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Aula0 Edificacoes CGU 33555 PDF
Aula0 Edificacoes CGU 33555 PDF
AULA 0
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financeiro e econômico. 3. Noções sobre gestão na produção de
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edificações, incluindo gestão de: projeto, materiais, execução, uso e
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manutenção.
9 99
e9
om
Olá pessoal!
N
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Convido vocês a participarem deste novo curso de Obras de Edificações
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Especiais, Planejamento, Normas, Fiscalização e Legislação em
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99
exercícios para a CGU.
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e9
É uma grande satisfação estarmos juntos na preparação para o próximo
om
concurso de Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União –
N
CGU. É uma satisfação especial porque trabalhei na CGU até o ano de 2009,
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3. Obras rodoviárias;
om
N
4. Obras hídricas.
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faria com que, caso o Ponto dos Concursos lançasse um curso para cada uma
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aulas será manter o custo-benefício do estudo, indo até a medida necessária e
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suficiente à resolução das questões de prova.
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A metodologia proposta neste curso consiste em apresentar exercícios com
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e9
resolução comentada, de forma a trazer aos alunos, de forma organizada, clara
om
e concisa, as melhores questões das bancas examinadoras, preferencialmente
N
da ESAF, cobrindo a totalidade do conteúdo programático proposto.
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No fim das aulas os exercícios nelas comentados serão apresentados numa
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lista, para que o aluno, a seu critério, os resolva antes de ver o gabarito e ler
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os comentários correspondentes.
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e9
Durante o curso daremos preferência para as questões de provas da ESAF.
Contudo, devido ao universo restrito de concursos da ESAF em que houve a
om
N
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questões do CESPE.
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abril de 2012.
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pela ESAF e pelo CESPE na área de obras. Numa divisão mais didática que a do
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1. Organização do canteiro de obras. 2. Segurança e higiene
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do trabalho.
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4 11/05 1. Execução de fundações.
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1. Estruturas de concreto armado e protendido. 2. Estruturas
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metálicas (inclusive para coberturas).
om
1. Instalações (elétrica, hidrossanitária, prevenção a
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incêndio etc).
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1. Alvenaria. 2. Impermeabilização. 3. Cobertura. 4.
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Esquadrias. 5. Pisos. 6. Revestimento. 7. Pinturas.
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1. Especificações de materiais e serviços. 2. Controle de
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material (cimento, agregados, aditivos, concreto usinado,
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aço, madeira, materiais cerâmicos, vidro etc). 3. Controle de
execução de obras e serviços. om
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etc.).
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11 06/06
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Sucesso, boa sorte e bom estudo!
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Marcelo Ribeiro.
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esperados e um sistema de relatórios. Nesse contexto, assinale a
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opção incorreta.
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a) A elaboração do planejamento obriga analisar antecipadamente os
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projetos e quantificar o que é necessário para um desempenho
e9
om
satisfatório da execução.
N
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Primeiramente, vejamos alguns conceitos sobre o gerenciamento da produção
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de edificações.
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O gerenciamento das construções é composto por planejamento, programação,
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acompanhamento e controle. No planejamento é definido o que fazer, em que
e9
sequência e quando. A programação determina onde, quanto fazer e com que
om
recursos. O acompanhamento trata da execução propriamente dita e o controle
N
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empreendimento.
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Planejamento pode ser definido como “um futuro desejado e os meios eficazes
N
para alcançá-lo”. Ou seja, trata de documentar o que foi decidido para todo o
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custo.
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Dimensões do planejamento
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etapas (I) e (V) ocorrem somente quando do lançamento de novos
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empreendimentos.
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Ilustração das etapas da dimensão horizontal do planejamento:
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Os níveis são:
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para estabelecer contratos.
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¾ Planejamento de médio prazo – vincula as metas do plano mestre
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com o curto prazo. É um planejamento móvel (lookahead planning),
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e9
sendo essencial para a melhoria do plano de curto prazo, para a redução
om
de custos e durações. Ele considera: análise de fluxo, especificação de
N
métodos construtivos, identificação de recursos necessários à execução,
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quantificação de recursos disponíveis em canteiro e restrições
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relacionadas ao desenvolvimento dos trabalhos. Possibilita que trabalhos
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interdependentes sejam agrupados e ajusta os recursos disponíveis do
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fluxo do trabalho. O lookahead planning tem um horizonte de 4 semanas
e9
planejadas, começando a contar a partir da segunda semana, uma vez
que a primeira semana refere-se ao curto prazo. Ele determina queom
N
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trabalho.
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diretamente proporcionais).
e9
om
maioria das pessoas tem uma noção intuitiva do que seja, mas somente na
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O que é um projeto?
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cumprimento de objetivos preestabelecidos.”
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Fonte: Darci Prado.
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“É o processo de reunir e liderar uma equipe de pessoas e outros recursos,
9
e9
visando estimar, planejar, acompanhar e controlar um número de tarefas
om
relacionadas entre si, que resulta num produto final exclusivo, que deve ser
N
criado num prazo, dentro de um orçamento e de acordo com as
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especificações.”
99
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Fonte: American Management Association.
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Dois termos da definição de projetos merecem destaque. Duração determinada
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não significa necessariamente de curta duração, mas sim que um projeto
om
N
possui um início e um término definidos. Isso distingue o projeto dos trabalhos
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equipamentos.
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Elementos de um projeto
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¾ Complexidade: relacionamento entre tarefas;
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¾ Unicidade: é um produto de características únicas;
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¾ Incerteza: internas e externas;
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om
¾ Natureza temporária: início e fim definidos;
N
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¾ Recursos no ciclo de vida: recursos mudam nas fases do projeto.
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O projeto é condicionado pelo ambiente em que está inserido, relacionando-se
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com todos os fatores que podem afetá-lo durante sua vida: geografia,
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e9
governo, usuários, concorrentes, fornecedores, subcontratados, estratégia da
empresa, recursos, outros projetos, cultura nacional, e outros. om
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condições de planejamento.
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de sucesso de um projeto.
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equipamentos.
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Importante: o Plano de Resultados é mais conhecido na prática como Plano de
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Negócios.
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Trata-se de um documento onde o empreendedor expõe sua estratégia de
om
abordagem do negócio. O plano irá orientá-lo na busca de informações
N
detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que irá oferecer, seus
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clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes
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e fracos do seu negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade de sua
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idéia e na gestão da empresa.
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e9
No caso específico do planejamento de uma obra civil, o plano de resultados é
o documento que materializa o gerenciamento do empreendimento, om
N
contemplando as etapas do processo, suas características e as estratégias
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sempre a busca pelo melhor negócio, pelo melhor resultado, qual seja a
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recursos necessários.
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om
menor custo.
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Controle de projetos
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O controle é a prática gerencial cujo objetivo é acompanhar a evolução do
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trabalho realizado em termos físicos e financeiros; registrar e comparar o
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trabalho e o custo realizados com o que foi programado ou pactuado; e,
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avaliar e relatar a evolução do processo de execução do projeto.
e9
om
Por meio do controle é possível realizar uma análise de conformidade quando
N
são verificados desvios nos quantitativos e nas características de cada trabalho
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realizado, nos custos praticados, nos tempos gastos e nos recursos
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empregados.
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Atividades do Controle.
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O processo de controle ocorre sob três atividades: Apropriação; Medição;om
N
Análise de Custos.
