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O TO co-TIC O CULTIVAR O SOLO E*


SERVIR A' PÁTRIA

ANNO XX RIO DE JANEIRO. 18 DE MARÇO DE 1925 NUM. 1.015

PUBLICA-SE A5 SEMANÁRIO
DAS CREAMCA5
QUARTA5 FEIRA5

JOÃO F E L P U D O

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Como elle é porco, esse menino I Si chove um pouco, esse vadio, Entre os collegas mais applicados, .
Que cabelleira tio maltratada I Nio apparece li na escola. Os mais limpinhoí que sabem tudo,
Tem as munhecas tão lambusadas Tem unhas sujai, sapatos roto», Esse malandro çfoi baptisado:
E a carinha tio mal lavada, "Zéca dos Porcos" ou "João Felpudo'
Parece um pobr» que pede esmola.
NUMER0AVUL5O 3O0 REIS ÓTICO TICO PUBLICAosRETRATOS
NUMERO ATRAIADO .300 REIS OE TOD05os SEUS LEITORES
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O s PINTAINHOS
RES insectos reunidos, um gafanhoto, um estercoreiro e um moleiro, de-
cidiam da sorte de dois pintainhos que, á distancia, pastavam.
Eu — dizia o gafanhoto, me incumbirei de atacar o pintaínho
maior. Disponho de mais força, sou o chefe e, portanto, pegarei o mais
pesado. Tu, escaravelho dos estéreos, auxiliado por moleiro, teu companheiro, atacarás o
segundo pintainho. Não tardará que outros insectos amigos nos auxiliem. A questão ó
começarmos e, desde que as nossas presas comecem a gritar, não faltarão amigos que
nos ajudem.
Se bem o disseram, melhor fizeram. Atacaram os
pintainhos, mas estes puzeram-se a gritar desesperada-
mente.
Os insectos que estavam espalhados pela relva com-
prehenderam a situação e vieram tambem atacar os pin-
tainhos, auxiliando os companheiros, contando com a par-
tilha. Assim como os insectos vieram muitas gallinhas attrahidas pelos gritos de seus
petizes e em seu auxilio, num movimento de solida-
riedade, correram patos, ganços, perus, marrecos, tendo
a commandal-os o gallo.
E gafanhotos, es ter co rei ros, moleiros, lucanos,
grillos, libeHinhas e percevejos do matto, toda a ca-
terva de assaltantes foi num curto espaço de tempo de-
vorada pelas gallinhas.
D'ahi por deante os pintainhos tiveram pastagem
livre sem perigo.
Nenhum insecto quiz mais ata-
cal-os e nem mais os havia
nos campos porque as galli-
nhas e seus companheiros
davam-lhes caça,
perse-
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guiam-p'os incessante- ^J-W*^»—„ (^y """
mente.
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BRÍLHANT1NA CONCRETA M|D_ÇORAÇAfl (|
Não causa caspa como algumas de
fl *:»;<yBr3..M?fj. suas congêneres e por isso é a
preferida
a | \(j(. . \» • / A^_30__|'j S • J//í_4 • * A VENDA EM TODO 0 BRASIL

Cia. de PBRPUMARIAS
BEIJA-FLOR
Pedidos do interior a fl

J. LOPES & C.
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ou a outra qualquer casa atacadista do Rio


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Pó de arroz Meu Coração é delicioso 10


II c*

$ Rtt__,í_»CÍ_______^^ \
INSTITUTO LIVRE DE ENSINO
Encantado com a cura,
felicito-vos POR CORRESPONDÊNCIA
Rua Almeida Lima, 41 — S. Paulo
De Bello Horizonte, adeantada capital dt»
Minas Geraes. recebemos o expressivo attesta-
do que damos em seguida: Fm todo* os recnnto» do Br.-i»ll, nas vastas soll-
Bello Horieonte, 25 de Setembro de 1924. dSes do Amazonas, ou nos sertões de Matto Grosso,
Sr. Eduardo C. Sequeira. — Pelotas. de Goyaz ou da Bahia, o Sr. poderá aproveitar 03
Cordiaes saudações. Esta tem por fim dl- valiosos serviços das nossas Escolas, com vantagens
ser a vossa sabedoria que seguindo o conselho
os pe- não menores que os que vivem nos grandes centros.
dado por um meu irmão, usei para com
rouquidão e bronchite
quenos que padeciam dePeitoral
o assombroso remédio de Angico Pe-
lo.-n.. sempre satisfatoriamente. Encan-
tado com a cura felicito-vos pela feliz conce- Corte este coupon e envle-o ao Instituto, marcando
pcüo deste preparado. com um X o curso preferido e receberá.
Com estima e considera.io — Amigo au».
e obr., __ Mio dc Frelta». nossos folhetos explicativos.
629. Bua Aymor.s (antiga 420) — Bello Ho-
rizonte. Guarda-livros Preparatório»
LICENÇA N. 611 de 26—3—906 Perito mercantil Constructor O
Contador publico Pratico Pharmacia o
Confirmo estes attestados. Dr. E. L. Fer- Calligrapho Cortes e confecções
reira de Araujo (Firma reconhee.da. . Tachygrapho Avlcultura o
O FeUoral dr ..nulco Peloteu-ie vende-se em to- Correspondente Commerclal Agricultura -, o
das as pharmacias e drogaria* de todo» Desenho Commerclal

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Ar- Francez
os Estados do Brasil. tistico Inglez
Deposito geral: Perito mechanico Allemâo
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DI.OGARIA SEQUEIRA — PELOTAS "
electricista Italiano
o
mechanico electricista Latim
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ASSADCnAS SOB OS SEIOS, nasentre
«¦ordura na pelle do ventre, rachas
Sm do* Pés. eezemas Infantis, etc, saram
dobras de
os de-
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Technico telegraphista Hespanhol
Chauffeur mechanico Mineraçüo.
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tres tempos com o uso do Po Peloten«e.
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(Lie. 64 de 16-2-918). Caixa 2.000
Dronarla PACHECO 43-67. Bua dos
E' bom e barato. Leia
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COCAÍNA.»,., novella de Álvaro Moreyra., NOITE CHEIA DE ESTRELLAS.,_>, sersos do £
PERFUME, versos de Onesialdo de Pennafort. Adelmar Tavares«
Cada volume, pelo correio, registado 5$000., a
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DE GRAÇA!
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Gemes do brasil p€ve/i ler-
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^^p^ ^_L ***' _^_W^__k _r
^k ^^ «¦ aw Communicamos aos amiguinhos que
continuamos a enviar figurinhas e ou-
tros brindes do glorioso "XAROPE DAS
As mulheres envelhecem rapidamente so CREANÇAS", de L. QUEIROZ, o so-
tcem o figado e o estômago em mau estado.
berano remédio contra a coqueluche,
As Pequenas Pílulas de Reuter 'çatarrhos, hronchites, tosses, etc.
tomadas regviarmente combatem, as doenças Escrevam hoje mesmo á Secção de
d'es tes órgãos tão importantes e o paciento Propaganda -'ELEKEIROZ" — Rua
recuperará as forças e a saudo. São Bento, 83 — S. PAULO, mandan-
do dizer quaes as pharmacias da sua
que ainda não vendem o
localidade "XAROPE
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ANNO XX RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 18 DE MARÇO DE 1925 NUM. 1.015

Redactor-chefe : Carlos Manhães Sede: Ouvidor, 164


Gerente: Léo Osório Oeficinas: Visconde de Itauna, 419

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ZUMBIDOS DK IXSECTOS bichinho é mudo como uma pedra. Mas
não é só o mosquito que emitte sons sem
Meus netinhos* o auxilio da garganta, da bocea, emfim.
O gafanhoto tem o seu apparelho musi-
Outro dia, dizia-me o André que o cal situado na face interna da coxa. Tal
homem, comparado com alguns insectos apparelho é constituído de um nervo
pequenos como o mosquito ou o gafa- grosso e denticulado que produz o som
nhoto, era um animal de cordas vocaes. pelo attricto quando o animal vôa.
muito fracas. A alegre canção de notas Isto no gafanhoto chamado voador.
agudamente estridentes que o mosquito Nos das demais espécies o som é produ-
entoa a voar pelas campinas floridas ou zido pelas azas, como nas cigarras.
no recinto dos aposen- O deslocamento do
tos é um prodígio de ar sobre uma disposição
força, dada a pequenez em fôrma de lamina .
da garganta do minus- produz o zumbido que fl
culo animal Assim pensava o André, vocês conhecem. Ha
mas pensava erradamente. O mosquito ainda uma infinidade de insectos que
não canta, como o homem, não possue emittem sons pelas azas e pelo próprio
cordas vocaes capazes de vibrar emit- abdômen. Estava, pois, enganado o An-
tindo sons. Muitos naturalistas, após sé- dré, quando quiz elevar o mosquito e o
rios estudos, chegaram á conclusão gafanhoto á altura de cantores ma-
de que o som que elle emitte não ravilhosos e superiores aos da espe-
lhe vem da garganta mas prova- cie humana.
velmente do movimento rápido das E agora os nossos leitoresi-
azas, durante o vôo, combinado nhos, dadas as explicações acima,
com certa vibração dos músculos do não mais se illudirão julgando que os
peito. O mosquito pousado não zumbe.; sons que se ouvem desses insectos sejam
Tara que vocês possam ouvir õ trombe- produzidos por cordas vocaes.
tear fino, o zumbido, é necessário que o
insectozinho esteja voando. Parado, o VOVÔ

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_si (F.sta revista contém 24 paginas)
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iOoooo o TICO-TICO ooooooooí>o<>ooo<>«ck>ooo<>oo IS _ MARCO — 1923 oooooj

