Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GARANHUNS
2018
DIEGO ESPINHARA OLIVEIRA
KARINY EMANOELA FELIX
MICHAEL HENRIQUE LIMA DE CARVALHO
PATRÍCIA CAROLYNE CARNEIRO RODRIGUES
GARANHUNS
2018
SUMÁRIO
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 4
2 CONDICIONANTES GEOLÓGICOS DE BARRAGENS 5
2.1 Características dos solos 5
2.2 Resistência das fundações 6
2.2.1 Percolação da água 6
2.3 Riscos geológicos 7
2.4 Tipos de barragens 7
2.4.1 Barragem de concreto 7
2.4.2 Barragem de enroscamento 8
2.4.3 Barragem mista 8
2.4.4 Barragem de madeira 8
2.4.5 Barragem de terra 9
2.5 Barragens brasileiras 9
2.5.1 Barragem Barra Bonita 9
2.5.2 Barragem Jaguará 9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
REFERÊNCIAS 11
4
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
de concreto em arco. R3 são pouco resistentes por isso não apropriadas para
barragens de concreto em arco ou em contrafortes. Já as rochas brandas adequadas
para estruturas de gravidade. Para as fundações em solo as barragens mais
adequadas são de terra e enroscamento.
O conteúdo empregado é de grande enriquecimento para a elaboração de um
projeto, visto que ao ser compreendido as alternativas e direcionamento é possível
edificar uma barragem especifica para o local desejado.
De acordo com Cruz (1996), a maioria dos solos podem ser utilizados para
a construção de barragens de terra, sendo exceções materiais orgânicos, silte,
rocha moída e as argilas com limites de liquidez acima de 80%.
O conceito empregado pelo autor possibilitar uma serie de oportunidade para
construção de uma barragem, visto as alternativas de solos que possuímos.
Exige madeira de boa qualidade e deve ser revestida com uma chapa de aço
para garantir a vedação (COSTA, 2012). Utilizada para pequenas barragens pois o
custo de sua construção é quase que artesanal.
após verificação foi identificado uma falha da rocha xisto que tinha pouca
resistência exigindo a jusante de concreto de 50m para não comprometer a
estrutura da barragem (CRUZ, 1996). A parti dos estudos geológicos foi possível
estabelecer uma solução para o problema.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CIRILO, J. A.; COELHO, M. M. L. P.; MASCARENHAS, F. C. B.(Org.). Hidráulica Aplicada. 2. ed.. Porto
Alegre: ABRH, 2003. p. 474-511.
COSTA, Walter Duarte. Geologia de Barragens. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
ICOLD; 1983. Deterioration of dams and reservoirs. LEMPERIÉRE F.1993.”
Dams that have failed by flooding na analysis of failures.” International Water Power Dam Construction
45(9-10): 19-24.
MAYS, L. W. Urban Water Infraestructure: A Historical Perspective. In: MAYS, L.W. Urban
Water Supply Handbook. McGraw-Hill, New York, 2002. p. 13-16.
MEDEIROS, C.H.A.C. Utilização da Técnica de Análise de Probabilidade de Risco
na Avaliação de Segurança de Barragens. In: XXIII Seminário Nacional de Grandes
Barragens,1999, Belo Horizonte. Anais... Vol. Belo Horizonte: Comitê Brasileiro de
Grandes Barragens(CBGB). 1999.
MINICUCCI, L.A. Acidentes em Barragens. Conhecimento Geológico e
Geomecânico e Riscos Geológicos. In: VI Simpósio Brasileiro Sobre Pequenas
e Médias Centrais Hidrelétricas, 2008, Belo Horizonte, Minas Gerais.
URL:http://www.cbdb.org.br/simpósio/Microsoft%20PowerPoint-%20
%20Acidentes%20em%20Barragens%20-%20F%C3%A1bio.pdf. Acesso:
28/05/2018.
SALMON, G.M.; HARTFORD, D.N.D.; 1995. Risk analysis for dam safety.
International Water Power & Dam Construction, March.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (2001) - Decifrando
a Terra. Editora Universidade de São Paulo.