Wamphula Fax

Nampula, 03 de Abril de 2018 . Ano XV .Edição número 3057

Director: Jerónimo C. Júnior
O SEU JORNAL DE CONFIANÇA
PROPRIEDADE DA COOP-NORTE JORNALISTAS ASSOCIADOS, SCRL
SOCIEDADE SOCIEDADE ECONOMIA SOCIEDADE
DPCTETP “reinventa-se” com Munícipes contra Omar Mitá defende exército forte Bandidos agri-
olhos postos no mercado transformação em para protecção dos recursos natu- dem guarda e
mercado em fren- rais roubam merca-
te da CDN doria
Pag. 2 Pag. 3 pag. 5 .5
Pag.

Expansão das actividades da Kenmare

COMUNIDADES QUEREM VIDA MELHORADA

Comunidade de Mpago apresentando as suas preocupações

O
c ons órc i o
Kenmare que se
dedica à explo-
ração mineira de
areias pesadas, vai expandir as
suas áreas de operações para as
localidades de Mpago e Pilivili,
que abrangem os povoados de
Epuire, Moholone, Namaize e
Mpuitini, todos no posto admi-
nistrativo de Moma-Sede, pro-
víncia de Nampula, no norte do
Pais.
Presentemente e tendo em
vista a aposta e envolvimento de
diferentes actores na persecução
das suas actividades com vista a
um ambiente favorável e que se
traduzam em ganhos mútuos,
decorrem consultas públicas
susceptíveis de conferir eficácia
ao processo de mineração, que
envolvem as comunidades lo-
cais, governo e organizações da
sociedade civil.
Consequentemente, preten-
dem-se identificar as principais
necessidades das comunidades
abrangidas, para além da cons-
trução de residências condignas
para o seu reassentamento.
Uma das organizações envol-
vidas é a KULIMA através do
projecto de “Engajamento da
Sociedade Civil Para a Indús-
tria Extractiva”, financiado pela
WWF.
Continua na página 2
 Wamphula Fax
ECONOMIA 03 de Abril de 2017

DPCTETP “REINVENTA-SE” COM OLHOS POSTOS NO MERCADO

O
sector da Ciência
e Tecnologia, En-
sino Superior e
Técnico Profissional da pro-
víncia de Nampula, que tem
a responsabilidade de formar
pessoas com competências e
habilidades para lidar com os
desafios diários no mercado
de trabalho, está, neste mo-
mento, a adaptar as escolas
técnico profissionais à nova
concepção de educação pro-
fissional.
Segundo o director pro-
vincial de trabalho e seguran-
ça social, Domingos Sambo,
“queremos não so adminis-
trar cursos que pro propor-
cionem a aquisição de habi-
lidades técnicas, mas temos,
também, de garantir que os
nossos estudantes façam di-
ferença”-destacou, quando
falava em representação do
governador da província, du-
rante a 2ª Reunião Provincial
do Ensino Técnico Profissio-
nal.
De acordo com Sambo, o
governo de Nampula quer
que o sector do Ensino Téc-
nico Profissional desempenhe
um papel incisivo na socieda-
de, através da promoção da
educação útil, inclusiva, rele-
vante e promotora da produ-
ção e da produtividade.
“Gostaríamos que os as-
suntos propostos para o de-
bate nesta reunião nos con-
duzam ao melhoramento
dos factores que garantem a
provisão de uma formação
técnica de qualidade, para
a satisfação da demanda do
mercado de trabalho”-disse
Sambo.
O governo da província de
Nampula, propõe a revisão do
quadro das ofertas formativas
ministradas pelas instituições
de ensino técnico profissio-
nal, tendo em conta o padrão
de qualidade exigido por lei e
a sua relevância para a socie-
dade moçambicana.
“ Queremos ter técnicos
que, acima de tudo, saibam
desencadear mudanças”-su-
blinhou Sambo.
Por seu turno, o director
provincial da Ciência e Tec-
nologia, Ensino Superior e
Técnico Profissional de Nam-
pula, Leo Jamal, destacou que
o maior desafio da instituição
que dirige consiste em adap-
tar as escolas técnico profis-
sionais à nova lei de educa-
ção, que estabelece melhoria
da qualidade, sobretudo que
a formação seja direccionada
para o mercado de trabalho.
Neste momento, decorre
a sensibilização dos gestores
das escolas técnico profissio-
nais no sentido de elevarem
as formações básicas para o
nível médio técnico profissio-
nal.
O encontro discutiu, igual-
mente, a carteira de inves-
timentos para actualizar os
projectos em manga, a serem
implementados até 2020, al-
tura em que termina o plano
estratégico da província de
Nampula.
No quadro da implemen-
tação do plano estratégico
2020, compete ao sector do
Ensino Técnico Profissional
o incremento da capacidade
das escolas técnico profissio-
nais em relação ao número
dos estudantes, passando dos
cerca de quatro mil estudan-
tes, em 2014, para 7.300 for-
mandos, em 2019.
Até finais do presente ano,
a província de Nampula vai
contar com 30 instituições
técnico profissionais.Wf

