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Marketing Digital – O futuro da Publicidade

Não resta dúvidas que a comunicação direcionada, no que diz respeito ao marketing, é
fundamental para o crescimento a afirmação de uma marca, por ser a grande responsável
pelo recall (colocar a marca na mente das pessoas).

É fato que o marketing digital praticamente “sequestrou” as verbas da publicidade para si.
Um novo método de se fazer marketing (marketing de conteúdo) vem se tornando cada
vez mais aceito por uma audiência que já estava saturada com o antigo formato de
marketing intrusivo, que tinha como característica principal fazer a promoção de algum
produto, marca ou serviço.

Um outro fator que torna o marketing digital tão aceito pela audiência, é o fato de que
nessa modalidade, é o público que acaba vindo até a publicidade. Com isso a
comunicação é realizada de forma ininterrupta e acaba conduzindo as pessoas a
consumir sem sequer saberem que estão envolvidas pela publicidade.

E qual a grande vantagem? É simples: Quando seu cliente está na internet e pesquisa por
um determinado assunto, ele vai se interessar e provavelmente vai se envolver muito com
o conteúdo que mais despertar sua atenção. E é aí que sua empresa entra! Apresentando
para essa audiência a solução para seus problemas.

Agora você vai entender de uma vez a força do Marketing de Conteúdo. Imagina duas
situações:

• Situação 1 - Esse cliente que buscou ajuda no Google clicou em um site e foi
direcionado pra uma página mostrando o produto, o preço e as condições de
pagamento. Legal né? Bem prático e objetivo... Mas é bem possível que esse
cliente continue pesquisando outras opções pra fazer algumas comparações.

• Situação 2 - Esse cliente é direcionado para uma página que apresenta


conhecimento sobre o problema do cliente, mostra que ele não está sozinho e
assim como ele, sua empresa já ajudou a tantos outros, apresenta conteúdos
relevantes ligados direta ou indiretamente ao problema em questão, apresenta
soluções alternativas... e assim vai!

Nessa segunda situação o cliente acaba se envolvendo com seu conteúdo e se


interessando em ouvir cada vez mais o que você tem a dizer. Provavelmente ele vai
enxergar você (sua marca) como uma autoridade no assunto. Se você souber conduzí-lo,
ele te seguirá em todas as suas redes sociais. Ele se envolverá com seu conteúdo sem
nem se dar conta de que ali existe uma publicidade embutida.

Agora sim, ele está prontinho pra adquirir os produtos ou serviços que você sugerir.
Portanto, se você ainda não trabalha com marketing digital, não perca mais tempo! Você
vai notar resultados surpreendentes. Apresente sua empresa para um nicho que ainda não
conhece sua marca: As pessoas que compram pela internet.

Publicidade Nativa - O que é (e como


criar) a Native Ads?

O universo do marketing está em constante movimento e se reinventa numa velocidade incrível.


Hoje em dia, podemos comparar o cara que conhece Native ADS com aquele cara que conhecia
Inbound Marketing em 2012.

Com os veículos de mídia online paga cada vez mais saturados, as marcas precisam matar um
leão por dia na tentativa de captar a atenção do público, principalmente se o assunto for uma
campanha de vendas diretas.

Ser reconhecido como produtor de conteúdo relevante ( artigos para blog, vídeos, infográficos e
outros materiais ricos) nunca foi tão importante em nosso mercado.
Vamos ser realistas! O público da internet já está farto de anúncios, banners e conteúdos
promovidos vendendo um produto ou serviço. Bons tempos aqueles em que a audiência saía
clicando em tudo quanto era banner que vía pela frente...

Devido a essa mudança de comportamento, surge uma nova estratégia de captação no


marketing digital: a Publicidade Nativa (do inglês: Native Ads).

Nesse artigo vou explicar de forma bem direta (e resumida) a nossa Native Ads e como criar a
sua estratégia de publicidade nativa para atrair mais a atenção da sua audiência.

O que é Native Ads?


Uma coisa que aprendi ao longo da minha experiência com vendas:

"As pessoas adoram comprar, mas odeiam que vendam pra elas"

A estratégia de Native ADS consiste na divulgação de uma propaganda, sem que ela pareça uma
propaganda. É a técnica de oferecer um conteúdo valioso no momento certo, sem ser intrusivo.
O anúncio do Native Ads é apresentado com as características gráficas e de layout relacionadas
ao site que está sendo navegado. Daí o termo “anúncio nativo”: Trata-se de uma publicidade,
porém com as mesmas características video-textuais do canal onde ele está sendo exibido.

Para ser mais claro, nada melhor que um exemplo. Navegando pelo Facebook, quem nunca se
deparou com uma das apetitosas receitas do Tastemade. Sabe aqueles vídeos curtos com o
passo a passo do prato? Então:

https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com
%2Ftastemadebr%2Fvideos%2F1523464711080076%2F&show_text=0&width=476

No exemplo, percebemos claramente o conceito de anúncios nativos. Ele mostra exatamente o


mesmo layout de conteúdo da página, mas com a propaganda clara da Brahma Extra Lager, mas
sem prejudicar a experiência de quem está assistindo.

Esse é o ponto chave do Native ADS: Promover publicidade de qualidade, sem ser invasivo ao
usuário. Isso vale para posts em um blog, um vídeo no facebook ou em outras mídias.

Exemplos de Native ADS


Agora que você já tem uma noção do que é Native ADS, vejamos mais dois exemplos para servir
de inspiração em suas campanhas de publicidade nativa.

O primeiro exemplo foi retirado da página Folha de São Paulo. A área reservada à publicidade é
gerida por uma das maiores empresas de Native ADS, a Outbrain.
No exemplo abaixo, o usuário estava lendo uma matéria sobre casamento. Assim, as opções de
anúncios nativos são ligadas a essa temática. Perceba que o layout dessa área se mantém, não
influenciando assim a experiência do usuário.
Outra opção de gerenciamento e recomendação de notícias em grandes portais é a Taboola
(link aqui). O exemplo abaixo foi retirado do site Minha Vida, onde a notícia principal estava
ligada a uma temática de saúde e ao final da matéria, havia o espaço do conteúdo
recomendado.

Qual a diferença entre um banner tradicional e


um Native ADS?
O banner tradicional nem sempre está no mesmo contexto da página onde está inserido. Seria
algo do tipo: Um anúncio de uma promoção de churrasco a rodízio aparecendo dentro de um
blog de alimentação vegetariana.
Já o Native ADS possui uma "preocupação" com o contexto. Seria algo do tipo: Uma mulher
navegando em um blog do nicho de emagrecimento, e de repente ela vê um banner oferecendo
"receitas para emagrecer de forma saudável".

Os banners geralmente têm um padrão pré estabelecido e não se adaptam ao canal em que
estão inseridos.
Já o Native ADS possui um layout "responsivo" à página onde ele é inserido.

Os banners acabam desviando (negativamente) a atenção do usuário em relação ao que ele


está navegando.
O Native ADS foca na experiência do usuário e mantem ele focado no contexto em que está
inserido.
Como criar uma campanha de Native Ads?
Você tem três opções: Criar por conta própria, fechar parcerias com outras empresas para uma
divulgação diferenciada ou buscar as empresas referenciadas como a Taboola e Outbrain.
Algumas plataformas como o Uol já possuem até uma equipe interna especializada para fechar
pacotes de anúncios nativos.

Seja criativo e lembre-se que a publicidade nativa precisar oferecer conteúdo relevante e no
momento certo, sem interferir negativamente na experiência do usuário.

Planejamento e orçamento de marketing


passo a passo
Para alcançar os objetivos, toda empresa precisa realizar, em algum momento, esforços de
marketing. Ou seja, ações relativas à divulgação da marca, conquista e fidelização de clientes,
além do desenvolvimento de novos produtos e serviços.
Evidentemente essas atividades têm um custo, e a empresa deverá reservar um valor para
investir nesses esforços mercadológicos.
Mas como saber quanto gastar e em quais ações?
Para definir isso é fundamental fazer um planejamento e Orçamento de Marketing.
Veja um passo a passo de como fazer esse planejamento de marketing e, com as ações
definidas, como montar o Orçamento correspondente e acompanhar os resultados.

