 14
1.2 Objetivos ................................................................................................................ 14
1.2.1 Objetivo geral ....................................................................................................... 14
1.2.2 Objetivos específicos ............................................................................................ 14
1.3 Metodologia ............................................................................................................ 15
1.4 Estrutura de apresentação do trabalho ............................................................... 15
3 LEGISLAÇÃO ........................................................................................................... 24
3.1 Breve histórico da segurança contra incêndio no Brasil ...................................... 24
3.2 Normas, leis e decretos ............................................................................................ 27
3.3 Código de obras ....................................................................................................... 28
4 PPCI ............................................................................................................................. 29
4.1 Projeto arquitetônico .............................................................................................. 31
4.2 Classificação da classe de ocupação e classes de risco ......................................... 32
4.2.1 Classificação segundo a NBR 9077 ....................................................................... 33
4.2.2 Classificação segundo a Lei Complementar nº 14.376 atualizada ......................... 36
4.3 Determinação das medidas de segurança contra incêndio .................................. 41
4.4 Cálculo da população ............................................................................................. 45
4.5 Sistema de hidrantes e mangotinho ....................................................................... 46
4.5.1 Partes do sistema .................................................................................................... 46
4.5.2 NBR 13714/2000 versus IT 22/2011 ..................................................................... 49
4.5.2.1 Dimensionamento pela NBR 13714 ................................................................... 49
4.5.2.1 Dimensionamento pela IT 22 .............................................................................. 52
4.5.3 Hidrantes versus mangotinhos ................................................................................ 54
4.5.4 Cálculo hidráulico ................................................................................................... 56
4.6 Sistema de chuveiro automático ............................................................................. 56
4.6.1 Partes do sistema ..................................................................................................... 57
4.7 Extintores .................................................................................................................. 59
4.7.1 Número de extintores e sua distribuição ................................................................. 59
4.7.2 Recomendações gerais ............................................................................................ 61
4.8 Saídas de emergência ............................................................................................... 61
4.8.1 Número de saídas e tipo de escadas ....................................................................... 62
4.8.2 Distâncias máximas a serem percorridas ................................................................ 63
4.8.3 Largura das saídas de emergência .......................................................................... 64
4.9 Sistema de iluminação de emergência .................................................................... 65
4.9.1 Características do sistema ........................................................................................ 65
4.9.2 Distribuição das luminárias ...................................................................................... 67
4.10 Sistema de detecção e alarme de incêndio ............................................................ 67
4.10.1 Sistema acionado manualmente ............................................................................. 68
4.10.2 Sistema acionado por detectores automáticos ....................................................... 68
4.10.3 Exigência de alarme ............................................................................................... 69
4.11 Sinalização de emergência ..................................................................................... 70
4.12 Brigada de incêndio e SPDA ................................................................................. 71
4.13 Laudos Técnicos ..................................................................................................... 72
4.13.1 Laudo de segurança estrutural ............................................................................... 72
4.13.2 Laudo de materiais de acabamento ....................................................................... 73
ANEXOS .......................................................................................................................... 80
1 INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
Analisar quais critérios das Normas, Leis e Decretos deve-se observar e/ou respeitar
na elaboração de um Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio de qualquer edificação, seja
ela comercial, residencial ou industrial, bem como a documentação necessária no
encaminhamento aos órgãos fiscalizadores. Também serão apontadas algumas dificuldades
que surgem na elaboração do mesmo, devido às mais variáveis causas.
1.2 Objetivos
1.3 Metodologia
Primeiramente, este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica acerca dos
conceitos de fogo e incêndio. Após, aborda-se a questão da legislação nacional, estadual e
municipal, com um breve histórico de grandes incêndios no Brasil. Em seguida, serão
desenvolvidos detalhadamente os principais sistemas de proteção e combate a incêndio que
podem ser exigidos para a segurança de uma edificação, bem como um resumo das normas e
leis a que se deve ter atenção no seu dimensionamento. Para encerrar, faz-se uma análise
crítica acerca das dificuldades dos profissionais nessa área, que possui uma grande demanda
no momento e é objeto de muitos estudos.
2 CONCEITOS BÁSICOS
2. 1 Conceito de fogo
Segundo Ferigolo (1977, p. 11) “para fazermos uma prevenção de incêndio adequada é
necessário primeiro colocarmos o fogo sob todos os seus aspectos: sua constituição, suas
causas, seus efeitos e, principalmente, como dominá-lo”.
O fogo é o resultado de uma reação química, denominada combustão, que se
caracteriza pelo desprendimento de luz e calor.