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NASCIMENTOS «T .Jl 1 l /o o o o çoj
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1 ifíf cha? pela elegância da Marina S.? pela ap-
Vmj /VA yLg
plicação de Corina? pelo comportamento de
O Sr. Felix Guimarães Barbosa e sua
Angelina H.? pela sinceridade de Jurandyr?
esposa D. Corina de Albuquerque Barbosa
e finalmente quanto dão pelo leiloeiro? Quem sou? — M. F. L.
têm o seu lar augmentado desde o dia 5 d° corrente mez — Leilão das seguintes meninas e meni-
pelo nascimento de um robusto menino, que nos de minhas relações: — Quanto dão, caros
foi registrado com o nome de Lauro.
Nasceu a 2 do corrente mez a me- leitores, pelos vestidinhos curtos de Hcrmanhia
F.? pela "paixonite" de Mariquita L? pelos
nina Cannen Marina, füha do Dr. Codro
bonitos modos de Jurema P.? pelo sorriso
Pinheiro e de D. Guida Barcellos Pinheiro.-
O lar do Sr. Phco. Antônio Mot- amável de Maria de Lourdes H.? pelos olhi-
nhos de Sylvia J. C? pela gorduiinha de
ta Marinho e de sua Exma. Sra. Dona
Alina P. M.? pelos cabellos de Jayra C.
Alayde Freitas Marinho acha-se enriquecido
B.? pela sombrinha dc Maria Amélia F.?
pelo nascimento de duas lindas meninas, que
foram registradas com os nomes de Neyde e pelo andar de Odyla do C? pelos deootes
de Uthilde R.? pela graciosa Cecilia? pela
Cleyde.
sj-mpathia de Eunice? pelo penteado de Maria Amaldina lí.1
ANNIVERSARIOS pela simplicidade dc Irene de F.? pela prosa de Lúcio V.?
Annita Baeta, nossa graciosa amiguinha, faz annos XO JARDIM...
hoje.
Passou domingo ultimo a data natalicia do estudioso Colhi em um jardim as seguintes flores:— Solange P.,
por ser um lyrio; Alfredo P., por ser um cravo; Maria
joven Paulo Américo de Carvalho. Regina D., por ser uma violeta; Jorge D., per ser um
Leonidas Gomes dos Santos, correcto escoteiro e nos-
jasmim; Maria de Lourdes P., por ser uma
so amiguinho, festejou hontem mais um anniversario
angélica; Nelito P., por ser um crysanthe-
natalicio.
Esteve em festas sexta-feira ultima o lar mo; Theodolinda P., por ser uma papoula;
Jacyntha P., por ser uma rosa branca de
Sr. Laurindo de Mello por motivo do anniversario
natalicio de sua filhinha Leda.
/m^hiêm^ai neve; Constança A,, por ser uma rosa Au-
relia;Maria P., por ser uma margarida do
JÓIAS... Japão; Alba M., por ser uma sempre-viva;
Odettinha P., por ser uma rosa palmciran;
Possuo as seguintes pedras preciosas para of-
Bébé A., por ser uma Dahlia; Nair C,
ferta!-as ao joven Mario Tavares (Praia de Ica-
' — ^^<**''\\ por ser uma rosa principe Alberto; Wanda
rahy) : Rosina, uma amethysta; Maria Lo- \Jt)4 \\ * i L \ \
Norival F., um rubi; S., por ser uma rosa Amélia; e eu por ser
rena, uma turmalina;
perpetua — D. E. P.
Celio Baptista Pereira, um brilhante; Mario
ftt • a * .A4síflpKI\ J l\
de F., um brilhante; Eduardinho Souto, um X O POMAR...
topasio; Gilda, uma esmeralda; Eunice, uma õ
riquíssima saphyra; Alceu Roberto H., um Colhi num bello pomar as seguintes fru- 0
cotai; e eu ser a offerecedora, sou? F.F. ctas: — Solange Passos, por ser uma uva; Theodolinda N., X
precioso por quem
uma pera; Maria dc Lourdes P., um caju; Regina Maria D., q
EM LEILÃO... um caqui; Jacyntha X., uma laranja; Maria da Conceição A., Õ
Estão em leilão as senhoritas e rapazes residentes na uma romã; Julieta Boaventuia, um pecego; Maria Lui^a V
Villa Carmen Clarisse, Maracanã: — Quanto dão pelo porte d uma lima; Maria Bernardeth P., uma jaca; Maria Pas- a
esbelto de Adelino' Leite? pelo olhar singelo dc Dinorah? sos, ma genipapo; Maria Elisabcth O., um araçá; Dulce Q
"á Ia Passos, uma banana; Antonietta D., uma tangerina; Licia
pelo sorriso de Affonso Leite? pelo cabello garçonne*
de Aracy? pela simplicidade de Didi? pela fascinante Zu- B., i;m abacate; Helenita C, uma mangaba; Maria José Pas-
leika? pela graciosa Celina? pelo intclligente Ary? pela ele- sos, um limão; Carmen A., uma amêndoa; Nair Passos, um
gancia de Myrte? pela graciosa Yrama? pelo andar de Paulo?, tamarindo.
pelo physico de Arthur? pela sympathica Dora? pela habilidosa NO CINEMA...
Yvonne? e quanto dão pela minha audácia? — Zézé Leone.
— Leilão das seguintes senhoritas e rapazes que conhe- Desejando confeccionar um film, escolhi os seguintes ar-
ço em Botafogo: — Quanto dão pela còr tistas de Santa Cruz: — Ernesto Coelho,
morena de Lygia Broxado? pela dentadura Ramon Novarro; America Malheiro, Bar-
de Amélia Rocha? pela bondade de Walter bara La Marr; José Assumpção, Buck Jo-
Lopes? pela cabelleira de José Luiz Costa? nes; Inah Chagas, Dorothy Dalton; Mario
pela sympathia de Idalina Sobral? pelo olhar Caxias, Tom Mix; Maria Malheiro, Lila
dc Manoel Góes? pela belleza de Lydia Bar- Lee; Ezio C. Pinto, Milton Sills; Angus-
radas? pelo sorriso de Gastão Lopes? pelos ta Dutra, Nita Naldi; José Fonseca, Ri-
olhos de Isabel Sobral? pila gordura de chard Dix; Ilza Chagas, Bebe Daniels; fTf ^S*".V\
Henrique Costa? pelos delicados dedinhos de Victorino Coelho, Jack Dempscy; e Lúcia
Celina Coutinho? pela prosa do Álvaro Ro- Cruz, Mae Murray.

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OOOOO 18 — MARCO — 1.2». ooooo>ooo<X>.oooo.<.oooo.o 0 TICO-TICO o.<>oc

O MONO E O JAGUAR . |
«èu si
S
se o ministro não lhes desse 9
9 OIS jaguares, vida porque passava o que
no tempo em paiz «ma resposta satisfactoria, have-9

Um ¦

falta de alimento e a carestia dc


que
falavam,
men tavam
os bichos
com-
a
Resolveram,

rem providencias.
assim, procurar riam de jantar ministro da Fazenda §

leão, o rei dos animaes, para pedi- _ Ia minute. E, tocaram-se para o <>

ministério, que era num bello car- g


O rei, porém, orgulhoso e conscio valho. Lá
»stava o ministro

do seu valor, não attendia a qual-

quer subdito e por isso mandou que

f/f os jaguares se entendessem com um


dos ministros. Assim, pois, os dois

jaguares sahiram a procurar os mi-


nistros. Foram ao elephante, mi-
nistro da guerra, que se limitou a
<t-r-7
yf /)V \) ///í dizer:

— Isto não é commlgo. Foram

ao jacaré, ministro da marinha, e

yw fe
¦ tiveram a mesma resposta. Foram
<> fH_\ // //'

^T^& :%/í ' ¦ iflrz- v-


,/
ao burro, ministro da Instrucçao, e
-^v_-_s.^
ÍK.Á ¥/} A. /ItlfirW
Jít/J/i* a outros ministros, sempre sem so-

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lução. Faltava ainda irem ao mi-
j v~^Vv nistro da Fazenda, que era o maça-
N^-j^Jfco. Os jaguares combinaram entre
3___í*_rl
— Excellencia! — disse um dos
„ ^ _. __*
jaguares, eu... Não poude con-
9 _|_*J
9 cluir. O mono deu-lhe na cabeça
9
9
9 forte pancada. E emquanto o ja-
guar se cocava o ministro poz-s. a
A. ROCHA
pannos...
íooooooooooooooooooooooooooooooooooooo<_> oooooooooooooooooooo a
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ooooo o TICO-TICO oooooooo<x>o<k>oooo<>o xxx> 18 _ \\\m o _ 1925 oooooj
MILA, O ESCOTEIRO DETECTIVE

O DISCÍPULO DE MILA
CONTO DE BENEVBNUTO CELLINI

;<C0NT1NUAÇA0)