Como fazer um Planejamento e Orçamento de


Marketing em 6 passos
Normalmente a diretoria de Marketing é responsável por fazer o Planejamento e Orçamento de
Marketing.
De forma resumida, podemos dizer que essa tarefa tem o objetivo de definir quais as ações do
mix de Marketing (os famosos 4 Ps) serão desenvolvidas pela empresa e quanto se gastará em
cada uma delas. Em seguida, monitorar sua execução e fazer ajustes, se necessário.
Veja o passo a passo:

Passo 1- Quais são os seus objetivos de Marketing e


quais as táticas?
Os objetivos específicos de Marketing são derivados dos objetivos macros da organização,
definidos geralmente no Planejamento Estratégico da empresa.
Assim, se foi definido o objetivo estratégico de conquistar mais 5% de market share em seu
mercado atual, o Marketing deverá definir um objetivo e táticas que levem a essa conquista.
Por exemplo:
•Objetivo: lançar 5 novos produtos até o final do primeiro semestre.
•Tática: divulgá-los fortemente até o final do ano, aproveitando datas comemorativas como Dia
dos Namorados, Dia das Crianças e Natal.

Passo 2- Análise do ambiente mercadológico


É provável que o Planejamento Estratégico já tenha esse tipo de análise, no entanto, com
objetivos mais específicos definidos, não há como fazer um planejamento e orçamento de
marketing sem reavaliar essa análise de forma mais focada nas necessidades e metas da área.
Para isso, costumam ser usadas algumas ferramentas de Planejamento Estratégico, tais como:
•Análise SWOT: para descobrir oportunidades e ameaças e ter claras as forças e fraquezas de
sua empresa.
•As 5 forças competitivas de Porter: para conhecer a competitividade do mercado, a força de
concorrentes, fornecedores e clientes.
•Matriz de Ansoff: para definir estratégias de penetração, inovação de produtos e conquista de
novas mercados.
•Matriz BCG: para definir quais produtos manter ou descontinuar (em função de sua
lucratividade) e quais precisam de mais ou menos investimentos.

Passo 3 – reavaliação do público-alvo


Se sua empresa é organizada, ela já tem um público-alvo bem definido.
Mas, em função dos novos objetivos definidos no processo de Planejamento e Orçamento de
Marketing, alguns segmentos desse público podem ser priorizados.
No nosso exemplo, em função das três datas comemorativas escolhidas, pode-se fazer uma
boa pesquisa aprofundando os perfis de “casais de namorados”, “crianças” e “famílias” que
usam os produtos da empresa.

Passo 4 – Determine as ações de cada um dos Ps do


Mix de Marketing
Chegamos a um dos pontos mais importantes do Planejamento e Orçamento de Marketing.
Veja alguns exemplos de ações que podem ser definidas para o Preço, Praça, Promoção e
Produtos a serem lançados:
•Preço: qual valor o público-alvo está disposto a pagar? Qual o preço certo para os produtos?
Serão feitas promoções de vendas e descontos, combos, parcelamentos?
•Praça: quais os mercados geográficos que se pretende atingir? Os canais de venda serão
físicos, online ou ambos? As vendas serão diretas ou por meio de varejistas e distribuidores?
•Promoção: se refere a divulgação dos produtos. Quais os canais e mídias que mostram melhor
retorno? Marketing digital? Mídias de massa? Eventos?
•Produto: quais os atributos e benefícios dos produtos? Quais necessidades dos clientes iremos
atender com eles? Qual a variedade de linhas e modelos? Como será a embalagem?
Como você viu, são muitas ações a serem definidas e muito dinheiro a ser alocado em cada
uma delas.
Chegou a hora de definir o Orçamento de Marketing.

Passo 5 – Qual o retorno esperado de cada ação?


Será em função do ROI de cada ação de Marketing definida que serão alocados os recursos.
Por exemplo: se ficou claro para a empresa que a venda online é fundamental para o
lançamento de seus novos produtos, e que isso trará um bom retorno sobre o investimento, a
construção de uma loja online receberá uma fatia gorda do Orçamento de Marketing.
Da mesma forma, faz todo sentido que campanhas de links patrocinados, marketing de
conteúdo e a aquisição ou melhoria de um sistema de automação de marketing recebam
também os recursos necessários.
É assim que se define o orçamento: em função do retorno esperado de cada ação.

Passo 6 – Acompanhamento e ajustes


Os produtos são lançados e, apesar de seus estudos terem apontado que o marketing de
conteúdo traria muitas vendas, você percebeu que os links patrocinados estão tendo um
resultado melhor do que o esperado?
Não tenha dúvidas: realoque suas verbas e modifique o que foi acertado em seu Planejamento e
Orçamento de Marketing.
Lembre-se: o planejamento não pode prever o furo com exatidão, ele é apenas um
direcionamento a seguir. Mas o acompanhamento pode auxiliar sim na identificação de
oportunidades e antecipação aos problemas. Ajustes são não apenas normais, mas uma
obrigação de qualquer bom gestor de Marketing.

O que é a Análise SWOT (Matriz FOFA)


Também conhecida com Matriz SWOT, Análise FOFA ou ainda Matriz FOFA, dentro
da Gestão do Desempenho Empresarial, a Análise SWOT é uma das ferramentas mais
simples e ao mesmo tempo úteis que uma empresa tem ao seu dispor para entender o
ambiente em que está inserida e criar a base de informações necessárias para planejar
seu futuro.
O termo SWOT é o acrônimo para Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats que
quando traduzimos para o português temos a sigla FOFA que significa Forças, Fraquezas,
Oportunidades e Ameaças.
A partir destes quatro termos podemos gerar uma matriz como esta abaixo:
A Matriz SWOT avalia a empresa olhando para suas forças e fraquezas e também levando
em consideração os fatores internos e externos a organização.
Vamos entender direitinho o que significa cada um dos quadrantes da Matriz SWOT.

Os 4 quadrantes da Matriz SWOT


A Matriz SWOT é uma ferramenta relativamente simples, ideal para começar
o Planejamento Estratégico em sua empresa e que visa posicionar ou verificar o
posicionamento da companhia em seu ramo de atuação. Devido sua simplicidade e
abrangência metodológica pode ser utilizada para fazer qualquer tipo de análise de
cenário ou ambiente, desde a criação de uma pequena empresa à gestão de uma
multinacional.
Mas para entendermos como colocar em prática a Análise SWOT precisamos entender
seu conceito e o que cada quadrante, bem como a palavra que compõe seu nome
representa:

S (strengths ou forças)
Como o próprio nome diz, neste quadrante devemos elencar todas as forças, as
vantagens internas da empresa em relação a seus concorrentes. Algumas perguntas que
podem ajudar aqui são:
•Quais nossas melhores atividades e processos?
•Quais nossos melhores produtos?
•Quais nossos melhores recursos?
•Qual nossa maior vantagem competitiva?

W (weaknesses ou fraquezas)
Aqui temos o oposto. Neste quadrante precisamos levantar quais as
principais desvantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes. De
forma bem sincera e honesta, é preciso saber quais são as fraquezas da organização de
prejudicam de alguma forma o negócio, fazendo perguntas como:
•Nosso pessoal está devidamente capacitado?
•Nossas matérias-primas são de qualidade?
•Nossos processos são confiáveis?
•Conhecemos nossa concorrência?

O (opportunities ou oportunidades)
São as forças externas que influenciam positivamente o negócio, os aspectos com
potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa. Por serem fatores
externos, não temos como influenciar estes aspectos, porém é extremamente importante
conhecer cada um deles para que sua empresa possa se preparar para aproveitar estas
oportunidades. Algumas perguntas que podem ajudar a conhecer estes fatores são:
•Alguma política pública de ampliação de crédito que possa alavancar as vendas?
•Alguma redução temporária de impostos que possa nos beneficiar?
•Algum evento esportivo ou cultural na região que possamos aproveitar?