Essa reação de combustão só acontece se houver a presença simultânea de três
elementos essenciais, em suas devidas proporções: combustível, calor e um comburente
(oxigênio do ar). Esses elementos formam a clássica figura do Triângulo do Fogo (Figura 1).
pobres em oxigênio o fogo não tem chamas e em ambientes ricos em oxigênio as chamas são
intensas, brilhantes e de altas temperaturas.
Normalmente, o oxigênio está presente no ar a uma concentração de 21%. Quando
esta concentração é inferior a 15%, não haverá combustão (UMINSKI, 2003, p. 2).
- Calor: é o elemento que serve para dar início ao fogo, para mantê-lo e incentivar sua
propagação. Pode ser resultado da ação da luz solar, queda de meteoros, raios, curto-circuitos
em redes elétricas ou mesmo de descuidos humanos, como pontas de cigarros, aparelhos
aquecedores, velas acesas, fósforos, etc.
Os combustíveis, em geral, precisam ser transformados em gases para queimar e o
calor necessário para vaporizá-los varia muito de corpo para corpo. A gasolina, por exemplo,
vaporiza a uma temperatura bem baixa, enquanto que a madeira ou mesmo o carvão exigem
mais calor. Aumentando o calor, pode-se vaporizar quase todos os combustíveis. Vale
ressaltar que, após vaporizar, é necessário ainda mais calor para que a queima do material
aconteça. Exemplo disto é a gasolina, que vaporiza a cerca de 40ºC, mas só queima a uma
temperatura de 275ºC (FERIGOLO, 1977, p. 12).
Essa representação mais famosa do fogo pelo triângulo nada mais é do que uma
representação didática. Na realidade, existe ainda um quarto elemento, sem o qual o fogo não
se mantém: a reação química em cadeia. Portanto, uma representação mais adequada é a do
Quadrado do Fogo (Figura 2).
Segundo Seito et al. (2008, p. 43), não existem dois incêndios iguais, pois são vários
os fatores que concorrem para seu início e desenvolvimento, podendo-se citar:
• forma geométrica e dimensões da sala ou local;
• superfície específica dos materiais combustíveis envolvidos;
• distribuição dos materiais combustíveis no local;
• quantidade de material combustível incorporado ou temporário;
• características de queima dos materiais envolvidos;
• local do início do incêndio no ambiente;
• condições climáticas (temperatura e umidade relativa);
• aberturas de ventilação do ambiente;
• aberturas entre ambientes para a propagação do incêndio;
• projeto arquitetônico do ambiente e ou edifício;
• medidas de prevenção de incêndio existentes;
• medidas de proteção contra incêndio instaladas.
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Três fases distintas podem ser identificadas no gráfico: a primeira fase é o incêndio
incipiente, tendo-se um crescimento lento, em geral de duração entre cinco a vinte minutos até
a ignição, em que inicia a segunda fase, caracterizada pelas chamas que começam a crescer
aquecendo o ambiente. O sistema de detecção de fumaça e alarme deve operar na primeira
fase e o combate a incêndio e consequente extinção tem grande probabilidade de sucesso.
Quando a temperatura do ambiente atinge em torno de 600ºC (a esta temperatura, estruturas
de aço comumente usadas na construção civil começam a perder sua resistência, tendo início
os riscos de desabamento), o que ocorre rapidamente, todo o ambiente é tomado por gases,
vapores combustíveis e fumaça desenvolvidos na pirólise dos combustíveis sólidos. Havendo
líquidos combustíveis, eles irão contribuir com seus vapores e ocorrerá a inflamação
generalizada (flashover) e o ambiente será tomado por grandes labaredas. Caso o incêndio
seja combatido antes dessa fase (por chuveiros automáticos, hidrantes e mangotinhos) haverá
grande probabilidade de sucesso na sua extinção. A terceira fase é caracterizada pela
diminuição gradual da temperatura do ambiente e das chamas, o que ocorre por exaurir o
material combustível (SEITO et al., 2008, p.44).
22
classe é ainda pouco conhecida no Brasil. O melhor método de extinção é por abafamento e
também nunca se deve usar água. Esta classe possui agente extintor especial para sua classe,
com alto custo.
- Classe “E”: fogo envolvendo material radioativo e químico em grandes proporções,
sendo necessário equipamentos e equipes altamente treinadas.
3 LEGISLAÇÃO
Entendemos que para os locais de reunião de público ainda não temos um controle
efetivo das lotações, não fornecemos adequada informação a seus frequentadores
para que eles possam sair em segurança e denunciar abusos, nem cuidamos
adequadamente dos materiais de acabamento. Esses incêndios apontam para uma
medida de proteção contra incêndio essencial para essa ocupação, que falhou em
ambos: o gerenciamento.