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utilização de técnicas específicas, que visa garantir o sucesso do planejamento,
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ou seja, evitar o seu fracasso.
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Dentre os fatores que contribuem para o fracasso de um projeto, temos os
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seguintes:
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om
N
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om
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atividade.
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O atraso da atividade não causará o atraso do projeto porque o planejamento
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não deve se adaptar (no sentido de resignação, passividade) às circunstâncias,
9
e9
mas sim organizar (no sentido de reagir) as ações necessárias à consecução
om
dos objetivos apesar das circunstâncias.
N
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Gabarito: Item ERRADO.
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d) Uma vez concluído, um plano somente torna-se eficaz quando a
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equipe responsável exercer esforços contínuos no sentido da sua
execução. om
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tem ganhado, nos últimos anos, cada vez mais reconhecimento e importância.
N
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na maior parte do tempo. Estes conhecimentos estão categorizados em nove
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áreas e os processos relacionados são organizados em cinco grupos de
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processos ao longo do ciclo de vida do projeto.
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e9
O PMBOK conceitua projeto como um esforço temporário empreendido para
om
criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.
N
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Áreas de conhecimento
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As nove áreas de conhecimento caracterizam os principais aspectos envolvidos
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em um projeto e no seu gerenciamento: Integração, Escopo, Tempo, Custos,
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Qualidade, Recursos humanos, Comunicações, Riscos, e Aquisições.
e9
Escopo, Tempo, Custos e Qualidade são os principais determinantes para oom
N
objetivo de um projeto: entregar um resultado de acordo com o escopo, no
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Um processo é um conjunto de ações e atividades inter-relacionadas que são
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executadas para alcançar um objetivo. Cada processo é caracterizado por suas
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entradas, as ferramentas e as técnicas que podem ser aplicadas, e as saídas
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resultantes.
9
e9
Os cinco grupos de processos de gerenciamento de projetos são: Iniciação,
om
Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle, e Encerramento,
N
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conforme ilustrado abaixo.
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Assim, a questão está correta porque, uma vez concluído, um plano somente
torna-se eficaz quando a equipe responsável exerce esforços contínuos no
sentido da sua execução, com a aplicação das técnicas corretas, utilizando-se
de conhecimentos e habilidades de todas as áreas de conhecimento
9
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necessárias ao melhor gerenciamento do projeto.
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Gabarito: Item CERTO.
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e9
om
e) Um sistema de planejamento e controle de resultados deve ser
N
concebido de modo a adaptar-se ao meio específico a que se destina,
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e, além disso, deve ser atualizado e modificado continuamente.
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Pessoal, como comentamos na letra “c” desta questão, é exatamente isso.
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O controle de resultados mostra, e quantifica, quais atividades sofreram
e9
om
desvios, tornando possível uma deflagração, tempestiva e adequada, de ação
N
corretiva necessária à solução dos desvios constatados. Evidencia, então, a
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determinados.
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(EAP).
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A EAP deve ser completa, organizada e pequena o suficiente para que o
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progresso possa ser medido, mas não detalhada o suficiente para se tornar,
9
e9
ela mesma, um obstáculo para a realização do projeto.
om
Contudo, não há regras para os níveis de decomposição, sendo o processo de
N
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caráter eminentemente prático. Cada gerente de projeto ou membros da
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equipe encarregados da decomposição deve usar o bom senso de parar no
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nível no qual o custo de acompanhar o pacote seja inferior ao benefício de
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controle.
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Gabarito: Item CERTO.
om
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e9
Gráfico COTA x COTR x CRTR om
N
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custo planejado do projeto na sua linha de base, sendo em regra o custo usado
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para o cotação do projeto. No gráfico acima está representado pela linha preta.
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e9
gráfico está representado pela linha azul. Como o valor atual da linha azul está
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abaixo da linha preta, o projeto está atrasado. O COTR (EV) é o valor dos
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representado pela linha vermelha. Como o valor atual da linha vermelha está
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Dessa forma, a questão está errada porque se define como valor agregado o
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valor planejado (COTA) e o custo real é o custo do trabalho que foi realizado.
N
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Atenção! Pessoal, esta questão trata de um assunto muito cobrado em
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prova: o cronograma físico-financeiro.
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Em termos gerais, quando fazemos a programação da obra, os resultados são
e9
apresentados na forma de cronogramas de redes, de barras, de mão-de-obra,
om
de materiais, de equipamentos, e físico-financeiro. Os cronogramas
N
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normalmente são gerados por algum software (ex: MSProject, Primavera).
99
Atualmente há softwares inclusive para o planejamento com linha de balanço,
99
cujas características veremos ao longo dessa aula.
99
99
O cronograma é uma ferramenta de planejamento que permite acompanhar o
e9
desenvolvimento físico dos serviços e efetuar previsões de quantitativos de
mão-de-obra, materiais e equipamentos, tanto os incorporados à obra
om
N
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indicando os prazos em que deverão ser executadas as atividades necessárias,
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mostradas de forma lógica, para que o projeto termine dentro de condições
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previamente estabelecidas.
9 99
Pode ser apresentado como rede (gráficos PERT/CPM) ou como gráfico de
e9
barras (gráfico de Gantt), sendo estes mais usados para mostrar partes
om
detalhadas que aqueles. É interessante mostrar através de cronogramas de
N
99
recursos como mão-de-obra, materiais e equipamentos, em que medida cada
99
tipo de tais recursos será necessário durante a execução do projeto.
99
99
Assim, a questão está correta porque o cronograma físico-financeiro, como
99
todo cronograma, é a representação gráfica do plano de execução da obra e,
e9
para que todo o projeto seja visualizado, todas as suas fases de execução
devem estar representadas.
om
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cronograma físico-financeiro.
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7. (CESPE/ANTAQ/Especialista/2009) Em uma rede PERT/CPM, só
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pode existir um caminho crítico.
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Atenção! Nesta questão é cobrado o conhecimento de uma técnica de
9 99
planejamento importantíssima para o nosso estudo: o PERT/CPM.
e9
om
N
99
PERT/CPM, na realidade são dois modelos de planejamento em rede, PERT e
99
CPM, ambos desenvolvidos na década de 1950, respectivamente desenvolvidos
99
99
para a Marinha americana (pela empresa Bozz-Allen and Hamilton) e pela
99
empresa Dupont.
e9
om
O PERT – (Program Evaluation and Review Technique – Técnica de Avaliação e
N
Revisão de Programas), foi elaborado por volta de 1958 por uma equipe de
99
70.000 peças. O prazo inicial era de cinco anos e por razões políticas foi
N
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reduzido para três. Como não se tinha experiência nos prazos de fabricação de
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normal (m) e mínimo (a) seriam necessários para produzir cada peça. Com
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ao expandir seu parque fabril resolveu planejar suas obras por meio da técnica
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Assim, a diferença entre os dois métodos está adstrita à determinação do
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atributo tempo de cada atividade. No método do PERT, a duração das
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atividades é determinada de forma probabilística. E, no CPM, de forma
9
e9
determinística.
om
O diagrama PERT/CPM sistematicamente é um método de análise de tarefas,
N
99
sobretudo do tempo necessário para cumpri-las. O objetivo é minimizar o
99
tempo, ou seja, encontrar o tempo para concluir cada uma das tarefas e
99
identificar um “caminho”, um tempo mínimo total necessário para concluir o
99
projeto.