T (threats ou ameaças)
Por fim temos os aspectos negativos e com potencial de comprometer a vantagem
competitiva da empresa, ou seja, o oposto das oportunidades. As ameaças devem ser
tratadas com bastante cautela, pois podem prejudicar não apenas o planejamento
estratégico da empresa, mas também os resultados. Aqui, as perguntas sobre o cenário
econômico continuam valendo, mas olhando pela ótica negativa, como:
•Alguma nova politica de tributação pode afetar nossa Margem de Contribuição?
•A variação cambial pode tornar inviável a importação de matérias-primas?
•Algum grande concorrente entrando em nosso mercado?

Análise FOFA: visão do ambiente interno X


ambiente externo
Ao utilizar a Matriz SWOT, temos as análises divididas em duas grandes óticas:

•Análise do ambiente interno: quando fazemos a análise das Forças e Fraquezas,


estamos falando aqui de fatores internos e gerenciáveis. Ou seja, uma vez que sua
empresa conheça quais são suas forças, ela pode trabalhar para manter e tornar
estes pontos mais fortes e cada dia. E conhecendo as fraquezas, pode tomar as
ações necessárias para corrigi-las ou evita-las.
•Análise do ambiente externo: já as Oportunidades e Ameaças são fatores externos a
organização e não temos como manipulá-los diretamente. Mas nem por isto sua
empresa deve deixar de monitorar as oportunidades e ameaças. Uma vez que sua
empresa conhece quais são as oportunidades do ambiente em que está inserida,
pode atuar pró-ativamente para aproveitar estas oportunidades. E conhecendo as
principais ameaças do cenário em que se encontra, é possível atual para minimizar os
riscos e impedir que estas ameaças afetem os resultados da companhia.
Abaixo temos um vídeo curtinho (1 minuto) produzido pelo Movimento Empreenda em
que o Marcelo Nakagawa fala um pouco mais sobre a Análise SWOT:
A página da web em https://www.youtube.com/embed/CJFoaele9Fg?
controls=0&modestbranding=1&playsinline=1&rel=0&showinfo=0&iv_load_policy=3pod
e estar temporariamente indisponível ou pode ter sido movida permanentemente para um novo
endereço da Web.

Como criar uma Matriz FOFA em sua empresa:


A parte mais simples da utilização da Matriz FOFA é a ferramenta em si. A grande sacada
da Análise SWOT está no exercício de reflexão, que nos ajuda a descobrir oportunidades e
ameaças num negócio. O modelo SWOT pode ser aplicado na análise de qualquer tipo de
cenário, desde a criação de um blog até a gestão de uma multinacional.
Na prática, tudo que você precisa para montar sua é de uma planilha do Excel ou mesmo
uma cartolina, dividida em quatro quadrantes e em cada um deles listar:
•As características do negócio que o fortalecem, que são suas principais vantagens
competitivas;
•As fragilidades do negócio, ou seja, suas desvantagens e pontos fracos;
•Os aspectos externos positivos que se usam das forças da empresa para gerar
oportunidades de melhoria;
•Os aspectos externos que representam riscos para a companhia.
Fácil, não?

Depois de feito este brainstorm, o segredo é cruzar as informações e pensar nos planos
de ações para aproveitar as forças e oportunidades e também para reduzir os riscos
identificados como fraquezas ou ameaças. E falando em planos de ações, outra excelente
ferramenta que pode ajudar muito são os Planos de Ações 5W2H.

Por que usar a Análise SWOT?


Aqui no Treasy somos defensores ferrenhos do Orçamento Empresarial com o
instrumento de gestão ideal para sua empresa definir as metas e objetivos futuros e
acompanhar os resultados regularmente, identificando desvios e tomando as devidas
ações para garantir que os resultados planejados sejam atingidos.
Porém, sabemos que o Orçamento Empresarial funciona muito melhor quando alinhado
ao Planejamento Estratégico da organização para os próximos anos. E é aqui que a
Análise SWOT entra na história! Para que sua empresa possa criar um bom Planejamento
Estratégico, Tático e Operacional, é fundamental que a companhia “se conheça” muito
bem, sabendo exatamente quais são suas principais forças e fraquezas e que também
conheça muito bem o contexto em que está se posicionando, identificando as
oportunidades e ameaças do cenário econômico em que está inserida.
A busca pela Excelência na Gestão Empresarial é como um “grande jogo de tabuleiro”. E
como em qualquer jogo, conhecer bem as regras do jogo e também os recursos que você
tem em mãos é fundamental para decidir quais as melhores jogadas e tomar decisões
sempre olhando para o objetivo final. Neste sentido, a Análise SWOT é o instrumento ideal
para que sua empresa possa fazer um mapeamento completo e “começar o jogo” muito
melhor preparada para sair vitoriosa.
CONHEÇA SEU MERCADO
FAZENDO A ANÁLISE DAS 5
FORÇAS DE PORTER!
Conhecer seu próprio mercado, tendo noção da atratividade e do possível lucro que pode
ser feito em cima dele é algo essencial para o sucesso de um bom negócio.

Com a ferramenta de análise das 5 forças de Porter, fazer esse estudo se torna um hábito
muito mais simples e sistemático.

Mas você sabe como fazer a análise de Porter? Nesta postagem, apresentamos um
panorama sobre esta ferramenta de planejamento estratégico e algumas dicas de como
usá-la.

Análise das 5 forças de Porter


Diversos especialistas de mercado utilizam desta análise para auxiliar na criação
do planejamento estratégico de uma empresa, que guia o caminho pelo qual ela deseja
percorrer até chegar ao ápice do seu sucesso.

Mas como usar essa ferramenta, sem entender o que são essas 5 forças, por exemplo, ou
mesmo como aplicá-las na análise do mercado de seu negócio? É isso que vamos estudar
agora.

O que são as 5 Forças de Porter?

É uma ferramenta criada por Michael Porter, nos anos 70, com o objetivo de avaliar e
analisar o ambiente externo no qual a organização está inserida.

Um exemplo da análise das 5 Forças de Porter, neste caso: se você tem uma empresa de
software, a análise de Porter te ajuda a investigar se o seu software está no nível dos seus
concorrentes, além de sondar como é a competitividade neste mercado.
Seu objetivo, portanto, é medir a competitividade do mercado e apontar se seu negócio
está inserido nele ou não. Assim, você consegue ter uma visão mais ampla da sua
concorrência, aprendendo com ela a desenvolver melhor seu próprio negócio.

Mas o que é a competitividade do mercado?

O conceito de competitividade utilizado nesta ferramenta quer chegar a respostas de


perguntas como:

•O mercado em que sua empresa está inserida é lucrativo?


•Vale a pena investir?
•Se sim, como ser melhor que a concorrência?
Para responder as essas questões, Porter explica que existem 5 forças externas que
influenciam seu negócio e que podem torná-lo menos rentável.De antemão, podemos
garantir: quanto maiores as forças analisadas, maiores as chances de o mercado
ser lucrativo.

Conheça cada uma das Forças de Porter:


1- Rivalidade entre os concorrentes
A rivalidade entre empresas de um mesmo segmento é um ponto crucial a ser analisado.
Você precisa, portanto, saber exatamente quem são seus concorrentes diretos, além de
acompanhar suas estratégias e desenvolvimento.

Estudar seus concorrentes é algo primordial e que deve ser feito com frequência. Se
pergunte quais são as estratégias que eles estão usando.

A partir delas, descubra como se destacar no mercado em que vocês estão disputando.
Analise as vantagens que eles têm, procure conhecer seu público-alvo, suas táticas e
falhas.
2- Poder de negociação dos fornecedores

Você precisa ter em mente qual é o impacto que seus fornecedores têm em relação ao seu
produto e, consequentemente, no desenvolvimento do seu negócio.

Será que você está na mão deles? Para chegar a uma conclusão, pense em quantos
fornecedores você tem. Se forem poucos, tente ampliar essa relação, comparando preços,
prazos de entrega e qualidade.

E, o mais importante: não dependa de apenas um ou outro! Não se esqueça que seus
fornecedores não são necessariamente exclusivos da sua empresa. Eles podem, e
provavelmente estão, fornecendo para seus concorrentes também.

3- Ameaça de produtos substitutos

O terceiro ponto da análise das 5 forças de Porter se refere aos produtos substitutos.