1
Todas as Leis, Decretos e demais Portarias e Instruções Técnicas podem ser consultadas no site oficial do
Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) no endereço <http://www.bombeiros-
bm.rs.gov.br>. Uma lista das NBRs vigentes na área de Incêndios pode ser consultada em:
<http://www.abntcatalogo.com.br/normagrid.aspx>.
28
Código de Obras é o conjunto de leis municipais que controla o uso do solo urbano.
Como o próprio Código de Obras da Cidade de Santa Maria explica em seu Art. 2º: “este
Código dispõe e é aplicado sobre o projeto arquitetônico, a execução, a reforma, a
modificação, a utilização, o licenciamento e a fiscalização das edificações, construções e
obras, no Município de Santa Maria”.
Dentro do Código de Obras, estão inclusos artigos detalhando procedimentos e normas
a serem seguidos para elaboração de Projetos de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCIs),
destacando, muitas vezes, a NBR 9077 e também o cumprimento das leis municipais e
estaduais para aprovação dos mesmos.
4 PPCI
O empresário entende que uma edificação de elevado valor pode ser totalmente
destruída em função da inexistência de um equipamento preventivo que significa de
3 a 5% do valor total do imóvel. Deve-se ter em mente também que a aprovação de
um projeto de segurança contra incêndio, a instalação de equipamentos preventivos
e a obtenção do Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros, além de garantir a
segurança, acarreta a redução do valor do seguro.
Projeto Arquitetônico é o primeiro a ser iniciado, e deve ser o último a ser concluído
(Eng. Civil Telmo Brentano)
Como será visto ao longo deste estudo, o dimensionamento de muitas partes de uma
edificação vai depender também das normas de incêndio. Desta forma, vãos e orientações de
paredes, portas, corredores, número de saídas, instalações hidráulicas, elétricas, tipo de laje,
material de pisos, tetos, entre outros, terão que absorver determinadas condições de
segurança. Mesmo no caso de edificações existentes, é dever do profissional da engenharia
e/ou arquitetura fazer levantamento do imóvel e, se necessário, fazer as modificações.
Altura ascendente: medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível da
descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da edificação, ao ponto mais baixo
do nível do piso do pavimento mais baixo da edificação (subsolo).
Porém, uma das tabelas mais importantes da norma é a classificação de acordo com as
características construtivas (Tabela 5), que é resultado de uma análise tanto da segurança
estrutural da edificação quanto dos materiais de acabamento utilizados. Essa classificação é
utilizada para preencher o item “Características Construtivas (NBR 9077 - tipo):” no
“Memorial”, contido no anexo B deste trabalho.
36
compreensível, uma vez que a Lei se utilizou da norma técnica. Porém, existem diferenças. A
tabela fornecida pela Lei é muito mais detalhada, incluindo novas classificações: F-9, F-10, F-
11, F-12, G-6, H-6, dividindo a classe J (1 a 4) e criando as classes L (1 a 3) e M (1 a 7).
Percebe-se também uma cobrança por maior segurança em locais públicos ou com
grande aglomeração de pessoas, pelas alterações da nova Lei 14.555, simbolizada pela Tabela
7 abaixo.
38
Porém, pela parte da edificação G-4, ao consultar-se a Tabela 6G.2 da Lei 14.376,
constata-se que o sistema é exigido nesse caso.
Portanto, toda a área da edificação deverá ser protegida por um sistema de hidrante e
mangotinhos. A mesma interpretação vale para qualquer medida de segurança ou mesmo no
dimensionamento de saídas de emergência, rotas de fuga, cálculo de população, número de
extintores, entre outros.
45
Nota-se que muitas das classes mencionadas pela Lei 14.376 não constam nessa tabela
e a mesma Lei não faz nenhuma menção ao cálculo da população ou às unidades de passagem
para dimensionamento das saídas de emergência.
46
médio a grande porte. Seguindo a NBR 13714/2000, prédios residenciais coletivos são
obrigados a ter instalação hidráulica de proteção contra incêndio Tipo 1. Porém, a própria
norma abre um precedente, sendo que há duas opções: sistemas de hidrantes com vazão
mínima de 130 l/min ou sistema de mangotinhos com vazão mínima de 80 l/min.
Apesar de apresentar maior custo de instalação do que o de hidrante, Beltrano
apresenta razões pelas quais o sistema de mangotinhos é mais adequado para as edificações
residenciais e demais ocupações de risco leve, baseado principalmente no fator tempo, vital
no combate a um incêndio:
• sua operação é mais simples, rápida e fácil que a do sistema de hidrantes;
• permite o combate imediato porque o mangotinho e seu esguicho estão
permanentemente acoplados, sempre prontos para serem operados;
• pode ser operado por somente uma pessoa sem maiores dificuldades, desde que
tenha recebido um mínimo de treinamento (igual a de uma mangueira de jardim, somente que
de maior porte);
• com esguicho regulável, sua ação sobre o foco do incêndio é mais eficaz,
consumindo menos água;
• pode ser usado sem estar todo desenrolado;
• apresenta menores problemas de manutenção e tem durabilidade maior;
• requer menor reserva de água, menores diâmetros das canalizações e menor
ocupação do espaço físico.