Até parece S. Christovam carregando o me- perto do Juquinha, que já alliviado pela immersão
nino Jesus! disse uni. do pé na água corrente, recebeu-o com um grito:
Salvo seja! gritou outro. Venha para cá, seu Furão! Conte-nos uma
A caminho! disse o Mila, olhando enterne- historia!
Não! A historia fica para outra vez. Agora
cido para o agente, que com ç escoteiro no hombro
subia galhardamente a encosta, dizendo: vamos brincar de charadas: Lá vae uma:
Os meus peccados pesam mais do que elle! Nota de musica — i
ó camaradinha, você vá livrando os galhos, que eu Na solfa — i
vou livrando as raizes! Conceito: E' meu e é nosso.
Viva o Furão! gritaram enthusiasmados os Já sei! gritou um petiz. E' Mi-La.
escoteiros. Justo! bradou o Furão, batendo palmas. Lá
E a tropa arremctteu contra a matta em declive. vae outra!
E assim discorrendo tornou-se o centro de uma
III roda onde estavam todos os escoteiros. Alguns hos-
pedes do hotel tinham se approximado do local, e de
Chegados ao hotel das Paineiras, os escoteiro; longe apreciavam o grupo, que logo um inglez pho-
atravessaram o pateo e foram bivaquar do outro Ia tographou em diversas pelliculas com a sua Kodak.
O que é que tem esse me-
do, na curva da estrada. Ordena-
do o lunch, cada qual tratou de nino? perguntou afinal um senhor,
V yo .P.
recorrer ao seu bornal, formando- que se approximára do grupo e
se em grupos, emquanto o Furão apontava o Juquinha.
Cahiu numa cova e tem V
dispunha o seu cavalleiro, em fofo
assento de folhagem, com o pé en- uma entorse. <>
na água
f_T_T/. Pi*A Eu sou medico! disse o Õ
fiado até ao tornozello,
corrente de um íilete que vinha da senhor. Deixe ver. a
montanha. Depois, cercado de es- E examinou o pé do Juqui- 0
coteiros abrira também o seu bor- nha, que o deixara fazer, meio as-
nal e alegremente comera o lunch sustado.
Esperem. Eu já volto.
que havia conduzido. Findo o
lunch, o Furão levantou-se com E o senhor seguiu apressad-o
um pacote na mão e indo ao Mila, para o hotel, de onde voltou com
disse-lhe: uma caixa e uma toalha.
O' chefe! Basta de immersão fria!
O Mila riu-se. disse elle.
Parece que posso distri- E tendo enxugado bem o pé
— A caminho I — disse Mila, etc. j0 menino, com um
btiir estes doces que trouxe para a pincel, esten-
pequenada, que diz? deu no tornozello um liquido amarellado, que logo
Ah! Isso pode. seccou, formando uma pellicula, e que exhalava
i— Então comece você! forte cheiro a ether.
Não; o Juquinha primeiro, coitado. E' um collodio iodado de minha invenção.
Esse já lá tem a sua conta. Não esperei pela Amanhã não tem mais nada, nem mesmo inflamma-
sua licença. Os doentes têm prerogativas. ção e poderá calçar-se e andar.
O Mila sorriu e serviu-se dc um doce. E, atando o pé do Juquinha com ligaduras, ac-
Em seguida o Furão correu todos os grupos, ficando crcscentou: $
todos contentes com o supplemento da merenda. Só tire isto amanhã de manhã! E fazendo 0
Agora, disse o Mila, ao Furão, chamando-o
uma festa no rosto do menino ia afastar-se, quando Y
de parte. Você vae passeiando por ahi a fora e quan- o Mila tomou-lhe a frente dizendo: X
do estiver bem longe, fume o seu cigarro que ha de
O doutor me desculpe, mas como chefe iks- -
estar lhe fazendo falta!
Seu Mila! .Seu Mila! Você não me conhece ia tropa de escoteiros, devo agradecer-lhe e ao mes-
ainda! — E batendo nos bolsos accrescentou: — mo tempo pedir o seu nome, que mencionaremos nas
Deixei os cigarros no bolso do policia, eu aqui sou nossas orações, porque somos escoteiros catholicos.
escoteiro 1
E piscando o olho para o Mila, foi sentar-se (Continua)
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o C A VA L Li N H O E N CANTADO
O shah da Pérsia dava uma grande festa no seu e foi conduzido ao salão da princeza, que lhe pediu que
palácio e recebia visitas de todos os subditos. Entre elles contasse novamente suas singulares aventuras.
apresentou-se um mágico indiano puxando pela rédea um Conversaram longamente e no fim do dia o principe
cavallinho muito feio, que mais parecia de páo do que resolveu pedil-a em casamento. A princeza acceitou e su-
um animal vivo. Era um cavallo tão singular e ridiculo, biu ao terraço do palácio para acompanhar seu noivo aa
que o shah, ao vel-o, não poude conter o riso. castello de seu pae. O principe montou no cavallo encan-
Não ria, meu senhor — disse o mágico — muito tado, a princeza subiu para a garupa e em pouco chega-
feliz será Vossa Magestade se, depois de saber de que é ram á Pérsia, onde se realisou o casamento com grande
capaz este cavallo, puder adquiril-o. Se seu filho, o bravo pompa.
principe Zelim, dignar-se montal-o, poderá experimentar Terminada a cerimonia o principe distrahia-se a con>
seus méritos. versar com seu pae emquanto a princeza mudava de rou-
Quero ver — disse o principe. pa e o mágico, que vendera o cavallo por não se atrever
a montar nelle, convencido pela experiência do principe de
V
Saltou sobre o lombo do estranho animal e sem per- o
der tempo em novas indagações sacudiu-lhe as rédeas.
immediatamente o cavallo, num movimento airoso,
que não havia perigo na aventura, segurou o animal pela
rédea, levou-o até á porta dos aposentos da princeza e so
l ergueu-se do solo, subiu pelos ares com a rapidez de
Uma flecha e desappareceu no espaço, levando o principe.
disse-lhe:
O principe Zalim mandou-me aqui buscal-a.
so
A principio o principe ficou encantado com a delicia E montou no cavallo. A princeza, sem desconfiança;
de percorrer os ares desse modo; mas depois, vendo que subiu para a garupa e o mágico fugiu pelos ares com
o vôo não cessava, começou a sentir-se inquieto, quiz ella, levando-a para Cachemir, que era sua terra natal. S:
voltar para Shiraz e puxou as rédeas para deter o cavallo..
Mas essa manobra só deu em resultado fazer com que
Pousaram á beira de uma estrada, exactamente no mo-
mento em que ia passando o sultão com toda a sua corte.
Soccorro! — gritou a princeza — Este homem é
s
o
o animal se elevasse mais e com maior rapidez.
Então, sem perder a cabeça, o principe começou a exa-
minar attentamente o orção da sella, até que descobriu
um miserável que me raptou.
O sultão dc Cachemir, que era moço e bravo, pre-
so
uma mola de prata. cipitou-se para o mágico, matou-o com sua espada e con-
Puxou-a. O cavallo deteve o vôo e começou a descer duziu a princeza para seu palácio. o
docemente, até que depoz o cavalleiro fatigado e faminto Mas, quando no dia seguinte a princeza repousada o
no terraço de um palácio desconhecido. quiz se retirar, o sultão disse: o
Era já noite. O principe desceu sem rumor uma larga Não posso consentir, que princeza tão formosa viva
escadaria e penetrou em uma sala esplendida. Ahi encon- em outro logar que não seja em meu palácio.
— livrei-me
trou uma linda moça, adormecida sobre um divan e cer- Que horror! — murmurou a princeza
cada por dez escravas, que também dormiam. Despertando de um capitveiro, para cahir noutro !
a moça e pedindo-lhe desculpas por essa indiscreção, o E como o sultão lhe propuzesse casa-
principe Zelim contou-lhe sua estranha aventura. mento, ella para afastal-o de si fingu-se louca.
E agora — disse elle
ao terminar — quero per-
guntarlhe, linda princeza —
quem é e onde me acho.
O sultão mandou vinte médicos examinal-a;
porém, ella gritava e estorcia-se tanto, que
ninguém se atrevia a chegar
perto delia.
Ê
*síS_s=r"á

V O senhor está no pa- Assim se passaram mui-


% lacio da princeza de Benga- tos dias. Mas o principe Ze-
Ia, que sou eu — disse a lim, desesperado com a perda
% moça sorrindo. de sua esposa, sahiu a correr . ; tJp? #1*1
E despertando suas es- mundo, á sua procura, até
A lm
cravas, ordenou que servis-
sem uma refeição esplendi-
da a seu inesperado
que chegou a Cachemir.
Ouvindo contar a histo-
ria da princeza louca, compre-
lil
k
hendeu a verdade e
hospede. Depois do fes-
tim mandou-o conduzir apresentou-se no pala- ¦jWm \
a um quarto tios mais cio dizendo-se medico ,'-'
luxuosos e confortáveis. capaz de curar a prin-
No dia seguinte des- ceza.
perlou, repousado, feliz, O sultão, ao rece-

Cã&_ri!is§Iaj__jj__5«5s^3 _^-^S8g^^^_S^^_írt^jScr^tvr>3Hi£-j a "«v.

í<^CM_>00000000000000<>r><><>000000000000000 ooooooooooooooooooooo <


•ooooo o i ICO- T ICO ooooooooooooooooooooooo ir MARCO 192"» ooooo;
$ bcl-o, ouviu o seguinte:
— Meu se- DESENHO PARA COLORIR
O nhor, a princeza enlouqueceu por ter o
encantado. Só
y montado num cavallinho
V novamente montando nelle ficará
a curada.
Pois faça a experiência! — res-
S— pondeu o sultão.
y O falso medico fingiu então medo
9 de montar no cavallinho mas, ante a
/\ ameaça que o sultão fizera de mandar
Q degolal-o, montou.
princeza, que o reconhecera, pulou
SA á garupa do animal, que desappareceu
9 nos ares.
a Horas depois, chegavam os dois á
0 Pérsia, onde viveram felizes.

0 METADE DE SETE
O
9 O Barnabé está dirigindo as obras
a de um prédio seu, a que mandou au-
õ gmentar um andar. Lá de cima do te-
9 lhado, em grande azafama, grita para
a baixo:
è — Quantos carpinteiros estão ahi?
9 — Sete — foi a resposta que ouviu.
a — Pois, então, venha já metade
O desses homens cá para cima!

<8> <S>

ey O padrinho — D:ga-me cá, o meni-


no, o que deseja ser, quando crescer?
O afilhado (nove annos) — Quero
ser soldado.
O padrinho — Mas olhe que corre
o perigo de ser morto na guerra.
O afilhado — Quem me havia a- O desenho^ deve ser colorido a lápis dc cór ou a aquarella e $
enviado ao O Tico-Ticc, que publicará os nomes de todos os concor- A
matar?
O padrinho — Naturalmente o ini- rentes. Na semana finda apresentaram magníficos desenhos coloridos 9
0 mico os seguintes amiguinhos: — Maria Luiza Alves Carneiro, Maria de
O afilhado — Então não quero ser Lourdes Ramos Costa, José Caldas, José Santos de Jesus, Maria An-
soldado, quero ser inimigo. tonietta Prates, Ivan Barbosa, Luiz Pessoa de Andrade, Erctto
Nascimento, Demetrio Vieira, Eva das Mercês Moreira, Leopoldo
Paino, Nair Lessa, Ziloca Cunha, Affonso Leite Júnior, .Mario de
O TICO-TICO publica gratuitamen- Souza Pires, Mario Pires, Mario dc Almeida, José de Souza Lopes
te retratos de creança. e Ernesto A. Matera.
O
o SONETO A A R V O R E
o
o foi disse á pedra: has-de ser dura? Fui semente c desci ás entranhas da t,
o Quem que
— reverdece? Aos impulsos da vida, ao ' igõr do trabalho,
o Quem foi que disse ao ramo:
Da
o Quem íoi que disse á herva: — brota, cresce? campina, subi ao pincaro da serra,
o Quem foi que disse á fronde: — dá frescura? De dii cu tive o Sol c á noite cu .-.-.' _> orvalho...
o
o Quem foi que disse á haste: — tem brandura?
Arvore! cu bracejei aos delírios da guerra...
o Quem foi (pie disse ao tronco: — robustece? Na pas, eu tive o amor, vibrando galho cm galho,
o A mogno consolei que tristezas encerra,
o Quem foi que disse ao cacto: — rcflorescc?
o Quem foi que disse ao prado: — tem verdura? O lar cu dei ao pobre, ao miscro o agasalho!
Aqueci com doçura a pureza dos ninhos,
Quem íoi que disse ao sol: — dá alegria'.
Fm sombra e dei poesia á margem dos caminhos,
Quem foi que disse á noite: — dá tristeza?
— Seria um ser potente, ou não seria?!.... E sazonei o frueto c ao homem dei vigor..M

Xão me deixo induzir n'csta incerteza: Prezas á tara, um dia, as ultimas raizes.
Deus só, Supremo Artificc, podia Ao machado falai, ás duras cicatrizes,
Obra assim produzir, de ,tal grandeza! F.u bemdirei lambem a mão do lenhador!
Ernesto Viãk_F_- AS-XANDO G-X.AI.VES
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iooooo 18 _ ..IAHÇO — 11)2."> ooooooooooooooooooooocoo o TICO-TICO ooooo,
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A PAGINA DE 'MAMÃE 0
£ MAMÃE

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Dois elegantes e lin- ..jfpsl''!''". I! \ em casemtra V
/ // Modelos
dos modelos de vesti- l&§B | IW /><? f il^V . í-$ bordada a linha ou lã, V
l—_____J I' \Wvl "V para meninos de 2 a
dos para meninas de Q 1 !l|l| © X

0 3 a 7 annos , 'lis ^i;i:^íl 1 hi, 5 annos Y

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UMA COZINHA DE C AM P ANH A - ( Pag i na de armar n. 2-Concl usáo)
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OS NOSSOS PEQUENOS LEITORES

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___F __¦ ___i ^1 *¦_________!