Se você já possui um produto ou serviço, você sabe que ele atende a uma necessidade
específica ou resolve algum problema. Mas, por mais inovador que seu produto seja, isso
não significa que você estará isento de concorrência.

Portanto, liste os concorrentes que possuem produtos que trazem benefícios parecidos ou
iguais ao seu e invista em cima dessa análise. O que seu produto tem ou pode ter de
diferente que fará com que as pessoas não pensem duas vezes antes de escolherem por
você?

4- Ameaça de entrada de novos concorrentes

O que você e a concorrência já existente do seu mercado podem fazer para barrar – ou
pelo menos dificultar – a entrada de novos concorrentes?

Essa não é uma questão que costuma surgir na cabeça dos empreendedores, mas essa
prevenção pode fazer você ter muito menos dores de cabeça! Fatores que costumam
barrar novos aventureiros em mercados são: marcas bem consolidadas, patentes e
contratos de exclusividade.
5- Poder de negociação dos clientes

Qual o poder dos clientes em relação ao seu produto? O poder de decisão do consumidor
é muito forte, principalmente em relação ao preço e a qualidade oferecida pelo produto.
Na verdade, não tem como fazer uma boa análise das 5 forças de Porter sem se atentar
para este quadro.

A máxima de “o cliente sempre tem razão” não é de toda errada, quando pensamos no
poder que o cliente tem de exigir preços mais baixos ou produtos melhores. No final,
quem define o valor que o seu produto ou serviço tem são seus consumidores (ou a falta
deles).

Portanto, quanto maior o nível de competição do mercado em que seu produto está
inserido, maior é o controle dos próprios consumidores sobre suas vendas.

Por exemplo, se poucas empresas oferecem o serviço que eles procuram, o controle é
voltado para os fornecedores. Mas quando o ticket médio – o valor médio que cada cliente
gasta em suas compras no seu estabelecimento – é alto, isso faz com que a empresa e o
cliente tenham uma relação mais equilibrada, de dependência.

Para saber qual o poder que seus clientes têm sobre você, se faça
algumas perguntas:

•Qual é a proporção de compradores para empresas que fornecem o mesmo produto ou


um semelhante ao meu?
•Qual é o poder desses clientes para ditar os termos do meu negócio?
•Como o ticket médio dos meus clientes influencia no processo de compra?
•Minha clientela é ativa nas redes sociais, seja para fazer reclamações ou para ajudar na
credibilidade da minha marca?
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Qual a importância dessa análise para as organizações?

A análise das 5 Forças de Porter é uma das ferramentas de gestão empresarial que se
aplica a qualquer empresa, independentemente do seu tamanho. Suas conclusões são
importantes para mostrar qual a posição da organização no mercado, visualizando pontos
positivos e negativos, além de forças e fraquezas da própria empresa e da concorrência.
Fazer o uso dessa análise permite que a equipe tenha um conhecimento mais
aprofundado dos seus serviços, clientes e concorrentes.

Dessa forma, a estratégia da organização pode ser desenvolvida de forma muito mais
planejada e inteligente.

Para ter um negócio de sucesso, não basta apenas ter uma ideia genial: você precisa estar
sempre de olho à sua volta, sondando o que os outros fazem de diferente e inovador.
Assim, você pode aprender com eles, além de descobrir como estar sempre um passo à
frente.

Use a Matriz de Ansoff e


determine estratégias de
crescimento empresarial

Na hora de definir estratégias de crescimento empresarial, muitos gestores e


empreendedores focam suas atenções em novos indicadores de performance,
outros acham que devem usar técnicas de CRM para conquistar e fidelizar
clientes e há ainda aqueles que não encontram uma saída clara e passam a
fazer uma série de reuniões, muitas do tipo brainstorming, em busca de uma
fórmula de crescimento, uma ideia salvadora.
Na verdade, a resposta pode estar bem na frente deles, se fizerem uso de uma
consagrada ferramenta para decisão de estratégias de crescimento
empresarial criada em 1965, e usada até hoje, pelo professor Igor Ansoff.
Veja a seguir como redesenhar seus processos de negócios em função de
novas estratégias de crescimento empresarial usando a matriz de produto e
mercado de Ansoff.
Veja também: Processo de tomada de decisão nas organizações: racional e
intuitivo

Como analisar produto e


mercado para determinar
estratégias de crescimento
empresarial
Para uma empresa crescer, ela precisa conquistar novos mercados ou ampliar
a fatia que ocupa em algum deles.
Evidentemente, desenhar e automatizar novos fluxos de produção, ampliar ou
adquirir plantas, determinar novos KPIs, intensificar o CRM e outras
providências podem ser necessárias para atender a nova demanda a ser
suprida.
Mas estas ações só poderão ser determinadas depois de se definir qual a
estratégia de crescimento empresarial será adotada.
Para isso, o professor Igor Ansoff, que também trabalhou como consultor para
empresas como Philips, GE e IBM, desenvolveu a matriz que leva seu nome e
também é conhecida como matriz de crescimento Produto-Mercado.
Com ela, é possível definir 4 estratégias básicas de crescimento empresarial:

Penetração de Mercado: vender mais produtos ou serviços atuais em um


mercado que já atua
1.Desenvolvimento de produto: vender novos produtos em mercados que já atua
2.Desenvolvimento ou Ampliação de Mercado: vender produtos ou serviços
atuais em mercados novos
3.Diversificação: Desenvolver novos produtos para novos mercados
Esse tipo de tomada de decisão deve envolver a análise de oportunidades e
ameaças e dos mercados-alvo, com ajuda da matriz SWOT e da análise das
forças competitivas, idealizada por Porter.
Mas, na postagem de hoje, vamos focar atenção na matriz de Ansoff.

Veja um exemplo visual dessa matriz:


Penetração de mercado
Esta estratégia de crescimento empresarial deve ser usada quando a empresa
sente que a qualidade, força da marca, distribuição ou outra qualidade de seu
produto ou serviço pode ser suficiente para conquistar fatias de mercado de
seus concorrentes atuais, sem fazer alterações nos produtos, apenas
incrementando seus planos de marketing e comunicação, entre outras
providências.

Desenvolvimento de produto
Nesta estratégia de crescimento de uma empresa, focada no desenvolvimento
de produto, geralmente, ao notar que a força de sua marca pode ser
transmitida para outros produtos além dos que já comercializa, a empresa
tenta ampliar sua linha e oferecer novos produtos para os mesmos
consumidores, no mesmo mercado em que já atua.
Por exemplo: uma empresa que vende sabonetes, pode começar vendendo
shampoos para esse mesmo mercado e, em seguida, perfumes e outras artigos
de higiene pessoal.

Desenvolvimento de mercado
Desenvolver um novo mercado é uma estratégia de crescimento empresarial
em que a empresa tenta lançar seus produtos atuais em outros mercados.
Por exemplo: a empresa de sabonetes atua em apenas dois estados, e passa
a tentar atuar em mais alguns, ampliando sua rede de distribuição, ou exportar
seu produto, ou ainda atingir outras faixas etárias (desde que, para isso, não
tenha que modificar alguma característica do produto).

Diversificação
A diversificação ocorre quando a empresa tenta crescer ao criar um novo
produto para um novo mercado. Digamos, que nossa empresa de sabonetes
está consolidada no mercado de sabonetes para adultos, mas deseja vender
agora para o mercado de produtos infantis, para bebês.
Será necessário não apenas mudar alguma formulação no produto, aroma e
fragrâncias, mas também a embalagem, nomes e outras características para
conseguir crescer com esse novo produto nesse novo mercado.
Veja como o setor financeiro pode
utilizar a Matriz BCG para auxiliar
no Orçamento
Chegou a hora de montar ou rever o Orçamento Empresarial e você está quebrando a
cabeça pensando em ideias de como aumentar o faturamento? Que tal olhar, então, para
o portfólio de produtos ou serviços? Muitas vezes, a solução está em avaliar se o que o
negócio oferece é superestimado ou subestimado. Para fazer isso, existe uma ferramenta
chamada Matriz BCG, comumente utiliza pela equipe de marketing mas que pode também
auxiliar o controller nas estratégias da empresa.