Para utilizar o sistema de hidrante, são necessárias, de preferência, duas pessoas, uma
vez que há vazões maiores e a mangueira é mais pesada, seguindo uma sequência de operação
(UMINSKI, 2003, p.34):
1. retirar a mangueira do interior do abrigo;
2. acoplar as adaptações da mangueira no esguicho e no registro do hidrante;
3. abrir o registro do hidrante;
4. ligar a bomba de recalque, se necessário;
5. iniciar o combate.
Ainda assim, o sistema de hidrante ainda é o mais usado no Brasil, mesmo em
edificações em que a opção de uso de mangotinho é permitida.
56
• prédios classificados como área de risco médio que possuam área construída acima
de 3.000 m² ou mais de 20m de altura;
• prédios classificados como de risco pequeno que possuam área construída acima de
5.000 m² ou 30 m de altura, exceto os residenciais;
• prédios classificados como de risco grande ou médio, quando estiverem abaixo do
nível da soleira de entrada e com área superior a 500 m².
Apesar do altíssimo custo de projeto, instalação e manutenção de que todos os
projetistas fogem, e frisa-se mais uma vez que esse custo é irrisório comparado ao valor total
da construção, este é o sistema mais eficaz de combate a incêndio. Em artigo “Chuveiros
automáticos – sprinklers”, o Engº. Jorge Roder apresenta os dados de uma pesquisa realizada
ao longo da década de 80 nos EUA (SOLOMON, 1996), que apresentou os seguintes
resultados:
• 8% dos focos de incêndio foram extintos ou controlados por apenas 1 sprinkler;
• 48% dos focos de incêndio foram extintos ou controlados por apenas 2 sprinkler;
• 89% dos focos de incêndio foram extintos ou controlados por até 15 sprinkler.
Os critérios de dimensionamento não serão abordados nessa monografia, devido a sua
alta complexidade, o que exige um estudo mais aprofundado e abrangente. Assim como no
dimensionamento de hidrantes, também devem ser apresentados no PPCI esquemas em
planta, planilha de cálculo e preenchimento do “Memorial”, apresentado no Anexo D.
4.7 Extintores
de distância máxima e de área coberta por cada unidade extintora, é possível realizar a
distribuição dos extintores (Figura 9).
Fonte: NR 23
• escada não enclausurada ou escada comum (NE); é escada que, embora possa fazer
parte de uma rota de saída, se comunica diretamente com os demais ambientes, como
corredores, halls e outros, em cada pavimento, não possuindo portas corta-fogo.
Também é necessário esclarecer as diferenças entre portas e paredes corta-fogo, e
portas e paredes resistentes ao fogo. Paredes e portas resistentes ao fogo são quaisquer
capazes de resistir estruturalmente aos efeitos de qualquer fogo ao qual possam vir a ficar
expostas, durante um tempo determinado, sendo que esse tempo depende do material
empregado. Já a parede corta-fogo é um tipo de separação corta-fogo que, sob a ação do fogo,
conserva suas características de resistência mecânica, é estanque à propagação da chama e
proporciona um isolamento térmico tal que a temperatura medida sobre a superfície não
exposta não ultrapasse 140°C. E a porta corta-fogo é um conjunto de folha de porta, marco e
acessórios que tem sua própria norma específica, a NBR 11742/2003.
Na Tabela 24, retirada da norma, pode-se especificar o tipo de escada e o número de
saídas obrigatórias, levando em conta a área da edificação e, mais uma vez, a “Classe de
Ocupação”.
local protegido e/ou logradouro. Essas rotas devem constar nas plantas entregues ao Corpo de
Bombeiros (Ex.: Figura 10).
A definição dessa distância leva em conta os fatores de características construtivas
(Tabela 5), “Classe de Ocupação”, número de saídas da edificação e presença ou não de
sistema de chuveiros automáticos, conforme se pode constatar na tabela abaixo:
elas transitar. Para tanto, utiliza-se a Tabela 15, inserida no Capítulo 4.4 deste trabalho.
Observados os critérios “Classe de Ocupação” e número de pessoas por área, consegue-se
obter um valor “Capacidade U de passagem”. Uma unidade “U” equivale a 0,55m. Basta
multiplicar o valor retirado da tabela por 0,55m e tem-se a largura mínima requerida da saída
de emergência.