9 Da esquerda para a direita — O interessante Zelito, phantasiado de Pierrot: Lembrança do Natal, no Pro-Matrc; Can-
9 dida Violeta, no dia de sua primeira communhão; Ernestinho Nery, filho do Sr. Raymundo Nery; O intelligente Ge-
A raldo e sua irmãzinha Elba, no dia da sua primeira communhão; Gina Abel Mcrgado, filha do Sr. Gilberto Morgado e

L~ Nair, filhinha do Sr. Paulo Ávila, do alto commercio de Rio Preto, S. Paulo
c<>oooooc<>ooooooooooocooooooooooooooooooooc
I ooooo is MAKÇO 1925 OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO O TICO-TICO ooooo.

\\ \\ í^\mM -t-tz **h re' Edwin introduziu o cliristianis- AS COHORTES DO EXERCITO g


t:*r~^' Elles adoptaram immediata- DE DF,CS 0
\\ mfmnWÈÊmv m0"
VI íWPs ifflM '-"?' li'! mente a nova fé, mais reconfortante
IPZ3J r^Y «r* ilW nosso
\fff c'uc ° seu l)a&ai"smo- F)esde então lia muitas religiões: a dos calho-
r*5y bsmA paiz não conheceu outra reli- licos, a dos protestantes, a dos ju-
/ff&affl Pli! y| •—* £';~10 flue n:~10 ^05se ° christianismo. deus, a dos mahometanos, etc. O
\ religião é uma cousa bem sim- que é importante de observar é que
pies, basta todos os fieis adoram o mesmo Deus V
á sua maneira. Y
1° — Ter confiança cm Deus
Póde-se comparar isso a uni exer- <>
2." — Fazer bem aos outros.
cito que serve o seu rei nas diffe- 0
rentes armas, cavalleria, artilheria, Y
CAVALLEIROS
infanteria, etc, e nas quaes os ho- A
mens usam uniformes differentes.
Os antigos cavalleiros, que eram
Assim quando encontrardes um V
os escoteiros da nação, eram mui-
O joven de outra religião differente da 9
o ESCOTISMO E RELIGIÃO to crentes. Assistiam com fervor as
vossa, não deveis tratal-o com hos- a
o cerimonias religiosas, mormente an-
tilidade mas reconhecer que elle A
o de Badcn Pozeeli\
•tes de partir para a guerra ou em-
serve o mesmo Rei que vós servis A
vo (Palavras
prehender alguma expedição diffi-
cil. Tinham em si que era necessa- (Deus). g
DevEREs para com Deus Cumpri sempre vosso dever
rio estar sempre preparado para para 0
com Deus, num sentimento de gra- õ
"Ha 1.300 annos um velho chefe affroritar a morte. .
"Nossa vida fez-me tidão. Sempre que tenhaes uni pra- A
bretão dizia: Póde-se ainda hoje ver na grande zer um bom suecesso numa prova, »«, A
sempre pensar no vôo de um pardal .egreja de Malta o logar onde os an- ou que realizaste uma bôa acção, X
tigos cavalleiros oravam; elles se agradecei a Elle: Agradecei
que atravessa uma grande sala. To-
•dos estão á mesa, as chammas re- perfilavam, a espada núa, emquanto poucas palavras, como fazeis de-
fulgem na chaminé; a tempestade o credo era lido, para mostrar que pois de uma refeição.
cm

v
s
está desencadeada; lá fora é noite, sua espada e sua vida estavam Também é bom pedir que aben- <>
O pardal entra, ninguém sabe de on- promptas para defender o evan- aos outros. Assim quando vir- 0
çôe
dc elle vcio;esvoaça por um mo- gelho. des um trem que parte, pedi que a 0
mento no calor e na luz, depois des- j}\\es adoravam Deus, não só- benção de Deus se estenda sobre a
apparecc na escuridão da noite. As- mente na egreja, mas também nas todos os vão. a
V sim é a vida do homem. Vem não $uas creaturas: a natureza, os ani- que
Cumprindo vosso dever com
S se sabe dc onde, fica neste mundo niaes, as plantas.
por pouco tempo, võa novamente e Hoje cm dia é assim entre os Es sede sempre reconhecidos de toda
para
os outros sede serviçaes e generosos; X
y

ninguém pôde dizer para onde vae. coteiros. a


Onde quer que estejam,
Mas eis que ensinaín-nos que, si amam as florestas, as montanhas c benção comvosco e saibae
cumprirmos nosso dever durante a os pr0val-o.
prados. Observam os animaes
vida, não desappareccremos na es
ahi vivem e as maravilhas das
curidão no momento da morte, por que flores e das plantas que se en-
CORRESPONDÊNCIA
que o Christo abriu uma porta pela contraiu.
qual entraremos numa sala mais Çantidio Nunes Pereira — An-
clara, um porto onde iremos viver Nenhum homem pôde ser útil a tes de mais nada procurem fazer-se
" Si mesmo c aos outros, si não crê escoteiros, filiando-se a um grupo
cm paz eternamente.
Esse velho chefe fallava eiri no- em Deus e não obedece ás suas leis. existente, do contrario não poderão
me de todos os chefes do norte da E' necessário pois que cada Esgotei- ter acolha nenhuma por parte dos
Inglaterra, no momento cm que o ro tenha uma religião. " escoteiros.
&OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO00
iooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooooo 18 — MARÇO ^— 1925 ooooo]
OS PRECURSORES

s
3*-j**w
DO "FOOTBALL

E DO "TENNIS"
^^MMiyi^r^.w^w.v.v.v.^

6 Nos primeiros dias


Os rai-ií sem um programma, sem &
itima razão de ser são condemnaveis geote I O O, R do mez que corre
'e desappareceu, victima
prejudicam o movimento. PRANS de um atropelamento
Osmario Pereira Ruiz — Com O paiz onde existem mais cegonhas por automóvel, um
- prazer attendemos ao que solicita.;
1 A nossa revista passará a ser re- é a Hollanda. querido leitor d'0 Tico-Tico. Chamava-
'mettida <S> O pardal come, por dia, cerca de se a encantadora creança, tão trágica-
para a Bibliotheca da Divi- insectos. mente victimada, Igor Prans. Sahira da
de 600
) são de Escoteiros Catholicos •§• O avestruz é uma das poucas aves residência de seus paes, para comprar 0
, Madureira. um numero deste jornal na banca de
que não voam.
NOTICIÁRIO jornaes próxima. Adquirira o exemplar
® O petróleo é empregaâo na illumi- d'0 Tico-Tico e voltava á casa, com a
Campo di* PAQUETá nação desde os mais remotos tempos. attenção nas paginas de coloridas his-
<í> A tísica é commum nas pessoas torias, quando o vehiculo a atropelou,
Domingo, 8, bivacaram no campo
que comem carne de veado. matando-o.
permanente dos Escoteiros do Mar, <S> Um kangurú quando nasce é do O Tico-Tico, apresentando á familia
as tropas do S.: Christovam e
tamanho do dedo pollegar de um ho- do desventurado menino sua solidarieda-
Gloria.
mem. de no transe por que passou, pede a vo-
A primeira, com um efíectivo de
<S> Um homem morrerá por falta de cês que, nas suas preces, implorem a
17 escoteiros, acompanhados pelo
dos es- ar em cinco minutos; por falta de so- Deus muito socego á alma do Igor, ago-
Dr. Mario França, director
Manoel Correia e mno, em dez dias; por falta d'agua, ra no Paraiso, entre os anjinhos louros
coteiros, e chefes
¦ Theophilo de Moura; a segunda, numa semana; por falta de alimento, e bons, como elle foi quando vivia.
com um efíectivo de 33 escoteiros, em espaços variados, conforme as cir-
acompanhados pelos chefes David cumstancias.
? Os armênios festejam o natal a vi mãe: — Não, Albertinho, não
de Barros e Eurico Gomide.
As tropas foram recebidas no 18 de Janeiro. posso consentir que brinques com o
campo por uma patrulha dos es- Carlitos. Elle pôde ter sobre ti uma
coteiros do mar de Paquetá, que re- Está a venda mais um numero da má influencia.
gressava dos exercícios. O Albertinho: — Mas então, dei-
Foi feita uma pratica de segui- LEITURA PARA TODOS, o magnífico
mento de pista. Após o almoço, pas- magazine mensal. xe-me brincar com elle, pela boa in-
seio pela ilha. A' tarde, banho. As fluencia que eu possa ter sobre elle ?
'
tropas regressaram ás 7 horas, de-
A APPABECER. BREVEMENTE
pois de um dia esplendidamente
passado. Guia do EscoteirQ Toda criança pôde enviar á re-
Um desfile correcto pelas ruas de «le
Paquetá valeu por optima propa- Benjamin Sodré dacção d'0 TICO-TICO o seu re-
tganda escoteira. Completo manual âe escotismo de flrato, que será publicado gratuita-
utilidade para escoteiro*i © chefes.
Vl&HO L/OBO AAAA^AAAAAA^^^Ai^>^*V*t->^>>i^ii>V<i^^.^^>t)^^^/Vivs<-s^J
mente.
,ooooo 18 —- MARCO <— 1925 ooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo.