Como funciona a Matriz BCG


A Matriz BCG tem esse nome porque foi criada pelo Boston Consulting Group, também na
década de 1970. Ela tem a função gerenciar o portfólio de produtos e indicar a melhor
estratégia de investimentos dentro do Orçamento Empresarial.
Ela também permite melhorar o direcionamento dos investimentos e, consequentemente,
aumentar o lucro na empresa. Vamos, então, compreender como ela funciona e como
você pode usar essa ferramenta para melhorar seus resultados.
Basicamente, a Matriz BCG permite a compreensão do momento em que cada produto ou
serviço se apresenta no mercado. Ela é composta por dois eixos, representadas num
gráfico: crescimento do mercado (eixo y) e participação relativa (eixo x).
Cada eixo, por sua vez, é composto por dois setores, resultando em um quadrante, onde
são alocadas as categorias: vaca leiteira, estrela, interrogação e abacaxi.
O eixo de crescimento do mercado representa o quanto o mercado vem crescendo e tem
espaço para o produto que está sendo analisado. Já o eixo de participação relativa é o
quanto deste mercado é dominado pela empresa dentro do nicho: o nível de domínio é
alto ou baixo?
Vamos pensar num exemplo para não deixar dúvidas, como o mercado de notebooks, que
continua em expansão (eixo do crescimento do mercado). Agora, qual o tamanho da fatia
de mercado de notebooks uma Companhia X possui? É a maior parte comparada com
seus concorrentes? Nesse caso, estamos nos referindo ao eixo participação relativa.
Em outras palavras, é basicamente fazendo perguntas e respondendo a essas perguntas
que você vai classificar os projetos da empresa nas quatro categorias. Por isso a
importância de compreender cada uma delas a fundo e qual o comportamento de
mercado (tanto de crescimento, como de participação relativa) cada uma representa.
Analise a imagem a seguir.
Entendendo cada quadrante da Matriz BCG
Como comentamos a Matriz BCG possui quatro categorias, vamos descrever cada um:

Vaca leiteira: aqui estamos falando de um produto ou serviço consolidado e que chegou
no limite, pois tem alta participação e baixo crescimento de mercado. Uma avaliação
possível, portanto, é de que não vale muito a pena fazer grandes aportes de recursos nele,
bastando manter no patamar em que está, sem perder o foco, é claro.
Estrela: essa é a parte da matriz na qual toda empresa quer que seus produtos estejam,
pois chegar nesse quadrante significa que o item tem alta participação de mercado e alta
possibilidade de crescimento. Quer dizer, então, que há muito potencial e um bom espaço
a ser percorrido.
Questionamento: esse é o quadrante no qual a empresa precisa prestar mais atenção.
Isso porque o crescimento do mercado é alto e a participação ainda é baixa. Ela não está
conseguindo desenvolver todo seu potencial. Então, talvez seja o caso de reservar um
aporte financeiro maior no orçamento, fazendo com esse produto ou serviço possa vir a
ser uma estrela.
Abacaxi: esse é o quadrante que representa um problema. Nele estão os produtos que
possuem baixa participação no mercado e baixa taxa de crescimento. Aqui, cabe a
pergunta: até que ponto vale a pena investir nesse produto ou serviço? Talvez seja melhor
direcionar esses recursos para produtos que tragam um retorno melhor para o negócio.
Pensando no orçamento da empresa, podemos imaginar alguns cenários. Os recursos
obtidos com a vaca leiteira podem, por exemplo, ser utilizados para aumentar o potencial
dos produtos considerados como interrogação. Dessa forma, aumenta-se a possibilidade
de que esse item ganhe espaço no mercado.
Da mesma forma, a empresa pode também identificar a possibilidade de realizar um
aporte de investimento maior na estrela, fazendo com que ela aumente seu potencial.
Aqui, no entanto, vale um adendo: esse crescimento não dura para sempre. Em algum
momento, esse produto ou serviço se tornará uma vaca leiteira, pois alcançará seu limite.
Como é difícil prever como o mercado irá se comportar para toda a gama de produtos que
a empresa possuí, simular cenários financeiros por ser uma saída. Imagine que sua
organização acabou de lançar um produto, ou seja, ele está no quadrante interrogação,
com taxa de crescimento ainda baixa, mas a empresa aumentou o Orçamento de
Marketing para que a demanda cresça. Após alguns meses a demanda cresce
absurdamente, isso é sinal que ele virou uma estrela, mas a empresa não estava
preparada para atender a uma quantidade tão alta de vendas, causando demora na
entrega e muitas reclamações dos clientes. Outra situação que pode ocorrer, é um
produto que está no quadrante vaca leiteira, é o carro-chefe da empresa e de repente as
vendas caem drasticamente, prejudicando o fluxo de caixa.
Ambas situações a empresa poderia estar preparada se tivesse criado a simulação de
cenários. A principal função da Projeção de Cenários é analisar o contexto (interno e
externo) no qual a empresa está inserida e identificar fatores futuros que são passíveis de
ocorrer. Isto possibilita a empresa uma visão mais clara do cenário atual e permite
a tomada de decisão mais fundamentada e precisa. Nesse post você pode conferir um
conteúdo completo sobre o assunto:

https://www.treasy.com.br/blog/analise-de-cenarios-orcamentarios-e-projecao-de-
cenarios-economicos-e-financeiros
Anunciar na internet: por onde começar?
Quando falamos em anúncios, pensamos logo em espaços pagos onde vamos inserir nossa
marca. Esse pensamento não está errado, mas com toda a possibilidade que o mundo virtual
nos oferece, saber onde anunciar na internet é unir estratégias de mídias pagas com outras
formas de divulgação.
Afinal, o importante é fazer sua empresa aparecer para mais pessoas auxiliando suas vendas,
certo? Vamos ao que interessa:

1) Mídias Pagas
Se você se questiona sobre onde anunciar na internet, você precisa conhecer as mídias pagas.
As mais famosas são as do Google (AdWords, Shopping, Remarketing), Facebook Ads,
Instagram, Linkedin, Twitter Ads, Youtube e em segundo plano temos Yahoo! e Bing.
Quem precisa de um retorno a mais curto prazo, essa é uma das melhores estratégias, pois só
depende da configuração inicial e em poucas horas vocês estará trazendo tráfego para seu site
ou blog.
A grande vantagem dessa estratégia online é que, em sua maior parte, você só paga pelo
resultado efetivo (clique no banner, visita no seu site, baixar seu app, etc). Diferente das mídias
tradicionais que você paga um valor cheio e aguardo o resultado, sem conseguir mensurar 100%
o retorno.
Mas calma lá, criar uma campanha pode parecer fácil, mas obter resultados expressivos a longo
prazo pode não ser tão simples. Cada mídia possui sua especificidade e estratégiapara
alavancar suas vendas. Um profissional que sabe como anunciar no Facebook Ads, por
exemplo, leva anos de erros e acertos para entender toda a dinâmica da ferramenta, suas
funcionalidades e melhores caminhos.
Vale a pena contratar uma agência de mídia paga especializada que vai te ajudar a criar uma
estratégia compatível com seu negócio, evitando que você jogue seu precioso dinheiro fora.

2) Afiliados
As redes de afiliados são empresas que unem centenas de blogs, sites, fóruns com alta
relevância e tráfego qualificado. Essas redes fazem a intermediação da empresa com os
afiliados para que eles divulguem através para seus canais.
As empresas fazem um plano de divulgação, criam materiais para divulgação e os afiliados
ganham uma comissão a cada ação realizada, que pode ser um clique no banner, uma visita no
site, um lead gerado ou até mesmo uma venda realizada.
Essa estratégia é mais utilizada por lojas virtuais, mas também pode ser uma opção
para negócios B2B. As redes de afiliados mais famosas no Brasil são a Lomadee, Afilio e Indexa.