• devem estar isoladas de outros compartimentos por paredes que resistam ao fogo por
período no mínimo de 2 horas;
• devem estar ventiladas de forma adequada e dotadas de dispositivo de escapamento
de ar;
• não podem oferecer riscos de acidentes aos usuários;
• devem permitir fácil acesso para inspeção e manutenção.
A fonte de energia do sistema centralizado poderá ser utilizada em conjunto com o
sistema de detecção e alarme de incêndio. A troca do estado de vigília para estado de
funcionamento, no caso de sistema centralizado de acumuladores, não pode demorar mais do
que 5 segundos e, no caso de grupo moto-gerador, não mais que 12 segundos.
Eletrodutos e condutores: os fios condutores e suas derivações não devem ser
propagantes de chama e devem estar embutidos em eletrodutos rígidos. No caso de serem
externos (instalação aparente), devem também ser metálicos, pintados de cor vermelha ou em
PVC rígido antichama, conforme a NBR 15465/2008.
Autonomia: todos os sistemas de iluminação de emergência devem ter autonomia de
funcionamento mínimo de 1 hora, garantindo-se que, durante este período, haja uma
iluminação de intensidade adequada, uma vez que a visibilidade fica prejudicada pela fumaça.
Tipos de luminárias: as luminárias poderão possuir lâmpadas fluorescentes,
incandescentes ou mistas, podendo ser classificadas como luminárias de aclaramento (servem
para clarear o ambiente) ou balizamento (servem para dar orientação, como, por exemplo,
indicações de saída). A tensão das luminárias de aclaramento e balizamento para iluminação
de emergência em áreas com carga de incêndio deve ser de, no máximo, de 30 Volts
(UMINSKI, 2003, p.41).
Os pontos de iluminação de emergência devem ser distribuídos nas áreas de riscos,
circulação de uso comum, escadas, corredores e rotas de fuga. Em locais onde seja possível a
presença de fumaça, a instalação deve estar a uma altura tal que fique abaixo do “colchão” de
fumaça. Também é importante, no caso de blocos autônomos, que periodicamente se deixe
esgotar a carga das baterias, para que não fiquem “viciadas”. Esse procedimento pode ser
feito desligando da fonte de alimentação (tomadas), de forma intercalada, uma luminária sim
e outra não (EUZEBIO, 2011, p.74).
67
edificação. No PPCI, deverá constar o SPDA com sua respectiva ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica). A norma que rege o dimensionamento é a NBR 5419/2005.
Laudos são justificativas técnicas que utilizam dados e normas para explicar e
defender uma decisão de projeto tomada. Na área de proteção contra incêndio, vários tipos de
laudos técnicos podem ser requeridos pelo Corpo de Bombeiros, que devem ser
acompanhados de sua respectiva ART. Porém, os laudos mais comumente cobrados são o de
Segurança Estrutural e Materiais de Acabamento.
Seito et al. (2008), apresenta algumas das dificuldades que atualmente ainda persistem
na área de PPCI:
• Os currículos das faculdades de engenharia possuem um conteúdo extenso e
apertado, não permitindo absorver outros conhecimentos, sendo necessária uma profunda
reformulação para que a SCI seja absorvida. Os profissionais com essas deficiências em suas
formações são aqueles que projetarão, construirão e aprovarão os projetos, gerando um perigo
latente em SCI em todas as cidades.
• A dinâmica das cidades brasileiras, que se modernizam para serem competitivas,
dentro dos mercados globais, aumenta a complexidade da produção e dos serviços que,
paralelamente às exigências da população urbana, tem provocado o aumento dos riscos de
incêndios nas edificações. Para atender a população, são implantados grandes depósitos de
materiais combustíveis e perigosos, criando locais com enorme potencial de incêndio. A
maioria dos municípios brasileiros não está preparada para essa enorme tarefa.
• A produção e importação de materiais modernos de construção que são usados nas
edificações levam à necessidade de se conhecer seus comportamentos em situação de
incêndio. Os riscos podem variar muito com o uso de novos materiais sem controle de sua
reação e resistência ao fogo. Desta maneira, torna-se necessário ensaiar todos os materiais e
sistemas construtivos do mercado, o que nem sempre tem sido feito.
• No país, a arquitetura e o urbanismo ainda não têm a questão da SCI absorvida
plenamente nas práticas de projeto e construção, sendo que é na fase de projeto arquitetônico
que começa a prevenção e combate.