99
e9
O PERT/CPM, então, é uma metodologia recomendada para ser aplicada no
om
processo de gestão de projetos, dada a facilidade em integrar e correlacionar,
N
99
Gestão e PERT/CPM:
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e9
om
N
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99
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om
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Atenção! O PERT/CPM pode ser aplicado em tudo que se possa imaginar que
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Objetivo
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influenciar a duração total do programa;
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¾ Manter a administração informada quanto ao desenvolvimento, favorável
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ou desfavorável, de cada etapa ou atividade do projeto, permitindo a
9 99
constatação, antecipada, de qualquer fator crítico que possa prejudicar o
e9
desempenho e permitir uma adequada e corretiva tomada de decisão;
om
N
¾ Estabelecer o momento em que cada envolvido deverá iniciar ou concluir
99
suas atribuições.
99
99
¾ Ser um forte instrumento de planejamento, coordenação e controle.
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Qualquer rede de planejamento é definida segundo suas atividades
e9
om
constitutivas, suas durações, as datas em que elas ocorrem, e outros atributos
N
que as caracterizam.
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Caminho crítico
99
e9
fim da rede que apresentam folga zero. Ou seja, são as atividades que devem
N
ter controle prioritário para que o projeto possa ser concluído dentro do prazo
99
final. Se o prazo final for excedido, é porque no mínimo uma das atividades do
99
99
tem e onde você não tem flexibilidade. Por exemplo, você poderá ter uma série
om
todo ainda será concluído dentro do prazo, porque estas atividades não se
99
99
caminho crítico, isto não fará com que o projeto termine mais cedo.
99
e9
críticas. Na ilustração abaixo, elas estão ressaltadas com setas cujo corpo é
N
mais largo que as demais, sendo o caminho crítico composto pelas seguintes
atividades: A→ D→ F→ I.
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N
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em uma rede pode haver mais de uma sequência de atividades cujas folgas,
99
99
caso ultrapassadas, farão com que o projeto não seja concluído no tempo
99
planejado, fazendo com que possa existir mais de um caminho crítico. Quando
e9
alternativo.
N
99
probabilística.
e9
om
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9
99
de um projeto é a sequência das atividades que determinam o prazo
99
total do projeto, ou seja, representa o menor caminho entre o início e
99
o fim do projeto.
9 99
e9
O caminho crítico determina o menor tempo no qual um projeto pode ser
om
concluído. Como, em regra, não há razão para se prolongar um projeto além
N
do necessário, sendo do interesse de todos os envolvidos que o projeto seja
99
concluído no menor prazo possível, o menor tempo possível costuma ser
99
99
entendido como prazo total do projeto.
99
99
Dizer que o caminho crítico determina o menor tempo no qual um projeto pode
e9
ser concluído é o mesmo que dizer que ele determina o caminho mais longo do
om
projeto. Ou seja, o caminho MAIS longo determina o MENOR tempo do projeto.
N
99
enunciado.
99
e9
as menores folgas.
om
N
compreendidas entre o início e o fim da rede que apresentam folga zero. Dizer
99
que apresentam folga zero não é o mesmo que dizer que apresentam as
99
menores folgas e isto pode gerar uma polêmica. Contudo, não torna a questão
99
O que devemos ter em mente para nossa prova é que o fundamento teórico do
método CPM é que as atividades críticas possuem folga zero. Contudo, este
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9
Porém, por exemplo, em um planejamento real podemos nos deparar com
99
atividades que não podem ser realizadas aos sábados ou domingos, ou que
99
99
apenas podem ser realizadas em um determinado dia da semana. Isto fará
99
com que sejam inseridas folgas no cronograma do projeto por condicionantes
9
e9
externas à execução da própria atividade. Por exemplo, uma atividade que
om
teoricamente poderia ser iniciada na segunda-feira, com duração de dois dias,
N
seria finalizada na quarta-feira. Contudo, se esta atividade depende de um
99
evento que apenas acontece às quintas-feiras (uma reunião ou uma vistoria,
99
por exemplo), teremos um tempo ocioso de segunda a quinta, no qual a
99
99
atividade não poderá ser realizada por causa de eventos externos. Isso causa a
99
existência de folgas no caminho crítico do cronograma do projeto. O mesmo
e9
aconteceria se houvesse o conhecimento prévio da indisponibilidade dos
om
recursos necessários à execução de uma atividade. Essas folgas criadas por
N
99
projeto.
99
99
Mas pessoal, atenção! Citei esse exemplo de planejamento apenas para alertá-
99
em “menor folga”. Para a nossa prova isso não deve ser abordado e fiquem
om
folga zero.
99
99
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9
99
D -> duração.
99
99
Q -> quantidade de serviço a ser executado na atividade.
9 99
e9
P -> produtividade da mão-de-obra que a executa.
om
N
A duração é estimada por profissionais experientes ou orçamentistas. O tempo
99
é representado por cronogramas e definido no planejamento, com a função de
99
alimentar a programação e o controle da obra.
99
99
A mão-de-obra é constituída por equipes de trabalhadores de diferentes
99
profissões e níveis de especialização (pedreiros, montadores, serventes).
e9
Quando os prazos são estimados a partir da mão-de-obra necessária à sua om
N
99
paralelo a esta.
e9
om
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9
Dois são os métodos adotados para a caracterização das redes PERT/CPM.
99
99
¾ Método Americano ou de Setas ou de Flechas;
99
99
¾ Método Francês de Blocos ou Redes Roy.
9
e9
om
A montagem de uma rede pelo método Americano ou de Setas (flechas) é de
N
mais fácil utilização, especialmente quando se calcula os tempos e as folgas
99
vinculados a cada evento. Recomenda-se sua utilização quando se elabora,
99
manualmente, uma rede de planejamento.
99
99
O método Francês permite uma visualização mais expedita. Porém, é mais
99
trabalhoso ao se determinar as folgas e os tempos correlatos às atividades.
e9
om
Recomenda-se sua utilização quando se divulga o resultado das redes, pois é
N
de mais fácil interpretação pelo leigo.
99
99
das atividades. Além disto, as setas interligam os eventos que definem a data
N
99
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9 99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
recomenda que, entre dois eventos consecutivos, ocorra apenas uma única
N
ocorre.
99
99
representam eventos.
om
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99
representada por uma linha tracejada.
99
99
Método Francês de Blocos ou Redes Roy
9 99
O Método Francês, também denominado de rede de blocos ou redes de Roy, foi
e9
desenvolvido pelo matemático francês Roy. Neste formato, os nós,
om
representados por blocos, especificam o nome da atividade, o seu atributo
N
99
tempo bem como a folga total. As setas, por sua vez, indicam, simplesmente,
99
relações de precedência entre atividades. Porém, o modo de calcular tempos e
99
folgas é similar ao método americano.
99
99
Visando comparar as duas redes, a ilustração abaixo mostra uma mesma rede
e9
elaborada pelo método francês e pelo método americano. As duas redes
representam uma mesma EAP:
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
poder-se-á obter uma rede que apresente diversos inícios ou finais, fato que
99
intermediária da rede.
N
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9
99
Americano. Dessa forma, a questão está errada. Outro erro da questão é
99
diferenciar o método dos círculos (americano) do método que utiliza flechas,
99
sendo trata-se do mesmo método.