3) Marketplaces
Ao pesquisar por um produto específico na internet, você já acabou caindo em uma loja que
vende produtos iguais de empresas diferentes? Provavelmente você caiu em um marketplace.
Os marketplaces são sites que unem vendedores (ou fornecedores de serviços) a compradores.
Eles se encarregam de todo marketing, atendimento ao cliente, melhorias do site, meios de
pagamento e o vendedor só precisa se preocupar em produzir e entregar o produto. Para todo
esse trabalho, os marketplaces costumam cobrar uma comissão (bem gordinha): o valor
percentual pode chegar até a 30% em cima das vendas.
Alguns exemplos de marketplaces são: Dafiti, Shop2gether, Mercado Livre, Americanas (tem
produtos próprios e marketplace), Magazine Luiza, Submarino, Airbnb, Uber, We Do Logos,
Encontre um Nerd, e etc.

4) Diretórios
Empresas locais costumam ficar presas as mídias tradicionais, já que pensam que terá mais
efeito. Por um lado sim, vale a pena fazer um anúncio em uma revista ou jornal local, ou
distribuir flyers na região. Mas negócios que dependem do mercado local também devem saber
onde anunciar na internet, pois existem opções bem atrativas e na maior parte gratuitas.
É o caso dos chamados diretórios para resultados de buscas locais. São sites que unem
informação local, como um Guia de Páginas Amarelas (lembra dele?), só que online. Alguns
exemplos são Apontador, Kekanto e Google Places.
Lembre-se de cadastrar as informações completas do seu negócio, como telefone, e-mail, site
(se tiver) e endereço. Assim, você não perde um cliente por falta de dados.

5) Publiposts
Os publiposts estão por toda a internet, mas nem sempre sabemos que eles estão lá. Com o
crescente grupo de influenciadores digitais, criou-se uma vertente do marketing chamada
de Marketing de Influência. Nada mais é que o antigo boca a boca sendo usado na internet por
pessoas com muitos seguidores e fãs engajados. Eles falam em sua rede sobre um produto ou
empresa e por já terem conseguido criar uma base fiel, conseguem influenciar o uso ou a
compra do mesmo.
Essa é uma das novas estratégias de marketing que vem chegando com números expressivos.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Youpix 2% dos influenciadores digitais geram 54%
das interações nas redes.
Encontre os influenciadores digitais que converse com seu público e proponha uma parceria.
Eles podem estar no Instagram, Blogs, Youtube, Linkedin, Facebook, Snapchat ou outras redes.
Dependendo do que for o seu produto ou negócio, é possível até fazer uma permuta, trocando
seu produto pela divulgação no canal do famoso. Mas caso o influenciador não tope, negocie
um publipost. Os valores vão variar de acordo com o tamanho e influência do profissional.
Caso a grana esteja apertada para pagar uma divulgação, mande kits com seu produto ou
convide o influenciador de forma criativa para usar seu negócio gratuitamente. A tentativa pode
gerar uma boa mídia espontânea e mais divulgação para o seu negócio.
Não deixe de fora os influenciadores digitais da sua estratégia de lugares onde anunciar na
internet!
6) Parcerias
Ainda dentro desse âmbito de encontrar parceiros que possuam o fit do seu negócio, que tal
experimentar novos tipos de parcerias para anunciar na internet? Muitas empresas de
diferentes segmentos, mas com mesmo público alvo, vêm criando produtos ou conteúdos ricos
em conjunto com o objetivo de alcançar o público do parceiro de uma forma mais assertiva e
gastando pouco ou nada.
Um exemplo são os materiais ricos: eBooks, Infográficos, Whitepapers, Planilhas, entre outros.
Uma agência de marketing digital pode criar um eBook sobre criação de identidade visual para
pequenas empresas em parceria com um software de organização financeira, por exemplo. As
duas empresas irão entregar um material de qualidade para sua base de e-mails e seguidores
das redes sociais, e em troca vão ganhar divulgação gratuita para centenas de potenciais
clientes.
Faça uma lista de possíveis parceiros e comece a entrar em contato com eles agora mesmo,
seu tempo valerá a pena.
O que achou dessas dicas para anunciar na internet? Conte para gente nos comentários. Se
decidiu investir em mídia paga, entre em contato com nosso time de especialistas da Links
Experts para construirmos uma estratégia digital eficaz para sua empresa, estamos te
esperando!

As 9 principais ferramentas de SEO de


2018
Não há nada como uma atualização repentina do algoritmo do Google para deixar os
profissionais de marketing se sentindo confusos e preocupados.
Parece que eles esperam você ter todos os seus patos em uma fileira e, em seguida,
desencadeiam uma atualização que torna seus esforços instantaneamente obsoletos.
Claro, eles são bastante abertos sobre o fato de estarem fazendo isso para o bem de todos –
cada ajuste de algoritmo nos aproxima um passo dos resultados de pesquisa mais relevantes,
afinal de contas.
No entanto, ainda há um sigilo por trás de como exatamente o Google avalia um site e, em
última análise, determina quais sites exibir para as consultas de pesquisa.
Dito isso, há várias ferramentas para SEO disponíveis, algumas gratuitas, outras pagas, que
ajudam você a analisar seu próprio site da maneira como o Google o vê.
Essas ferramentas são críticas para sua estratégia de pesquisa orgânica e de marketing na
web porque permitem que você se concentre nos elementos do site que o Google considera
importantes.
Neste post, veremos 9 ferramentas para SEO que ajudam você a executar uma análise de site
como um profissional de marketing… e um bot do Google!
1. Ferramentas para Webmasters do Google
Custo: gratuito
Objetivo: análise do site
Talvez a melhor maneira de entender a maneira como o Google vê seu site é perguntar ao
Google. As Ferramentas do Google para Webmasters são recursos amigáveis que explicam os
fundamentos da pesquisa no Google.
Por exemplo, a ferramenta “Fetch as Google” permite que você veja um determinado URL como
o Google o vê, o que é crítico para solucionar problemas de desempenho insatisfatório de SEO.
As informações retornadas podem ajudar você a modificar a página em questão para obter
melhores resultados e podem até mesmo ajudar a isolar o código problemático quando se o seu
site for invadido.
Outro excelente recurso das Ferramentas do Google para Webmasters é o PageSpeed Insights.
Esta ferramenta para SEO mede o desempenho do seu site na versão desktop e mobile
em termos de velocidade.
Com o número de pesquisa no celular superando as pesquisas na área de trabalho, a velocidade
das páginas está se tornando cada vez mais importante para as empresas que desejam manter
seus visitantes.
“O PageSpeed Insights avalia ainda a qualidade com que uma página segue práticas
recomendadas de desempenho comuns e calcula uma pontuação de 1 a 100 que estima sua
média de desempenho”, de acordo com o Google Developers. Essa pontuação pode ser Boa, 80
ou acima; Médio, 60 a 79; ou Baixa, de 0 a 59.

2. SEMrush
Custo: gratuito
Objetivo: pesquisa de palavras-chave
O SEMrush é um painel super elaborado que relata o desempenho de domínios como um todo e
suas páginas específicas. O site oferece inúmeros kits de ferramentas, um dos quais é o kit de
ferramentas para SEO.
Um dos principais recursos do kit de ferramentas são:
•quais palavras-chave estão classificando;
•qual é a classificação da página para essa palavra-chave;
•o volume de pesquisa mensal da palavra-chave;
•comparação de desempenho da sua página com outra concorrente;
•analisar backlinks de outros sites para o seu site;
•pesquisar palavras-chave adequadas;
•aproveitar oportunidades semelhantes de SEO na página.

3. Website Grader da HubSpot


Custo: gratuito
Objetivo: análise do site
Em 2007, a HubSpot lançou uma ferramenta chamada Website Grader, que ajudava as
empresas a descobrir oportunidades de otimização nos mecanismos de busca. Como muita
coisa mudou desde então, a empresa lançou uma versão nova e melhorada da ferramenta.
O Website Grader é uma ferramenta online que gera relatórios personalizados com base nas
seguintes métricas principais:
•Performance. A ferramenta analisa o tamanho da página, as solicitações, a velocidade e as
métricas-chave de SEO semelhantes;
•Adaptação mobile. A ferramenta vai ver se o seu site é compatível com dispositivos móveis em
termos de capacidade de resposta e configurações da janela de visualização.
•SEO. A ferramenta determinará se o seu site é fácil de encontrar – tanto por humanos quanto
por bots. Essa determinação levará em consideração fatores como títulos de páginas e meta
descrições.
•Segurança. A ferramenta procurará coisas como um certificado SSL. Isso serve como uma
forma de provar aos visitantes que seu site é autêntico e seguro para envios de informações de
contato.
Tudo que você precisa é o URL do seu site e um endereço de e-mail para começar.
Simplesmente conecte suas informações e você pode esperar uma pontuação (1-100), bem
como um relatório detalhado em questão de segundos.
Além do Website Grader, a HubSpot também tem um punhado de ferramentas pagas de SEO
para ajudá-lo a direcionar melhor seus esforços.
Leia mais: 6 degraus para entender como vender mais pela internet.