Continuado da página 1
A Kenmare instalou-se na
localidade de Topuito há mais
de 10 anos e está a explorar
rutilio, zircão e iluminite,
tendo ligações fortes com as
comunidades através do seu
alicerçamento económico e
social que se consubstancia
no provimento de serviços
técnicos e financeiros.
A instalação do projecto
no distrito de Moma, locali-
dade de Mpago, deverá ocor-
rer no final do ano de 2020,
mas em breve estará a decor-
rer a limpeza do local para a
construção da indústria que
tem o seu início agendado
para o quarto trimestre de
2019, com a perspectiva que
a exploração dos minérios te-
nha a duração de cerca de oito
anos.
Na área de expansão,
para determinar a extensão
de reassentamento físico e
económico exigido, foi esta-
belecida uma área de 3.263
hectares, de acordo com um
estudo ambiental realizado
para o efeito, onde, 1.267 hec-
tares serão explorados pela
empresa mineradora. Regina
Macuácua, responsável do
Departamento de Relações
com as Comunidades, expli-
cou que a Kenmare pretende
neste processo “garantir que o
padrão de vida e os meios de
subsistência sejam mantidos
e mesmo até melhorados. O
nosso interesse é de conduzir
o processo das consultas pú-
blicas de forma a encontrar-
mos um consenso onde não
exista prejudicado”.
Já Vivaldo Jossai, oficial de
Monitoria & Comunicação
no projecto de indústria ex-
tractiva da KULIMA, frisou
que as comunidades estão an-
siosas em ter uma vida con-
digna com condições básicas
onde não falte a água potável,
energia eléctrica, infra-estru-
turas sociais tais como escolas
e hospitais, estradas melhora-
das, entre outras.
Chale Ossufo, administra-
dor do distrito, mostra-se sa-
tisfeito em relação ao proces-
so de expansão da indústria
mineira para Moma, tendo
em conta a melhoria das con-
dições de vida das comuni-
dades através do acesso aos
serviços de educação, saúde e
outros.
“As consultas públicas na
localidade de Mpago estão a
ser caracterizadas por uma
abertura da população a ava-
liar pela forma ordeira como
apresentam as suas preocupa-
ções para a melhoria da sua
qualidade de vida. Wf

Ficha técnica
Editor: Vasco Fenita
Redacção e Colaboradores: Areno Fugão (página governação participativa), Assane Issa, Carlos Tembe,
Carlos Coelho, Mouzinho de Albuquerque e Luis Norberto
Administração e publicidade:Augusto Madeira e Zaina Armando-Gestor do Facebook: Emerson Aquilino
Colunistas permanentes: António Matabele e Viriato Caetano Dias
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Terça-feira GOVERNAÇÃO PARTICIPATIVA Wamphula Fax
Parte frontal da estação ferroviária do CDN