9 99
e9
Gabarito: Item ERRADO.
om
N
99
O planejamento das atividades de construção é de fundamental
99
99
importância para o sucesso técnico e econômico de um
99
empreendimento. Nesse contexto, as redes PERT/CPM são
99
instrumentos usados para o planejamento de uma obra. Com relação a
e9
planejamento e redes PERT/CPM, julgue o item seguinte.
om
N
13. (CESPE/ME/Engenheiro/2008) Em uma rede PERT/CPM, as
99
99
Atenção!
99
e9
pelo CESPE e que causa dúvida nos alunos. Como vimos na questão anterior, o
N
correto. Não há erro em afirmar que em uma rede PERT/CPM as atividades são
99
99
que não é sempre que as atividades são representadas por setas, o sendo
99
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9
99
eficiente possível. Ao montar o PERT/CPM é feita a consideração de que os
99
recursos estarão sempre disponíveis.
99
99
É por isso que a identificação do caminho crítico de um projeto é de
9
e9
fundamental importância para o seu gerenciamento, pois assim podem-se
om
concentrar esforços para que as atividades críticas tenham prioridade na
N
alocação dos recursos produtivos.
99
99
Já as atividades não críticas, como possuem folga, permitem certa margem de
99
manobra pelo gestor do projeto, porém se uma delas consumir sua folga total
99
passará a gerar um novo caminho crítico que merecerá atenção.
99
e9
Gabarito: Item ERRADO.
om
N
99
99
recomenda-se ao empreiteiro:
N
99
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9
99
no menor custo possível.
99
99
A questão está errada porque caso já tenha sido adotada a melhor opção em
99
termos financeiros, o aumento do investimento em equipamentos causará o
9
e9
aumento dos custos unitários uma vez que a quantidade a ser produzida e o
om
prazo são fixos (a obra está determinada). Logo, os novos equipamentos não
N
seriam a opção de melhor resultado financeiro.
99
99
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
e9
b) fazer um planejamento abrangente e detalhado da produção,
preparar planos contingenciais para situações de desequilíbrio e om
N
manter um controle rígido sobre a execução dos planos.
99
99
O enunciado da questão cita as medidas corretas que devem ser adotadas pela
99
99
consideradas previamente.
99
99
Por fim, ao manter um controle rígido sobre a execução dos planos a empresa
om
N
cumpridas.
99
99
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No caso específico da situação trazida pela questão, que trata de uma obra
9
pública contratada mediante licitação, os projetos e o cronograma físico-
99
financeiro são parte da documentação disponibilizada aos licitantes. Assim,
99
99
estes oferecem suas propostas tendo pleno conhecimento do objeto a ser
99
contratado e do fluxo de caixa a ser gerado durante a execução.
9
e9
A grande maioria dos negócios de construção civil exige o investimento de
om
capital. Embora o preço seja, em regra, superior aos custos, a receita entra no
N
99
caixa bem depois da necessidade de pagamentos de despesas. Contratos de
99
prestação de serviços de construção civil por empreitada quase sempre exigem
99
que se coloque antecipadamente uma quantidade de recursos para alavancar a
99
sua produção.
99
e9
Logo, em regra os investimentos são realizados anteriormente às receitas, até
om
mesmo porque é necessário investir para poder realizar a obra e ter o direito a
N
99
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9
estes estão as inversões de capital, destinadas a cobrir fatores de risco em
99
circunstâncias imprevisíveis e de solução imediata. É o caso dos investimentos
99
99
em estoque, que evitam que se perca dinheiro em situação potencial de risco
99
presente.
9
e9
Por exemplo, na falta de materiais ou de produtos que levam a não realização
om
de vendas, a paralisação de fabricação, a descontinuidade das operações ou
N
99
serviços etc., além dos custos adicionais e excessivos que, a partir destes
99
fatores, igualam, em importância estratégica e econômica, os investimentos
99
em estoque aos investimentos ditos diretos.
99
99
Porém, toda a aplicação de capital em inventário priva de investimentos mais
e9
rentáveis uma organização industrial ou comercial. A gestão dos estoques visa,
portanto, numa primeira abordagem, manter os recursos ociosos expressos
om
N
99
nos casos de obras repetitivas, este conceito não é muito adequado porque os
99
99
acabamento, etc).
e9
om
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9
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
e) fazer planejamento da compra de matéria-prima, de mão-de-obra,
99
estoques, da utilização de equipamentos, despesas administrativas, e
9 99
permitir que haja razoável flexibilidade para acomodar desvios.
e9
om
O erro da questão está em afirmar que para vencer a licitação a empresa deva
N
permitir que haja flexibilidade para acomodar desvios em seu planejamento.
99
99
Atenção! Pessoal, devemos ficar muito atentos às construções semânticas
99
utilizadas pelas bancas examinadoras. Estas questões de planejamento
99
99
frequentemente possuem redações prolixas e tentam confundir o candidato
e9
utilizando uma excessiva quantidade de termos e informações nos enunciados.
om
N
Como vimos na aula passada, o planejamento e o controle de resultados de
99
previamente determinados.
99
e9
Logo, o planejamento não é flexível para acomodar desvios. Ele é flexível para
om
busca evitar.
99
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9
99
virtude de uma situação imprevista.
99
99
Em virtude do exposto, a questão está errada porque o planejamento não deve
99
ter razoável flexibilidade para acomodar desvios, mas sim para acomodar
9
e9
alterações que impeçam o desvio do objetivo previsto.
om
Gabarito: Item ERRADO.
N
99
99
99
16. (ESAF/CGU/AFC/Auditoria de Obras/2008) O estudo de
99
99
viabilidade econômico-financeira de um projeto de construção consiste
e9
da avaliação do projeto específico, do local onde será implantado e do
momento no tempo, e decorre de um conjunto de ações relacionadas om
N
com várias áreas do conhecimento. Nesse contexto, é correto afirmar
99
99
que:
99
99
do estudo é objetivo.
e9
om
de projetos.
99
99
capital. Embora o preço seja, em regra, superior aos custos, a receita entra no
caixa bem depois da necessidade de pagamentos de despesas. Contratos de
prestação de serviços de construção civil por empreitada e incorporações
imobiliárias quase sempre exigem que se coloque antecipadamente uma
quantidade de recursos para alavancar a sua produção.
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9
99
JUNIOR e AMORIN, 2003).
99
99
A decisão de fazer um investimento de capital é parte de um processo que
99
envolve a geração e a avaliação de alternativas que atendam às especificações
9
e9
técnicas. Depois de relacionadas as alternativas viáveis tecnicamente, se
om
analisam quais delas são atrativas econômico-financeiramente.
N
99
Para se estabelecer a viabilidade econômico-financeira de uma atividade
99
devem-se considerar diversos indicadores para assegurar a inferência sobre os
99
resultados. Logo, a escolha de vários métodos é sempre salutar, mesmo que
99
estes tenham características distintas, pois certamente vão se complementar
99
e9
na cobertura das variáveis importantes no ato da decisão.
método.
e9
om
quantitativos, a avaliação possui aspectos subjetivos. Isso faz com que, por
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9
examinadora busca confundir o candidato ao vincular o conceito de “bem
99
pesquisado e elaborado” a “perecível”. Devemos ter em mente que todo
99
99
estudo de viabilidade é feito com base em projeções e tem sua validade
99
vinculada à manutenção das projeções consideradas.