4. Check My links
Custo: Gratuito
Objetivo: otimização de links
Para garantir que seus links em uma página da web, externa ou interna, realmente funcionem,
considere o Check My Links.
Esse verificador de link quebrados facilita para um editor fazer as correções antes que uma
página seja ativada.
Pense em um site como o da Wikipedia, por exemplo. A página da Wikipedia para o termo
“marketing” contém 711 links. O Check My Links não só conseguiu detectar esse número em
questão de segundos, como também encontrou (e destacou) sete links quebrados.
A ferramenta destaca todos os bons links em verde e os que estão quebrados em vermelho,
facilitando a identificação daqueles que não funcionam ou não estão mais ativos.

5. BuzzStream
Custo: teste gratuito de 14 dias e planos pagos de US$ 24/mês
Objetivo: Link Building
O BuzzStream pode ser a forma mais barata de gerenciar seu alcance para as pessoas que
podem fornecer inbound links para o seu site.

Os backlinks para o seu site são fatores importantes para uma boa classificação no Google. O
BuzzStream torna fácil pesquisar as pessoas apropriadas, criar mensagens de e-mail efetivas e
rastrear quem aceitou cada solicitação de link.
O BuzzStream ajuda ainda a identificar candidatos para divulgação com base em seu setor e
como eles estão envolvidos em várias redes sociais. Assim, você sabe quem será mais
receptivo a sua solicitação de backlink e aumentará sua classificação no Google.

6. Ferramentas profissionais do Moz


Custo: 30 dias de teste gratuito e, em seguida, planos pagos de US$ 99/mês
Objetivo: análise do site
A assinatura do Moz Pro funciona como uma ferramenta completa para aumentar a
classificação de pesquisa do seu negócio. A coleção de ferramentas de pesquisa da Moz
oferece aos assinantes os recursos necessários para identificar oportunidades de SEO,
acompanhar o crescimento do site, criar relatórios e otimizar seus esforços gerais.
Por exemplo, a ferramenta Crawl Test emprega o próprio rastreador da Web da Moz, RogerBot,
para analisar até 3.000 links em um determinado URL. Depois de concluídos, os usuários
recebem um relatório de e-mail que detalha os dados de cada página para a qual o site faz o
link.
Isso é super útil se você estiver procurando identificar fatores de “rastreabilidade”, como
conteúdo duplicado e redirecionamentos que poderiam influenciar seu desempenho de SEO.

7. Cartão de Relatório de SEO da UpCity


Custo: Gratuito
Objetivo: Compartilhamento de Voz
O Cartão de Relatório de SEO da UpCity permite que você analise seu site para determinar como
ele se compara aos seus concorrentes.
Em troca de um pouco de suas informações de contato, o Relatório de SEO apresentará um
relatório que abrange o seguinte:
•Análise de classificação. Uma visão instantânea de onde seu site classifica no Google, Yahoo!
E Bing. Sua classificação é baseada na principal palavra-chave que você seleciona ao inserir
informações para criar o relatório.
•Link Building. Uma lista detalhada do número de sites que apontam para o seu site.
•Análise no local. Veja como você foi bem-sucedido ao incorporar sua principal palavra-chave
em todo o site.
•Acessibilidade do site. Uma seção focada no tempo de carregamento do seu site e na
facilidade de acessibilidade para os rastreadores.
•Métricas de confiança. Uma visão geral do nível de confiança ou autoridade do seu site.
•Indexação atual. Uma indicação de quantas das páginas do seu site foram indexadas.

8. Woorank
Custo: teste gratuito de 14 dias, depois US$ 49/mês para um plano profissional ou US$ 149/mês
para um plano premium.
Objetivo: análise do site
A análise detalhada do site da Woorank ajuda os profissionais de marketing a revelar
oportunidades de otimização e melhoria. Essa análise leva em conta o desempenho de
iniciativas de SEO existentes, mídias sociais, usabilidade e muito mais.
Cada relatório é dividido em oito seções:
•Checklist de marketing
•SEO
•Mobile
•Usabilidade
•Tecnologias
•Social
•Local
•Visitantes
Abrangendo mais de 70 métricas, seria difícil – senão impossível – não revelar oportunidades
de melhoria.

Como bônus, o Woorank facilita o download dos comentários dos usuários sobre a marca em
PDFs. Isso torna a distribuição e apresentação para toda a empresa mais simplificada do que
nunca.
9. Ferramenta de Auditoria de SEO da Found
Custo: Gratuito
Objetivo: análise do site
Quer estar acima de seus concorrentes nas páginas de resultados de pesquisas?

(Quem não quer?)

O SEO Audit Tool da Found é uma ferramenta para profissionais de marketing fácil de usar que
procura identificar (e resolver) erros comuns de SEO em um site.
Basta digitar sua URL e receber uma auditoria automatizada instantânea de SEO do seu site. A
ferramenta é dividida em três partes principais:
•Problemas técnicos. Isso relata fatores como canonização de domínio e sitemaps XML.
•Questões de conteúdo. Isso se concentra em fatores influentes, como palavras-chave e
metadados.
•Análise de link externo. Isso visa avaliar a quantidade e a qualidade dos links externos.
Semelhante ao Woorank, depois de executar um relatório, a ferramenta facilita o download dos
resultados em formato PDF para ser facilmente compartilhado em sua organização.
Leia também: Como colocar seu site na primeira página do Google? É caro?
Você nunca verá por detrás da cortina do Google para saber tudo o que eles sabem (ou não
sabem) sobre o seu site. Mas, aproveitando as práticas recomendadas de otimização e obtendo
o máximo de ferramentas para SEO como as listadas aqui, você pode aumentar muito as
chances de o seu site aparecer em resposta às consultas de pesquisa certas.
Como vender nas redes sociais: 5
estratégias e benefícios
por linkexpertsem 18 de março de 2018em Vendas Online

De acordo com um relatório da Nielsen sobre as mídias sociais, usuários do mundo todo
passam três vezes mais tempo nas mídias sociais do que em seus e-mails. Segundo a mesma
pesquisa mais de 70% dos usuários das redes sociais compram on-line. Essas estatísticas são
um bom exemplo de como as redes sociais para negócios fazem parte de uma estratégia
importante para sua empresa. Entretanto, para aprender como vender nas redes sociais é
preciso mais do que apenas a criação de uma conta no Facebook ou Instagram, por isso
separamos algumas dicas para seu negócio prosperar nas mídias sociais.
Antes de começar a nos aprofundar nas dicas sobre como vender nas redes sociais, é
importante reforçar que as plataformas também são importantes para negócios B2B. Você já
experimentou tentar ligar para alguma empresa a qual deseja prospectar e conversar com o
diretor responsável pela área em questão? Em geral, eles não querem falar com você! Na
verdade, mais de 90% dos executivos nunca respondem ou compram por meio de contatos
telefônicos frios.
Leia também: Dicas para e-commerces: pesquisa aponta 7 tendências para os próximos anos
Um estudo da State of B2B Procurement da Accenture revela que 94% dos compradores B2B
realizam algum grau de pesquisa on-line antes de fazer uma compra comercial, com 55%
realizando pesquisas on-line para pelo menos metade de suas compras.
A pesquisa descobriu que;
• 91% dos compradores B2B estão ativos e estão envolvidos em mídias sociais.
• 84% dos executivos seniores usam redes sociais para apoiar decisões de compra
• 75% dos compradores B2B são significativamente influenciados pelas mídias sociais
Diante desses desafios, como você pode destacar sua empresa? Como podemos gerar mais
contatos? Como vender nas redes sociais?