• Algumas edificações, tais como edifícios altos, grandes depósitos, centros de
compras, instalações industriais e tantas outras necessitam de projetos diferenciados, pois
envolvem grandes riscos, sendo que no Brasil essas construções não têm obedecido a todas as
exigências.
• No Brasil, as condições econômicas e a migração em massa para as cidades têm
criado riscos pelo crescimento e alastramento de favelas e cortiços. Já houve inúmeros casos
de incêndios nos quais a maioria das vítimas é uma criança que estava sozinha em
subhabitações ou barracos.
• Há carência de falta de medidas estruturais para aplicar as medidas necessárias de
SCI, pois carece-se de: profissionais formados especificamente na área de PPCI; laboratórios
75
_____. NBR 6135: chuveiros automáticos para extinção de incêndio – especificação. Rio de
Janeiro, 1992.
_____. NBR 13792: proteção contra incêndio, por sistema de chuveiros automáticos, para
áreas de armazenamento em geral - procedimento. Rio de Janeiro, 1997.
_____. NBR 13714: sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de
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_____. NBR 11742: porta corta-fogo para saída de emergência. Rio de Janeiro, 2003.
_____. NBR 13434: sinalização de segurança contra incêndio e pânico - parte 1: princípios de
projeto. Rio de Janeiro, 2004.
_____. NBR 13434: sinalização de segurança contra incêndio e pânico - parte 2: símbolos e
suas formas, dimensões e cores. Rio de Janeiro, 2004.
_____. NBR 5419: proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro,
2005.
_____. NBR 15465: sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa
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_____. NBR 8660: ensaio de reação ao fogo em pisos - determinação do comportamento com
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_____. NBR 12693: sistemas de proteção por extintor de incêndio. Rio de Janeiro, 2013.
_____. NBR 10897: Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos -
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<http://www.correiodoestado.com.br/noticias/para-engenheiro-e-preciso-levar-a-seguranca-
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FERNANDES, Ivan Ricardo. Engenharia de segurança contra incêndio e pânico. 22. ed.
Curitiba, PR: CREA-PR, 2010.
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SEITO, Alexandre Itiu et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto
Editora, 2008.
Cidade: Data:
(PPCI).
Nome:
Proprietário: CNPJ/CPF:
Atenciosamente,
Assinatura do proprietário:
ANEXO B – MEMORIAL DESCRITIVO DO PRÉDIO
1. DADOS DO IMÓVEL:
Razão Social: .........................................................................................................................................................................................
Nome Fantasia:.......................................................................................................................................................................................
Endereço: ............................................................................................. n.º: .......................... Complemento: ......................................
Bairro: ................................................................................................................ CEP: ..........................................................................
Ponto de Referência:.......................................................................................... Município:..................................................................
CNPJ:................................................................................................................. Matrícula do Imóvel:...................................................
2. DADOS DO PROPRIETÁRIO/RESPONSÁVEL:
Nome: ....................................................................................................................................................................................................
Endereço: ............................................................................................. n.º:............................ Complemento: .....................................
Bairro: .................................................... CEP: …..........................…...Telefone (fixo): ....................... Celular: ...................................
3. RESPONSÁVEL PELO PPCI:
Nome: ..................................................................................................................................... Nº CREA/CAU: …................................
Endereço: ............................................................................................. n.º:............................ Complemento: .....................................
Bairro: .................................................... CEP: …..........................…...Telefone (fixo): ....................... Celular: ...................................
4. CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL:
Edificação: ( ) À construir ( ) Existente ( ) Existente com aumento de área ( ) Outros: ________________________
2 2 2
Área Edificada (m ): ................... Área do maior pavimento (m ): .................. Altura (m): ................. Área Subsolo (m ):...................
Ocupação: .............................................................................................................................................................................................
Descrição da Ocupação: .......................................................................................................................................................................
População: .............................................. Classe de Risco: ......................................... N.º de Pavimentos: ........................................
Características Construtivas (NBR 9077 - tipo): ...................................................................................................................................
Elevadores (Quantidade):.......................................................................................................................................................................
Escadas (Quantidade):................................ Escada Comum: .................................. Escada Enclausurada: ......................................
Possui edificação c/ pavimentos recuados em relação aos pavimentos inferiores com altura maior que 12 m: ( ) Sim ( ) Não
Distância máxima da via de acesso para carros de combate a incêndio (m):........................................................................................