1
J*0^OF1X__e_^_r^^etóo
R. SANTORO (Porto Aiegre) — TON (Rio) — Natureza idealista, Casa Greco-Oriental, Avenida Rio Bran- ^
conhecimento da composição do ar e mas de espirito frio e vontade poderosa, co, 147, 3o andar. 3o — Sua letra in- Q
descoberta do exygenio devem-se aos Mantém, assim, um bom equilíbrio en- dica um temperamento calmo, dedicado,
sábios chimicos Schule (sueco), Priest- tre o sonhar acordado e a dura reali- mas de espirito muito perspicaz. Por'
tey (inglez) e Lavoisier (francez). Foi dade da vida. Aliás, é esta que mais isso é pouco vibrante e prefere os as-
quasi simultânea essa descoberta, mas preoccupa e na qual emprega toda pectos alegres das cousas. Sua vontade,
por processos differentes, para confir- sua habilidade para negócios. Não é ambiciosa e seu coração não tem, in-
mação do prover- felizmente, a bon-1
hin* Tfídns __ç ccl~ *****s*>-***+***+,*s*s'^^ dade Que serio, dc
minhas vão ter a
0 N |JJ g S*T Á A PRINCEZA? SUS
roscopo ue £"£ «-.o S oe
Roma, * * ¦_IIIB_.I1
De todos, o mais mikW_L4sV* lYr^^' •*y*&t&<<i£L4(-_f-J II i i ¦WHIPW ¦_¦ IHI—miIlMÉMIWWIi IMMH Wlli--—I—¦¦ Agosto diz isto: A
conhecido e geral» mulher casará cedo
mente citado é —> e será boa mãe de Y
Lavoisier — que, familia. Será bo- V
por fim, se metteu nita e a sua pro- 0
na política e foi 1 e , principalmente ò
decapitado em 1794 H"^^|^ffi^^|tJ|r Mm___w^ j i «oi,—.ltftr \& a feminina, herdar- \(
elle que não
perdera a cabeça
^pr -**.V A r, J.LJL..-II Jfr, fE fr7kfiLm,fl lhe-á as qualida-
des physicas e
nos formidáveis es- moraes. 5" — A
_____________&/cl____ lA______fl «Xa&t.
tudos a que se Wg___^Ê *J pedra talisman é
entregou... o Jaspe, que pre- ,
LEITOR ASSI- serva da tristeza. >?
DUO (Cascadura) -ESll^wM Wk^mmmW^^ PAULIFICANTE a
Não se usa no- HES^S^SHB B _¦ (?) — Falta assi- Ç,
menclatura e s p e - gnatura no seu pe- ?e- Á
ciai além dos seus dido para estud ido O
citados decilhões; __r^FrWV^Fl mW\ B-K «T-J-B"'*- __k''^Í____k graphõlogico — O V
é claro, porém, que
se pôde "inven-
k______r'^'Jl «_Vt._l P^ BFl^V ____/^^
_F^Jgs_#Íl| w ixs^-Vw _J§lv' " que deve fazer é
procurar conhecer-
tar" palavras ade-
quadas
d a d e s
ás

Mas talvez seja


quanti-
maiores.
BüMB
•: WIÊ \\l I l^-H-HB
_F /L r H BI
lhe os fracos e
proceder de modo Q
que ella veja em X
si uma espécie de A
preferível multipli- complemento para
car os decilhões tudo quanto dese-
até o infinito, pois je — Ha varias ca-
elles já represen- sas. Uma dellas é
tam uma base nu-
meral de quebrar bhLL -___jiS^'"' _ffl ç'": i^v a Matarazzo, rua
S. Bento n. 7 —
a cabeça... Quem Rio. Encontrará
me dera tres deci- ¦ ¦ v,v.'-..¦-$?
ali o que deseja.
wj ;_H@BB ^Lf-fíffilE.
lhões de vinténs!.- lllglg^ff.' II V ..-¦¦ w_r K<1 JAGUNÇO (Re-
NILO MONTEI- cife) — O dia 7
RO COELHO Estes meninos estão dando a sua lição muito bem sabida e o mestre, de Março de 1783
(Macau) - - 1° — como prêmio, vae lhes mostrar no desenho acima uma linda princeza in- foi uma quarta- £
A idade para ma- diana. Vejam vocês se encontram tambem a princeza. feira — No Rio de
tricula no Collegio wwvwwu^ff^-ronr<1,-^nnoa^^^ Janeiro ha policia-
Militar é até 15 mento feito por
'annos. 2'—O exame de admissão é sim- muito perspicaz. O lhe falta nessa corporações civis e militares,
'pies: que
ler, escrever e contar (as quatro qualidade, sobra-lhe era egoísmo. Gosta HERONDINO (Bahia) — A sua le-
,operações). 3° — A refeição dos alu- de que tudo seja para si. E como dis- tra revelia um caracter violento. Seus
imsos é dada pelo Collegio. 4o —As cer- põe de grande constância, pôde cantar maiores desejos consistem em discutir
' tidões (e não certificados) que acompa- muitas victorias dos seus desejos. e brigar.
|nham o requerimento de matricula são coração é duro para tudo que não seja Parece um insaciável nesse gene-
de idade e de vaccina. 5o — Não é amor... ro... Entretanto, não tem máo co-
, muito difficil, desde que tenha quem se MARIA ANTONIETTA (São Paulo) ração e até mostra virtude's philan-
i interesse por si e disponha de algum — Io — Não. Uma pessoa com a ai- tropicas. A vontade é fraca, apezar de
'prestigio. 6o — O requerimento é ao Sr. tura e o peso que assignala não é gor- toda a cólera
'ministro da Guerra, encaminhado que lhe transtorna o tem-
por da de mais. Póde-se conservar sempre peramento.
— Só conheço um especifico Deve-se tratar,
í intermédio do commandante da Região assim. 2" que isso parece doen-
(Militar a que pertence o seu Estado, contra cravos: é o que se vende na ça de nervos...
5 ooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooi
OOOOO 0 TICO-TICO ooooooooooooooooooooooo jg _ MAKCO — 1925 ooooo.
8
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so
RESULTADO DO CONCURSO N. 1993 Ferreira, Ulysses de Aguiar Souza, Je- Aquino, Francisco de Markie, Ch-iquinha
t ronymo José Derengowski. Maria de Horta Gonçalves, Irene- Bonilha Rodri-
SolucSonlstas: — Luiz Lafayette Pinto, ILourdes Seiífartha, Zaida Povoa, Stella iguez, Joseny d'Ávila, José Eduardo Coe-
Narciso Vieira da Silva Júnior, Esther Tourinho, Celina de Oliveira Santos, lho de Paula, Yara de Lacerda, Irenne
Peçanha, Manoel Lourenço de Vascon- Belmira Simões, Carmen D. da Rocha Fernandes Rolim, Alda Daltro de Le-
cellos, Luey Giangiarulo, Magillcs Al- Lage, Walter José Pinhão, Marina No- mos, Arlette de Steiger, Celio Castanhei-
ves de Faria, Adalbert0 da Silva, Maria g-ueira de Lima, Luiz Pinheiro, Delmira ra, Lakmê Silva, Elza Pereira Machado,
Gomes de Oliveira, Carlos E. Giangia- âimas, Manoel P. Magalhães, Noemia Ruth Valdetaro da Fonseca, Eunice -
rulo, Sylvio A. Giangiarulo, Jorge Lei- Doria, Narbal Assumpção, Rêdinéa ile Lussac do Couto, José de Paula, Luiza ,
te, Joaquim Malta de SouBa, José Au- Castro Lobo, Ruy de Freitas, Jenny Mi- Preatico, Jayme de Moura Bastos, Ma-
gusto Marcondes da Fonseca, Nadim randa Neves, Maria Deolinda Azevedo, ria Laura Menezes de Oliva, Nelson Fi-
Nasser, Sebastião Mattos Antunes, Gui- Marietta Javier, Affonso do Carmo Fio- gueiredo, Jorge Mendes Bezerra, Dêa
lherme Monteiro, Pedro Netto, Francis- resta Quartin, Maria Izabel Pinheiro, Navegantes, Samuel de O. Campos, Ma-
co Balbi Barreto, Cordolina de Souza, Maria Clotilde Martins Dutra, Carlos noel''Mendes Beberra Júnior, Maria de
•Zoé Ribas Maia, José Evangelista, Ga- F. Lima, Jurandyr Pires Modesto, Ha- Lourdes Rumbelperger, Yolanda B. Fa-
briel Costa Carvalho, Maria Nogueira roldo Tapajós Gomes, Vera Barbosa de ria, Ivan Cardoso Malta, Leontina Vi-
Costa, Diney Soares Ether, Clovis de Oliveira, Zulmira Pereára de Oliveira, cente da Cruz, Coseta Pirot, Maria Stel-
Brito Feio, Dagoberto M. M. Chaves, Hélio Magean, Edison da Silveira Gue- lita Nobrega, Helena Miguel, Freddy de
Enyr Arcieri, Natalino Gonçalves M., des, Osmar Gomes Filho, Geraldo de Jaegher, Epiphanio Darios, Waldir Es-
Aracy Teixeira Pereira, Heloísa de Al- tevês, Aimê Luiz Ramos, Yvette de Cas-
meida, José de Souza Lopes, Joaquim tro, Paulo da Motta Lyra, Cyrene Perei-
Mendes, Antônio Pinna, Romeu Caraccio, ra Lima, Sylvia Ennes Harl, Moacyr
José Alves Pereira da Silva, Nair de Sou- E' não Monteiro de Barros, Manoel Carvalho
za Sampaio, Zoila Zulmira Reis, Grimal- Campos, Dulce de Bulhões Natal, Mari-
do Moreira Dias, Nair Nascimento, At- perder na Oliveira Caldas, Cândida Maria de
tilio de Lascuer, Gilberto Fundão, Ro- mais um Oliveira, Auricles Tellespires de Souza
meu Cardoso, Amadis F. de La Rocha, Brasiil, José Ap-parecido de Mello, Joa-
Isaura Corrêa Barbosa, Moacyr Lima, s ó minu- quim Carneiro, Maria Beatriz Scotti,
Lilia F. Figueiredo, Irene Marcondes do to, m e u Irimá Nogueira de Sá, Jardelina Leitei
Amaral, Célia Pinto Pedrosa, Gilberto de Mattos, Hüton Suvain, Nabor de Frei-
Magalhães, Derley Kokot, Eugênio H. amigo; ou- tas. Geraldo de Fariia Pacheco, Maria
Cintzel, Armando S. Savastano, Esperi- José Gontyo, Jair Miguel, Alberto Mel-
dina Rezende, Maria Benedicta Aristo- ça o con- lo, Maria de Lourdes Villaça, Luiz P.
plii, Nair Madruga, Tasso Selistre, selho de um de Castro, Myrthrydates Tellespires de '
Admar Santiago Medeiros, Álvaro Alves Souza Brasil, Lucilia Rodrigues da
de Souza, Maria José da Fonseca Banífo,
Raul Belfort Júnior, Orlando Verone,
Ruth Lopes da Silva, Delorme Mira, José
de Oliveira Paes, Niceu Leme de Maga-
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^•"liln 'm iMS)!8&$>£7ímaí
homem expe-
riente.
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Cunha, Marina Câmara da Silva, Bruno
Florenzano, João d'Annunciação
Abreu, Amadeu Barbosa, David Rodri-
gues Silva, Mario Fernandes,
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Ihães, Yvonne Accioly, Milton da Silva do Elixir de Inhame. Depura — Forta- Abreu Paiva, Jandyra Gomes, Danillo
e Castro, Leonidas de Castilho e Souza, r Ramos, Celso Anesfi, Geraldo de Sourza
Josephina Domingues, Álvaro Lourenço lece — Engorda. Rodrigues, Edith de Souza Rodrigues,