MUNÍCIPES CONTRA TRANSFORMAÇÃO EM MERCADO

A
transformação em ra-se um autêntico pandemó- pre com muita pressa”-expli- lações com as comunidades,
mercado da en- nio em que os passeios são, cou Ismael. da CDN, Tomas Macovela,
trada principal da imediatamente, convertidos A chefe do departamento afirmou que a empresa para
estação ferroviária central da em bancas para a compra e dos transportes, na Direcção qual trabalha está a par do as-
empresa Corredor de Desen- venda dos produtos agrícolas, Provincial de Transportes e sunto e pondera a respectiva
volvimento do Norte (CDN), tornando-se, portanto, muito Comunicações, Vitória Mon- equação.
na cidade de Nampula, que complicado usar aquela via”. teiro, recordou que aquela O presidente interino do
havia sido corrigida e agora Sobre o mesmo assunto, instituição já promoveu, ve- Conselho Municipal da cida-
retornou , está a condicionar Marta Ismael, defendeu a zes sem conta, campanhas de de de Nampula, Américo da
a circulação de pessoas e bens necessidade da edilidade, en- sensibilização dos utentes da- Costa Iemenle, também con-
em determinado espaço da contrar um espaço para aco- quela estacão, especialmente tactado sobre o momentoso
avenida de Trabalho, uma das modar aqueles vendedores e, os comerciantes ambulantes, assunto, criticou a atitude dos
mais movimentadas da urbe. desse modo, descongestionar no sentido de não praticarem comerciantes informais que
O cenário torna-se mais
dramático à 5ª feira e Domin-
go, na chegada do comboio
misto (passageiro e carga), no
sentido descendente (Cuam-
ba/Nampula).
Com efeito, porque gran-
de parte dos passageiros que
usam este comboio são ven-
dedores ambulantes e trazem
consigo diversos produtos de
origem agrária, entre man-
dioca, banana, hortícolas e
outros, acabam por converter
a referida estacão ferroviária
central num “entreposto” de
revenda, com toda a confusão
inerente, para além da prolife-
ração de lixo.
Entretanto, não obstante a
transformarão daquele espaço
em mercado constituir fonte Este cenário verifica-se, especificamente, nos dias que o comboio da CDN chega à Nampula
de subsistência de muitas fa-
mílias envolvidas na “cadeia a estacão ferroviária assim a actividade comercial naque- viola o código da postura mu-
de valor”, alguns munícipes como uma parte da avenida le local, mas debalde. nicipal porquanto a ocupação
opinam que alguém de direito do Trabalho, no troço que vai “Chegamos a delinear uma daquele espaço reveste-se de
deverá fazer cumprir as pos- até à padaria Nampula. solução alternativa para o flagrante ilegalidade.
turas camarárias, prevenindo “Mas trata-se de uma problema, que obrigava que “A retirada compulsiva
a ocorrência de uma eventual questão muito delicada por- os produtos agrícolas trazidos do local será feita dentro de
tragédia. que este troço também é usa- pelos comerciantes ambulan- 15 dias, após a conclusão e
Benildo Mário, um dos do por camiões de grande tes, fossem transportados em inauguração do moderno
munícipes auscultados pela tonelagem que fazem a liga- camiões para o mercado de mercado erguido no bairro
nossa reportagem, manifes- ção entre Nacala e as regiões Waresta”- sublinhou Montei- de Namicopo, denominado
tou um veemente repúdio centro e sul, incluindo países ro Centro Comercial de Nami-
à situação, relatando que fronteiriços como Malawi, O gestor do departamento copo”- prometeu Iemenle.Wf
“quando o comboio chega, ge- cujos camionistas estão sem- dos assuntos de gestão de re-