Possui caldeiras, vasos de pressão e congêneres: ( ) Sim ( ) Não
Depósito de GLP ou outros gases: ( ) Sim ( ) Não
Extintores de Incêndio: ( ) Sim ( ) Não Sistema Automat.: ( ) Sim ( ) Não Controle de Fumaça: ( ) Sim ( ) Não
Saídas de Emerg.: ( ) Sim ( ) Não Alarme de Incêndio: ( ) Sim ( ) Não Cont. Mat. Acabam.: ( ) Sim ( ) Não
Detecção: ( ) Sim ( ) Não Hidráulica: ( ) Sim ( ) Não Plano de Emergência: ( ) Sim ( ) Não
Iluminação Emerg.: ( ) Sim ( ) Não Sinalizações: ( ) Sim ( ) Não Sist. de Esp. e Resf.: ( ) Sim ( ) Não
Segurança Estrutural: ( ) Sim ( ) Não SPDA: ( ) Sim ( ) Não Compartimentação: ( ) Vert ( ) Horiz
Central Predial de GLP: ( ) Sim ( ) Não Brigada de Incêndio: ( ) Sim ( ) Não
Outros: ..................................................................................................................................................................................................
6. OUTRAS INFORMAÇÕES:
83
_________________________ ________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSAVEL TÉCNICO
ANEXO C – MEMORIAL DESCRITIVO DOS EXTINTORES DE
INCÊNDIO
1. PPCI Nº_____________
2. EXTINTORES:
CAPACIDADE
N.º DE ORDEM AGENTE EXTINTOR CARGA LOCALIZAÇÃO VALIDADE
EXTINTORA
_____________________________ ______________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO
MODELO “E”
MEMORIAL DESCRITIVO DA
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS
1. PPCI Nº_____________
3. HIDRANTES:
3.1 - Nº de Hidrantes: ................................................ 3.2 – Saída: ( ) Simples ( ) Dupla
3.3 - Tipo de engate e diâmetro (polegadas): ….................................................................
4. MANGUEIRAS:
85
5. ESGUICHO:
5.1 - Tipo de Esguicho: ( ) Especial ( ) Tronco cônico
7. MOTOBOMBA:
7.1 - Vazão: ................................. L/min 7.2 - Potência (CV): …................................
7.3 - Alimentação: ( ) Elétrica ( ) À combustão interna
8. PRESSÃO/VAZÃO:
8.1 - Saída de incêndio mais favorável (pressão e vazão): …............................................
8.2 - Saída de incêndio menos favorável (pressão e vazão): ............................................
9. OBSERVAÇÕES: .............................................................................................................
__________________________ ___________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO
ANEXO D – MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA AUTOMÁTICO
DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
1. PPCI Nº_____________
2. RESERVATÓRIO:
2.1 - Localização: Elevado ( ) Inferior ( )
2.2 - Capacidade: ................ litros. 2.3 - Reserva técnica de incêndio: ................... litros.
6. DADOS GERAIS:
6.1 - Área de cobertura dos bicos: ............................ m²
6.2 - Distância máxima entre os bicos: ..................... m
6.3 - Altura do bico até o empilhamento: .................. m
6.4 - Temperatura de acionamento: ......................... ºC
6.5 - Espaçamento entre a rede e o teto: .................. m
6.6 - Registro de paragem: Sim ( ) Não ( )
6.7 - Válvula de retenção: Sim ( ) Não ( )
6.8 - Registro de passeio com válvula de retenção: Sim ( ) Não ( ) Local: …............
6.9 - Válvula de Governo Sim ( ) Não ( ) Quantidade: ….....................
6.10 - Alarme Hidráulico (gongo hidráulico) Sim ( ) Não ( )
6.11 - Saída para teste: Quantidade: ................. Localização: ..........................................
6.12 - Manômetro, pressostato e alarme visual e sonoro: Sim ( ) Não ( )
6.13 - Vazão do bico mais favorável: .................................................................................
6.14 - Vazão do bico menos favorável: ..............................................................................
6.15 - Diâmetro da canalização principal: ..........................................................................
6.16 - Diâmetro da canalização secundária: ......................................................................
7. OBSERVAÇÕES: ..............................................................................................................
__________________________ ___________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO
ANEXO E – MEMORIAL DESCRITIVO DA
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS
1. PPCI Nº_____________
3. HIDRANTES:
3.1 - Nº de Hidrantes: ................................................ 3.2 – Saída: ( ) Simples ( ) Dupla
3.3 - Tipo de engate e diâmetro (polegadas): ….................................................................
4. MANGUEIRAS:
4.1 - Mangueiras: Tipo: .................................... 4.2 - Quantidade: ........................................
4.3 - Diâmetro: .................................................. 4.4 - Comprimento do lance: ................. m.
5. ESGUICHO:
5.1 - Tipo de Esguicho: ( ) Especial ( ) Tronco cônico
7. MOTOBOMBA:
7.1 - Vazão: ................................. L/min 7.2 - Potência (CV): …................................