-niiimiuuiiiiiiiiuuuiiuuuiiiiiiuuuiiuiiiiKn)

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iiiuiiiiiiuinniimiiiiiiiiiiiuutiuntiiiiiiiitnHiiuininiTjn.uiuuiuiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiuiinin ni-iiiiuiHitwimiiHuuuiiuutiiuiiiiiimiiiiiimiimiuiiiuiiiiiumiiiiiiiiiiiuiuiiuiuiiiiiiuuii

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bronchios. Tosses rebeldes, anginas, grip- da digestão e corrector das perturbações
na nutrição da creança (Lie. 3008).
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3064).
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totalidade da classe medica do Brasil. noso). Sabor muito agradável. Lie 406).
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tle assuear e não habitua o organismo. muito úteis sobre regimen alimentar e hy-

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vo Corrêa de Souza, Maria Taborda, Jo- V.
sclina Figueiredo, Jorge Henrique Ribel- 0
^fl|M_iin iiimiiiw ¦¦iisil_Hgjjjn«jMj ro, Haydée Costa de Melra Gusmão, Se-
verino Rocha, Julia Pires Corrêa, Isa-
boi M. Galvão, Maria da Penha Gandol-
ío Gomes, Francisca de Paula Avellar.
Carmen Eloy de Almeida, José Leopoldi-
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m\ BB ___b____R! no Filho, Dulce Ramos, Alfredo Peixo-
ML _ft_ Jp l_r _A. " _a. to dos Santos Júnior, Gelsio Pinto Wal- ã
ter Moreiira Gismondi, Miguel Cunha Fi- Y.
lho, Waldyr Brenn, Olinda de Oliveira, Q
Jenny Mendes, Hilda Dutra, Ananiasf Q
Fonseca, Lineo Vigliarini, Josephina Pyr-
E' O FORTIFICANTE MAIS PERFEITO rho de Andrade, Luiz de Gonzaga, Eleo-
ne de Almeida, Edgar e João Zilocchi,
Opinião de um grande scientisia Uruguayo Hélio Vaz, Maria Amélia do Amaral Ce-
zar, Iracema Çezar, Walter de Faria Soa-
"A minha opinlüo é completamente favorável no fortlfl- res, Ziloca Cunha, Leopoldo Raimo, Af-
conte VIGONAL. Fnra mim elle tem sido de grande elficacla fonso Leite Júnior, Ernani Barbosa, De- n.
contra os accldentes ncvropathicos e em outros casos deriva- metrio Vieira, Sylvio Pinto, Antônio V
dos do empobrecimento do sangue, a tal ponto que nüo lanço D'Euvico, Sylvio Pinto, Antônio Mala V
11160 de outro tônico em minha clinica". Seabra, Otto de Souza Dreer, Ary da S-il-» Q\
MONTEVIDÉU <n) Prof. Dr. D. AUBIUJf va, Guilherme Ruy Nogueira Chaves, C. A
EFFEITOS RÁPIDOS DO VIGONAL André Bonow, Airam Nunes Cavalcante, Y
1.» Enriquece o sangue. 2.' Aug-menta o peso. 3.» Alimenta o cérebro. Maria Lúcia Sabino Pinho, Lygia Ger- y
t." Fortalece os nervos e os músculos. 6.» Tonifica o estômago e o coração. basi, Euclydes Ribeiro Solva, Ubyrajara
6.0 Excita o appetite. 7.» Accelera as forças. 8.<> Regularisa a menstruação. Lemos, Aluilzio Freiitas Rego, Henrique .
9." Calcifica os ossos. IO.0 Evita a tuberculose. A. Procopio, Dulcina Horta Barbosa a,
VIGONAIi — E' o fortificante preferível para os Anêmicos, Convale- Pinto, Stella Horta Barbosa Pinto, Ruy Y
scentes, Neurasthenlcos, Esgottados, Dyspepticos, Arthriticos, etc. de Mello, Maria Christina de Alencar, V
VIGOJíAL — E* o restaurador indicado sempre que se tem em vista José Oswaldo Tavarone, Edgardo Sar- O
uma melhora de nutrição, um levantamento geral das forças, da actlvidade mento e Silva, Ruy Barbosa da Silvei- Q-
physica o da energia cardíaca. ra, Maria de Lourdes de Araujo Braga,
V VIGONAL — E' o reconstituinte Indispensável ãs senhoras durante a Amélia Dias, Roberto Teixeira, Zaida
gravidez e depois do parto, fazendo augmentar consideravelmente o leite. March, Djalma Ferreira, Oliandes D.
VIGONAL — E' muito recommendado ás creanças magras, pallidas, Oliveira, Valternilo Borralho, Domingos
lymphaticas, rachiticas, caleificando-lhe oa ossos e favorecendo o cre- Affonso e José de Araujo.
scimento.
VIGOXAIi •>— E' o remédio Ideal para os Médicos, Advogados, Profes- FOI O SEGUINTE O RESULTADO
sores, Estudantes, Negociantes e outros que soffrera de insomnia, perda FINAL DO CONCURSO: O
de memória, fraqueza nervosa e cerebral.
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Io, Lauro de Castro Sodré, Ruy da li. Hugo Vieira de Araujo, Mario Lourenço,
Werneck, Isis Serra, Levy Martins Dou- Adolpho Spelzon, Antônio Cosmano Car-
renço, Antônio Júlio Netto, Venturosa doso, Paulo Luiz de Oliveira, Regina Ce-
dos Santos Moura, Celso Ferreira da leste de Souza Corimbaba, Adolpho Schoc-