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3
 Wamphula Fax
QUO VADIS, CARO COLEGA?
M
oçambique
adoptou, em
1992, a Lei
18/91, de 10 de Agosto, vulgo
Lei de Imprensa, depois de
uma longa e díficil gestação e
parto.
Foram longos dias e noites
de debates intensos, entre re-
cuos e avanços, para que a li-
berdade de Imprensa e de ex-
pressão fossem consagradas
na Constituição da República.
A constituição de 1990.
Esta lei é tida como sen-
do das mais progressistas
em África, senão mesmo das
mais liberais.
Com o advento desta lei, o
país tem estado a registar um
boom de órgãos de informa-
ção, particularmente privados
e cooperativos.
Talvéz por ser progressista,
muitos são os jornalistas e os
órgãos de informação que, de
forma deliberada, a violam
como se não houvesse espa-
ço para a realização, de forma
isenta e independente, da sua
profissão.
Diariamente somos con-
frontados com informações
que de notícias de interesse
público, não têm nada.
Não têm nada porque não
são observados os princípios
básicos de jornalismo: a in-
vestigação e a confrontação
das fontes. O chamado con-
traditório.
São notícias que, clara-
mente, deixam ver que se tra-
ta de encomendas.
E algumas delas, são um
atentado ao bom nome e pres-
tígio do cidadão.
Um autêntico assassinato
de carácter.
Em Agosto de 2010, os ór-
OPINIÃO 03 de Abril de 2017
gãos de comunicação social Nas províncias, facilmen- primeiro a publicar a notícia.
moçambicanos, públicos e te encontramos os chamados Vítimas de acidentes de
privados, subscreveram um correspondentes de órgãos viação são torturadas com
código de Ética e Deontolo- que estão em Maputo ( in- perguntas no leito do hospi-
gia Profissional que define as cluíndo estações de televisão tal contorcendo-se ainda de
balizas de realização do seu ) a escreverem seus despachos dores.
trabalho. e/ou a montarem peças ( re- Jornalistas há que mais se
Apenas o Canal de Mo- portagens ) em bares e restau- parecem com polícias de in-
çambique, na pessoa do seu rantes. vestigação, pelas perguntas
Director, Fernando Veloso, se Algumas rádios não têm, que fazem.
recusou a subscrevê-lo. nos seus estúdios, mínimas Vários outros exemplos
Na altura, Veloso afir- condições de isolamento do poderia aquí enumerar e a lis-
mou que preferia continuar a som, para não falar de condi- ta seria infindável.
guiar-se pelo Estatuto Edito- ções de climatização. No lugar de fazerem o bom
rial do semanário. O princípio de “Of the Re- uso da Lei 18/91, optam pela
Perfeitamente. cord” não se respeita. libertinagem.
Afinal a adesão ao código As televisões exibem ima- E a pergunta que não quer
não era obrigatório. gens chocantes e não edita- calar é: Quo Vadis, caro co-
Mas os restantes o subscre- das, só porque querem ser o lega!
veram.
No entanto, continua a ve-
rificar-se uma flagrante viola-
ção do mesmo.
Instalou-se, na classe, uma
promiscuidade tal que alguns
jornalistas receiam se identifi-
car, em público.
E por causa disso, a classe
está sendo desacreditada.
O cidadão comum anda
assustado com a situação.
O convívio salutar que em
tempos houve entre este e o
jornalista, está a acabar.
Está a acabar porque al-
guns destes “jornalistas” le-
vam conversas de esquina e
de café para as páginas dos
jornais.
Não poucas vezes depara-
mo-nos com situações de uso
dos órgãos de informação em
que trabalham, para a publi-
cação de assuntos do seu in-
teresse.
Alguns órgãos de informa-
ção há muito que deveriam
ter sido fechados, por não
reunirem mínimas condições
de trabalho.
4
Terça-feira
Protecção dos recursos naturais
OMAR MITÁ DEFENDE EXÉRCITO FORTE
O
exército moçam-
bicano precisa de
ser forte e capaci-
tado para atender às necessi-
dades da defesa e protecção
dos recursos naturais de que
o país dispõe, defendeu há
dias, na cidade de Nampula,