7.3 - Alimentação: ( ) Elétrica ( ) À combustão interna
8. PRESSÃO/VAZÃO:
8.1 - Saída de incêndio mais favorável (pressão e vazão): …............................................
8.2 - Saída de incêndio menos favorável (pressão e vazão): ............................................
9. OBSERVAÇÕES: .............................................................................................................
__________________________ ___________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO
ANEXO F – MEMORIAL DESCRITIVO DA ILUMINAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
1. PPCI Nº_____________
2. DADOS DO SISTEMA:
2.1 - Localização da central:..............................................................................................
2.2 - Capacidade/alimentação:
a. Das Baterias: (A/H).............................. Nº de baterias: ..........................................
c. Do gerador: (KVA)............................... d. Tensão de saída: .................................
e. Carga máxima admissível: (W)............ f. Duração de funcionamento: ..................
g. Localização: ...........................................................................................................
2.3 - Luminárias:
a. tipo e potência: (W) ................................................................................................
b. Quantidade:....................................... c. Potência total: (W) .................................
3. OBSERVAÇÕES: .............................................................................................................
...............................................................................................................................................
__________________________ ___________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO
ANEXO G – MEMORIAL DESCRITIVO DO ALARME DE INCÊNDIO
1. PPCI Nº_____________
2. DADOS DO SISTEMA:
2.1 - Localização da central................................................................................................
2.2 - Capacidade/alimentação:
2.2.1. a. Das Baterias (A/H): ........................... b. Nº de baterias: ............................
c. Duração de funcionamento: .............. d. Localização: ................................
2.2.2. a. Do gerador (KVA): ............................ b. Tensão de saída: ........................
c. Combustível: ................... d. Capacidade do tanque de combustível: .......... litros
e. Duração de funcionamento: ......................... f. Localização: .................................
3. OBSERVAÇÕES:..............................................................................................................
__________________________ ___________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO
ANEXO H – MEMORIAL DESCRITIVO DAS SAÍDAS DE
EMERGÊNCIA
1. PPCI Nº_____________
2. PORTA:
2.1 - Tipo de porta: .......................................... 2.2 - Dimensões (alt./larg.): ......................
2.3 - Tempo de resistência: ............................. 2.4 - Sentido de abertura: ........................
3. ACESSO/DESCARGA:
3.1 - Tipo (comum/enclausurado):.........................................................................................
3.2 - Dimensões do(s) acesso(s):..........................................................................................
3.3 - Dimensões da(s) descarga(s):.......................................................................................
4. ESCADA:
4.1 – Quantidade:..................................... 4.2 - Tipo de escada:...........................................
4.3 - Material da parede: .......................................................................................................
4.4 - Espessura da parede: ...................................................................................................
4.5 - Tempo de resistência ao fogo:.......................................................................................
4.6 - Tipo e resistência das portas da escada:.......................................................................
4.7 - Sistema de fechamento da porta: ........... 4.8 - Diferença entre porta/soleira (mm):......
4.9 - Dimensões da escada (largura/pé direito):.....................................................................
4.10 - Quantidade de lances (entre pavimentos): ............... 4.11 - Altura do lance:..............
4.12 - Quantidade de degraus por lance:...............................................................................
4.13 - Dimensões do patamar(L x C):.....................................................................................
4.14 - Largura e altura do degrau: .........................................................................................
4.15 - Tipo de material do piso:..............................................................................................
4.16 - Material do corrimão: ...................................................................................................
4.17 – Corrimão em ambos os lados da escada: ( ) Sim ( ) Não
4.18 - Tipo de material antiderrapante do piso: .....................................................................
4.19 - Tipo e dimensão das janelas: ......................................................................................
4.20 - Dimensões do alçapão de entrada de ar da escada:...................................................
4.21 - Dimensões do alçapão de saída de ar da escada:......................................................
5. ANTECÂMARA:
5.1 - Material da parede: .......................................................................................................
5.2 - Espessura da parede: ...................................................................................................
5.3 - Tempo de resistência ao fogo:.......................................................................................
5.4 - Dimensões da antecâmara:...........................................................................................
5.5 - Tipo e resistência da porta da antecâmara:...................................................................
5.5 - Sistema de fechamento da porta: .......... 5.6 - Diferença entre porta/soleira(mm):.......
5.7 - Tipo de material do piso:................................................................................................
5.8 - Dimensões do duto de ar da antecâmara: ....................................................................
6. OBSERVAÇÕES: ..............................................................................................................
__________________________ ___________________________
PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO
ANEXO I – EXEMPLO DE PLANTA INCLUÍDA NO PPCI COM AS
SIMBOLOGIAS DOS SISTEMAS DE EMERGÊNCIA E PROTEÇÃO DE
INCÊNDIO
93