V
Cunha, José Luiz Barbosa Nogueira Ca-
valcantl, Álvaro de Carvalho, Ismael
Baptista Ferreira, Sebastião da Rocha
nhardt, Nair Guimarães, José Ugolini,
João Roberto da Silva Filho, Yara Gama,
Aristides da Conceição Paiva, Daniel
P. Sarmento, Horacio Guida Filho, Hugo
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Costa, Olga Ribeiro, Pergentino Maga-
S lhães, Alvim Augusto Costa Hocardes,
Arlindo Valentim dos Santos Filho, Syl-
vio Braga, DaLíla Borghi, Maria Justina
Foscolo, Zenalda Cunha, Lourdes Cám-
pos, Edgard Frias Rocha, José da Mot-
ta, Lúcia Alvarenga, Odette de Souza
Martins, Pedro Magalhães, Francisco Maia, Emilia Barbosa Lima, Inaya de
José de Albuquerque, Francisca de Cam- Paula, Odil Villar, Herculano de Cam-
pos, Rosa Maradci, Paulo Ramos de Oli-
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pos, Júlio Atlas, Teimo do Couto Tei-
seira, Clovis de Figueiredo Cerquoira, veiira, Dinah Aeevedo Coelho, Aristéa
Caio Júlio Machado César, Pérsio No- Corrêa, Ronaldo Teixeira Pinto, Irene Depurando e Tonificando
vaes Chaves, Cyro Castro, Giselda C. da de Luca, Luiz Gonzaga R. O. Abreu,
Fonseca, Luiz A. Guimarães, Jorge Al-
.erto de A. Pacheco, Geraldo Xavier
Arnaldo Ribeiro, Antônio Mendes, Pau-
Io Lefreve, Cerclina Diniz, Marina Pe- o SANGUE com o
de Mello, Aldina G. P.iranema, Nelson reira, Fritz Krug, Wilson Ambrogi San-
de Azevedo, Leda Guimarães, Emilio
Beaklini, Guttemberg Guanahyra, Ange-
lina Lcsita, Ruth de Moraes, L. Rober-
tos, Ede Faeô. Lucilia Sera.pl.ico de As-
sis Carvalho. Edward Arcurid, Yvonno
Rodrigues dos Santos, Cícero Pereira
TAYUYÁ
to R. Pueeh, Paulo Laudares dos San- Paulo, Armando P. Borges, Diva da - DE -
tos, Maria Helena de Bulhões Natal, Si- Silva, José Luzzl Netto, Maria Luiza
meão Bento de Carvalho, Ludovina Rosa Alves Carneiro, Durval Couto, Jacyr S. JOÃO DA BARRA
Cerqueira, Wanda Werneck, Lauriston Maia, Fernando Monteiro, Paulo Muniz,
Rodrigues, Franoisco d'Elia Filho, Nyl- Ruth Maneio, Nair Coelho Rabello, Jai- TEREIS SEMPRE
cêa Carmen Corrêa, Ruth Pereira, New- ro Pimentel. Léa de Souza Oliveira, Jar-
bas Salles de Figueiredo, Tela P. Cor-
ton AKevedo, Edison Rufino de Souza,
Dinarte Duarte Passos, Mauro Viviani, r«"a, Natsaroth Calil. José Pimentel Pln-
to, Oswaldo Brevilheiro. José Antônio
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Souza, Alayde Sorte, Wellington da Sil-
va Vasconcellos, Eduardo Soares, Gus-
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Moraes, Geraldo Delayte Motta, Lito Li- e *0 .c-rilo acceita» airannl ou semestralmente. Toda a correspondência,
moeiro, Benevenuto Moreira, Na-phtaly como toila a remessa de dinheiro, (que pdde ser feltn por vale postal oa
de Freitas Filho, Minervina Qulrino do cmtn registrada com valer declarado), deve ser dirigida A Sociedade
Oliveira, Fernando José Pereira, Arraan- Anonyma O MALHO —' Rua do Ouvidor, 104. Endereço telc_-uphfro t
do Pinho Ribeiro, Gricha Gopp, Henri- OjViAlilIO—Rio. TelcphoueHi Gerencial Norte 6402; Hsrripf oriot Norte 6818.
que Carlos Moyall, Carlota Soutlnho da Annunuiost Norte 0131. Offlcinnst Villa 0247.
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demar Soares de Pinho, Walter Domin- n. 7, cobrado. Tei. Cent. 6040. Caixa rostal O.
gues Guimarães Ambrosio, Aida Zerbeni ?««______ WV^._ryn_iV-VVV-%^%HJvrw-^
! OÔOOOOOOOOOOOOOO<!l>00000000<X>OOOOôô ÔOO---ô«í>0-<><&ô_í>_rtrtô<X><><>CK> I
IOOOOO 0 TICO-TICO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOtOOOO 18 _ MARÇO -— 1925 OOOOO
Jsquitinhonha n. 36, casa 5, nesta ca< fV**.mJWWWn*m*m' 3* — Qual a cidade do Estado de
pitat Sociedade Ânosymâ
Matto Grosso que é sobrenome? .
(3 syllabas)
prêmio: "Ò MALHO"' Amyrio Serra
RUTH MANCIO
4* — Qual a ave que sem a ultima
de II annos de idade e moradora á rua A MAIOR EMPRESA EDITO- syllaba é instrumento de lavoura?
Fonseca Telles n. 95, nesta capital. RA DO PAIZ ,(2 syllabas)
Capital realigado... 2.000:000*000
"Grande Prêmio" na Gabriel Costa Carvalho
RESULTADO DO CONCURSO N. 2000 Exposição In-
ternacional do Centenário em 1922.; 5* — Qual o quadrúpede que com a
respostas certas: Sede no Rio de Janeiro» es Rua do Inicial trocada é ave?
— Ouvidor, 164 (2 syllabas)
1" Eugênio. Jonas Ribeiro
2* — Cão-Dão-Mão-Pão. Endereço Telegraphicoi
3* — Caju. OMALHO m RIO Eis organisado o novo concurso de
4" — Gaivota-Gaita. Telephone;:
5* -— Manga-Tanga. Gerencia: Norte 5402 perguntas. As soluções devem ser en-
Escriptorio; •"¦ 5818 yiadas á redacção d'0 Tico-Tico acom-
SolucionistaBi — Guilherme Figuetre- Annuncios: L" 6131
do Cardoso, Lucy Giangiarulo, Sylvio: panhadas das declarações de idade e
A. Giangiarulo, Maria José Forjaz Cou-
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Unho, Walter Mendes de Sá, Preisa
-Eduim, Carlota Soutinho da Cruz, Diva trai 5949 »-, Caixa Postal sss Q, nho do concorrente e ainda do vale que
Malet de Andrade, João F. Bastos Ju- Editora das seguintes publicações: vae publicado a seguir e tem o nume-
nior, Afranio de Vasconcellos Padrão, "LEITURA PARA TODOS" «
Walter Domingues Guimarães Ambrogi, ro 2.008.
Antenor Cruz, Maria do Carmo Dias Magazine mensal.-
Leal, Homero Dias Leal, Rubem Dlaa •O MALHO" «Semanário Para este concurso, que será encer-
Leal, Marilia Dias Leal, Cícero Campos, poli-
Mario Souza Pires, Luiz L. Pinto, Tel- tico illustrado. rado no dia 11 de Abril, daremos como
«0 TICO-TICO* m Semanário
mo do Couto Teixeira, Vera Lussac do prêmio, por sorte, um exemplar do livro
Couto, Affonso Leite Junior, Antônio das creanças.
Manoel da Cerqueira, Ruy da R. Vas- "PARA TODOS.,.;" -i Semana, infantil — O annet das maravilhas.
concellos, Hilda iReis, José Augusto Mar-
condes da Fonseca, Jurandyr Pires Mo- rio illustrado, mundano e cine-
desto, Egaa Moniz, Bernardo Leal, Ma- matographico.
rina Câmara da Silva, Wellington da "SEMANA SPORTIVA* *-, re.
Silva Vasconcellos, Yolanda Câmara da
Silva, Hélder Serra, Guilhohel de Ca- vista de todos os sports.-
margo Penteado, Celeste Pacheco Pi- "ILLUSTRAÇAO BRASILEIRA" DAAA O (w-Q
menta, Maria Luiza Alves Carneiro, Lute
Gusmão Dias, Leopoldo Raimo, Helly
Mensario illustrado de grande
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Valls, Nair Lessa, Carlos Ferreira Ama-
ro, Adalberto da Silva, Ruth de Souza, ANNUARI03: nunERO
Odette Nougues, Maria Bernardetb Paa- "ALMANACH DO MALHO»
•sos, Edila Costa de Souza, José Souza "ALMANACH DO TICO-TICO" 2. COS
Lopes, Gabriel Costa Carvalho, Irene de
Barros Porto, Maria Justina Martins, "ÁLBUM DO PARA TODOS"
Carolina Firme, Eser de Oliveira San-
irW<-----W----., ,---.'"J-V.-V--»
a wi s o
tos, Sylvia Tranqueira, Adelina de Of.
Piranema, Déa Navegantes, Amazoninhas, Pedimos aos caròS solucionislas, para fa-
Diva Araújo e Lute Gentil S. Mendes. Avenida Celso Garcia n. 383, em São cilitar o nosso trabalho de selecção de cor-
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waldo Tavarone.. o endereço: Redacção d'0 Tico-Tico —
1001 1— Maria Lulzá Oliveira, Domlh- Rua do Ouvidor n. 164 — Rio.
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Bahia, 29 de Oswaldo Tavarone, Manio de Almeida,
Agosto de 1917
i— limos. Sr». Roberto do Espirito Santo, Wilson Dias, ^iuuiiimuiuuimn!uiniinm!inmiEcmiiminiftitnKni]!uimtaiiuniuiiíiunt!itii^

GE
Viuva Silveira Vera Tranqueira, Jorge Ferreira e Admar
& Filho —i Santiago Medeiros.
Rio de Jane!- 1900 — Irene de Barros Porto, Wal-
ro — Amigos demar Soares do Pinho, Clovis de Brito
e Srs. — Ve- Feio, Déa Navegantes, Percy Gerbasi e
nho por melo Orlando Barbosa P. I4ma.
desta agrade-
cer-vos a oura 1098 — Bertholdo Paul0 Derengowski,
que o vosso Jeronymo José Derengowski, Jacyntha
efficaz ELI- Velloso Passos, Waldemar Fernandes,
XIR DH NO- Nair Coelho Rebello, Déa Navegantes,
GUEIRA, d O Walter Pedroso Guimarães, Nair Barbo-
Pharmaceutico ea, Peroy Gerbasi, Walker Mendes de SS.,
Chimico João Clovis de Brito Feio, JoSo Khalr, Odet-
$'< da Silva Sil- te Nougues, Sylvio Goulart e Heloisa C,
veira, operou Novaes.
em um me*
na minha filhinha Amélia, de dota
¦mito» de edade, a qual tinha um
padecimento de roceira» e tomo-
concurso; n 2.008
res em todo o corpinho.
Vendo pelos jornaes ai curas PARA 0S LEITORES DESTÍ CAPITAL' E DOS
prodigiosas que o vosso ELIXIR
CS NOGUEIRA tem feito, oom- I ESTADOS PRÓXIMOS
prei um vidro e vi logo em pou-
cos dias o resultado desejado « Perguntas!
hoje dou graças a Deus, por ver
minha filhinha radicalmente oura-
da d'este mal. Aoonselho a toda 1» —- Qual á ave que quando peque-
i
mãe que tirer seus filhos no es- na é sobrenome?
tado em que tire a minha a usar '(2 syllabas)
O ELIXIR DE NOGUEIRA como
um grande purificador do sangue, Roberto Burnett
para adultos e creanças. Junto
remetto a photographia de minha

EDISON
filhinha Amélia de Carvalho Bran- 2» — Qual à parte do corpo que com
co, podendo publioal-a. — De VV. a inicial é tempero?
Att. Cra. Obda. Judith de Oarva-
Ui», residente â rua do Pliar n. 77. (2 syllabas)
WUVWUVWIAVWVUVWUWVWM Plinio Barbosa
»ooooo 18 ~ MARÇO -- 1925 oooo^oooooooooooooooc^oo o TICO-TICO ooooo<
CONCURSO N ., 2.009 CONSULTAS DA SEMANA
PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS ESTADOS WANDA (Campos) — Continue com
b regimen alimentar, os exercicios e os
iremedios indicados. Quanto aos banhos
quentes, não parece haver indicação. São
preferíveis os banhos frios pelo verão e
y I os banhos momos pelo inverno, emprega-
dos pela manhã.
A. F. (Santos) — Faça exercicios de j)