o presidente do Conselho de
Administração da empresa
Hidrocarbonetos de Moçam-
bique (ENH), Omar Mitá.
“ Todos países ricos em
recursos energéticos, como
Moçambique, são cobiçados,
por isso são vítimas de hosti-
lidades por parte das grandes
potências”-explicou Mitha
durante uma palestra alusiva
à abertura do ano académico
na Academia Militar “Samora
Machel”, subordinada ao tema
”descoberta e início da explo-
ração do gás em Palma e os
De um estabelecimento comercial
BANDIDOS AGRIDEM GUARDA E ROUBAM MERCADORIA
Zacarias Nacute, porta-voz da PRM em Nampula
I
ndivíduos desconhecidos
introduziram-se na noite
da semana passada, num
estabelecimento comercial
sito no bairro de Namute-
queliua, arredores da cidade
de Nampula, onde, depois de
agredirem o respectivo guar-
ECONOMIA
desafios para as Forças Arma-
das de Defesa de Moçambi-
que”, que teve como objectivo
enquadrar o sector petrolífe-
ro e gás em correlação com os
conflitos militares.
Mitá observou que o facto
de Moçambique estar em paz
não significa que não pode ter
forças armadas à altura de de-
fender a soberania e os recur-
sos disponíveis.
“À medida que o tempo vai
passando e o país se vai afir-
mando como fonte de recur-
sos energéticos, é preciso que
as Forças Armadas e Defesa
de Moçambique, por todas
as vias, quer por terra, quer
por ar, equipamento militar
e electrónico, inteligência e
noutros aspectos, tenha ca-
pacidade para defender esses
recursos”, sublinhou Omar
da, introduziram-se introdu-
zidos no seu interior, de onde
roubaram mercadoria no va-
lor de 350 mil meticais, tendo
depois se posto em fuga.
Segundo o porta-voz do co-
mando provincial da PRM,
em Nampula, Zacarias Nacu-
Mitá.
Contudo, o presidente do
Conselho de Administra-
ção da ENH acredita que as
FADM constituem a fonte es-
pecífica para a defesa e desen-
volvimento do país.
O reitor e comandante da
Academia Militar, Vítor Mu-
requetule, disse que os pro-
nunciamentos de Omar Mitá
trouxeram grandes desafios
para a sua instituição, entanto
que formadora dos quadros
superiores das FADM e na
perspectiva de intensificar e
melhorar cada vez mais essa
formação.
“Se nós não fazermos isso
com a juventude cheia de
energia como a que se forma
na nossa academia, se não cla-
rificarmos o papel das FADM
e aquilo que se desenha para
te, para consumação do rou-
bo, os meliantes usaram ins-
trumentos contundentes para
agredir o guarda.
“Estamos a trabalhar no sen-
tido de não só neutralizar os
indivíduos, mas também a
possível recuperação da mer-
Wamphula Fax
Moçambique no plano inter-
nacional, podemos, de facto,
entregar de bandeja este país”,
salientou Vítor Murequetule.
A Academia Militar “Ma-
rechal Samora Machel”, úni-
ca no país, situada na cidade
de Nampula, forma Forças
Armadas de Defesa de Mo-
çambique, inspirando-se nos
ideais do patrono daquela
instituição de ensino superior
militar.
Aquela academia ministra
os cursos de infantaria, fuzi-
leiros navais, administração
militar, engenharia militar,
artilharia-terrestre e anti-aé-
rea, piloto-aviador, coman-
dante de meios radiofónicos,
marinha, comunicações, blin-
dados e reconhecimento das
tropas.Wf
cadoria roubada “-disse Na-
cute.
Falando aos jornalistas, du-
rante o habitual briefing se-
manal, Nacute deu, também,
a conhecer que ao longo da
mesma semana, foram neu-
tralizados e detidos 15 indiví-
duos, dos quais 6 por emigra-
ção ilegal.
A detenção daqueles foi pos-
sível mercê do empenhado
trabalho levado a cabo pela
Migração e, neste momento,
decorrem procedimentos le-
gais para seu repatriamento.
No que tange aos sinistros
registados durante a semana
finda, o porta-voz da PRM
revelou que duas pessoas
morreram e três ficaram gra-
vemente feridas, em conse-
quência de dois acidentes de
viação ocorridos na cidade de
Nampula.Wf