9
e9
De acordo com Macedo e Siqueira (2006), os gestores devem usar técnicas de
om
valor de dinheiro no tempo para reconhecer explicitamente suas oportunidades
N
99
de obter resultados positivos quando avaliando séries de fluxos de caixa
99
esperados associados a alternativas de decisão. Devido ao fato deles estarem
99
no tempo zero (atual) ao tomar decisões, eles preferem basear-se em técnicas
99
de valor presente.
99
e9
Dessa forma, um estudo de viabilidade econômico-financeira, por melhor
om
elaborado que seja, faz uso de projeções de situações futuras. Logo, com o
N
99
passar do tempo, o estudo pode ou não continuar válido, uma vez que as
99
porque aquela situação deixa de ser uma projeção para se tornar realidade,
99
alterando assim os riscos inerentes à projeção uma vez que houve uma
99
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9
99
99
Um dos modelos de análise econômico-financeira mais importantes e mais
99
utilizados para avaliar ações de investimento, em termos financeiros, é o
99
Modelo de Desconto de Fluxo de Caixa (DFC), que representa a análise, a valor
9
e9
presente, dos fluxos de caixa futuros líquidos gerados.
om
N
Neste modelo, várias técnicas podem ser utilizadas, tais como: o Valor
99
Presente Líquido (VPL), que mede a riqueza gerada por um determinado ativo
99
a valores atuais; a Taxa Interna de Retorno (TIR), que representa a
99
rentabilidade do projeto; a Relação Benefício Custo (B/C), que representa a
99
99
relação entre o valor presente das entradas e o das saídas de caixa; e o
e9
Período de Payback Descontado (PPD), que representa o prazo de recuperação
om
do capital investido, considerando explicitamente o valor do dinheiro no tempo.
N
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99
99
De acordo com Brigham & Houston (1999) as decisões de negócios não são
99
tomadas em um vácuo, os tomadores de decisão têm em vista objetivos
99
específicos. Certamente um dos mais presentes é a maximização da riqueza
9
e9
dos proprietários do empreendimento, que consiste na maximização do valor
om
deste.
N
99
Muitos fatores combinam para fazer com que a elaboração do orçamento de
99
capital, ou seja, estruturar os projetos através da descrição de seu fluxo de
99
caixa ao longo do tempo, para posterior análise, represente, talvez, a função
99
99
mais importante de uma análise econômico-financeira.
e9
Neste sentido, Gitman (2001) afirma que vários investimentos representam
om
N
dispêndios consideráveis de recursos que comprometem o investidor com um
99
que é baseado na idéia de que uma unidade monetária hoje vale mais do que
e9
uma outra que será recebida em uma data futura. Isso explica porque deseja-
om
O valor não pode ser considerado de forma absoluta, devendo ser considerado
juntamente com as demais características econômico-financeiras do
empreendimento. O resultado final das análises de viabilidade econômica pode
ser expresso sob a forma de taxas internas de retorno, valor presente líquido,
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99
99
17. (CESPE/MPU/Analista de Engenharia Civil/2010) A técnica
99
denominada linha de balanço é utilizada no planejamento de
9
e9
atividades repetitivas. Essa técnica consiste em traçar, referidas a um
om
par de eixos cartesianos, linhas que representam cada uma das
N
atividades e seu respectivo andamento. No eixo das ordenadas, é
99
marcado o tempo e, no das abscissas, os valores acumulados do
99
99
andamento planejado para cada unidade do conjunto.
99
99
No planejamento de longo prazo, o horizonte dos planos abrange todo o
e9
período de construção e tem como objetivo a definição dos ritmos das
om
atividades, que constituem as grandes etapas construtivas do empreendimento
N
como, por exemplo, a estrutura, a alvenaria e as instalações hidrossanitárias
99
99
1997).
e9
om
do canteiro.
99
e9
tarefas foi criada pela empresa Goodyear nos anos 40. Suas primeiras
om
Seu uso na construção civil se difundiu mais na Europa em obras com serviços
bastante repetitivos, como estradas e pontes. Recentemente vários
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99
A técnica da Linha de Balanço se resume ao conceito de que as tarefas são
99
99
repetidas inúmeras vezes ao longo de uma unidade de repetição. Por exemplo,
99
o serviço de revestimento de paredes é realizado inúmeras vezes ao longo de
9
e9
todas as unidades de um conjunto habitacional ou pavimentos de um edifício.
om
O ritmo de conclusão da tarefa nas diversas unidades dependerá de quantas
N
equipes sejam alocadas. A técnica é de aplicação bastante simples
99
principalmente por que pode ser feita graficamente, se assumirmos a
99
linearidade do desenvolvimento da tarefa, podendo ser visualizada num gráfico
99
99
espaço versus tempo, indicando a unidade e quando a tarefa é executada
99
nesta unidade.
e9
om
A Linha de Balanço é uma técnica de planejamento e controle que considera o
N
caráter repetitivo das atividades de uma edificação. Por meio da Linha de
99
comunicações na obra.
om
N
repetitivas.
99
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99
99
99
9 99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
avanço.
99
e9
que indica o ritmo); eliminação dos gargalos na obra – tarefas que são
om
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9
Este balanceamento permite definir quantas unidades (cômodos, apartamentos
99
ou pavimentos) estarão concluídas num determinado tempo, permitindo:
99
99
estudo de reaproveitamento de equipes, melhor programação das equipes,
99
evitar interrupções do trabalho de uma equipe melhorando sua produtividade,
9
e9
minimização dos estoques e produtos em processo, melhores possibilidades de
om
implantação do trabalho em grupo (células de produção), agrupamento do
N
trabalho com melhor definição de tarefas, e uma gerência facilitada – visual,
99
entre os benefícios mais importantes.
99
99
Resumindo, a Linha de Balanço permite atender às necessidades de
99
programação de uma obra tradicional, a melhoria da produtividade na forma
99
e9
clássica (taylorista – repetição e volume de trabalho) ou o apoio à gestão
moderna da produtividade e qualidade. A sua estratégia de produção, om
N
atendendo aos objetivos da empresa, é que irá determinar quais os benefícios
99
O enunciado da questão está errado apenas porque troca o eixo das abscissas
om
N
(x) pelo eixo das ordenadas (y). Perceba no exemplo acima que temos “casas”
99
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Atenção! Pessoal, a classificação ABC é um assunto que é constantemente
99
cobrado em provas, por todas as bancas examinadoras. As questões cobram
99
99
tanto os casos de sua aplicação quanto sua base teórica no princípio de Pareto.
9 99
O controle de projeto requer um sistema que seja adequado a suas
e9
peculiaridades. Este deve: ser relacionado com as demais funções do projeto;
om
ser econômico, para justificar seu custo operacional; antecipar e permitir que a
N
99
gerência seja informada em prazo oportuno sobre desvios, de modo que ações
99
corretivas possam ser iniciadas; e ser acessível para se ajustar rapidamente às
99
mudanças do ambiente organizacional.
99
99
O controle deve ser feito por profissionais alocados no canteiro de obras,
e9
atuando diretamente nas frentes de serviços. Ele recai sobre as atividades
desenvolvidas em obra, que podem ser de duas formas, qualitativas e
om
N
99
Pareto. A Lei de Pareto (também conhecida como princípio 80-20), afirma que
99
para muitos fenômenos, 80% das consequências advém de 20% das causas. A
99
e9
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9
99
99
99
9 99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
A classe A reflete os itens mais importantes e que merecem tratamento om
N
99
intermediária.
99
99
dos itens.