A*
gymnastica sueca, diariamente, pela ma-
nhã. Depois de cada refeição tome o
Histogenol Granulado Naline, — a medi-
da que acompanha o vidro. Quanto ás
manchas, applique em massagens o creme
/ / Sygjna, depois de lavar o rosto com água
morna e sabonete de bbnjoim.
LUIZINHO (Formiga) — Pela ma-
nliã e á noite, use um comprimido de
Orchitine. Antes de cada refeição tome
uma colher (das de sopa) de Panhemol,
dissolvendo ò remédio, num pouco de água
\ fria. Faça por semana, 3 ihjeceôes intra-
Ahi têm vocês b contorno de uma ca- rado no dia 8 de Maio vindouro, dare- musculares, empregando a Tonikcine Chc-
vrctin.
beca muito conhecida, sem bocca e sem mos como prêmios, por sorte, de 1* e ELEEN (Petropolis) — Depois de ca-
olhos. Recortem os olhos e a bocca, ao 2° logares, dois ricos livros illustrados. da refeição, tome um pequeno cálice do
lado, collocando-os dentro do contorno e ———VI Vinho de Guaraná Composto Marinho.
Em lavagens diárias, pela manhã e á
terão a careta conhecida. noite, empregue o Zonal, — uma colher
As soluções devem ser enviadas á re- ' (das de sopa), para cada litro d'agua
L morna.
dacção d'0 Tico-Tico acompanhadas da3 N. CAMÕES (Paraíso) — Basta la-
""_HÁ 1
declarações de idade e residência, assi- /pAMoCOnCUP/O var a cabeça uma vez por semana com
uma solução fraca de borax e applicar
gnatura do próprio punho do concor- diariamente, após um banho momo geral,
rente e ainda do vale que vae publica- % a seguinte loção, com que friecionarâ
do a seguir e tem o n. 2.009. nuntPbO brandamente o couro cabelludo: ácido sa-
Para este concurso, que será encer- licylico, s grs.; resorcina, 6 grs.; tintu-
ra de capricum, 4 grs.; sapomite, 4 grs.;
lanolina, 30 grs. ; água de quina, 320
'
Clinica medica os portadores do mal de Bascdoiv, on- grs.; essência de bergamota, quantidade
sufficiente para aromatisar.
forme recentes pesquizas de VéRMN,
R. Z. S. (Igarapava) — Use Staphy-
pz-v rT"íí",J"\ rV\C-f\ aPrcsentam perturbações renaes um pouco lasia Iodnrada (Doyen), — 3 colheres por
fi \J í li^O- 5 ! vi; intensas, tornadas algumas vezes muito
dia. Externamente use Glycina, em com-
perigosas.
Taes elementos, entretanto, não bastam pressas frias.
HEMORRHAGIAS __ OCUEARES, NO para aceusar formalmente o hyperthyroi- E. A. M. (Capivary) — Use as
HYPíERTHYROIDISMO dísmo como responsável pelas hemorrha- Gottas dc Extracto Ovarico, do Labora-
gias do vitreo que, aliás, não são raras torio Paulista de Biologia, — 15 gottas,
Apresentando, nos An- entre os adolescentes. Si o hyperthyroi- num cálice d'agua, depois de cada refei-
e^*A
nalcs d'Oculistiqiie algu- dismo, porém, fòr verificado, é conve- ç-o principal. Externamente empregue os
n'A A «ias observações referen- miente prescrever uma therapeutica racio-
tes a recidivas hemorrha- nal, — thematoéthyroidina e extracto hy-
Óvulos de ichthyol opiado, — um óvulo
de 2 em 2 dias, no momento de se re-
gicas do vitreo, os Drs. pophysario, medicações que sempre obti- colher ao leito.
P. Jeandülizíj, P. Bre- veram grande êxito, no tratamento do I. R. M. A. (S. Geraldo) — A's re-
tagne e G. Richard, des- syndrome dx Bascdoiv, quando emprega- feiçSes use como reconstitunnte o Dyna-
iV**^ tacam os tres principaes cara- das sob o niethodo alternativo, durante mogenol. Faça por semana 3 injecções
! cteristkos patholcgicos encon- regulares períodos suecessivos, para que o íntra-musculares, empregando a Lipocerc-
entre os enfermos: i°, organismo não se habitue aos
| trados seus prine. Ao deitar-se, tome uma colher
|' grande perturbação funccional effeitos. (das de chá) de Sacerol, dissolvendo o
.íhyroidiana, evidenciada por A verificação do exaggerado funecio- remédio num cálice d'agua assucarada.
uma indubitavel hyperthyroidia; tiantoto da thyroide, não exclue a possi-
2o, insufficitencia renal mais ou bilidade de um tratamento anti-syphiliti- GLADYS (Friburgo) — Como recon-
menos apreciável; 3°, hypcrten- co, para combater as recidivas hemorrha- stituinte, use ás refeições o Dynamoge-
são arterial se manifestava gicas do vitreo. Deve-se ter sempre em nol. Durante os cinco ou seis dias quef
' francamente que até com a pressão vista que o hyperthyroidiismo pôde ser a
*
precedem á época esperada, tome pela
mínima. conseqüência de uma syphilis hereditária manhã e á noite uma cápsula de Apiosê-
Procurando verificar se os referidos eompletamenfpi ignorada. Isso mesmo Une Oudin.
symptomas se ajustavam ao quadro patho- constataram, em dois de s,eus enfermos P. O. C. (Rio) — Use em gargarejos:
lógico da hyp^nthyíroiidia, aquelles tres os Drs. Jeaíídelize, Bretacne e Ri- chlorhydrato de cocaína 30 centigrs., bo-
médicos recorreram aos trabalhos de ou- char». E, estando reconhecida a causa rax 10 grs., chlorato de potássio 10 grs.,
tros observadores, taes como Parhon, do hyperthyroiidismo, nada impede que se mellite de rosas 60 grs., decocto de tan-
Goldstein e P.. Emile Wei,l, chegando prescreva a medicação racional, adequada ohagem 1000 grs. Para combater a tosse,
á conclusão de que effectivamente o hy- a supprimir, de uma vez por todas, essas use o Peitoral Marinho»
perthyroidisttio contribue para s>smellian- crises hemorrhagicas soffridas pelo vi-
¦tes estados hemorrhagicos, beth como que treo. Dr. Durval de Brito
"I.

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í ooooo o TICO-TICO oooooooooooooooooo< >oooo 18 MARÇO 1925 oooooj
Um Vestido Novo
Por Um Custo
Insignificante
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\^^^ Í^BÊmlmiMM^ummmmmm Irr vv Um vestido novo usa-se algumas
vezes e fica manchado por baixo dos
braços. Na tinturaria levariam tal-
vez una 50 mil reis para o tingir c
gera que lhe garantissem o resultado.
"Experimente RIT," diz uma amiga.
Apenas necessita um pacote de RIT
branco para tirar a côr e tres pastll-
baa de RIT preto para obter um
resultado perfeito. Por um pequen-
issimo custo tem-se um vestido novo,
cconomisa o que teria que pagar á
tinturaria e a satisfactao é maior.
Si ainda n&o cjmhece o RIT, apro-
veite-se da experiência de. outras
Todo o homem deleita-se em pessoas*
Ha 31 cores de RIT (7 core» es-
curas teem q.ue ser fervidas).
V
que a sua esposa seja forte, RIT branco tira a cor velha.
Experimente com RIT hoje.
S robusta e carinhosa e somente 1 SunbeamFabricado por
Chemical Cozopaoy
Chlcafto. E. U. A.
abundante saúde pode dar Agentes Geraes i
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estas qualidades. Si esta saúde


falta, ahi está a verda- VNÉ ^ffvlff% Vende-se %
deira fonte de robustez O mmèW
Hmj I. em*odas ò
para os debilitados, a 4È> as lojaso
justamente famosa
EMULSÂO de SCOTT MÃESÜ PARA ff^^\9
de óleo de fígado de
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bacalhau Noruega
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pharmacia^^**^8*""" 9
escriptores e artistas nacionaes.
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A asneira
g moleque Benjamin jl Aprende d ser |
fLdl&

Mamãe: — Moleque I Apanha para não seres àvòado, quando eu te mandar comprar pó de arroz e para não tiãzeres
imitações, e sim, o legitimo Pó de Arroz Lady. Benjamin: — Ahn!... Ahn!... A caixa e rotu tava paricido... Chiquinho:
r~ Bem feito I Tava paricido porque tu não enxergas direito. Q Pó de Arroz Lady é o melhor e não é maia caro. Chucha,
¦moleque!
"casas
Caixa grande 2$soo, pelo correio 3$20O, em todas as do Brasil — Perfumaria Lopes, Uruguayàna, 44 m Kip.
Preço nos Estados: Caixa grande 3$ooo, pequena 600 réis.
^•ÔO<XiOAAAA*0A0Aôôô«ôô<>OôA6ôôôô«^ oOÔOOOÔOOOOOOO^ÔÔ-ô'
¦ ^__B I ^\ ^i ^maamamT^ /*m***~^ ^^^^

AS CAROCHINHAS^
OIS insectos, um escaravelho de aguçada pinça e um lucano
bicornio e negro, encontraram um aquário de crystal, pala-
cio de dois dourados peixes. Os dois possantes insectos ro-
daram em torno do aquário para devorarem os lindos pei-
xinhos.
Os peixinhos, transidos de medo, esçondiam-se no
fundo do vaso para se defender dos terríveis inimigos.
Estes, sempre a rodearem p aquário, tentando escalal-o, es-
corregando no polido vidro, famintos, não desistiam da empreza e, todos os dias, a mes-
ma tentativa, a mesma teimosia infructifera.
A's.vezes, o dono do aquário, uma loura creança, encontrava os insectos e chora-
va até quando alguém vinha enxotal-os dali, e mudar depois o aquário para. outro logar.
Entretanto, o lucano e o escaravelho não tardavam a descobrir o novo sitio do
^3 aquário e de novo o atacavam.
Um dia, o escaravelho, já desanimado, queixou-se a outros insectos das suas ten-
tativas inúteis e destacando-se d'entre elles uma carocha, disse-lhe:
— Nós o ajudaremos velho escaravelho! Se não temos a vossa forca hercúlea, em
compensação somos numerosos e a união faz a força.
E alguns minutos depois uma legião de carochas diversas marchavam em columna
cerrada para o aquário.
A' frente, os dois gigantescos insectos, o escaravelho hercúleo e o lucano cervi-
todos os matizes e de
no abriam a marcha e encorajavam os seus socados, carochas de
A todos os tamanhos, essa tribu dà ordem dos coloepteros,
da qual faz parte a nossa re-

pugnante barata.
de repente, sentiram um ardor
Elles marchavam dispostos ao ataque, quando,
nas patas, vertigens, dir-se-ia, que os peixinhos
em. sua defesa lançaram mão dos gazes asphy-
xiantes e não tardou muito para que todo o
exercito de carochas fosse reduzido a ca-
daveres.
O dono doaquário, previdente, espalhara pyre-
thro em pó, que se conhece por pó da Per-
sia, ao redor do aquário e o exercito de ca-
rochas, não conhecendo esse inimigo terrível,
foi
contra o qual elles não podem luctar,
exterminado.
A_S _W__-ST\J_*AS BO C__\QY3\m_0 O caçadoí

y \y i

Ckl*-l-ko armado de uma atiradeira, Numa arvore viu Chuulnho um lindo Tomado» de pavor aahlram os caçado- ...multo. Quando chegaram i casa
eata terrível peça composta de uma for- tle-»n«u* e ¦-¦... atirou • matou-o. re* a correr pelo matto, saltando p-draa, tiveram que se explicar e ahi é que foi
Presaurosos, os dois peraltas correram a sempre auppondo ter o aapo em sua per- o caao. Sim um caso aerlo que Ch_«__
quilha e doía elásticos, sahiu em compa- apanhar a pobre avesinha que caljlra... segulçâo e cahlram por fim, nmchu- n&o quer que conte a ninguém. .
nhia de Benjumln e Jagunço para caçar. horror!... Junto a um sapo. oando-se...
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