Como vender nas redes sociais?


As relações entre o negócio e o consumidor podem significar a diferença entre aumentar a
receita ou perder clientes para concorrentes. A venda por meio das redes sociais envolve a
construção de relacionamentos com os prospects que estão dentro de seu mercado-alvo.
A popularidade do Facebook, LinkedIn, Twitter e outras plataformas tornou o comércio por meio,
ou intermediado, pelas redes sociais uma ferramenta de marketing digital viável para grandes e
pequenas empresas. Essas plataformas também podem ser utilizadas para aumentar a
conscientização da marca, por meio de um trabalho de branding, e direcionar o tráfego para seu
site ou outras plataformas.
A venda por meio das redes sociais ocorre quando a equipe comercial utiliza as plataformas
para encontrar e se envolver com novos prospects, fornecendo valor, respondendo à perguntas,
respondendo aos comentários e compartilhando conteúdo ao longo da jornada de compra do
consumidor – da conscientização à consideração, por todo o funil de vendas, até que um
usuário esteja pronto para comprar.

Leia mais: Como ampliar resultados: o que é marketing de performance


(http://www.linksexperts.com.br/blog/marketing-digital/o-que-e-marketing-de-performance/)
Abaixo um infográfico que ilustra como aconteciam as vendas e como hoje, no mundo digital
em que vivemos, esse processo se dá.

Enquanto o antigo modelo de vendas costumava ser sobre chamadas frias, demonstrações de
vendas e leads qualificados, a nova maneira de vendas B2B significa usar as redes sociais para
alcançar novos clientes potenciais, educá-los sobre como sua empresa pode ajudá-los a crescer
em seus negócios e engaja-los através da produção de conteúdo.
Não é apenas uma mudança no processo de compra B2B, o comportamento dos tomadores de
decisão, mudou também.
Um estudo do Google e da Millward Brown Digital descobriram que 46% dos tomadores de
decisão agora têm idade entre 18 e 34 anos (acima de 27% em 2012), que por coincidência é o
maior usuário demográfico das mídias sociais.
Como vender nas redes sociais e quais seus
benefícios?
Jamie Shanks, da Sales for Life, compartilhou suas principais descobertas em um estudo de
vendas sociais com mais de 45 mil representantes de vendas e 200 empresas. O que ele
encontrou foi o seguinte: por cada R$ 1 investido em vendas sociais, o ROI é de R$ 5.
Cada dólar investido em vendas sociais resultou em um retorno de cinco dólares.
A Aberdeen Group também em pesquisa descobriu que os representantes de vendas que usam
redes sociais encontram em média de 45% mais oportunidades. Além disso, a venda social
ajuda as melhores empresas a obterem um ganho de 16% na receita de um ano para o outro.
Isso é quatro vezes melhor do que as empresas que não usam redes sociais!
O desafio aqui é que nem todas as empresas sabem como utilizar as redes sociais para vender
mais. Então, como seu negócio pode adotar uma estratégia em plataformas digitais?
Separamos 5 dicas para ajudar a sua empresa a entrar de vez nesse mercado e a aprender a
como vender nas redes sociais.

#1 Ofereça conteúdo de qualidade e nutra seu usuário


As empresas que são bem-sucedidas nas redes sociais entendem que oferecer conteúdo
consistente e de alta qualidade é a chave para estabelecer relacionamentos com
as personasque deseja atender, bem como com seus clientes atuais. Uma rede social deve
nutrir seus leads, assim como as redes do mundo real foram nutridas no passado através de
reuniões, almoços de negócios, telefonemas e seminários.
#2 Compartilhe conteúdo e informe seu público
O compartilhamento de conteúdo relacionado à indústria, vídeos informativos, imagens de um
produto em uso e conteúdo geral relevante para o mercado-alvo é outro aspecto importante para
alavancar as vendas com as redes sociais.

#3 Branding
Posicionar um negócio como um líder do pensamento do setor também serve para mostrar
produtos e serviços de forma a melhorar o reconhecimento da marca e a credibilidade do
mercado.
Manter os perfis atualizados atualizados e detalhados assegura que os compradores
interessados possam aprender mais sobre sua empresa. Um perfil forte do LinkedIn é
especialmente importante para aqueles que procuram vendas B2B. Aproveitar a função Lead
Builder no LinkedIn Sales Navigator é uma ótima maneira para as empresas encontrar e fazer
novas conexões.

#4 Ouça seu público


Reduzir-se da venda e, em vez disso, ouvir as preocupações dos compradores pode fornecer
uma grande quantidade de informações sobre o que um comprador está procurando, permitir-
lhe fornecer informações e soluções úteis e criar confiança com importantes tomadores de
decisão.
Além de aprender a como vender nas redes sociais é importante monitorar os resultados das
campanhas, ações e conteúdos compartilhados, a fim de entender o poder de conversão que
seu posicionamento está alavancando.

#5 Anúncie nas plataformas digitais


Atualmente as redes sociais mais importantes, tais
como Facebook, Twitter, Linkedin e Instagram possuem plataforma de anúncios, que
possibilitam a segmentação do público e assim, fazem como que você atinja exatamente a
persona que deseja, utilizando informações como localização, gênero, interesses e
comportamentos.

3 conversões importantes nas mídias sociais


Não apenas os números de vendas diretas são métricas para analisar a efetividade de ações
nas mídias sociais, além desse fator outros dados de conversão de leads também devem ser
levados em consideração.

Engajamento
Quando você publica conteúdo no Facebook, Twitter e similares – as pessoas respondem,
gostam, comentam, compartilham suas coisas? Quanto mais você recebe, mais confiante você
pode ficar de que está fazendo o que é certo, ou seja, está produzindo o conteúdo que as
pessoas se preocupam e querem ler.
Se não houver nenhum envolvimento com o seu conteúdo, você deve ter uma visão crítica do
que está fazendo e por que não está funcionando. Relacionamento leva tempo, mas não deixe
isso se tornar uma desculpa. Muitas empresas desenvolveram um segmento significativo em 1
ano ou menos.
O engajamento é especialmente importante no Facebook, devido ao seu algoritmo que
recompensa o “engajamento” em suas postagens. O significado de que as postagens que
atraem muito engajamento em termos de ações como Likes, compartilhamentos e comentários
serão recompensados com maior visibilidade nos usuários News Feeds.

Tráfego
Quanto tráfego você está recebendo das mídias sociais? Veja como você pode acompanhar
isso com o Google Analytics:
•Vá para a seção Fontes de tráfego, selecione Fontes e Todo o tráfego. A partir daí, você pode
identificar quem lhe envia o maior tráfego.
•Uma vez que você conheça suas principais fontes de tráfego de redes sociais, vá em frente e
crie segmentos avançados para esses sites para analisar individualmente seus visitantes
dessas fontes.

Geração de leads
Quantas ligações novas você está recebendo graças aos seus esforços de mídia social? Uma
coisa a lembrar é que as ligações das mídias sociais são diferentes das suas ligações
tradicionais.
Nos contatos nas redes sociais você deve trabalhar a construção de confiança através de
conteúdo valioso e útil e, em seguida, mover-se lentamente para a parte de vendas.

Gostou das dicas de como vender nas redes sociais? Uma das estratégias mais utilizadas é a
compra de mídia. A Links Experts é uma agência especializada em mídias pagas com foco em
resultado. Nós não exigimos orçamento mínimo ou tempo mínimo de contrato e o investimento
é personalizado de acordo com realidade de cada cliente. Entre em contato com a nossa
equipe e comece a fazer campanhas estratégicas para o seu negócio.

* próximas:

http://www.linksexperts.com.br/blog/vendas-online/qual-melhor-plataforma-para-loja-virtual/

http://www.linksexperts.com.br/blog/vendas-online/dicas-para-e-commerces/

http://www.linksexperts.com.br/blog/vendas-online/como-divulgar-servicos-facebook/

http://www.linksexperts.com.br/blog/marketing-digital/o-que-e-marketing-de-performance/

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