99
99
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9
1997):
99
99
99
9 99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
O erro da questão está na parte final do enunciado, sendo que não há relação
e9
om
Diante do conceito visto na questão anterior, concluímos que este item está
99
99
construção civil visa permitir maior controle da execução da obra, não tenho
om
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9
Como vimos, o método do PERT/CPM foi desenvolvido com o objetivo de ser
99
um forte instrumento de planejamento, coordenação e controle, dentre outros.
99
99
Com relação ao processo de controle, considerando que as datas de início e
9 99
final de cada atividade são adequadamente definidas, torna-se expedita a
e9
definição da mobilização de cada ator envolvido no processo, da
om
responsabilidade lhe atribuída e da duração de sua participação. E, também,
N
99
permite prever as datas de contratação de projetistas e fornecedores de modo
99
a não ocorrer solução de continuidade entre a atuação dos diversos atores
99
durante a execução do projeto.
99
99
Finalizando, o exercício de atividades de controle fica favorecido, pois torna-se
e9
imediato comparar os tempos e custos realizados com aqueles planejados,
om
dada a expressão de coerência dos fluxos de caixa com as atividades previstas
N
99
sua execução.
99
99
Deve-se também verificar a parte por executar para ver sua adequação ao
99
99
correções.
N
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9
99
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
9 99
e9
19. (CESPE/CEF/Engenheiro Civil/2010) O estudo de viabilidade
om
técnico-econômica, definido na NBR 14653, destina-se a diagnosticar a
N
viabilidade técnico-econômica de um empreendimento, com a
99
utilização de indicadores de viabilidade. A respeito dos indicadores de
99
99
viabilidade, seus significados e aplicações na avaliação de
99
empreendimentos, assinale a opção correta.
99
e9
a) O índice de lucratividade é o tempo necessário para que a renda
líquida acumulada do empreendimento iguale o investimento nele om
N
comprometido, sendo que a utilização isolada do índice de
99
99
avaliação de empreendimentos.
99
99
Indicadores de viabilidade
99
99
O resultado final das análises de viabilidade econômica pode ser expresso sob
e9
om
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Índice de lucratividade
9
lucratividade for igual ou superior à unidade, para uma taxa de desconto
99
equivalente ao custo de oportunidade de igual risco.
99
99
Tempo de retorno
9 99
e9
Este indicador de viabilidade é expresso pelo tempo necessário para que a
om
renda líquida acumulada do empreendimento iguale o investimento nele
N
comprometido.
99
99
O tempo de retorno pode ser simples ou descontado: o simples corresponde ao
99
tempo necessário para anular a diferença entre as despesas de investimento e
99
99
as receitas líquidas, sem considerar a remuneração do capital; o descontado
e9
corresponde ao tempo necessário para anular a mesma diferença, quando as
parcelas são descontadas a uma taxa de desconto. om
N
99
de lucratividade.
N
99
igual risco.
99
99
seu índice de lucratividade for igual ou superior à unidade, para uma taxa de
e9
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9
O empreendimento será considerado viável quando a sua taxa interna de
99
retorno for igual ou superior à taxa de desconto equivalente ao custo de
99
99
oportunidade de igual risco.
9 99
Gabarito: Item ERRADO.
e9
om
N
99
c) O valor presente líquido é expresso pelo tempo necessário para que
99
a renda líquida acumulada do empreendimento se iguale ao
99
investimento nele comprometido, sendo o empreendimento
99
99
considerado viável quando o seu valor presente líquido for nulo ou
e9
positivo, para uma taxa de desconto equivalente ao custo de
oportunidade de igual risco. om
N
99
Tempo de Retorno.
99
99
investimento a realizar.
99
99
líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto equivalente ao custo
99
viável quando o seu tempo de retorno for nulo ou positivo, para uma
N
Esta questão cobra conceitos que já vimos na letra “a” e “c” e está errada
porque mistura os conceitos de Valor Presente Líquido e Tempo de Retorno.
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9
empreendimento, incluindo o valor do investimento a realizar, sendo o
99
empreendimento considerado viável quando a sua taxa interna de
99
99
retorno for igual ou superior à taxa de desconto equivalente ao custo
99
de oportunidade de igual risco.
9
e9
Como vimos no item “b”, o enunciado traz corretamente o conceito de Taxa
om
Interna de Retorno.
N
99
Gabarito: Item CERTO.
99
99
99
99
20. (ESAF/MPU/Analista – Área: Pericial – Especialidade: Engenharia
e9
Civil/2004) Diversas ferramentas de planejamento podem ser
om
N
utilizadas para a montagem de um cronograma físico para execução de
99
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9
99
Conforme já comentamos, o caminho crítico é a seqüência de atividades que
99
devem ser concluídas nas datas programadas para que o projeto possa ser
99
finalizado dentro do prazo final. Se o prazo final for excedido, é porque no
9 99
mínimo uma das atividades do caminho crítico não foi concluída na data
e9
programada.
om
N
Atenção! O caminho crítico é definido como sendo o caminho da rede em que
99
todos os eventos/atividades que o constituam apresentem FOLGA ZERO.
99
99
Dessa forma, o caminho crítico define o prazo mínimo para a realização de
99
99
uma obra, estando correta a questão.
e9
Gabarito: Item CERTO.
om
N
99
99
99
previstas.
e9
om
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99
99
99
9 99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
início e fim de uma atividade, assim como as folgas, devem ser definidas antes
N
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Pessoal, vimos que existem dois métodos para a caracterização das redes
9
PERT/CPM:
99
99
¾ Método Americano ou de Setas ou de Flechas;
99
99
¾ Método Francês de Blocos ou Redes Roy.
9
e9
om
Logo, a questão está correta.
N
Observe que a redação desta questão é mais adequada tecnicamente do que a
99
99
da questão 13 (do CESPE), conforme comentamos naquela oportunidade.
99
99
Gabarito: Item CERTO.
99
e9
O planejamento das atividades de construção é de fundamental om
N
99
precedente.
99
99
veremos com maior detalhe alguns aspectos que também são cobrados em
e9
om
provas.
N
99
Definições
99
99
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9
e) Atributo – exprime a medida (unidade) da atividade. Como atributos são
99
considerados: o tempo de duração, o custo e os recursos envolvidos.
99
99
f) Tempo Mais Cedo de Início – TCI é definido como o tempo mais cedo
9 99
possível de se iniciar uma atividade. Equivale à data mais cedo possível de se
e9
iniciar uma atividade sem ocorrer atraso na data mais cedo de término
om
previsto para o evento final da rede.
N
99
g) Tempo Mais Tarde de Início – TTI corresponde ao tempo mais tarde possível
99
99
de se iniciar uma atividade sem causar atraso no início da(s) atividade(s)
99
subseqüente(s). Corresponde à data mais tarde possível de se iniciar uma
99
atividade sem causar atraso na data mais tarde de término prevista para o
e9
evento final da rede.
om
N
h) Tempo Mais Cedo de Fim – TCF é definido como o tempo mais cedo possível
99
99
uma atividade sem ocorrer atraso na data mais cedo de término previsto para
99
i) Tempo Mais Tarde de Fim – TTF corresponde ao tempo mais tarde possível
om
para ser concluída uma atividade sem causar atraso no início da(s) atividade(s)
N
atividade sem causar atraso na data mais tarde de término prevista para o
99
evento.
N
99
os eventos que o constituam apresentem FOLGA ZERO. Ou, caso ocorra folga
99
nos eventos iniciais e finais da rede, o caminho crítico corresponde àquele que
99
modo que uma atividade, denominada dependente, somente possa ser iniciada
quando a imediatamente precedente estiver conclusa, data a tecnologia
adotada.
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9
99
99
99
9 99
e9
Como vimos, o Tempo Mais Cedo de Fim de qualquer atividade corresponde ao
om
Tempo Mais Cedo de Início da atividade subseqüente. Ainda, vimos que caso a
N
99
atividade faça parte do caminho crítico (atividade crítica), não haverá folga nos
99
eventos.
99
99
Logo, na programação das atividades de uma construção, o tempo inicial de
99
uma atividade não-crítica não precisa ser necessariamente igual ao tempo final
e9
da sua atividade precedente em função da folga inerente às atividades não-
críticas. om
N
99
Pessoal, podemos visualizar isso no item “d” da questão 18, onde há atividades
99
programação da obra.
om
N
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9
99
A representação gráfica da correlação entre variáveis é um dos recursos
99
99
amplamente usados no planejamento, pela sua facilidade de visualização e de
99
entendimento.
9
e9
A “Curva S”, tal como a “Curva ABC”, é outra curva de aspecto particular e
om
característico, representativa de “fatos” do nosso dia-a-dia.
N
99
Apresentando a soma acumulada de recursos (materiais, humanos,
99
99
financeiros, etc.) aplicados na realização de empreendimentos quaisquer. Tem
99
tipicamente a forma de um “S” porque essa é a aparência da soma acumulada
99
(“integral”) de uma distribuição de “valores” que crescem no início e
e9
decrescem próximo ao fim de um período. E isso é o que acontece na maioria
dos nossos empreendimentos: numa construção civil, numa montagem
om
N
99
controle porque fornece uma visão que propicia uma interpretação bastante
99
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9
99
Civil/2011) A curva S, elaborada a partir do cronograma físico-
99
financeiro da obra, representa a curva do valor agregado que,
99
graficamente, corresponde ao planejamento inicial.
9 99
e9
Conforme vimos na questão 3 da aula, as curvas de valor planejado (PV),
om
valor agregado (EV) e custo real (AC) representam a soma acumulada de
N
recursos (materiais, humanos, financeiros, etc.) aplicados na realização de
99
empreendimentos quaisquer e têm tipicamente a forma de um “S”.
99
99
A questão está errada porque a curva S elaborada a partir do cronograma
99
99
físico-financeiro da obra não representa a curva do valor agregado, mas sim a
e9
curva do valor planejado que, graficamente, corresponde ao planejamento
inicial. om
N
99
que:
99
99
A questão está correta porque a curva S pode ser utilizada como ferramenta
no controle do consumo de qualquer recurso necessário à execução da obra.
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9
99
termos monetários, relacionando-os às datas previstas de utilização.
99
99
A questão está errada porque a curva S pode ser utilizada como ferramenta no
99
controle do consumo de qualquer recurso necessário à execução da obra, como
9
e9
mão-de-obra, material, equipamentos e recursos monetários.
om
N
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
99
d) a curva S pode ser utilizada na avaliação do progresso físico da obra
99
em função do custo apropriado.
e9
Conforme já vimos, a curva S também permite visualizar o ritmo de om
N
andamento previsto para a implementação da obra.
99
99
acumulada.
99
e9
Pessoal, essa questão é boa para que vocês vejam como alguns assuntos são
om
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9
99
empregada em estudos e análises para tomada de decisões gerenciais
99
sobre desembolso e fluxos de caixa, é sempre crescente, pois os
99
valores que a compõem são acumulados.
9 99
e9
Atenção! Nessa questão temos mais uma vez um exemplo de como o CESPE,
om
ou outras bancas, cobram um mesmo conhecimento ao longo dos anos,
N
chegando até mesmo a praticamente repetir questões. Comparem esta
99
questão do MPU 2010 com a anterior do TCU 2007 e com o item “e” da
99
99
questão do MPU 2004.
99
99
Novamente, a curva S mostra a distribuição de qualquer recurso da obra,
e9
inclusive recursos monetários, de forma cumulativa. Logo, a questão está
correta. om
N
99
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9
a) A figura I mostra que a alocação da mão-de-obra ao longo do tempo
99
foi satisfatória, uma vez que picos de alocação são seguidos por vales.
99
99
As oscilações do gráfico da figura I demonstram que houve grande variação da
9 99
mão-de-obra mobilizada. Esta variação brusca deve ser evitada, sendo
e9
preferível uma variação mais suave. As ilustrações abaixo demonstram como
om
deve ser a alocação “ideal” e como é na prática a alocação “real” de recursos.
N
99
Ilustrações:
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
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9
99
Como vimos na ilustração da questão anterior, a alocação “ideal” não tem
99
variações bruscas. Embora a figura II esteja com o pico um tanto achatado se
99
comparado com a curva tida como “ideal” pela doutrina, a questão está
9 99
correta.
e9
om
N
99
Gabarito: Item CERTO.
99
99
99
99
c) A figura III mostra que a alocação da matéria-prima na obra foi
e9
intensificada para encurtar o prazo de execução da obra, e, desse
modo, pode ser considerada como satisfatória. om
N
99
características que permitam concluir que a obra teve seu prazo de execução
N
encurtado.
99
99
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9
99
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
9 99
e9
O resumo das atividades previstas para o primeiro período da
om
construção de um edifício, cujo planejamento global inclui uma área
N
total de construção igual a 5.000 m2 distribuídos em um terreno com
99
40.000 m2 de área, é apresentado na figura e na tabela seguintes.
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
questão.
99
99
drenagem.
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9
99
projeto com evento de início no nó 1 e com evento de término no nó 5
99
é de 60 unidades de tempo.
99
99
A duração total do projeto será obtida pela soma da duração das atividade que
9
e9
formam o caminho mais demorado entre os nós de início (1) e fim (5). Dessa
om
forma, a duração total será a soma da duração das atividades “A”, “C” e “F”,
N
totalizando 120 unidades de tempo. Logo, a questão está errada.
99
99
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
e9
Cronogramas de atividades são ferramentas de planejamento que
permitem acompanhar o desenvolvimento físico dos serviços e efetuar om
N
99
seguir.
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
os itens a seguir.
99
99
atividade B.
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9
99
uma relação de dependência entre as atividades, podendo ter sido planejado
99
assim por mera conveniência.
99
99
Gabarito: Item ERRADO.
9
e9
om
N
33. (CESPE/SECONT-ES/Auditor do Estado/Engenharia Civil/2009) O
99
esquema de cronograma apresentado é um exemplo de gráfico de
99
99
Gantt.
99
99
Pessoal, vejam que esta questão é recente (2009) e de resolução muito
e9
simples.
om
N
Como vimos ao longo da aula, o cronograma de barras é também conhecido
99
Assim, pessoal, essa é a nossa primeira aula, voltada para a preparação para o
om
Marcelo Ribeiro
om
N
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9
execução das responsabilidades administrativas, que envolve a definição de
99
objetivos, um plano para alcançar os resultados esperados e um sistema de
99
99
relatórios. Nesse contexto, assinale a opção incorreta.
9 99
a) A elaboração do planejamento obriga analisar antecipadamente os projetos
e9
e quantificar o que é necessário para um desempenho satisfatório da
om
execução.
N
99
b) A elaboração de um plano de resultados implica no uso mais econômico de
99
99
mão-de-obra, matéria-prima, instalações e equipamentos.
99
99
c) O planejamento e o controle de resultados de um projeto devem ser
e9
constantemente adaptados às circunstâncias, em função de eventos que
surgem no decorrer da sua execução. om
N
99
desembolsos financeiros.
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9
6. (CESPE/STM/Analista Judiciário/Especialidade Engenharia Civil/2011 - Item
99
79) Os custos indiretos não são considerados na elaboração do cronograma
99
99
físico-financeiro, pois não podem ser quantificados para fins de
99
acompanhamento e controle por parte da fiscalização.
9
e9
7. (CESPE/ANTAQ/Especialista/2009) Em uma rede PERT/CPM, só pode existir
om
um caminho crítico.
N
99
Considerando que, no planejamento de uma obra, o tempo é um parâmetro
99
99
importante para que se garanta a conclusão da obra dentro dos prazos
99
acordados, julgue o seguinte item.
99
e9
8. (CESPE/STM/Analista Judiciário/Especialidade Engenharia Civil/2011 - Item
78) Na elaboração de redes de planejamento, em função do tratamento om
N
estatístico, a técnica PERT é também chamada de probabilística.
99
99
projeto.
om
N
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9
atividades são representadas por setas.
99
99
14. (CESPE/MPU/Analista de Engenharia Civil/2010 – Item 119) O PERT/CPM
99
preconiza que o planejamento deve ser feito sempre em consideração à
9 99
sequência das atividades (precedências) e à disponibilidade de recursos.
e9
om
15. (ESAF/CGU/AFC/Auditoria de Obras/2008 – Item 3) Um empreiteiro, antes
N
da licitação, confronta-se com um preço vencedor e a necessidade de planejar
99
um equilíbrio ótimo entre receita, investimentos em estoques e equipamentos
99
99
e a produção efetiva. Para vencer a licitação, recomenda-se ao empreiteiro:
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a) investir em equipamentos para reduzir custos unitários e o custo total da
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obra como forma de ganhar a concorrência.
om
N
b) fazer um planejamento abrangente e detalhado da produção, preparar
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estudo é objetivo.
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17. (CESPE/MPU/Analista de Engenharia Civil/2010 – Item 116) A técnica
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denominada linha de balanço é utilizada no planejamento de atividades
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repetitivas. Essa técnica consiste em traçar, referidas a um par de eixos
9
e9
cartesianos, linhas que representam cada uma das atividades e seu respectivo
om
andamento. No eixo das ordenadas, é marcado o tempo e, no das abscissas,
N
os valores acumulados do andamento planejado para cada unidade do
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conjunto.
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18. (CESPE/CEF/Engenheiro Civil/2010 – Item 18) O controle de projeto requer
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um sistema que seja adequado às suas peculiaridades. Esse controle recai
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sobre as atividades desenvolvidas em obra, que podem ser de duas formas,
om
qualitativas e quantitativas. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
N
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construção.
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b) O índice de lucratividade é a relação entre o valor presente das receitas
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líquidas e o valor dos investimentos, sendo o empreendimento considerado
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viável quando seu índice de lucratividade for igual ou superior à taxa de
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desconto equivalente ao custo de oportunidade de igual risco.
om
c) O valor presente líquido é expresso pelo tempo necessário para que a renda
N
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líquida acumulada do empreendimento se iguale ao investimento nele
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comprometido, sendo o empreendimento considerado viável quando o seu
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valor presente líquido for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto
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equivalente ao custo de oportunidade de igual risco.
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d) O tempo de retorno é expresso pelo valor presente do fluxo de caixa
om
descontado, projetado no horizonte do empreendimento, incluindo o valor do
N
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seu tempo de retorno for nulo ou positivo, para uma taxa de desconto
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igual risco.
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diagramas de flechas ou de diagramas de blocos.
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O planejamento das atividades de construção é de fundamental importância
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para o sucesso técnico e econômico de um empreendimento. Nesse contexto,
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as redes PERT/CPM são instrumentos usados para o planejamento de uma
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obra. Com relação a planejamento e redes PERT/CPM, julgue os itens
om
seguintes.
N
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21. (CESPE/ME/Engenheiro/2008 – Item 97) Na programação das atividades
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de uma construção, o tempo inicial de uma atividade não-crítica não precisa
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ser necessariamente igual ao tempo final da sua atividade precedente.
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22. (CESPE/ME/Engenheiro/2008 – Item 98) O diagrama de Gantt consiste de
barras horizontais e paralelas que indicam atividades executadas, ou a om
N
executar, dispostas em série em uma escala de tempo horizontal, ou dispostas
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programação da obra.
om
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planejamento inicial.
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função do custo apropriado.
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e) a curva S apresenta sempre o consumo acumulado de recursos ao longo do
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tempo de construção.
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27. (CESPE/TCU/ACE/ Auditoria de Obras Públicas/2007 – Item 192) A
om
representação de um recurso, como mão-de-obra, pela curva S, mostra a
N
distribuição desse recurso de forma cumulativa.
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28. (CESPE/MPU/Analista de Engenharia Civil/2010 – Item 117) A curva S,
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empregada em estudos e análises para tomada de decisões gerenciais sobre
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desembolso e fluxos de caixa, é sempre crescente, pois os valores que a
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compõem são acumulados.
om
N
29. (CESPE/TSE/Analista Judiciário/Engenharia Civil/2006 – Item 46) As
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intensificada para encurtar o prazo de execução da obra, e, desse modo, pode
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ser considerada como satisfatória.
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d) A sobreposição do cronograma de desembolso acumulado (curva S) com o
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da receita acumulada, representados na figura IV, não deve ser entendida
e9
como o fluxo de caixa do projeto, já que uma curva é contínua e a outra,
om
escalonada.
N
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O resumo das atividades previstas para o primeiro período da construção de
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um edifício, cujo planejamento global inclui uma área total de construção igual
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a 5.000 m2 distribuídos em um terreno com 40.000 m2 de área, é
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apresentado na figura e na tabela seguintes.
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om
N
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om
N
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N
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Tendo em vista esse resumo de atividades e sua composição usual nas obras
e9
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Cronogramas de atividades são ferramentas de planejamento que permitem
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acompanhar o desenvolvimento físico dos serviços e efetuar previsões de
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quantitativos de obras, materiais e equipamentos. No planejamento e no
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controle de projetos, um dos tipos básico de cronograma é o cronograma em
9
e9
barra, exemplificado na tabela a seguir.
om
N
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om
N
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itens a seguir.
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B.
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porque-fazer-e-usar.html
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Redução dos Custos de Produção da Casa 1.0®. São Paulo, 2006. 146p. Escola
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Politécnica da USP.
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SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos:
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fundamentos, técnicas e aplicações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
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FERREIRA, J. A. S. Finanças Corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo:
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Pearson/Prentice Hall, 2005.
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topicos/gestao/pmbok.html
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http://petecv.ecv.ufsc.br/site/downloads/apoio_did%E1tico/ECV5318%20-
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%20Planjamento_cap13.pdf
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SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; ALMEIDA, Fernanda Marchiori de; SILVA,
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Disponível em:
http://www.gerenciamentoeconomico.com.br/gerenciamento_de_
projetos/ pequena-introducao-a-analise-de-valor-agregado-earned-value-
analysis-eva/#ixzz1EcNzqr3i
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